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Brincar ao carnaval no Zoo de Lisboa

Brincar ao carnaval no Zoo de Lisboa

As férias do Carnaval são a altura ideal para um dia cheio de brincadeira. Mascarados a rigor, mais de 200 crianças e jovens da Santa Casa aproveitaram este dia de festa onde não faltou surpresas, máscaras e muita animação.

As férias do Carnaval são a altura ideal para um dia cheio de brincadeira. A convite do Jardim Zoológico de Lisboa e mascarados a rigor, mais de 200 crianças e jovens da Santa Casa aproveitaram este dia de festa onde não faltou surpresas, máscaras e muita animação.

O carnaval são só três dias e o de 2018 já acabou, mas no Jardim Zoológico de Lisboa, os reis da folia foram as cerca de 200 crianças da Santa Casa, que viveram momentos inesquecíveis, esta terça-feira de carnaval, 13 de fevereiro, com os habitantes permanentes do Zoo.

Chitas, golfinhos, leões e a Welwitschia, a mais pequena cria de girafa-de-Angola nascida no parque. Houve de tudo num dia onde as máscaras carnavalescas nunca ficaram atrás das pintas das chitas ou das riscas das zebras, que fizeram as delícias de miúdos e graúdos.

O dia começou pouco passava das 11 horas, com o pequeno-almoço das chitas. Durante alguns minutos os presentes ficaram a conhecer tudo o que há para saber sobre o felino mais rápido da savana. Estava dado o arranque para um dia cheio de festa, animação e muita surpresa.

Para Guilherme, proveniente de um lar para crianças da Santa Casa, este foi um dia para mais tarde recordar. Com pouco mais de dez anos, esta foi a primeira vez que visitou o Jardim Zoológico de Lisboa e a reação não podia ser melhor. “Estou a gostar de tudo, mas o animal que mais gosto é o leão”, conta Guilherme, deixando uma questão sem resposta ao tratador dos leões: “porque é que o Sporting não tem um leão como o Benfica tem a águia no estádio?”.

Ainda antes da hora de almoço, houve tempo para os exploradores de palmo e meio, visitarem o pavilhão destinado aos animais exóticos. Depois de estarem todos acomodados dentro do habitat dos crocodilos, cobras e iguanas, o barulho da folia deu lugar a um silêncio ensurdecedor, apenas intercalado devido aos pequenos sustos das crianças, a cada movimento do aligator sul-americano.

Este tipo de atividades é fundamental, segundo António Santinha, diretor da Unidade de Apoio à Autonomização da instituição, pois além de fazer as delícias dos mais pequenos, proporciona momentos de convívio essenciais ao desenvolvimento pessoal e humano. “Queremos acima de tudo proporcionar momentos fora da instituição, à semelhança daqueles que vivemos junto das nossas famílias e filhos”.

Ao final do dia na Baía dos Golfinhos, após a apresentação do espetáculo, houve o tradicional concurso de máscaras destinado a premiar os mais originais fatos carnavalescos.

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