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Semana cheia para os Jogos Sociais do Estado

Terminais Jogos Santa Casa com tecnologia inovadora

Em paralelo com a sessão dos Prémios Inovação INCM 2017, decorreu dia 24 de maio, na Casa da Moeda, a Mostra de Inovação INCM onde, a par com outros projetos inovadores, foi apresentado como caso de uso do projeto Carta de Condução Mobile, a utilização da mesma nos terminais dos Jogos Santa Casa, com vista a uma solução futura para a identificação, segura e desmaterializada, através do cartão de cidadão, dos apostadores dos Jogos Santa Casa.

Com base num protocolo de colaboração entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a INCM e numa apresentação tripartida entre os Jogos Santa Casa, a Universidade do Minho e a Ecooltra, empresa de mobilidade citadina, a tecnologia apresentada irá permitir aos Jogos Santa Casa, no futuro, verificar a maioridade e identidade dos apostadores que apostam na rede de mediadores. Este processo de verificação será suportado numa APP móvel que assegurará a desmaterialização dos cartões de identificação civíl, com garantias de segurança e autenticidade, dispensando a apresentação do documento físico.

Setúbal recebe festa do Rugby

O Complexo Municipal de Atletismo de Vale da Rosa, em Setúbal, será no próximo dia 19 de Maio, pelas 16h30, palco da final da 57ª Taça de Portugal de Rugby, que será disputada entre AEIS Agronomia e AA Coimbra. Pelo segundo ano consecutivo, o PLACARD volta a dar nome à mais importante e tradicional competição do rugby português, a Taça de Portugal.

Depois de ter vencido o GDS Cascais na meia-final jogada em casa, a Associação Académica de Coimbra tornou-se finalista da edição da Taça de Portugal Placard 2018, participação que não acontecia desde 2012. A AEIS Agronomia garantiu a presença na final desta época após derrotar o AEIS Técnico na meia-final disputada no Campo da Tapada da Ajuda, em Lisboa.

Nos dois confrontos entre estes dois clubes em finais da Taça de Portugal, em 2012 e 1998, a Agronomia venceu ambos: 35-21 e 33-15 respetivamente. No que respeita a participações na final da prova rainha do rugby, a AEIS Agronomia leva vantagem sobre a AA Coimbra, com 17 finais disputadas das quais venceu dez, enquanto que os “pretos” marcaram presença em 11 finais da Competição, triunfando em seis.

Realizada pela primeira vez na cidade de Setúbal em 2016, a Taça de Portugal Placard é sem dúvida uma verdadeira festa de Rugby, dentro e fora de campo, estando já vinculada à Cidade Sadina pela hospitalidade das suas gentes e investimento do município na prova através da parceria com a Federação Portuguesa de Rugby. Em simultâneo, a forte aposta do Placard, que este ano já registou mais de 1.200.000 apostas em rugby (evento mais apostado até hoje foi o Salford Red Devils vs Wakefield Trinity Wildcats da Super League) conseguiu tornar o evento no ponto alto do calendário do Rugby Nacional.

Na grande festa do rugby nacional vão participar 20 jovens da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, apoiando a Federação Portuguesa de Rugby na colocação de suportes de marca, distribuição de brindes, controlo antidoping e como apanha bolas.

Taça de Portugal Placard: A festa das apostas no Jamor

Sara Duarte, uma cavaleira de sucesso

A Academia Equestre João Cardiga possui um ambicioso projeto desportivo de âmbito internacional, denominado “Cavalgar até Tóquio 2020”. O objetivo principal deste projeto passa por preparar, e qualificar, a sua equipa de sete cavaleiros de Paradresage, a maioria com paralisia cerebral, para os Jogos Paralímpicos de 2020, que se realizam em Tóquio.

Ao longo desta parceria, verificaram-se diversas situações em que a prestação dos atletas foi abalada por situações contextuais.

De forma a ser dada uma resposta a estas necessidades específicas dos atletas, os Jogos Santa Casa promoveram um protocolo pioneiro entre o Hospital de Sant’Ana e a Academia Equestre João Cardiga. Através deste protocolo, o Hospital passou a fornecer acompanhamento especializado de psicologia desportiva aos atletas de Paradressage da Academia Equestre João Cardiga.

