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Santa Casa apoia 59 projetos de recuperação ambiental e ordenamento do território

O apoio de mais de 1 milhão e 200 mil euros foi formalizado hoje em Coimbra.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) formalizou, esta sexta-feira, 22 de março, em Coimbra, na Associação Nacional de Municípios Portugueses, o apoio financeiro destinado a 51 entidades públicas e privadas que, no âmbito do Fundo Recomeçar, apresentaram projetos que visem a recuperação ambiental e ordenamento do território nas zonas afetadas pelos incêndios de outubro de 2017.

É um orgulho estar associado a esta iniciativa e poder ajudar neste recomeço”, começou por dizer Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa. E continuou: o Fundo Recomeçar é a expressão da “solidariedade e da responsabilidade” da Misericórdia de Lisboa.

Falamos da terceira medida do Fundo Recomeçar, focada nas questões do ambiente, e que contempla 59 projetos, cujo objetivo é a prevenção ou diminuição de risco de incêndios nas regiões assoladas pela tragédia. Ao todo, as 51 entidades irão receber 1.278.774,96 euros provenientes do Fundo Recomeçar, criado pela SCML para apoiar as populações afetadas pelos incêndios de 15 e 16 de outubro de 2017.

Os projetos apoiados estão direcionados para as seguintes áreas: aquisição de material, como tratores, motosserras, carrinhas para transporte, máquinas diversas para trabalhar no terreno; infraestruturas de água, como cisternas; infraestruturas para animais, como a criação de um cabril para 150 ovelhas; e limpeza e reflorestação de zonas afetadas.

Para implementar esta medida, a Santa Casa contou com a colaboração do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC). Com a concretização deste apoio, o Fundo Recomeçar alcança o propósito para o qual foi criado, disponibilizando, até ao momento, quase quatro milhões e quinhentos mil euros, no âmbito das suas três medidas.

A primeira medida, já concretizada, consistiu no apoio financeiro a crianças e jovens de agregados beneficiários de abono de família pelo 1º escalão, residentes nas freguesias atingidas pelos incêndios de outubro de 2017. Cada criança recebeu 220 euros no início do ano escolar 2018/19. No total, foram abrangidas mais de 11.500 crianças e jovens, de 50 concelhos, correspondentes a 10 distritos, num valor total de 2.537.920,00 euros.

A segunda medida, ainda a decorrer, com um orçamento de superior a 650 mil euros, consistiu no apoio ao Associativismo Jovem, e foi desenvolvida em colaboração com o Instituto Português do Desporto e Juventude, IP, (IPDJ), para o efeito foi celebrado um Protocolo entre a SCML e o IPDJ, tendo já sido atribuídos, numa 1ª fase, apoios a 66 projetos cuja identificação das associações está publicada em http://mais.scml.pt/recomecar/#noticias, estando ainda uma 2ª fase a decorrer.

Santa Casa apoia 59 projetos de recuperação ambiental e ordenamento do território

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) formalizou, esta sexta-feira, 22 de março, em Coimbra, na Associação Nacional de Municípios Portugueses, o apoio financeiro destinado a 51 entidades públicas e privadas que, no âmbito do Fundo Recomeçar, apresentaram projetos que visem a recuperação ambiental e ordenamento do território nas zonas afetadas pelos incêndios de outubro de 2017.

“É um orgulho estar associado a esta iniciativa e poder ajudar neste recomeço”, começou por dizer Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa. E continuou: o Fundo Recomeçar é a expressão da “solidariedade e da responsabilidade” da Misericórdia de Lisboa.

Falamos da terceira medida do Fundo Recomeçar, focada nas questões do ambiente, e que contempla 59 projetos, cujo objetivo é a prevenção ou diminuição de risco de incêndios nas regiões assoladas pela tragédia. Ao todo, as 51 entidades irão receber 1.278.774,96 euros provenientes do Fundo Recomeçar, criado pela SCML para apoiar as populações afetadas pelos incêndios de 15 e 16 de outubro de 2017.

Os projetos apoiados estão direcionados para as seguintes áreas: aquisição de material, como tratores, motosserras, carrinhas para transporte, máquinas diversas para trabalhar no terreno; infraestruturas de água, como cisternas; infraestruturas para animais, como a criação de um cabril para 150 ovelhas; e limpeza e reflorestação de zonas afetadas.

Para implementar esta medida, a Santa Casa contou com a colaboração do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC). Com a concretização deste apoio, o Fundo Recomeçar alcança o propósito para o qual foi criado, disponibilizando, até ao momento, quase quatro milhões e quinhentos mil euros, no âmbito das suas três medidas.

