Um grupo de jovens da Misericórdia de Lisboa, com idades entre os 12 e os 21 anos, rumaram até Finisterra, o mítico “fim do mundo”, numa jornada marcada por paisagens intensas e um verdadeiro espírito de grupo. Juntamente com colaboradores da instituição e figuras de referência, o percurso foi mais do que uma viagem. Foi um caminho de crescimento pessoal, onde cada passo serviu como metáfora para desafios superados e sonhos em construção.
A iniciativa teve como destinatários jovens acompanhados por esta direção da instituição e resultou, uma vez mais, de um prémio de mérito cívico e académico conquistado no último ano letivo. O reconhecimento do esforço e do compromisso destes jovens materializou-se, assim, numa experiência única, que uniu natureza, história e aventura.
Tal como no ano passado, quando visitaram cidades como Valladolid, Oviedo, Salamanca e Bilbao, estes momentos de descoberta continuam a reforçar o sentido de pertença, autoestima e a ligação dos jovens à instituição.
“Estas viagens, que vão na sexta edição, procuram trazer o espírito de aventura e a procura de novas experiências para as crianças e jovens que nela participam. São um prémio relativo aos resultados escolares e cívicos dos participantes”, sublinha António Santinha, diretor da Unidade de Apoio à Autonomização da Santa Casa.