logotipo da santa casa da misericórdia de lisboa

Provedor reforça importância do Centro de Apoio Social dos Anjos

Fica em plena Avenida Almirante Reis, à frente da Igreja dos Anjos. Centenas de pessoas vão ali comer todos os dias. Ainda hoje lhe chamam a “sopa dos pobres”, mas o seu nome verdadeiro é Centro de Apoio Social dos Anjos, um equipamento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML).

O CASA é muito mais do que um refeitório. Ali, encontra-se um atelier com espaço de inclusão digital, um balneário, uma lavandaria, um banco de roupa e um centro de acolhimento.

90 anos de memórias

O espaço já existia desde 1917. Mas foi em 1928 que a Santa Casa assumiu a gestão do, na altura, conhecido por “Refeitório dos Anjos” ou “Sopa dos Pobres”. Esta segunda-feira, 23 de julho, assinalou-se a efeméride.

No Centro de Apoio Social dos Anjos, Edmundo Martinho, provedor da SCML, assinalou com satisfação o progresso das respostas deste equipamento e defendeu a continuidade do bom do trabalho.

O provedor lembrou no entanto que “ainda precisamos de espaços como este, mas gostava de não precisar deste”. O responsável da SCML dividiu-se entre o “orgulho” que sente pelo trabalho feito pelo CASA e, ao mesmo tempo, interrogou-se do que é que se pode fazer, para “ser menos necessário este tipo de resposta”.

Pão, sorrisos e afetos

O CASA deve ser um espaço de passagem para um projeto de intervenção mais alargado, defendeu Edmundo Martinho, sem esconder o orgulho pela entrega, o empenho e afeto que esta Casa sabe dar a quem nela entra.

Para o provedor, o grande objetivo é contribuir para que as pessoas saiam melhor do Centro de Apoio Social dos Anjos do que entraram.

Após muitas mudanças históricas, em 1998, a instituição decidiu alargar o âmbito da sua intervenção neste espaço, transformando-o num centro de apoio social para as pessoas em situação de sem abrigo ou com domicílio instável na capital.

Candidaturas para licenciaturas da ESSA

As candidaturas para os três cursos da ESSA – Fisioterapia, Terapia da Fala e Terapia Ocupacional – já se encontram abertas a todos aqueles que preencham os requisitos do programa. Até 10 de agosto, decorre a 1ª fase de candidaturas.

É também possível concorrer a 30 bolsas de estudo oferecidas pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa/ESSA para o ano letivo de 2018/2019, no valor de 5000 mil euros cada.

Reconhecida internacionalmente como exemplo de ensino de excelência, a Escola Superior de Saúde do Alcoitão foi criada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa há mais de 50 anos, sendo a primeira escola em Portugal a formar profissionais nas três áreas acima mencionadas.

Os alunos interessados em candidatar-se deverão fazê-lo até 10 de agosto, através do site da Escola Superior de Saúde de Alcoitão, onde encontram toda a informação necessária para o efeito.

Fundo apoia Misericórdia de Mêda

Com a ajuda do FDRL, a Misericórdia de Mêda, no distrito da Guarda, reabilitou o edifício do seu primeiro lar de idosos, construído em 1980, que se encontrava desativado há vários anos. A obra foi inaugurada a 15 de julho, e permite melhores condições para os idosos.

O projeto de recuperação do edifício do primeiro lar de idosos de Mêda custou cerca de um milhão de euros e recebeu o apoio de 300 mil euros do Fundo Rainha Dona Leonor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Inês Dentinho, do conselho de gestão do FRDL, o representante da União das Misericórdias Portuguesas, autoridades civis e militares da região e uma dezena de provedores da Beira Alta marcaram presença na inauguração.

O novo lar de idosos terá capacidade para 40 camas e a Santa Casa da Misericórdia de Mêda pretende ali colocar os utentes que estão atualmente acomodados numa outra unidade da instituição que já não tinha condições funcionais.