A primeira medida, já concretizada, consistiu no apoio financeiro a crianças e jovens de agregados beneficiários de abono de família pelo 1º escalão, residentes nas freguesias atingidas pelos incêndios de outubro de 2017. Cada criança recebeu 220 euros no início do ano escolar 2018/19. No total, foram abrangidas mais de 11.500 crianças e jovens, de 50 concelhos, correspondentes a 10 distritos, num valor total de 2.537.920,00 euros.

A segunda medida, ainda a decorrer, com um orçamento de superior a 650 mil euros, consistiu no apoio ao Associativismo Jovem, e foi desenvolvida em colaboração com o Instituto Português do Desporto e Juventude, IP, (IPDJ), para o efeito foi celebrado um Protocolo entre a SCML e o IPDJ, tendo já sido atribuídos, numa 1ª fase, apoios a 66 projetos cuja identificação das associações está publicada em http://mais.scml.pt/recomecar/#noticias, estando ainda uma 2ª fase a decorrer.

Sobre o Fundo Recomeçar

O Fundo Recomeçar é constituído pelas receitas dos resultados líquidos da exploração dos jogos sociais do Estado, atribuídos à SCML, vendidos na semana de 16 a 24 de Dezembro 2017, destinado a apoiar as populações e territórios afetados pelos incêndios de 15 e 16 de outubro de 2017. O seu Conselho de Gestão é formado pela SCML, Instituto de Segurança Social (ISS) e Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP).

Santa Casa lança campanha para divulgar o RADAR

Realizada com colaboradores e utentes da Santa Casa, damos-lhe a conhecer a campanha que divulgará um dos projetos pioneiros associados ao programa Lisboa, Cidade de Todas as Idades: o RADAR​.

A campanha vai levar a história da Dona Maria até às televisões e às páginas de internet para dar a conhecer os objetivos, contactos e áreas de atuação do RADAR. Este “publicitar” do projeto – que, para além da Misericórdia de Lisboa, conta com a intervenção da CML, da PSP, do ISS, ​da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, da Rede Social e das Juntas de Freguesia da capital – é fulcral. Isto porque o mesmo surge de uma “necessidade identificada ao longo dos anos”, necessidade essa que “desafia a Santa Casa e os seus parceiros” como explica Maria da Luz Cabral, coordenadora da Unidade Missão Santa Casa.

No terreno desde dezembro de 2018 – em 3 freguesias lisboetas (Ajuda, Areeiro e Olivais) – o RADAR tem-se revelado um sucesso junto do público a quem se destina, pois este tem reagido “de forma bastante colaborativa” e acedido de bom grado a responder “às perguntas que depois nos permitirão promover respostas que vão ao encontro das suas necessidades” como revela Maria da Luz Cabral.

Este projeto vai sinalizar a população de Lisboa com mais de 65 anos e, como explica Nuno Veludo, assessor da Câmara Municipal de Lisboa (CML), ajudar a “identificar cerca de 30 mil pessoas em situação de isolamento”. Mas mais do que “apenas” identificar estas pessoas, o RADAR – construído com base numa lógica tripartida de Falar, Escutar, Cuidar – vai perceber quais são as necessidades destas populações e, em seguida, agilizar intervenções para “procurar aquelas [pessoas] que não têm nenhuma rede de suporte e com isso auxiliá-las nos seus direitos sociais”, salientou ainda Nuno Veludo.

Com esta campanha o RADAR – projeto apostado na construção de uma base comunitária forte, solidária e sensível, que ajude a gerar as condições necessárias para a promoção e prolongamento da vida autónoma da população com mais de 65 anos – promete ecoar cada vez mais e cada vez mais alto na vida dos lisboetas.

Veja aqui o vídeo da campanha e saiba mais sobre este e outros projetos inseridos no Programa Lisboa, Cidade de todas as Idades, aqui.

Seminário Arquivos das Misericórdias: Organizar o passado para servir o futuro

O Fundo Rainha D. Leonor promove um Seminário sobre Arquivos das Misericórdias para sensibilizar os responsáveis para a sua importância e para divulgar boas práticas de organização, manutenção e utilidade deste património.

O encontro terá lugar no próximo dia 27 de Março, em Lisboa, das 10h à 17h, incluindo um convite para almoçar e visitas guiadas ao Arquivo Histórico da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e ao Museu e Igreja de São Roque.

A entrada é livre, mediante inscrição até dia 20 de Março, sendo que cada Misericórdia pode inscrever no máximo três elementos.

O encontro é destinado a provedores, mesários e técnicos de todas as Misericórdias portuguesas. Aborda as boas práticas de preservação e organização dos Arquivos.

Inscrições:
geral@fundorainhadonaleonor.com

Programa:

10h00 Abertura
Edmundo Martinho – Provedor da SCML
Manuel de Lemos – Presidente da UMP

10h15 1ª Mesa Redonda “A importância dos Arquivos Históricos”
Manuel Braga da Cruz
Mariano Pacheco
José Pacheco Pereira

11h00 Pausa para café

11h10 2ª Mesa Redonda “Como tratar o Arquivo de cada Misericórdia”
Francisco Manoel – Arquivo Histórico da SCML
Maria Alice Azevedo – Arquivo Histórico da SCMP
Isabel dos Guimarães Sá – Investigadora
Pedro Penteado – Torre do Tombo

13h00 Almoço no Refeitório da SCML

14h30 Visitas ao Arquivo Histórico da SCML e à Igreja e ao Museu de São Roque

Requalificação do Lar de Santa Isabel em Marco de Canaveses

O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José António Vieira da Silva, marcou presença na inauguração da obra da Santa Casa da Misericórdia de Marco de Canaveses, que teve um apoio de 300 mil euros do Fundo Rainha D. Leonor.

A inauguração da obra, que permitiu a criação de espaço intergeracional e finalização da requalificação do Lar de Santa Isabel, teve lugar na quarta-feira, 27 de fevereiro, no auditório do Centro Paroquial vizinho, construído pelo arquiteto Siza Vieira.

O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, classificou como “particularmente valioso o momento que partilhamos de investimento na recuperação de um lar de idosos. Saudá-lo é um imperativo de justiça porque, por vezes, valorizamos mais o fazer de novo do que o recuperar. Esta é a prova de que é possível valorizar o que foi feito no passado, melhorando a capacidade de resposta”.

José António Vieira da Silva enalteceu a abordagem do projeto, sublinhando que “o envelhecimento tem de ser respondido pela sociedade no seu todo”, concluindo que “temos de aprender a viver com o envelhecimento com um sentido de urgência. A rapidez do fenómeno é de tal ordem que impõe novas responsabilidades”.

Na inauguração esteve também o presidente da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel de Lemos, que lembrou que “com o Fundo Rainha D. Leonor, marcamos o futuro mais do que com a ‘última pedra’, estamos a qualificar as respostas”.

A obra agora inaugurada requalificou o Lar e permitiu a criação na plataforma anexa de um grande jardim acessível, com circuito de manutenção e usufruição por valências de diferentes gerações. Este novo jardim, com largas vistas, está aberto à Comunidade e propicia o contacto entre gerações, com as famílias e com a natureza, promovendo o envelhecimento ativo.

Para além dos ganhos sociais referidos, a candidatura provoca resultados alargados no tecido urbano uma vez que o lar da Santa Casa da Misericórdia de Marco de Canaveses se encontra defronte à Igreja premiada de Álvaro Siza Vieira.

Inauguração da obra da Misericórdia de Angra do Heroísmo

A inauguração da obra de reabilitação da Unidade de Medicina Física e espaço exterior da Unidade de Cuidados Continuados Integrados da Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo decorreu no passado dia 25 de janeiro. Este projeto teve um apoio de cerca de 139 mil euros do Fundo Rainha D. Leonor.

Neste âmbito, foi ampliada e beneficiada a Unidade de Fisioterapia, com melhoria de espaços, criação de novos gabinetes, criação de uma sala de Snoezelen e de um Jardim Sensorial e jardim interior, que cumprem os objetivos de promoção da reabilitação e do envelhecimento ativo.

Para o provedor da Misericórdia de Angra do Heroísmo, António Bento Fraga Barcelos, “a concretização deste projeto permitirá aumentar a quantidade e a qualidade da resposta desta Instituição aos seus utentes, que beneficiarão de novos equipamentos e espaços mais funcionais, seguros, acessíveis, confortáveis e esteticamente agradáveis.”

A concretização desta obra reveste-se de grande importância para a Ilha Terceira, e para o arquipélago dos Açores, que passa a dispor de um centro de reabilitação. A Misericórdia de Angra do Heroísmo segue aqui o exemplo do Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão formando uma equipa de especialistas.

Esta unidade de Medicina Física abarca todo o universo do grupo central dos Açores e reúne, num mesmo espaço, adultos de todas as idades provocando contacto intergeracional. Por outro lado, vem suprir uma lacuna existente até agora, potenciando que as famílias dos acidentados possam estar mais próximas dos mesmos durante a reabilitação.

Fundo Rainha D. Leonor com candidaturas nas áreas Social e de Recuperação do Património

Entre 1 de fevereiro e 31 de março de 2019, está aberto às Misericórdias portuguesas o concurso de candidaturas ao Fundo Rainha D. Leonor (FRDL) nas áreas social (75%) e de recuperação do património (25%). Em caso de empate na classificação geral, o Conselho de Gestão do FRDL apura a candidatura que tiver sido submetida em primeiro lugar.

