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Orquestra Geração. “Adoro tocar. Foi amor à primeira vista”

São jovens talentosos e estão na Orquestra Geração da Santa Casa. Muitos sonhavam um dia tocar numa orquestra. Outros nem sabiam que a música um dia iria fazer parte das suas vidas. Hoje, estão rendidos. A orquestra faz parte do seu dia a dia. Amanda, Ávyla e Alan são três dos vários jovens que integram a Orquestra Geração Santa Casa. São irmãos e partilham a mesma paixão: a música.

No passado sábado, 25 de junho, cerca de 40 jovens e crianças tocaram e encantaram no concerto final do ano letivo. Se o nervosismo dominou os momentos que antecederam o espetáculo, a alegria e o orgulho dominaram os rostos de crianças, pais e responsáveis da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa após a atuação.

Os testemunhos

“A música é terapia, é paixão e um estimulante para a vida em todas as suas dimensões”, dizem os três. Amanda Semonnetti, 18 anos, é a primogénita. “A orquestra aproximou-nos enquanto família. Mas nem sempre é fácil conciliar o papel de irmã mais velha e a música”, confessa, entre sorrisos.

“Eu adoro tocar. Foi amor à primeira vista. Faz-me feliz e sentir bem comigo”, sublinha. “Quero continuar a fazer parte da orquestra, sem ser algo profissional, pela alegria que me dá”. Sobre a Orquestra Geração Santa Casa, Amanda não tem dúvidas: “é um projeto muito importante, pois a música une-nos e acrescenta valor a vida de cada um”.

O mais novo chama-se Alan, tem 14 anos, e toca violino. Também está no projeto desde o início. “A música completa-me. Fico tranquilo e focado. É bom para mim tocar. Esta experiência abre-me novos horizontes e tenho oportunidade para conhecer outras pessoas”, remata.

Por outro lado, Ávyla Semonetti, a irmã do meio, com 16 anos, confessa que sente “algum nervosismo no início dos espetáculos. Mas depois de começar a tocar, os nervos dão lugar à alegria”, frisa.

Ávyla destaca a alegria de tocar e o propósito do projeto da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. “Fazer parte da orquestra é especial. Estamos os três juntos a fazer o que mais gostamos. Este projeto ajuda-me a sair de casa, tira-me da rotina e posso conhecer outras pessoas”, finaliza.

Transformar vidas

Com o poder de transformar vidas, a música assume um papel de extremo relevo na vida destes jovens. Na Orquestra Geração Santa Casa encontraram uma vocação adormecida, mas, acima de tudo, um abrigo seguro e um propósito que os une.

António Santinha, diretor da Unidade de Apoio à Autonomização da Santa Casa, sublinha que “o projeto geração, com quatro anos de experiência, prova que é possível colher frutos do investimento realizado. Neste momento, contamos com cerca de 40 músicos, divididos por três níveis, e dois grupos de instrumentos: sopros e cordas”.

“O empenho deste grupo de músicos enche-nos o coração de orgulho”, destaca, com emoção, sublinhando os “benefícios do envolvimento dos pais neste projeto”. O responsável nota que “o projeto nunca parou, mesmo em contexto de pandemia”, explicando que “as crianças e professores mantiveram contacto através das plataformas digitais”.

“Os dias das apresentações são de facto mágicos, tanto para crianças como para as famílias. Nestes dias, todos se sentem muito especiais e alvo de grande atenção, o que é absolutamente transformador”. Para terminar, António Santinha fez questão de lembrar o importante trabalho dos professores e staff, que ao longo do ano, contribuem para o sucesso e impacto do projeto”, finalizou.

A Orquestra Geração da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa é um projeto com o objetivo de constituir uma orquestra juvenil na instituição. Para o efeito, foi criado um protocolo de colaboração com o Projeto Orquestra Geração Sistema Portugal. A essência do projeto é o trabalho social. A Orquestra Geração Santa Casa não é um conservatório, não é uma escola de música, é um trabalho social que através da música, da prática de orquestra de conjunto, faz um trabalho de grupo, um trabalho social.

Orquestra Geração Concerto final de ano letivo

Jogos Santa Casa e Federação Portuguesa de Voleibol firmam parceria

Os Jogos Santa Casa e a Federação Portuguesa de Voleibol (FPV) firmaram um acordo de parceria, válido por uma época desportiva, em que a marca representante dos jogos sociais do Estado passam a ser o novo patrocinador oficial da FPV, patrocinador da Seleção Nacional de Seniores femininos e parceiro para o desenvolvimento e a dinamização do desporto adaptado, através do projeto federativo ParaVolei, nomeadamente, o Voleibol Sentado.

Este patrocínio garante, ainda, os direitos desportivos para o PLACARD -marca do portfólio dos Jogos Santa Casa de apostas desportivas à cota- como patrocinador principal e naming sponsor da Taça de Portugal Voleibol masculina.

A parceria entre as duas entidades arranca com a participação da Seleção Nacional Feminina Casa na European Silver League, e na fase de qualificação e de apuramento para a fase final do Campeonato da Europa da modalidade, o EuroVolley 2023.

Para Maria João Matos, diretora de comunicação e marcas da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, “o patrocínio à Federação Portuguesa de Voleibol é um desejo de longa data, que vê, agora, todas as condições reunidas para se concretizar. Esta nova parceria é, também, uma aposta para cimentar a posição dos Jogos Santa Casa como a marca que mais apoia o desporto em Portugal e aprofundar a nossa estratégia de patrocínios centrada no apoio às federações desportivas [com o voleibol, somam-se 18 federações apoiadas]”.

“É com orgulho que apoiamos mais esta modalidade, que é a terceira mais praticada em Portugal, com mais de 54 mil atletas. Queremos contribuir para a expansão e afirmação do voleibol, e temos como um dos grandes objetivos deste patrocínio trabalhar com a federação na concretização da organização e realização do 1º Circuito de Voleibol Sentado, um projeto competitivo que ambicionamos poder ser de continuidade”. A responsável acrescenta, ainda, que “este patrocínio é importante, também, para o posicionamento do PLACARD, que se torna naming sponsor da Taça de Portugal de Voleibol e passa a patrocinar mais uma modalidade que é alvo da sua oferta”.

Vicente Araújo, Presidente da FPV, também não tem dúvidas sobre a força e potencial desta nova aliança no desenvolvimento das várias variantes do voleibol.

“Acreditamos que esta parceria será muito benéfica para ambos, e que nos permitirá manter no rumo da excelência, sobretudo a nível da Seleção Nacional de Seniores Femininos, pois é inegável o papel que os Jogos Santa Casa têm desempenhado no apoio e desenvolvimento do desporto feminino. Para além disso, é muito importante podermos contar com parceiros que partilham connosco valores comuns, que veem a competição como forma de superação e a partilha e trabalho de equipa como caminho para o sucesso. Parceiros que visam a dinamização da prática de atividade física e desporto como um dos fatores mais importantes para a integração e coesão nacional, elevando a sua responsabilidade social com o apoio ao desporto adaptado”, comentou o responsável pela FPV.

Fotografia: Federação Portuguesa de Voleibol

Jogos Santa Casa são o novo patrocionador oficial da Federação Portuguesa de Voleibol

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde e cuidados de saúde ao domicílio

Unidades da rede nacional

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Polo de inovação social na área da economia social

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas