Lisboa, cidade Abril
Que memórias ainda encontramos da Lisboa de há 40, 50, 60 anos? Como era a vida da altura? Como eram os bairros, os transportes, as feiras, as festas?
Lisboa, cidade Abril
Que memórias ainda encontramos da Lisboa de há 40, 50, 60 anos? Como era a vida da altura? Como eram os bairros, os transportes, as feiras, as festas?
“Trabalhava-se muito, ganhava-se pouco e boca calada”
Que memórias ainda encontramos da Lisboa de há 40, 50, 60 anos? Como era a vida da altura? Como eram os bairros, os transportes, as feiras, as festas?
Nestes dias em que o isolamento se tornou norma, o jornal Público recuperou a história de S. Roque, que, pela Europa, ganhara fama de proteger contra maleitas do corpo e da alma.
Reza a história que Roque provinha de uma família francesa abastada, e que terá abdicado da fortuna, partindo em peregrinação até Roma. Pelo caminho ia tratando dos doentes e conquistou a fama de conseguir curá-los.
A popularidade dos milagres deste santo chegou a Portugal no início do reinado de D. Manuel I, numa época em que sucessivos surtos de peste negra se alastravam. S. Roque tornou-se depois um santo lisboeta que veio marcar a paisagem espiritual e urbana da cidade de Lisboa, mas, sobretudo, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Desde a sua fundação, em 1498, que a instituição reúne um vasto património histórico, artístico e documental, do qual se destacam os acervos do Museu e da Igreja de São Roque, classificada como Monumento Nacional em 1910. O Museu de São Roque é um dos mais importantes símbolos do seu património cultural, possuindo uma invejável coleção de arte sacra portuguesa.
A história de devoção ao santo que decidiu isolar-se para não contagiar os outros mantém-se presente na vida religiosa da cidade Lisboa.
Uma história que já tem 450 anos, mas que, hoje, mais do que nunca, faz todo o sentido recordar. Leia a peça integral do Público, aqui.
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