“Um apoio fundamental”

A primeira atleta a usufruir deste apoio foi Sara Duarte, que foi acompanhada, nos últimos seis meses, por Valdemar Barbosa, psicólogo do Hospital de Sant’Ana.

Sara Duarte tem 34 anos e é portadora de Paralisia Cerebral. Teve, por indicação médica, o seu primeiro contacto com o hipismo aos 7 anos, ao experimentar a hipoterapia (terapia que tem por base a convivência entre a pessoa e o cavalo). Desde então que nasceu e cresceu a sua paixão pelos cavalos e pela equitação, bem como a aptidão para o desporto.

Aos 15 anos começou a praticar Paradressage e aos 24 anos teve a sua primeira experiência olímpica com os jogos de Pequim em 2008. É atleta paralímpica de paradressage/ equitação adaptada, do grau 2. Está na caminhada paralímpica para as suas terceiras olimpíadas e assim vai representar uma vez mais Portugal, nos próximos Jogos Tokio 2020.

É uma cavaleira de sucesso e foi sempre muito disciplinada ao conseguir manter os estudos e a prática desportiva. Mestre em Ciências Farmacêuticas, consegue conciliar a sua profissão de técnica farmacêutica com a prática da modalidade.

Sara acredita que é “fundamental ser acompanhada por um especialista na área da psicologia desportiva. Andava à procura há uns tempos e o apoio dos Jogos Santa Casa tornaram possível o preenchimento desta lacuna que sentia, espero vir a ter uma prestação mais focada, atingir os meus objetivos e praticar uma competição mais saudável”.

Fundamental é também o adjetivo encontrado por Valdemar Barbosa para falar sobre a importância de um acompanhamento constante a estes atletas: “Não se pode propriamente chegar a um ponto em que se diz, este atleta está trabalhado e não necessita de mais acompanhamento. Tal como o trabalho, do treinador e do preparador físico, o do psicólogo deve seguir uma linha contínua no tempo. Há sempre situações novas no dia-a-dia dos atletas que devem ser constantemente trabalhadas (restabelecimento de objetivos, controlo das atividade diárias, gestão de lesões, gestão de expectativas, etc.)”.

Desde que começou a ser acompanhada pelo psicólogo do Hospital de Sant’Ana, a atleta sente que dá mais atenção a detalhes de preparação física, “faço um trabalho de interiorização das minhas capacidades físicas, emocionais, e tenho aprendido a tomar consciência e a arranjar alternativas”, refere.

A vertente motivacional do projeto é enaltecida por Valdemar Barbosa. O psicólogo defende que este protocolo “é da máxima importância, principalmente, porque esta relação de cumplicidade origina uma situação muito relevante para o desempenho de atleta, a confiança. A atleta que confia 100% no seu cavalo, isto é, que sabe que ele é capaz de realizar as tarefas que se lhe pedem, é uma atleta mais preparada para a realização de qualquer prova, uma vez que estará mais focada nos aspetos controláveis da competição”.

Uma das características do Paradressage é a relação emocional entre o atleta e o cavalo. Sara Duarte lembra que “no contexto desportivo de alta competição, o reforço da intervenção da psicologia desportiva é fundamental para a melhoria da performance e para um aumento da intensidade da relação entre cavalo e atleta”.

A atleta confidencia que sentiu “muita dificuldade em superar a perda do meu cavalo “Napolitano”, mais tarde, percebi que que quando o perdi, “eu sabia ganhar, mas não sabia perder” e enquanto atleta de alta competição tive que aprender a saber perder para voltar a ganhar e querer criar uma relação forte e de cumplicidade com o meu novo cavalo “Daxx Du Hans”. Hoje, acho que estou no bom caminho!”, diz confiante.

