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Aprender sem sair de casa. Misericórdia assegura acompanhamento à distância

Aprender sem sair de casa. Misericórdia assegura acompanhamento à distância

O acompanhamento das crianças que frequentam os equipamentos da Santa Casa é, agora, como em tantos outros lares, feito à distância.

Ação social

Centenas de educadoras e auxiliares da instituição continuam a garantir a melhor condução e o apoio ao desenvolvimento das crianças “da” Santa Casa. E, aqui, a imaginação não tem limites.

Há uma nova realidade na vida das equipas das creches e jardins de infância da Santa Casa, assim como das crianças que estão, habitualmente, ao seu cuidado. Nos estabelecimentos de apoio à infância da Misericórdia de Lisboa, ainda que à distância, tenta-se manter a rotina que a pandemia quebrou.

O acompanhamento escolar dos mais pequenos é, agora, feito através de comunicações diárias por correio eletrónico ou através de aplicações de mensagens instantâneas. Há todo um leque de propostas de atividades para ajudar a manter as crianças ativas e felizes, mantendo-as, o mais possível, próximas entre si e dos seus cuidadores habituais de “sala de aula”. É esta a fórmula encontrada pelas mais de 480 colaboradoras das 28 creches e jardins de infância da Santa Casa, que continuam a acompanhar as crianças da instituição.

Em alguns equipamentos da Santa Casa, o dia começa com a canção do “Bom Dia”, uma atividade que ocorria antes da pandemia, e que a plataforma WhatsApp ajuda a manter.

Noutros há quem dinamize atividades e converse por videochamada com as crianças e respetivos familiares, para que os laços estabelecidos com os mais pequenos não são sejam quebrados.

Se algumas atividades são diárias, outras como o projeto “Magia dos Afetos” acontecem duas vezes por semana. Aqui, as famílias do CAI Vale Fundão I são convidadas a enviar pequenas mensagens ou vídeos curtos, com o propósito de estimular pensamentos positivos. Já no Centro Infantil de Santos-o-Novo, entre muitas outras atividades, as equipas educativas realizam pequenos filmes com histórias utilizando livros e fantoches, que são posteriormente enviados para as crianças.

Mas, o grande desafio desta nova realidade passa, sem dúvida, por explicar aos mais novos o porquê de estarem confinados em casa, a importância de lavarem frequentemente as mãos, ou o que é, afinal, o tão falado coronavírus. No Centro de Promoção Social Rainha D. Leonor, houve quem adaptasse uma “história graúda” a um livro infantil, onde as crianças facilmente se relacionam com o herói.

Nesta versão de “O Cuquedo e o Coronavírus”, da autoria de uma colaboradora desse estabelecimento, tenta explicar-se quem é o coronavírus e como combatê-lo. As ilustrações que acompanham o conto foram desenvolvidas por 3 crianças e são fundamentais para ajudar a narrar uma realidade infantilizada que termina com final feliz.

São muitas as formas que os profissionais dos equipamentos da Misericórdia de Lisboa tentam utilizar para ajudar os petizes a ultrapassar este período de isolamento. Por estes dias, em que a tecnologia tem sido uma verdadeira aliada, a criatividade é rainha!

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde e cuidados de saúde ao domicílio

Unidades da rede nacional

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas