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Fundo Rainha D. Leonor com candidaturas nas áreas Social e de Recuperação do Património

Entre 1 de fevereiro e 31 de março de 2019, está aberto às Misericórdias portuguesas o concurso de candidaturas ao Fundo Rainha D. Leonor (FRDL) nas áreas social (75%) e de recuperação do património (25%). Em caso de empate na classificação geral, o Conselho de Gestão do FRDL apura a candidatura que tiver sido submetida em primeiro lugar.

Cumprindo um compromisso assumido pelo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Edmundo Martinho, por ocasião do Ano Europeu do Património Cultural, o FRDL reforça em 2019 a verba disponível para projetos na área da recuperação patrimonial.

As candidaturas deverão ser submetidas na página do FRDL, em http://mais.scml.pt/frdl/candidaturas/.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o País, no princípio da autonomia cooperante. Desde 2015 foram apoiados 90 projetos com um total de 14.753.939,76 €). Destes, foram apoiados 80 projetos na área social e 10 na área da recuperação do património. Atualmente estão 29 obras em curso, tendo já sido concluídos 61 projetos.

Saiba mais sobre o FRDL aqui.

Inauguração da Obra da Misericórdia de Ribeira Grande

Teve lugar esta segunda-feira, 14 de janeiro, a inauguração da obra de reabilitação do Centro de Dia, ATL e ginásio intergeracional da Santa Casa da Misericórdia de Ribeira Grande. Esta obra teve um apoio do Fundo Rainha D. Leonor de 140 mil euros.

Atenta ao isolamento crescente dos idosos desta zona Norte da Ilha de S. Miguel, com esta obra a Misericórdia de Ribeira Grande reabilitou o Centro de Dia que passa a ter no mesmo espaço o ATL, provocando um contacto intergeracional natural e diário.

A obra teve ainda por objetivo promover o envelhecimento ativo e intergeracionalidade através do exercício físico dos mais idosos (ginásio) e, por outro lado, os pais ganham um local seguro para as ATL dos seus filhos.

A candidatura teve ainda a vantagem da reabilitação e aproveitamento patrimonial de um edifício simbólico que integra o torreão da antiga fábrica de chicória da Ribeira Grande (séc. XIX).

O projeto contemplou a construção de um alpendre que, quando fechado conforme o clima, dá lugar a um jardim de inverno. Conseguiu-se com esta intervenção mais um espaço de convívio onde os utentes podem estar com as Famílias e longe da sala comum. Esse espaço passa a ser ladeado por dois jardins de cheiros em vez do anterior parque de estacionamento.

Outra inovação é o rompimento do muro que separava o Centro de Dia, o ATL e o Jardim de Infância para as hortas em estufa no terreno vizinho onde haverá passadiços que facilitam os movimentos dos mais velhos.

Bênção da obra do lar da Misericórdia de Faro

A bênção das novas instalações do Lar da Santa Casa da Misericórdia de Faro realizou-se a 22 de dezembro. A obra teve um apoio de 300 mil euros do Fundo Rainha D. Leonor. Este equipamento encontra-se a funcionar desde o verão.

Tratando-se de um novo edifício, esta obra foi também indispensável ao projeto de remodelação de dois Lares em funcionamento – um necessita de obras, outro tem de encerrar – uma vez que aloja os utentes destas unidades durante as obras; e, no futuro, dá resposta à lista de espera de mais de 300 idosos.

O projeto do Lar de Idosos contemplou 40 camas, num espaço de 1 170 m2 e ocorreu num terreno que é propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Faro na orla urbana da cidade. Com o presente projeto prevê-se uma taxa de ocupação de 100%.

Misericórdia de Lisboa restaura Real Bandeira da Misericórdia de Melgaço

A Real Bandeira, importante símbolo da história e peso que a instituição ocupa na cidade Melgaço, foi descoberta, em avançado estado de degradação, durante uma visita técnica da equipa do FRDL para a realização das obras de conservação e restauro da igreja da Misericórdia de Melgaço.

Apesar do mau estado, a peça foi encaminhada para a Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva, onde no espaço de dois meses foi possível proceder ao restauro integral da obra, que foi oficialmente apresentada ao público, na exposição “Património, Memória e Inovação”, onde ocupou um lugar de destaque, patente na Galeria de Exposições Temporárias do Museu de São Roque.

Jorge Ribeiro, provedor da Misericórdia de Melgaço, agradeceu todo o empenho e dedicação da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e do Fundo Rainha Dona Leonor, concluindo que “quando se está à frente de uma instituição com cinco séculos de existência, devemos ter bem presente que, além das responsabilidades sociais que devem nortear a nossa atuação, a preservação do nosso património histórico e cultural é também uma responsabilidade da qual não nos podemos demitir”.

No mesmo local, foi ainda descoberto um exemplar do primeiro compromisso impresso, da Misericórdia de Lisboa, documento raro com mais de cinco séculos, sendo que apenas é conhecida a existência de dez exemplares em Portugal e um na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos da América.

Um sonho de miúdos e graúdos

A inovação deste projeto está na recuperação de um edifício simbólico para a Misericórdia de Sever do Vouga, na proximidade que a obra provoca entre gerações e na criação de maior acessibilidade para idosos.

A intervenção permite uma ligação funcional entre as valências: creche e jardim de infância e lar, bem como a rentabilização dos recursos humanos e usos dos espaços comuns.

A obra foi inaugurada a 25 de outubro, proporcionando mais conforto, segurança e proximidade entre gerações. O projeto de recuperação recebeu o apoio de 125 mil euros do Fundo Rainha Dona Leonor.

O edifício candidato ao apoio do FDRL estava num estado degradado e as crianças de Sever de Vouga, com menos possibilidades, só podem contar com o apoio da Misericórdia.

Inês Dentinho, do Conselho de Gestão do FRDL, o representante da União das Misericórdias Portuguesas, autoridades civis, militares e religiosas marcaram presença na inauguração.

FRDL

Criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e pela União das Misericórdias Portuguesas, em 2015, o Fundo Rainha D. Leonor nasceu da convicção da SCML de que as boas causas devem sair das fronteiras da capital.

O objetivo é ajudar as misericórdias portuguesas no seu trabalho em causas sociais prioritárias, dando o seu contributo para a coesão social e territorial do país.

Desde a sua criação, o Fundo Rainha Dona Leonor já apoiou projetos de 90 misericórdias, 80 dos quais na área social, somando nesta área um investimento de 13.047.352,57 euros.

FRDL apoia Misericórdia de Sernancelhe

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, através do Fundo Rainha D. Leonor (FRDL), apoiou a obra com 34.830,00 euros. A realização do projeto permitiu equipar a cozinha e a reabilitação das casas de frios da Unidade de Cuidados Continuados Integrados, da Misericórdia de Sernancelhe, onde diariamente são apoiados mais de 80 utentes da instituição.

Durante a sua intervenção, Mário Pinto, provedor da Misericórdia de Sernancelhe salientou que a obra agora concluída “transmite a vontade de continuarmos a fazer mais e melhor por quem mais necessita”, concluído que sem o apoio do FRDL a obra não seria possível.

A implementação do novo equipamento e respetivo funcionamento, completa o ciclo de funções previstas para o edifício da unidade, inaugurada em 2015.

Santa Casa apoia mais 29 misericórdias

O Fundo Rainha D. Leonor formalizou a assinatura de contratos de financiamento com mais 29 misericórdias. Um investimento que ronda cinco milhões de euros.

“É de facto uma magnífica ideia, e só temos que estar muito orgulhosos por sermos parte deste processo, e por, poder dar continuidade a esta magnifica obra”. Foi desta forma que Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), se referiu ao Fundo Rainha D. Leonor (FRDL) esta segunda-feira, 15 de janeiro, na sala do Brasão, na cerimónia que assinalou os contratos de financiamento com mais 29 misericórdias.

A Misericórdia de Lisboa, através do Fundo Rainha Dona Leonor, vai apoiar 29 misericórdias de todo o país, em projetos na área social e de recuperação do património. Ao todo, trata-se de um investimento de 4.996.696,28 euros, beneficiando centenas de pessoas.

De assinalar a presença de todos os membros da Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e do Conselho de Gestão do Fundo Rainha D. Leonor.

Os contratos de financiamento, em projetos para a área social, foram celebrados com as misericórdias de Angra do Heroísmo, Baião, Castelo de Paiva, Cinfães, Cuba, Ferreira do Zêzere, Horta, Mangualde, Marco de Canaveses, Mêda, Mogadouro, Montijo, Mora, Oleiros, Oliveira do Bairro, Penamacor, Peniche, Ribeira Grande, Vimieiro e Vimioso. Em projetos na área da recuperação do património foram assinados contratos com as misericórdias de Abrantes, Alenquer, Buarcos, Coruche, Ericeira, Lourinhã, Melgaço, Montemor-o-Novo e Tomar.

“É de facto uma magnífica ideia, e só temos que estar muito orgulhosos por sermos parte deste processo, e por, poder dar continuidade a esta magnifica obra “, começou por dizer Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. E continuou: “O Fundo Rainha Dona Leonor é uma iniciativa exemplar pela partilha entre instituições, pela responsabilidade social e pela introdução de inovação nestes projetos”.

Edmundo Martinho expressou a sua vontade em aprofundar este relacionamento estabelecido entre a União das Misericórdias Portuguesas (UMP) e a Santa Casa. “Queremos ir tão longe quanto possível, queremos aprofundar este modelo, e ir ao encontro das necessidades das pessoas”.

O provedor da SCML agradeceu, ainda, à UMP a forma como tem, em conjunto com a SCML, interpretado o espírito da Rainha Dona Leonor”.

“Mas que bom início de ano para estas 29 misericórdias que se viram, desta forma, apoiadas pelo Fundo!”, sublinhou Manuel Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas no início da sua intervenção. “Desta vez, demos um salto qualitativo ao enveredar, também, pelo apoio à salvaguarda do património das misericórdias.

Manuel Lemos agradeceu a decisão de Edmundo Martinho, provedor da SCML, em continuar o trabalho do Fundo Rainha Dona Leonor, iniciado pelo anterior provedor, Pedro Santana Lopes, lembrando que “aquilo que une as misericórdias à Misericórdia de Lisboa é muito mais do que palavras”.

“Os tempos mudaram, hoje, os mecenas são cada vez menos”, sublinhou António Dias Margarido, provedor da Misericórdia de Abrantes, em representação das congéneres, acrescentando que “foi em boa hora que o Fundo Rainha Dona Leonor foi criado”.

“Apesar da grande vontade das misericórdias em recuperar o seu património, sem o apoio deste Fundo, as misericórdias, per si, não teriam a possibilidade de o realizar de uma forma sustentada”, concluiu.

Já José Manuel Carvalho, provedor da Misericórdia de Baião, lembrou as dificuldades com que as misericórdias se debatem todos os dia, elogiando “quem em boa hora, lançou este Fundo”.

Criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e pela União das Misericórdias Portuguesas, o Fundo Rainha D. Leonor nasceu da convicção da SCML de que as boas causas devem sair das fronteiras da capital.

O objetivo é ajudar as misericórdias portuguesas no seu trabalho em causas sociais prioritárias, dando o seu contributo para a coesão social e territorial do país.

Desde 2015, e a contar com estes 29 projetos, o Fundo Rainha Dona Leonor já apoiou 81 misericórdias em todo o país (inclusive nas ilhas), com um valor total de 13.495.806,21.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde e cuidados de saúde ao domicílio

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Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

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Programação e atividades Cultura Santa Casa

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Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

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