Menor velocidade, maior controlo
Irandir Miranda despistou-se sozinho de mota, por razões desconhecidas, e ficou com múltiplas lesões.
Menor velocidade, maior controlo
Irandir Miranda despistou-se sozinho de mota, por razões desconhecidas, e ficou com múltiplas lesões.
Acautele as distâncias de segurança
António Pinto ia de bicicleta para o trabalho, foi atropelado por dois carros e ficou paraplégico.
Na estrada o álcool conduz à tragédia
Catarina Costa foi vítima de choque frontal com um carro que seguia em contramão e ficou com múltiplas fraturas.
Mesmo na passadeira seja visto pelos condutores
Graça Figueira foi atropelada na passadeira, apesar de o sinal estar verde para os peões, e ficou com varias lesões.
O Festival que vai decorrer em pleno coração de Alfama, com vista para o Tejo, vai dar voz e palco a novos e “antigos” talentos. Abre também portas a alguns dos locais mais importantes e históricos da cidade, através de concertos que decorrem em várias salas em simultâneo.
No âmbito desta parceria, e à semelhança do que se tem verificado noutros festivais onde tem marcado presença, a Santa Casa pretende levar as Boas Causas até Alfama, através do apoio a pessoas de mobilidade reduzida nos dias de concerto, com a disponibilização de estruturas de acessibilidades. Deste modo, contribui para que todos possam assistir aos concertos e aos artistas de que mais gostam, independentemente da sua condição física e idade.
Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa, disse que “este festival incorpora duas das mais importantes instituições da cidade de Lisboa, que fazem parte da sua história, a Santa Casa e o Fado”, salientando ainda que “para nós é um desafio, mas também um orgulho conseguir agregar no mesmo espaço a Santa Casa e o esplendor do Fado, como traço central da alma lusitana”.
Para além dos palcos que compõem o festival, a Santa Casa incorpora ainda a missão de dar voz aos futuros talentos do fado nacional. Durante os dias do festival o Palco Santa Casa Futuro vai acolher pela mão de artistas consagrados como Ana Moura ou Ricardo Ribeiro, jovens promessas que prometem dar que falar num futuro próximo.
O Palco Santa Casa Futuro “é o marcar de uma dinâmica de apoio aos talentos nacionais, que permitirá que novos valores aparecem, para que um dia possam assumir outros palcos, neste mesmo festival”, sublinhou Edmundo Martinho.
Ana Moura, Gisela João, Ricardo Ribeiro, Marco Rodrigues, Kátia Guerreiro, Sara Correia, um Tributo a Amália Rodrigues, Jorge Fernando e Waldemar Bastos são algumas das propostas que marcam a edição de 2019, do Santa Casa Alfama.
No Museu do Fado, ao longo das duas noites do festival na fachada do museu será projetado um espetáculo de videomapping com uma breve história do Fado, que conta com a participação especial dos fadistas Carlos do Carmo, Mariza, Camané e José Manuel Neto. Uma das novidades deste ano é o “Palco do Público”, onde as pessoas são convidadas a cantar.
Outros palcos são o Amália, nas instalações da firma de advogados Abreu, o Santa Maria Maior, no largo do Chafariz de Dentro, e ainda no Grupo Sportivo Adicense, nas igrejas de S. Miguel e S. Estêvão, na Sociedade Boa União, no Centro Cultural Dr. Magalhães de Lima, na rua do Salvador, e no largo de S. Miguel, com a iniciativa “Fado à Janela”.
Seja visto pelos automobilistas
Carlos Coutinho é invisual, foi colhido na berma da estrada por uma condutora que se encadeou com o sol e ficou tetraplégico.
Se conduzir, não beba
António Costa seguia no banco do pendura, o amigo deixou-se dormir ao volante, depois ingerir álcool, e ele ficou paraplégico.
Proteja-se, utilize sempre os equipamentos de proteção
Nuno Sobral foi vítima de um choque frontal com um carro numa curva e ficou paraplégico.
Espere o inesperado
Hugo Afonso seguia de mota, foi colhido por um carro num cruzamento e ficou com múltiplas lesões.
Para Edmundo Martinho o prémio hoje atribuído “é um estímulo para continuarmos o nosso trabalho e um reconhecimento do que o que estamos a fazer está a ser bem feito”.
Já na segunda-feira, no primeiro dia do evento o provedor foi um dos oradores convidados. Num encontro dedicado aos desafios que as famílias excluídas ou socialmente vulneráveis encontram nas sociedades de hoje em dia, o discurso do provedor teve como tema central o direito universal à educação, independentemente do poder económico e social do agregado familiar.
“Não é possível ter uma educação de qualidade se não combatermos a pobreza e a baixa qualidade de vida dos nossos cidadãos. Este é um trabalho a tempo inteiro em que o poder público deve se unir ao poder privado e só juntos é possível inverter paradigmas”, comentou o provedor.
Edmundo Martinho falou ainda do trabalho desenvolvido pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, onde reconheceu que a instituição que lidera atua sempre numa ótica de parceria com entidades locais e nacionais, cumprindo o designado nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
“Hoje vive-se mais anos e com melhor qualidade de vida e o expetável é que esta tendência aumente ao longo dos anos, é neste sentido que a Misericórdia de Lisboa aposta como já apostava na formação e educação em várias idades. Ambicionamos que os jovens continuem a ser jovens e que os mais velhos possam aprender com eles melhorando significativamente a sua participação pública”, concluiu Edmundo Martinho.
O World Family Summit é um encontro que se realiza todos os anos, em várias partes do globo, e que serve para demonstrar as fragilidades e também os desafios que as famílias têm no seu dia-a-dia. Um espaço de partilha, de saberes e experiências para um futuro sustentável e duradouro. O tema deste ano foi: “No Family Left Behind” (nenhuma família é deixada para trás).