Categoria de Artigo: Jogos Santa Casa
É já no próximo dia 20 de abril que se realiza o sorteio especial n.º 032/2018 do Euromilhões. As apostas podem ser efetuadas entre as 8h00 de sábado, 14 de abril, e as 19h00 de sexta-feira, 20 de abril.
O valor do 1.º prémio será de 130 milhões de euros (valor sem obrigatoriedade de atribuição). No caso de não se registarem apostas com direito ao 1.º prémio, esse montante acresce ao valor do 1.º prémio do concurso imediatamente seguinte e subsequentes, até ser atingido o montante de 190 milhões de euros (valor limite do 1.º prémio, de acordo com o regulamento deste jogo).
Aproveitando o misticismo do dia de todas as superstições, os Jogos Santa Casa desenvolveram uma campanha dedicada ao sorteio do Euromilhões da próxima sexta-feira.
Aproxima-se mais uma sexta-feira 13, no dia 13 de abril 2018. Esta campanha reforça a oportunidade em apostar neste dia especial, que é por muitos considerado de sorte e de esperança renovada em ganhar os grandes prémios deste jogo.
Num tom divertido, característico da comunicação do Euromilhões, a presente campanha publicitária, através da mensagem “ESTA SEXTA-FEIRA 13, SÓ VAI TER MEDO QUEM NÃO APOSTAR”, serve-se da tradição associada a esta data e recorda, de uma forma apelativa e excêntrica, mais uma oportunidade de aposta no EUROMILHÕES, cujo sorteio se realiza neste dia.
A campanha estará no ar entre os dias 7 e 13 de abril em televisão, imprensa, rádio, publicidade exterior, meios online e pontos de venda.
Quinze crianças e jovens da Santa Casa participaram no Rugby Youth Festival, o evento que juntou mais de 3 mil jogadores e que contou uma vez mais com o apoio da Santa Casa.
“And it is!! What a beautiful, beautiful try!!”. A voz carregada de sotaque e entusiasmo faz-se ouvir pela tribuna do Estádio Universitário de Lisboa, enquanto no campo se disputa uma das muitas finais que marcaram o último dia do Youth Rugby Festival 2018. No terreno de jogo, onde o verde da relva vai cedendo lugar à lama – graças às placagens dos jogadores e à ação da chuva que cai fria e oblíqua – a luta pela vitória é intensa e acende o entusiasmo das bancadas, que entoam cânticos de apoio às equipas.
Na décima edição daquele que é o maior festival europeu de rugby juvenil (a que Santa Casa se associa pela quinta vez), as emoções estiveram ao rubro. Não só para os 3 mil atletas, de 90 equipas de todo o mundo, que participaram nos dois dias do evento, mas também para as 15 crianças e jovens acompanhados pela Santa Casa que, graças ao patrocínio da instituição, puderam viver as emoções do rugby mais de perto.
No meio de um ambiente festivo, onde as bolas de rugby pululavam por todo o espaço ao som de uma cacofonia de músicas, gritos de incentivo e conversas indistintas entre famílias e adeptos, os nossos petizes puderam assistir a vários jogos em todos os 8 campos do evento, incluindo no Campo Santa Casa.
Mas foi no Bungee Jumping, decorado com as cores das “Boas Causas”, que os jovens encontraram uma das suas atividades prediletas. Como é o caso de Alexandre, que nos confessa que gostou “muito dos trampolins” mas também “do almoço” que precedeu esta atividade. Mas, apesar de os trampolins lhe terem ficado na memória, do que este jovem da Casa de Acolhimento Rainha D. Maria I mais gostou foi mesmo “desta coisa do rugby”, que é como quem diz da Clínica ministrada por um treinador credenciado pela federação portuguesa da modalidade.
A ação preferida de Alexandre foi mesmo uma das que mais sucesso teve entre o grupo. Apesar de, no início, se mostrarem algo reticentes, “vou aí para quê? Para apanhar pancada?” rapidamente o medo desapareceu, e não tardou muito até que a grande maioria dos jovens estivessem dentro de campo, em minijogos diversos e sadiamente disputados.
Enquanto a bola de rugby vai saltando de mão em mão, as responsáveis da Santa Casa que os acompanham vão incentivando e chamando os nomes de cada um. Por cima das cabeças dos jovens deslizam, pelo slide que atravessa o campo, os poucos que não quiseram participar nesta clínica.
Para Sandra Afonso, colaboradora da Casa de Acolhimento Rainha D. Maria I, a possibilidade de estes jovens experienciarem este tipo de atividades “faz toda a diferença”. Não só porque é benéfico e ajuda “a ultrapassarem algumas questões” como é sempre bem recebida por todos, como foi o caso do Youth Rugby Festival. “Estão a gostar imenso. Tudo o que seja atividades desportivas são sempre muito cativantes para eles que aderem às mesmas muito bem!”, reconhece.
Na hora da partida, descobrimos que “esta coisa do rugby” ganhou mesmo um novo fã. Apesar de ter sido a sua primeira vez a praticar a modalidade, quando a clínica acaba, Alexandre confessa, com a roupa manchada de lama e a respiração ainda ofegante que “quero jogar outra vez!” provando que até no maior evento de rugby juvenil, há espaço para os iniciantes interessados.
O 1º prémio do Euromilhões saiu novamente em Portugal!
No valor de 61 milhões de euros, o prémio desta terça-feira, 13 de março, referente ao sorteio 021/2018, saiu a um apostador que registou a sua aposta no distrito de Braga.
Este é o 1º primeiro prémio atribuído este ano em Portugal. Desde o seu lançamento em 2004, e com este sorteio, o Euromilhões já contemplou 67 apostadores com o 1º prémio.
O maior prémio de sempre atribuído em Portugal continua, no entanto, a ser o de 190 milhões de euros, entregues a um afortunado apostador de Castelo Branco, no dia 24 de outubro de 2014.
Os Jogos Santa Casa (JSC) e a Federação Portuguesa de Rugby (FPR) renovaram, por mais um ano, a sua parceria.
Com esta renovação, o PLACARD – jogo de apostas desportivas à cota – volta a dar o naming à prova rainha do râguebi nacional – a Taça de Portugal.
O PLACARD não podia deixar de associar-se a esta prova, conhecida por todos os portugueses pelo espírito de igualdade de oportunidades, desafio e grande emoção, num ambiente de competição saudável, valores plenamente defendidos pelo PLACARD.
Desta forma, o Complexo de Atletismo de Vale da Rosa, em Setúbal, será pelo segundo ano consecutivo o palco da final da Taça de Portugal/PLACARD, encontro que será disputado em data anunciada oportunamente.
Os JSC têm consolidado a sua estratégia de ser a marca que mais apoia o desporto em Portugal, onde ainda se inclui o apoio ao Comité Olímpico de Portugal e ao Comité Paralímpico de Portugal, bem como aos vários eventos desportivos de prestígio que se realizam em território nacional.
Os Jogos Santa Casa patrocinam a Federação Portuguesa de Ténis de Mesa desde 2015. Em 2017, pela primeira vez, dão “naming” à Taça de Portugal, competição que se disputa desde 1967.
No sector masculino, o Sporting é a formação a que ostenta maior número de títulos (23), enquanto nas senhoras domina o Clube de Ténis de Mesa de Mirandela (21). Estas são, aliás, as vencedoras em título.
O patrocínio dos Jogos Santa Casa permitiu reformular o modelo competitivo desta que é considerada a segunda prova mais importante do calendário desportivo da modalidade.
Dia 20 e 21 de Janeiro, inicia-se no Pavilhão do Centro de Alto Rendimento das Caldas da Rainha a Fase Final desta competição . Participarão os 10 clubes provenientes da Fase de Eliminatórias e os 6 primeiros classificados do Campeonato Nacional da 1ª Divisão da época anterior.
Renata Pinto nasceu na Maia, participou em várias competições nacionais e internacionais e é uma das melhores atletas portuguesas em natação adaptada. Esta é a parte desportiva e mediática que é de conhecimento geral. Mas há outra Renata Pinto, a que ainda tem sonhos por cumprir na natação e na psicologia, que o mundo não conhece. Enquanto que para alguns nadadores representar o seu país é um objetivo distante, outros já o fazem ao mais alto nível. Os 100 metros bruços têm permitido a Renata Pinto representar Portugal em várias competições, desde as camadas jovens aos seniores. O rótulo de “esperança” ficou lá atrás. Hoje, todos olham para Renata como um valor seguro da natação nacional.
A nadadora de 21 anos – quase a completar 22 –, que representa o ADADA, deu as primeiras braçadas numa piscina aos dois anos de idade, por recomendação médica. A necessidade aguçou o engenho e Renata juntou o útil ao agradável. A competição começou cinco anos depois, aos sete, quando a “convidaram para experimentar um clube que tinha competição”. Começou por nadar com “os ditos atletas normais”. Mais tarde viria a integrar a natação adaptada, por força de uma malformação congénita no antebraço direito.
Renata precisa de tempo para lembrar todas as piscinas em que já competiu. Algumas competições são mais fáceis de recordar devido à transformação que causaram na vida da atleta. Na memória estão os Jogos Europeus da Juventude do Comité Paralímpico Europeu, em Varazdin, na Croácia. Foi em 2015, neste país da Europa Oriental, que fez a estreia em provas de natação adaptada. Aqui, “independentemente de tudo que possa vir a acontecer”, viveu momentos que jamais esquecerá. “Era tudo novo para mim. Nunca tinha estado perto de tantos atletas com deficiências parecidas à minha. Foi tudo especial. Apesar de não ser as competições absolutas como um europeu ou um mundial, esta prova foi a que me marcou mais”, explica.
Os Jogos Europeus da Juventude foram apenas o início de um percurso ainda curto. Passado um ano conseguiu fazer tempos para integrar a seleção paralímpica nacional para o Campeonato da Europa, que se realizou no Funchal. Em 2019, depois de “várias tempestades”, a bonança chegou ao conseguir marcar presença no Campeonato do Mundo, em Londres, algo com que sempre ambicionou. A concretização do sonho acontece depois de uma época “particularmente difícil” com muitas provas internas e com algumas frustrações pelo meio. Estar no Campeonato do Mundo foi, mais do que tudo, uma conquista pessoal. “Não consegui atingir os tempos que pretendia por centésimas. Eu já achava que não ia conseguir. Depois, conseguir estar no Campeonato do Mundo foi realmente especial”, refere.
Em maio de 2021, no Campeonato da Europa, no Funchal, arrecadou a medalha de bronze, mas não conseguiu atingir os mínimos para os Jogos Paralímpicos de Tóquio. As con-secutivas melhorias do tempo na prova dos 100 metros bruços (a sua prova de eleição) podem ser um presságio para atingir o próximo grande objetivo, que “é já daqui a três anos”: os Jogos Paralímpicos de Paris 2024. “Penso que irei conseguir estar em Paris. É um dos meus grandes objetivos, é um sonho. Estou a apostar tudo para 2024 já a partir deste ano”, confessa.