Cumprindo um compromisso assumido pelo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Edmundo Martinho, por ocasião do Ano Europeu do Património Cultural, o FRDL reforça em 2019 a verba disponível para projetos na área da recuperação patrimonial.

As candidaturas deverão ser submetidas na página do FRDL, em http://mais.scml.pt/frdl/candidaturas/.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o País, no princípio da autonomia cooperante. Desde 2015 foram apoiados 90 projetos com um total de 14.753.939,76 €). Destes, foram apoiados 80 projetos na área social e 10 na área da recuperação do património. Atualmente estão 29 obras em curso, tendo já sido concluídos 61 projetos.

Saiba mais sobre o FRDL aqui.

Inauguração da Obra da Misericórdia de Ribeira Grande

Teve lugar esta segunda-feira, 14 de janeiro, a inauguração da obra de reabilitação do Centro de Dia, ATL e ginásio intergeracional da Santa Casa da Misericórdia de Ribeira Grande. Esta obra teve um apoio do Fundo Rainha D. Leonor de 140 mil euros.

Atenta ao isolamento crescente dos idosos desta zona Norte da Ilha de S. Miguel, com esta obra a Misericórdia de Ribeira Grande reabilitou o Centro de Dia que passa a ter no mesmo espaço o ATL, provocando um contacto intergeracional natural e diário.

A obra teve ainda por objetivo promover o envelhecimento ativo e intergeracionalidade através do exercício físico dos mais idosos (ginásio) e, por outro lado, os pais ganham um local seguro para as ATL dos seus filhos.

A candidatura teve ainda a vantagem da reabilitação e aproveitamento patrimonial de um edifício simbólico que integra o torreão da antiga fábrica de chicória da Ribeira Grande (séc. XIX).

O projeto contemplou a construção de um alpendre que, quando fechado conforme o clima, dá lugar a um jardim de inverno. Conseguiu-se com esta intervenção mais um espaço de convívio onde os utentes podem estar com as Famílias e longe da sala comum. Esse espaço passa a ser ladeado por dois jardins de cheiros em vez do anterior parque de estacionamento.

Outra inovação é o rompimento do muro que separava o Centro de Dia, o ATL e o Jardim de Infância para as hortas em estufa no terreno vizinho onde haverá passadiços que facilitam os movimentos dos mais velhos.

Bênção da obra do lar da Misericórdia de Faro

A bênção das novas instalações do Lar da Santa Casa da Misericórdia de Faro realizou-se a 22 de dezembro. A obra teve um apoio de 300 mil euros do Fundo Rainha D. Leonor. Este equipamento encontra-se a funcionar desde o verão.

Tratando-se de um novo edifício, esta obra foi também indispensável ao projeto de remodelação de dois Lares em funcionamento – um necessita de obras, outro tem de encerrar – uma vez que aloja os utentes destas unidades durante as obras; e, no futuro, dá resposta à lista de espera de mais de 300 idosos.

O projeto do Lar de Idosos contemplou 40 camas, num espaço de 1 170 m2 e ocorreu num terreno que é propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Faro na orla urbana da cidade. Com o presente projeto prevê-se uma taxa de ocupação de 100%.

Um RADAR para combater a solidão

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), em colaboração com a Câmara Municipal de Lisboa (CML), apresentou, esta quarta-feira, 19 de dezembro o “RADAR”, um projeto pioneiro em Lisboa que tem como objetivo sinalizar a população mais velha, com mais de 65 anos, em situação de isolamento, na cidade.

O projeto Radar pretende sinalizar a população com mais de 65 anos e construir sistemas de base comunitária de integração social. O protocolo junta a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a Câmara Municipal de Lisboa, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, a Polícia de Segurança Pública, as Comissões Sociais de Freguesias e as Juntas de Freguesia e está incluído no programa “Lisboa, cidade de todas as idades”.

“Esta iniciativa representa um novo paradigma para a cidade. Passámos de um modelo em que eram as pessoas que vinham às instituições, para um novo modelo mais integrador em que as instituições assumem a iniciativa na identificação, sinalização e intervenção do público mais vulnerável”, afirma Edmundo Martinho, provedor da Misericórdia de Lisboa.

Para que isto seja uma realidade “a proximidade entre os vários agentes sociais, como vizinhos, responsáveis pelo comércio local, voluntários e entidades de cariz social é fundamental”, defende Edmundo Martinho, concluindo que “o projeto irá estruturar-se em três aspetos fundamentais: falar, escutar e cuidar”.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas