O protocolo que foi assinado pelo administrador de ação social da Misericórdia de Lisboa, Sérgio Cintra e pela presidente do conselho de administração do teatro, Cláudia Belchior, contou ainda com a presença da administradora da instituição, Filipa Klut e dos vogais da administração do Teatro Nacional D. Maria II, Rui Catarino e Pedro Proença.
O acordo firmado assume uma tripla vertente considerando uma abordagem intergeracional e inclusiva.
Os projetos em curso têm como objetivo dar a conhecer os mais diversos géneros literários, promover o gosto pela leitura e pelas artes performativas, desenvolver oficinas de formação, para técnicos da Santa Casa, com o objetivo de possibilitar a reflexão sobre ferramentas pedagógicas e estratégias de comunicação e, ainda, promover a participação de jovens utentes da instituição na companhia de teatro jovem do Teatro Nacional D. Maria II, o Projeto K-Cena.
Para Sérgio Cintra, o protocolo firmado é o resultado do trabalho desenvolvido pela instituição na promoção da cultura para todos, afirmando que “a Santa Casa têm dois pilares estratégicos que têm vindo a apostar, a educação e a inclusão”.
“A ideia deste protocolo é tornar a cultura um aspeto para todos. A cultura deve ser inclusiva e estar apta para todas as pessoas, independentemente do seu contexto social e económico”, disse Sérgio Cintra.
Cláudia Belchior elogiou o trabalho desenvolvido pela Santa Casa pelo apoio à cultura nacional, frisando que “o teatro é um lugar de todos e para todos”.
“Estamos muito contentes com esta parceria com a Santa Casa porque nos vai permitir abrir os projetos a mais crianças, mas acima de tudo vai-nos ajudar esta missão muito importante do teatro que há lugar para todos no teatro”, concluiu Cláudia Belchior.