Este projeto permite, ainda, aumentar o número de camas disponíveis, e preservar o património da Misericórdia da Mêda. O FRDL acrescentou ao projeto inicial um jardim com circuito, espaços de lazer, pérgulas com bancos e um local para máquinas de exercício. Destaca-se, igualmente, a ligação ao centro da Mêda o que permite aos utentes levarem a vida que sempre levaram.

FDRL

Criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e pela União das Misericórdias Portuguesas, em 2015, o Fundo Rainha D. Leonor nasceu da convicção da SCML de que as boas causas devem sair das fronteiras da capital.

O objetivo é ajudar as misericórdias portuguesas no seu trabalho em causas sociais prioritárias, dando o seu contributo para a coesão social e territorial do país.

Desde a sua criação, o Fundo Rainha Dona Leonor já apoiou 90 misericórdias em todo o país, e o apoio total ascende a um valor superior a 15 de milhões de euros. Sendo que 37 projetos já foram inaugurados e 44 estão em obra.

Desde 2017 que o apoio do Fundo se dirige também à recuperação do património histórico das Misericórdias, tantas vezes relegado para segundo plano dada a urgência das causas sociais.

“Nós reciclamos” pelo ambiente

“A apresentação pública da 4ª edição do concurso teve lugar no Atelier da Fundação Joana Vasconcelos.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa associa-se mais uma vez ao concurso “Nós Reciclamos”, uma iniciativa do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa (COMETLIS). O concurso que visa estimular a adoção de boas práticas ambientais e levá-las a toda a comunidade tem ainda a parceria da Fundação Joana Vasconcelos.

O objetivo da iniciativa passa por sensibilizar as pessoas para a reutilização e reciclagem de materiais através da criatividade de todos os participantes.

Na apresentação do concurso, a artista plástica Joana Vasconcelos, aplaudiu a continuidade da parceria e a sua importância na promoção da criatividade, consciência ecológica e responsabilidade social. Já o superintendente Jorge Maurício focou a importância de estreitar a relação com as camadas mais vulneráveis da sociedade através da promoção de projetos em prol da natureza e do ambiente.

Com o foco na participação de jovens, idosos e alunos do ensino especial, a edição deste ano desafiou todos os participantes a construírem um chapéu de polícia através do uso exclusivo de materiais recicláveis.

Nas palavras de Rita Paiva Chaves, diretora do Departamento de Qualidade e Inovação, a presença da SCML neste projeto justifica-se pela constante preocupação da instituição em matérias de sustentabilidade e impacto ambiental.

Os vencedores serão conhecidos no dia 24 de maio, numa cerimónia que se realiza uma vez mais no Auditório da Fundação Champalimaud. Posteriormente, a partir do dia 1 de Junho, os trabalhos serão expostos no Palácio Nacional da Ajuda e serão prolongados até ao dia 14.

“Uma peça, um documento, um livro”

O Museu de São Roque, o Arquivo Histórico e a Biblioteca são guardiões dessa história, dando a conhecer testemunhos, episódios e outros elementos únicos na existência de mais de cinco séculos da Santa Casa.

Nas comemorações do aniversário da instituição damos a conhecer, bimensalmente, alguns desses exemplos na rubrica “Uma peça, um documento, um livro”. Começamos por contar-lhe a história dos “Santos Populares na Misericórdia de Lisboa”.

“Boa Música por Boas Causas”

“Boa Música por Boas Causas” é o slogan que serve de mote a três concertos únicos, que vão juntar no Largo Trindade Coelho (em frente à Instituição), artistas de renome com novos talentos da música nacional.

O primeiro espetáculo realiza-se já na próxima segunda-feira, dia 9 de julho, às 18h00, com o Opus 22; um grupo de 22 cordas com um reportório erudito, que passa por Bach a Piazzolla, saltando para os dias de hoje.

Já no dia 18 de julho, às 20h00, é a vez dos HMB e Matay subirem ao placo.

Com mais de 200 concertos em três anos, os HMB são consideradas das bandas mais “poderosas” ao vivo, enquanto Matay se tem destacado pelos seus projetos musicais voltados para o soul music e gospel. Juntos, prometem fazer deste concerto um momento inesquecível.

Para fechar em grande, no dia 27 de julho, às 20h00, quatro artistas nacionais (Cavalheiro; Iguanas; Birds Are Indie e Éme) farão uma pequena mostra daquilo que acontecerá nos dias 23 e 24 de novembro, no Palco Santa Casa, que estará presente no Festival Super Bock em Stock. Este Palco receberá exclusivamente artistas portugueses emergentes, selecionados, e considerados uma grande aposta da música portuguesa.

Estes três concertos terão entrada gratuita e vêm reforçar, uma vez mais, a aposta da Santa Casa na cultura e na música portuguesa.

 

Está fechado o cartaz da “Música em São Roque”

O cartaz da 30ª Temporada Música em São Roque está fechado. O Júri, composto por Margarida Montenegro, diretora da Cultura da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), Filipe Carvalheiro, maestro e diretor artístico da Temporada e Pedro Amaral, diretor artístico e maestro titular da Orquestra Metropolitana de Lisboa reuniu e selecionou oito candidaturas entre as 57 que concorreram.

Assim, a Temporada apresentará este ano: Sete Lágrimas, Voces Caelestes e Camerata Alma Mater, Trio Pangea, Grupo Vocal Olisipo, Capella Sanctae Crucis, Os Músicos do Tejo, Concerto Atlântico e um trio composto por António Rosado, Ana Madalena Ribeiro e Filipe Quaresma.

Este acontecimento cultural, que a SCML promove há 30 anos, tem como objetivo tornar a música acessível a todos os públicos e proporcionar a descoberta do Património da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Os concertos que integrarão esta iniciativa foram selecionados tendo em atenção os espaços em que decorrerá a Temporada, privilegiando os programas que incluam música de compositores portugueses.

Os “palcos” dos concertos da Temporada serão a Igreja de São Roque, a Igreja do Convento de São Pedro de Alcântara, o Mosteiro de Santos-o-Novo e a partir de agora, a novidade da participação de uma igreja convidada, que este ano será a Igreja de Nossa Senhora do Loreto, que está comemorar os seus 500 anos.

Para mais informações sobre a Temporada Música em São Roque, consulte o site oficial do evento em http://mais.scml.pt/tmsr/.

Estimular os sentidos através do Snoezelen

O Centro de Acolhimento Infantil Vítor Manuel, equipamento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, inaugurou esta quarta-feira, 4 de julho, uma sala Snoezelen, aberta à comunidade.

A iniciativa, que está inserida nas festividades dos 520 anos da instituição, contou com a participação de algumas crianças que frequentam a creche, o administrador de ação social da instituição, Sérgio Cintra e a diretora do equipamento, Elsa Evangelista.

“Gosto de ideias fora da caixa. Espero que os resultados desta sala sejam amplamente positivos, sendo nossa intenção que esta sala esteja aberta a toda a comunidade”, afirmou Sérgio Cintra.

Na média luz do espaço, sobressai o som relaxante da música. Figuras de várias cores iluminam as paredes e refletem-se no chão. Na sala Snoezelen preponderam as luzes, os sons e as cores.

A audição, o tato e a visão são estimulados neste ambiente multissensorial, o que contribui para o conforto de quem dele puder usufruir.

O administrador agradeceu, ainda, o empenho e a dedicação dos vários departamentos e serviços da instituição, que tornaram realidade esta sala multissensorial, destacando o papel desempenhado pelo Serviço de Gestão de Produtos de Apoio, considerando que “o importante é ter ideias novas para problemas antigos”.

Esta é a terceira sala multissensorial que a Misericórdia de Lisboa inaugura. Em 2012, a instituição inaugurou a primeira, na Obra Social do Pousal e em 2017 no Centro de Desenvolvimento Comunitário da Charneca.

Quando surgiu, o Snoezelen tinha como objetivos a diversão e o bem-estar. Nos últimos anos, a sua utilização alargou-se à intervenção a pessoas de idade avançada e crianças.

Autocontrolo, autonomia, descoberta e exploração são os efeitos provocados por esta terapia, que tem também efeitos pedagógicos positivos.

Santa Casa atribui Prémios Nunes Correa Verdades de Faria

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) atribuiu, esta terça-feira, 3 de julho, os Prémios Nunes Correa Verdades de Faria, que distinguiram Maria Amélia Ferreira, provedora da Santa Casa da Misericórdia de Marco de Canavezes, Mariana da Cruz Alves, médica interna do Hospital Pulido Valente, e Rui Paulo dos Anjos, diretor do Serviço de Cardiologia Pediátrica e presidente do Colégio de Cardiologia Pediátrica da Ordem dos Médicos. O júri decidiu, ainda, atribuir, quatro menções honrosas.

Estes Prémios destinam-se a galardoar os indivíduos (de qualquer nacionalidade) que, em Portugal, mais tenham contribuído pelo seu esforço, trabalho ou investigação para estas três áreas: cuidado a idosos, progresso na medicina geriátrica e tratamento das doenças do coração.

A cerimónia, presidida por Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa, decorreu no jardim da Residência Faria Mantero, no Restelo, em Lisboa.

Na sua intervenção, o provedor começou por agradecer “o exemplo e a inspiração das pessoas que dedicam a sua vida em prol dos outros”. Os Prémios Nunes Correa Verdades de Faria são apenas uma “expressão da gratidão e do reconhecimento” da comunidade pelo trabalho dos premiados”.

“A atribuição destes prémios, ao dar cumprimento à condição estabelecida por Henrique Mantero Belard, é para a SCML um motivo de orgulho e a expressão viva de que o apoio à investigação e ao desenvolvimento científico constituiu uma responsabilidade que queremos assumir plenamente e que nos ajuda a fazer melhor”, concluiu Edmundo Martinho.

Helena Lopes da Costa, administradora da Saúde da instituição, lembrou que “o que nos reúne, hoje, aqui, é precisamente a última vontade de Henrique Mantero Belard. A preocupação deste benemérito em relação aos mais idosos e desprotegidos representa um exemplo que poderá ser seguido por todos nós, e representa, igualmente, um dos pilares de atuação da Misericórdia de Lisboa”.

Maria Amélia Ferreira, provedora da Santa Casa da Misericórdia de Marco de Canavezes, recebeu o prémio na área A – “Cuidado e Carinho Dispensados aos Idosos Desprotegidos”. Foi distinguida pela sua intensa atividade de responsabilidade social numa área geográfica carenciada.

Já na área B – “Progresso da Medicina na sua Aplicação às Pessoas Idosas”, Mariana da Cruz Alves, médica interna do Hospital Pulido Valente, foi reconhecida pelo seu projeto de doutoramento sobre o risco cardiovascular da doença de Parkinson.

Rui Manuel dos Anjos, diretor do serviço de Cardiologia Pediátrica do Hospital de Santa Cruz, foi distinguido com o prémio no âmbito da área C – “Progresso no Tratamento das Doenças do Coração” – por introduzir em Portugal múltiplas técnicas de intervenção em Cardiologia Pediátrica, permitindo o tratamento não invasivo, por cateterismo, de várias cardiopatias congénitas.

O júri decidiu, ainda, atribuir, quatro menções honrosas:

Na área A – Cuidado e Carinho Dispensados aos Idosos Desprotegidos – o júri distinguiu o trabalho do Projeto Aldeias Humanitar (um projeto que pretende manter vivas as aldeias e vilas do interior de Portugal), do Monsenhor Domingos da Silva Araújo (escritor, poeta, jornalista, com atividade docente e pastoral) e de Maria de Lourdes Miguel (pelo projeto “Mais Proximidade, Melhor Vida).

Já na área C – Progresso no Tratamento das Doenças do Coração – o júri reconheceu o trabalho realizado por Daniel Gomes Caldeira, médico especialista em Cardiologia e especialista em Farmacologia Clínica.

Criados em 1987, os Prémios “Nunes Corrêa Verdades de Faria” cumprem a vontade expressa em testamento por Mantero Belard. São entregues, anualmente, a pessoas de qualquer nacionalidade que, em Portugal, tenham contribuído, pelo seu esforço, trabalho ou estudos, nos três âmbitos definidos pelo benemérito. A Residência Faria Mantero, no Restelo, foi deixada por Mantero Belard à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, para acolher artistas e intelectuais de mérito.

O júri dos prémios foi constituído por Helena Lopes da Costa, administradora da Santa Casa da Misericórdia, pelo médico-cirurgião Fernando Pádua, pelo padre Vítor Melícias, pelo especialista em cardiologia e medicina interna João Pedro Gorjão Clara e pelo cirurgião José Guimarães dos Santos.

Investigação sobre AVC premiada

O Prémio João Lobo Antunes, promovido pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), no valor de 40 mil euros, foi esta manhã, 4 de julho, atribuído ao investigador Pedro Nascimento Alves, orientador do projeto “Orientação Espacial após o AVC”.

A cerimónia, que teve lugar na Sala do Brasão, do Museu de São Roque, contou com a presença do provedor da instituição, Edmundo martinho, de todos os membros da administração e da diretora-geral da saúde, Graça Freitas e está inserida nas comemorações dos 520 anos da Santa Casa.

Com o objetivo de entender de que maneira os mecanismos cerebrais relacionados com a orientação espacial são afetados após um Acidente Vascular Cerebral (AVC), o projeto liderado pelo investigador do Hospital de Santa Maria prevê um estudo às ligações neurais e estruturas cerebrais diretamente afetadas, através de técnicas inovadoras de análise de ressonância magnética cerebral.

“O AVC tem uma das maiores taxas de mortalidade e morbilidade a nível nacional, devido a isso, este prémio é o reconhecer também do problema, mas ao mesmo tempo da necessidade de se continuar a apostar na investigação científica associada às doenças neurológicas”, afirmou o investigador.

O estudo vencedor da segunda edição do prémio João Lobo Antunes irá permitir desenvolver técnicas de reabilitação que melhorem a qualidade de vida dos doentes que sofrem desta incapacidade causada por AVC.

Associada na maior parte das vezes a uma perda de mobilidade ou incapacidade física, o estudo agora desenvolvido “irá permitir no futuro identificar melhor os doentes e as suas necessidades para se desenvolver tratamentos mais eficazes para este tipo de sintomas”, disse Pedro Alves.

No final da sua elocução, o vencedor deixou, ainda, uma palavra de saudade ao professor João Lobo Antunes, falecido em 2016, que considerou “um exemplo e acima de tudo uma inspiração para os mais novos”.

Edmundo Martinho referiu que o Prémio João Lobo Antunes é um “dos prémios que a Santa Casa atribui anualmente à investigação científica”, considerando que “é também um elemento chave do funcionamento da instituição apoiar e desenvolver mecanismos que ajudem o desenvolvimento da ciência em Portugal”.

A atribuição deste prémio decorre das iniciativas que a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa tem vindo a desenvolver, desde 2013, para incentivar a investigação na área das neurociências, sob o lema “Investigação por Boas Causas”.

Desde esse ano, e pela primeira vez na sua história, foram atribuídos dois prémios anuais, no valor de 200 mil euros cada. Estas distinções incentivam avanços no tratamento de doenças neurodegenerativas, associadas ao envelhecimento (Prémio Mantero Belard), assim como na recuperação e no tratamento de lesões vertebromedulares (Prémio Melo e Castro).

Desde então, o investimento da Misericórdia de Lisboa no âmbito da Investigação e Desenvolvimento tem sido reforçado, através do desenvolvimento de outros programas e projetos, nos quais se incluem o Programa de Apoio a Projetos de Investigação Científica em Esclerose Lateral Amiotrófica e o Programa de Apoio à Investigação Científica.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

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