Nos últimos seis anos, este projeto fez da música uma área essencial para o quotidiano de dezenas de crianças e jovens da Santa Casa. Nos próximos três, pretende criar novas oportunidades de aprendizagem a mais crianças e jovens, assim como prosseguir o desenvolvimento de uma orquestra da instituição utilizando a metodologia já experimentada.
Presente na ocasião, a provedora da Misericórdia de Lisboa, Ana Jorge, ressalvou a importância deste protocolo: “Acredito profundamente neste projeto da Orquestra Geração. Trabalhar com jovens e, através da música, poder dar-lhes mais sentido à vida e ajudá-los a crescer como pessoas e artistas é, de facto, muito importante”.
Já Helena Lima da Silva, presidente da Direção da Associação das Orquestras Sinfónicas Juvenis, referiu que esta é “uma forma diferente de fazer música” fazendo questão de agradecer a confiança que a Santa Casa tem demonstrado no projeto. “Este já será o 3.º triénio de colaboração e para nós é uma honra dar continuidade a este projeto que continuamos a ver florescer”, sublinhou.