O desafio que se avizinha no horizonte são os Jogos Tokio 2020. Valdemar Barbosa acredita que com o trabalho desenvolvido “a atleta chegará a Tokio a conhecer-se melhor, enquanto competidora, e saberá lidar melhor com os fatores de stress inerentes à competição. Terá rotinas psicológicas que a ajudaram a preparar melhor as provas, saberá controlar melhor a sua ansiedade e apreciar mais a situação competitiva”.

Sara aponta ao pódio naquela que será a sua terceira participação olímpica: “Enquanto atletas, temos o sonho de alcançar as medalhas, no entanto, obter o 5º lugar em Pequim, foi quase como chegar à medalha! Atualmente sinto-me mais forte, confiante e sei que tenho um bom cavalo, com bom nível e apesar de sabermos o nível da concorrência internacional, e de eu ocupar o 11º lugar no Ranking Mundial, do grau2, do FEI (Federação Equestre Internacional), a nossa equipa trabalha arduamente e diariamente para ambicionar a medalha”, conclui.

Jogos Santa Casa certificados em Jogo Responsável

Nova certificação em Jogo Responsável

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, sob a marca Jogos Santa Casa, detém, por atribuição do Estado, os jogos sociais do Estado, o que lhe confere uma particular responsabilidade no que respeita à operação de excelência a que está obrigada e em que se compromete em permanência.
Ciente do importante papel que tem na sociedade enquanto entidade promotora de hábitos de jogo moderados e prevenção de jogo excessivo, o Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) passou, no decorrer do ano de 2017, por um rigoroso e exigente processo de auditoria internacional, onde as suas medidas e práticas no âmbito do Jogo Responsável foram submetidas à apreciação da Associação Europeia de Lotarias (EL – European Lotteries).
As medidas e práticas de jogo responsável desenvolvidas pelo Departamento de Jogos foram agora reconhecidas internacionalmente, através da atribuição da certificação em jogo responsável da Associação Europeia de Lotarias, consensualmente considerada a mais exigente nesta matéria.
De facto, este reconhecimento a nível Europeu, pela sua exigência e prestígio, permitiu também alcançar o nível máximo de Certificação em Jogo Responsável concedido pela World Lottery Association (WLA), passando automaticamente do nível 2, onde se encontrava, para o nível 4.
A obtenção da Certificação em Jogo Responsável agora atribuída é a prova do reconhecimento internacional da responsabilidade que todos os dias norteia a atuação dos Jogos Santa Casa.
Conscientes de que os portugueses depositam a sua confiança nos Jogos Santa Casa, esta certificação vem mais uma vez reforçar a razão de ser desta confiança e sublinhar de forma inequívoca o papel ímpar da Santa Casa, através do seu Departamento de Jogos, na criação de um ambiente de jogo responsável na nossa sociedade.
Se pretender saber mais sobre a Politica de Jogo Responsável dos Jogos Santa Casa clique aqui.

Super Jackpot mínimo garantido na sexta-feira

É já no próximo dia 20 de abril que se realiza o sorteio especial n.º 032/2018 do Euromilhões. As apostas podem ser efetuadas entre as 8h00 de sábado, 14 de abril, e as 19h00 de sexta-feira, 20 de abril.

O valor do 1.º prémio será de 130 milhões de euros (valor sem obrigatoriedade de atribuição). No caso de não se registarem apostas com direito ao 1.º prémio, esse montante acresce ao valor do 1.º prémio do concurso imediatamente seguinte e subsequentes, até ser atingido o montante de 190 milhões de euros (valor limite do 1.º prémio, de acordo com o regulamento deste jogo).

 

Campanha especial Euromilhões

Aproveitando o misticismo do dia de todas as superstições, os Jogos Santa Casa desenvolveram uma campanha dedicada ao sorteio do Euromilhões da próxima sexta-feira.

Aproxima-se mais uma sexta-feira 13, no dia 13 de abril 2018. Esta campanha reforça a oportunidade em apostar neste dia especial, que é por muitos considerado de sorte e de esperança renovada em ganhar os grandes prémios deste jogo.

Num tom divertido, característico da comunicação do Euromilhões, a presente campanha publicitária, através da mensagem “ESTA SEXTA-FEIRA 13, SÓ VAI TER MEDO QUEM NÃO APOSTAR”, serve-se da tradição associada a esta data e recorda, de uma forma apelativa e excêntrica, mais uma oportunidade de aposta no EUROMILHÕES, cujo sorteio se realiza neste dia.

A campanha estará no ar entre os dias 7 e 13 de abril em televisão, imprensa, rádio, publicidade exterior, meios online e pontos de venda.

Youth Rugby Festival

Quinze crianças e jovens da Santa Casa participaram no Rugby Youth Festival, o evento que juntou mais de 3 mil jogadores e que contou uma vez mais com o apoio da Santa Casa.

“And it is!! What a beautiful, beautiful try!!”. A voz carregada de sotaque e entusiasmo faz-se ouvir pela tribuna do Estádio Universitário de Lisboa, enquanto no campo se disputa uma das muitas finais que marcaram o último dia do Youth Rugby Festival 2018. No terreno de jogo, onde o verde da relva vai cedendo lugar à lama – graças às placagens dos jogadores e à ação da chuva que cai fria e oblíqua – a luta pela vitória é intensa e acende o entusiasmo das bancadas, que entoam cânticos de apoio às equipas.

Na décima edição daquele que é o maior festival europeu de rugby juvenil (a que Santa Casa se associa pela quinta vez), as emoções estiveram ao rubro. Não só para os 3 mil atletas, de 90 equipas de todo o mundo, que participaram nos dois dias do evento, mas também para as 15 crianças e jovens acompanhados pela Santa Casa que, graças ao patrocínio da instituição, puderam viver as emoções do rugby mais de perto.

No meio de um ambiente festivo, onde as bolas de rugby pululavam por todo o espaço ao som de uma cacofonia de músicas, gritos de incentivo e conversas indistintas entre famílias e adeptos, os nossos petizes puderam assistir a vários jogos em todos os 8 campos do evento, incluindo no Campo Santa Casa.

Mas foi no Bungee Jumping, decorado com as cores das “Boas Causas”, que os jovens encontraram uma das suas atividades prediletas. Como é o caso de Alexandre, que nos confessa que gostou “muito dos trampolins” mas também “do almoço” que precedeu esta atividade. Mas, apesar de os trampolins lhe terem ficado na memória, do que este jovem da Casa de Acolhimento Rainha D. Maria I mais gostou foi mesmo “desta coisa do rugby”, que é como quem diz da Clínica ministrada por um treinador credenciado pela federação portuguesa da modalidade.

A ação preferida de Alexandre foi mesmo uma das que mais sucesso teve entre o grupo. Apesar de, no início, se mostrarem algo reticentes, “vou aí para quê? Para apanhar pancada?” rapidamente o medo desapareceu, e não tardou muito até que a grande maioria dos jovens estivessem dentro de campo, em minijogos diversos e sadiamente disputados.

Enquanto a bola de rugby vai saltando de mão em mão, as responsáveis da Santa Casa que os acompanham vão incentivando e chamando os nomes de cada um. Por cima das cabeças dos jovens deslizam, pelo slide que atravessa o campo, os poucos que não quiseram participar nesta clínica.

Para Sandra Afonso, colaboradora da Casa de Acolhimento Rainha D. Maria I, a possibilidade de estes jovens experienciarem este tipo de atividades “faz toda a diferença”. Não só porque é benéfico e ajuda “a ultrapassarem algumas questões” como é sempre bem recebida por todos, como foi o caso do Youth Rugby Festival. “Estão a gostar imenso. Tudo o que seja atividades desportivas são sempre muito cativantes para eles que aderem às mesmas muito bem!”, reconhece.

Na hora da partida, descobrimos que “esta coisa do rugby” ganhou mesmo um novo fã. Apesar de ter sido a sua primeira vez a praticar a modalidade, quando a clínica acaba, Alexandre confessa, com a roupa manchada de lama e a respiração ainda ofegante que “quero jogar outra vez!” provando que até no maior evento de rugby juvenil, há espaço para os iniciantes interessados.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde e cuidados de saúde ao domicílio

Unidades da rede nacional

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Polo de inovação social na área da economia social

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas