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Como recuperar da Covid-19? A app ReageCovid tem soluções que podem ajudar

Promover a autogestão a curto e longo prazo no contexto Covid-19. Este é o principal objetivo da aplicação web ReageCovid, apresentada esta quarta-feira, 8 de setembro, na Sala de Extrações da Misericórdia de Lisboa. A app desenvolvida por mais de 40 alunos e docentes do Curso de Fisioterapia da Escola Superior de Saúde do Alcoitão (ESSAlcoitão), durante o ano letivo 2020/2021, encontra-se dividida em várias secções, onde se apresentam estratégias de autogestão de sintomas, que podem contribuir para a melhoria da situação física das pessoas afetadas pela doença de Covid-19.

Esta solução de acesso público e gratuito estará em constante atualização, de modo a ajustar-se à evolução das necessidades impostas pela Covid-19, com a disponibilização de recursos de ajuda à recuperação dos doentes. Com o objetivo de procurar perceber o impacto da pandemia a médio e longo prazo na saúde e bem-estar das pessoas infetadas, o estudo “A Covid-19 em Portugal” – que está a ser desenvolvido pela ESSAlcoitão em colaboração com a Universidade de Coimbra, ISCTE e Centro Hospitalar Universitário do Porto -, será uma mais-valia para conhecer a realidade portuguesa e ajudar a definir o conteúdo da aplicação.

O professor António Alves Lopes, que acompanhou de perto o desenvolvimento desta ferramenta, lembra que este recurso surge de um repto lançado aos alunos no âmbito da unidade curricular de Fisioterapia na Comunidade, do Curso de Fisioterapia da ESSAlcoitão. Naquela disciplina o objetivo é apenas um: criar um projeto inovador, que possa ser colocado ao serviço da comunidade e que se revele útil para o utilizador.

“Conseguimos ter 40 alunos finalistas empenhados de uma maneira muito franca e a trabalhar com afinco para disponibilizarem esta app no Dia Mundial da Fisioterapia. O objetivo foi cumprido” refere o docente, realçando que esta aplicação também teve o apoio de professores de outras áreas da ESSAlcoitão, como é o caso da nutrição e da terapia da fala, que “enriqueceram a app com mais conhecimento e estratégias”.

A Covid-19 veio alterar o paradigma do ensino em Portugal e a fisioterapia não é exceção. A coordenadora do departamento de Fisioterapia da ESSAlcoitão, Ana Isabel Vieira, reitera que a pandemia veio reforçar a necessidade de um “ensino em fisioterapia que promova o desenvolvimento de profissionais com capacidade de adaptação, que face a situações inesperadas e imprevisíveis se sintam confortáveis com a mudança e com a incerteza”.

No último ano e meio, o departamento de fisioterapia em muito contribuiu para a evolução desta área da saúde, ao implementar uma série de estratégias educativas que proporcionem o aumento do reconhecimento e da reflexão dos alunos sobre a intervenção da fisioterapia no contexto da Covid-19. Resultado disso é a app ReageCovid, um projeto que é fruto de uma articulação entre a ciência, a sociedade e a escola, e que promete ser uma ferramenta útil para milhares de portugueses que ainda lidam com as marcas que a Covid-19 deixou.

Como posso aceder à aplicação?

O acesso à web app ReageCovid pode ser feito através deste link ou por intermédio da leitura do QR Code, disponível na seguinte imagem.

Início app ReageCovid

Quais são as respostas sociais para a crise?

Organizada pela Renascença em parceria com a Câmara Municipal de Gaia, a conferência online realizou-se na manhã desta quinta-feira, 27 de maio, e debateu o papel das instituições sociais e do poder local nas respostas mais urgentes aos grandes desafios sociais que a Covid-19 trouxe. Realizada a partir do Auditório da Bienal Internacional de Arte de Gaia, a conferência foi transmitida no site, Youtube e Facebook da rádio, bem como no site da autarquia.

Em tempo de pandemia, a Europa enfrenta novos desafios sociais. Questões com impacto direto na vida quotidiana de todos: no emprego, nas condições de trabalho justas, na igualdade de oportunidades, nos cuidados de saúde ou na proteção social. Torna-se urgente debater as respostas possíveis a estes desafios em Portugal, e é neste contexto que surge este debate.

Um quinto dos portugueses está em situação de pobreza, e desses, mais de metade tem emprego. Para muitos a pobreza é uma herança familiar, e mais de 20% da população pobre é constituída por crianças e jovens.

Na qualidade de coordenador da Comissão da Estratégia Nacional de Combate à Pobreza, Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, começou por dizer que o tema da pobreza e o seu cruzamento com as questões da pandemia não pode fazer perder de vista os principais eixos do trabalho da Estratégia de Combate à Pobreza. “A pandemia acabou, inevitavelmente, por intervir nos trabalhos” desta comissão. Mas procurámos, sobretudo, pensar naquilo que estruturalmente podia ser o desenvolvimento de linhas de trabalho no combate à pobreza em Portugal”.

Ainda no que diz respeito ao combate à pandemia, o responsável destacou “a importância e a responsabilidade das respostas de caráter público, o Serviço Nacional de Saúde e a Segurança Social”, explicando que “o caminho é o reforço progressivo e mais intenso da capacidade das respostas públicas nestes domínios, numa lógica de sustentabilidade das soluções e na solidez das mesmas”.

conferência “Pandemia: Respostas à Crise"

Edmundo Martinho defendeu que “é preciso quebrar os ciclos de reprodução geracional da pobreza, propondo um objetivo: “nenhuma família com crianças abaixo do limiar da pobreza até 2030”. Para o responsável “uma criança que nasce pobre não tem que ter necessariamente o seu destino traçado no momento em que nasce, e vir a morrer pobre. E isso é algo que nós temos condições para poder transformar com a proposta da estratégia do combate contra a pobreza”.

O coordenador considerou ainda que este combate tem que ser uma responsabilidade partilhada pelo Estado, os organismos públicos e os cidadãos. Finalmente, Edmundo Martinho sublinhou que esta proposta pretende dar passos significativos de mudança, através da qualificação, da proteção e promoção de emprego, do suporte e apoio às crianças, observando as questões da longevidade e as alterações demográficas, e promovendo uma melhor articulação e conjugação de esforços entre organismos públicos”.

Desafios e reinvenção

Já antes, na sessão de abertura da conferência, Rita da Cunha Mendes, secretária de Estado da Ação Social, considerou que a pandemia “acrescentou desafios” no combate à pobreza. “Deparamo-nos com um conjunto de fragilidades: a perda significativa de rendimentos que contribuíram para o aumento da pobreza e das desigualdades socais, a redução e a paralisação da atividade económica e o desemprego”, recorda.

No entanto, frisou também que o Estado, as organizações e as comunidades organizaram-se e reinventaram-se. Neste contexto, a intervenção social ganhou uma importância vital, ao responder às necessidades dos mais frágeis e vulneráveis afetados pela pandemia. Alertando para os grandes desafios – as alterações demográficas, mudanças climáticas, a longevidade e o envelhecimento – Rita da cunha Mendes afirmou que “o objetivo é continuar a proteger as famílias, os trabalhadores e as empresas”.

Os painéis

A conferência contou com a participação de vários responsáveis de organizações sociais e presidentes de câmara, e foi dividida em dois painéis. O primeiro abordou o tema da “Pandemia: o papel das Instituições Sociais”, com a presença de Manuel Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas, de Lino Maia, responsável pela Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, Rita Valadas, presidente da Cáritas Portuguesa, e Francisco Assis, presidente do Conselho Económico e Social. Neste painel, discutiram-se questões relacionadas com a longevidade, apoios sociais e responsabilidade do Estado e das instituições.

Já o segundo painel foi dedicado ao tema “As respostas das autarquias à crise, e contou com as presenças de Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da Câmara de Gaia, Hernâni Dias, presidente da Câmara de Bragança, e Bernardino Soares, presidente da Câmara de Loures.

 

Misericórdia de Lisboa quer saber impacto da Covid-19 nos lares

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa é uma de quatro entidades parceiras que estão a desenvolver o estudo “O impacto da Covid-19 nos lares de idosos”, que deverá ficar concluído em junho de 2021. A iniciativa organizada no âmbito do Laboratório Colaborativo para o Trabalho, Emprego e Proteção Social (CoLABOR), conta ainda com o apoio do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, do Instituto da Segurança Social e da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade.

O estudo, que é coordenado por Pedro Adão e Silva, pretende avaliar o impacto da Covid-19 em Estruturas Residenciais Para Pessoas Idosas (ERPI) e Unidades de Longa Duração e Manutenção (ULDM), da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, do território continental. O objetivo passa por compreender de que forma é que a pandemia afetou o normal funcionamento destas estruturas e daí retirar informações que permitam definir linhas de orientação a desenvolver no futuro.

“Considero este estudo da maior importância pela informação que irá ser reunida sobre a situação vivida nos lares, ao longo deste ano. Este conhecimento permitirá propor mudanças que irão melhorar a qualidade de vida e a segurança daqueles que vivem e trabalham nas Estruturas Residenciais de Pessoas Idosas e nas Unidades de Longa e Média Duração de Cuidados Continuados”, refere Jorge Torgal, diretor da Escola Superior de Saúde do Alcoitão, e membro do Conselho Nacional de Saúde Pública.

A Misericórdia de Lisboa participa neste estudo através da Direção de Estudos e Planeamento Estratégico, representada por Jorge Torgal, enquanto perito de saúde pública, e Fernanda Belo, como representante da Santa Casa no Grupo de Trabalho do Plano de Desenvolvimento Social de Lisboa e responsável pela Carta Social de Lisboa. Além de financiar a elaboração deste estudo, a Santa Casa tem voz ativa na formulação do projeto – na definição de objetivos, elaboração do questionário e  aplicação experimental do mesmo.

CAI Victor Manoel: onde a infância se faz feliz em tempo de confinamento

Saber que os filhos ficam em boas mãos! Há algo mais importante para pais de crianças em tenra idade? Não, não há, e isto torna-se ainda mais relevante durante uma pandemia.

Também por esta razão, o Centro de Acolhimento Infantil Victor Manoel (CAI), também conhecido por Vítor Manuel, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, abriu portas para filhos e dependentes de trabalhadores que assegurem serviços essenciais para a comunidade. É uma das sete creches que estão abertas no concelho de Lisboa e, neste momento, acolhe 18 crianças, nove em creche e nove em jardim-de-infância.

Mães e pais que não podem parar

Ricardo Rodrigues, 43 anos, diretor do Centro de Capacitação D. Carlos I, da Misericórdia de Lisboa – destinado a jovens com deficiência intelectual ligeira e moderada -, é um dos pais que não pode estar em teletrabalho. Para poder assegurar as suas funções, Ricardo encontrou no CAI Victor Manoel a resposta para onde deixar os seus filhos, o Dinis, de três anos, e a Margarida, com um ano.

“Esta resposta é absolutamente essencial, porque nos permite fazer o nosso trabalho. Não foi uma decisão difícil, porque tínhamos óptimas referências”, sublinha, acrescentando que a adaptação dos filhos à nova realidade foi “surpreendente” e que os encontra “satisfeitos e felizes”.

Ricardo lembra que a rede familiar nunca foi equacionada por causa da idade dos avós e que, se não existissem respostas como esta, muitas funções estariam comprometidas, concluiu.

CAI Victor Manoel

Os argumentos repetem-se entre os trabalhadores de serviços essenciais que recorreram a esta resposta: ou não há suporte familiar ou então o suporte não é hipótese, pelos riscos do contacto entre gerações mais novas e mais velhas.

É caso de Belinda Dias, 33 anos, técnica de laboratório no setor alimentar, que admite que não tinha solução para o seu filho, Kilian, de oito meses. Sem suporte familiar, “provavelmente teria que ficar em casa a tomar conta do meu filho”, nota.

A técnica de laboratório diz, sorridente, que a adaptação correu bem e que fica “descansada” quando entrega o seu filho. “Ele é recebido com um sorriso e vai tranquilo para casa”, afirma, emocionada.

CAI Victor Manoel

Já Nadine Bernardino, 28 anos, é agente da Guarda Nacional Republicana, em serviço no Ministério dos Negócios Estrangeiros, em Alcântara. É mais um caso de um trabalhador de serviços essenciais que não poderia desempenhar as suas funções se o CAI Victor Manoel não estivesse aberto. A agente reconhece que, no início, estava inquieta pela adaptação da Carolina, a sua filha de nove meses. Mas ao fim de alguns dias, o receio desta mãe foi substituído por confiança e satisfação. Agora, mãe e filha entram e saem daqui contentes.

CAI Victor Manoel

“Esta ajuda é essencial para mim”, diz Odália Mariano, de 35 anos, ajudante familiar na UDIP Madredeus, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. “Os primeiros dias custam sempre um bocadinho, mas agora fico com o coração muito descansado”, recorda a brasileira, há 11 anos em Portugal.

Sem suporte familiar, a funcionária relata, comovida, que a sua filha, Letícia, de 2 anos, “adaptou-se bem e gosta de estar aqui”.

CAI Victor Manoel

Elsa Evangelista, 51 anos, diretora do CAI Victor Manoel, colaboradora da Misericórdia de Lisboa há 25 anos, sublinha que o mais importante para as crianças, nesta altura, é assegurar o seu bem-estar físico e emocional, o desenvolvimento e a aprendizagem num ambiente tranquilo e confortável e, ao mesmo tempo, garantir que os pais possam continuar a exercer as suas funções.

A diretora não esconde a satisfação por estar a cumprir a missão original do Centro de Acolhimento Victor Manoel, fundado pela Rainha D. Maria Pia de Saboia, em 1878. Uma das missões da instituição é, exatamente, proporcionar bem-estar às famílias e às crianças”, recorda, frisando que “é bom observar que as famílias e as crianças se adaptaram bem” a esta nova realidade.

CAI Victor Manoel

História

A Rainha D. Maria Pia de Saboia, casada com o Rei D. Luís, mandou construir uma creche na Calçada da Tapada, em 1878. Esta creche destinava-se a recolher e tratar de crianças com menos de quatro anos, cujas mães trabalhavam fora de casa. Recebeu o nome de Victor Manoel, em memória do pai da Rainha, o Rei de Itália, Victor Manoel.

A 14 de dezembro de 1930, a instituição foi legada à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, tendo sido, nessa altura, acrescentado um lactário, um dispensário médico e um farmacêutico.

 

 

 

Misericórdia de Lisboa renova parceria com o projeto PSolidário

Num esforço para combater a crise pandémica, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa estabeleceu, em 2020, uma parceria com o Público, com vista a facilitar o acesso à informação e a notícias de qualidade por enfermeiros e médicos que estiveram na “linha da frente” no combate à Covid-19.

Depois do sucesso da primeira edição do projeto PSolidário, foi lançada, esta sexta-feira, 18 de dezembro, uma segunda série agora destinada a pessoas em situação de desemprego recente, provocada pela crise económica e social decorrente da pandemia.

PSolidario_Desempregados

PSolidário: por um jornalismo de qualidade e mais acessível

A renovação do protocolo de colaboração tem presente a missão da Santa Casa e do jornal Público, que reconhecem a particular importância do acesso dos cidadãos à informação e, sobretudo, a notícias credíveis e de qualidade, nomeadamente, em matéria de saúde pública e medidas de combate à pandemia.

No caso desta segunda edição do PSolidário, facilitar o acesso à informação assume um peso ainda mais significativo ao ser direcionado a públicos com maiores limitações sobretudo de ordem económica ou relacionadas com situações de isolamento social, entre outras razões.

A Misericórdia de Lisboa continua, assim, a defender que o jornalismo deve ser reforçado na sua missão de informar, com rigor e qualidade, para que os cidadãos tenham sempre esse farol de referência, pois só assim se poderá superar, de forma consciente e eficaz, os enormes desafios sociais que Portugal enfrenta e deverá enfrentar nos próximos meses.

 

COVID LARES: Nova linha telefónica de apoio aos lares de idosos já está em funcionamento

Através do número (707 20 70 70), os lares de todo o país passam a dispor de apoio 24 horas por dia, 7 dias por semana. Além de esclarecer dúvidas e prestar informação, a Linha COVID Lares vai agilizar o contacto destes equipamentos com as entidades locais de saúde, proteção civil e segurança social, facilitando a sinalização de situações de risco junto das autoridades competentes.

A linha será dedicada exclusivamente aos lares de idosos. Uma forma de prevenir e arranjar soluções para situações mais críticas, para que seja feito um acompanhamento permanente das instituições evitando que as situações de risco se descontrolem.

Neste momento difícil que Portugal atravessa, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa associa-se, assim, a um projeto que permite um acompanhamento permanente dos lares, monitorizando e dando resposta às suas necessidades. A especial fragilidade da população que reside em lares exige uma atuação rápida e eficaz que auxilie e articule a informação entre todos os envolvidos. Esta nova linha de apoio é a resposta a esta necessidade, implementando medidas para combater a pandemia de Covid-19 nas Estruturas Residenciais para Idosos (ERPI).

A Linha COVID Lares foi lançada esta sexta-feira, 2 de outubro, no Estádio do Algarve. Para assinalar o momento, o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Edmundo Martinho, e a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, visitaram o call center, na tarde desta sexta-feira.

Na apresentação da nova linha de apoio, Edmundo Martinho defendeu que “a Linha Covid Lares é um projeto de âmbito nacional e ao qual a Santa Casa se associou de imediato com todo o empenho na esperança de que a mesma seja uma mais valia para as ERPI que a ela recorram.”

De relembrar que a linha já tinha sido anunciada, a 16 de setembro, por Ana Mendes Godinho, no parlamento, em conjunto com a ministra da Saúde, Marta Temido, num debate sobre os surtos de Covid-19 nos lares de idosos.

FOLHETO INFORMATIVO.

 

Linha Covid Lares

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde e cuidados de saúde ao domicílio

Unidades da rede nacional

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas