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Santa Casa financia investigação sobre ELA

As candidaturas à bolsa de investigação científica do programa em Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa estão a decorrer até 28 de março.

Reforçando a sua aposta na área da investigação, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa vai atribuir uma bolsa de investigação científica em ELA. As candidaturas a esta bolsa começam esta quarta-feira, 21 de fevereiro, e decorrem até 28 de março.

Este programa pretende contribuir ativa e diretamente para a melhoria das condições de vida dos doentes com ELA e colaborar na busca de um caminho para a cura desta doença.

A Esclerose Lateral Amiotrófica, que afeta pacientes assistidos no Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão da Misericórdia de Lisboa, é uma doença neurodegenerativa rara.

Nesta patologia, os neurónios motores que conduzem a informação do cérebro aos músculos do corpo, passando pela medula espinhal, morrem precocemente, o que leva a que os músculos fiquem mais fracos, podendo haver atrofia muscular.

A atrofia muscular pode afetar o movimento de pernas e braços, a fala, a deglutição ou a respiração.

“Lisboa – cidade de todas as idades”

Autonomia e Participação são os conceitos chave no protocolo assinado pela Santa Casa com a CML para a criação de um programa integrado de apoio à população da capital. O investimento ascende a 100 milhões de euros.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) assinou esta sexta-feira, 2 de fevereiro, com a Câmara Municipal de Lisboa (CML), um protocolo para a criação do programa “Lisboa – cidade de todas as idades”. O protocolo foi assinado pelo provedor da SCML, Edmundo Martinho e pelo presidente da CML, Fernando Medina.

O programa pretende diminuir o isolamento social dos idosos que vivem em Lisboa e que constituem um quarto da população da cidade, com o maior e mais ambicioso programa de investimento na rede de cuidados, apoio domiciliário ou a requalificação do espaço público, tornando-o mais amigo dos idosos.

Fernando Medina sublinhou que o programa vai inverter “a filosofia da intervenção social de institucionalização para um foco central de atividade e autonomia, com conforto e segurança”. Para o líder da autarquia, a estratégia apresentada simboliza “uma visão integrada e um desafio a todas as instituições da cidade para encararmos um problema central, o do envelhecimento”.

O programa assenta em 3 eixos: vida ativa, vida autónoma e vida apoiada. Para Fernando Medina a vida ativa é o eixo central, porque vai permitir potenciar as capacidades das pessoas que, aos 65 anos, estão “num pico de capacidade intelectual, de conhecimento e, até, muitas vezes de energia e disponibilidade” que falta aos mais novos, defendendo a necessidade de se aproveitar essa “energia incrível”.

O presidente da CML agradeceu a Edmundo Martinho por, no início do seu mandato como provedor, “ter dado prioridade a este projeto”, que qualificou como, porventura, “a mais ambiciosa parceria” entre as duas instituições.

ue “todo o programa está desenhado à volta de duas questões: autonomia e participação”, conceitos que são transversais a todas as medidas apresentadas. Tal como Fernando Medina, Edmundo Martinho lembrou que “este é um programa que não está fechado e incentiva novos contributos” de todos.

Para além de todos os benefícios que se esperam para a população, Edmundo Martinho destacou uma questão subjacente, da criação de emprego: “O dinamismo que se vai introduzir nas respostas sociais permitirá uma criação de postos de trabalho muito intensa”, realçando que se refere a postos de trabalho qualificados.

Entre as medidas do programa, destaque para a Teleassistência, requalificação de 21 Centros de Dia em espaços intergeracionais e abertos à comunidade, alargamento da cobertura de apoio domiciliário, um Serviço de Apoio ao Cuidador Informal para abranger seis mil cuidadores em, aumentar e melhorar a prestação de cuidados de saúde básicos, coordenados com o apoio social, à população necessitada de Cuidados Continuados mas com autonomia para habitar em casa própria, estando prevista a criação de 8 equipamentos com Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas e Cuidados Continuados, que tem por objetivo a criação de mil vagas.

Aquele que é assumido pelas entidades promotoras como o “maior e mais ambicioso programa de investimento na rede de cuidados, apoio domiciliário ou a requalificação do espaço público”, vai incluir também a Segurança Social e a Administração Regional de Saúde, bem como todas as instituições da Rede Social de Lisboa.

Vencedores da 2ª Edição do Santa Casa Challenge

Já são conhecidos os seis projetos vencedores da segunda edição do Santa Casa Challenge. No dia 6 de fevereiro decorre a cerimónia de entrega dos prémios.

Realizou-se no Convento São Pedro de Alcântara o pitch final do concurso de inovação social digital Santa Casa Challenge. Nesta sessão, os dezassete finalistas apresentaram os seus projetos e responderam a questões colocadas pelo júri. Para além dos parceiros AICEP, Caixa de Crédito Agrícola Mútuo, Montepio Geral, NOS, Fábrica de startups, Federação Nacional de Associações de Business Angels, Fraunhofer e a Microsoft o júri foi constituído por elementos de cada uma das áreas de intervenção da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Os vencedores da edição de 2017 foram: na área da Ação Social, o projeto DARCALOR; na área da Cultura, o projeto REVELARTE; na área da Economia Social, o projeto GIVE TO U; na área do Património, o projeto RENOVAR; na área da Saúde, o projeto HAPPY e na área Ação Social/Saúde, o projeto DAR A MÃO.

Especialistas discutem desafios da governação integrada

A Misericórdia de Lisboa é uma das participantes e responsáveis pela Conferência Internacional do Fórum para a Governação Integrada.

O Cinema São Jorge, em Lisboa, recebeu, nos dias 30 e 31 de janeiro, a quarta Conferência Internacional do Fórum Para a Governação Integrada: “E que tal se colaborássemos”, integrada na preparação do Ano Nacional da Colaboração (2019). Um vasto painel de oradores internacionais, dirigentes de outras instituições e representantes da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) discutiu de que forma se pode responder a problemas sociais complexos através da colaboração interorganizacional.

No último dia do encontro, Sérgio Cintra, administrador de ação social da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, e orador convidado do painel “2019 – Ano Nacional da Colaboração: Que prioridades? Que desafios?”, refletiu sobre as prioridades e desafios no domínio da colaboração que devem ser tidos em conta em 2019.

“A Santa Casa deve atuar numa vertente de governação integrada com as instituições que operam no mesmo espaço da Misericórdia”, destacou Sérgio Cintra, evidenciando o trabalho que a Santa Casa tem vindo a realizar no âmbito das pessoas em situação de sem-abrigo, na cidade de Lisboa.

Para o administrador da SCML, o objetivo é que o Ano Nacional da Colaboração 2019 seja “um pontapé de saída para uma Lisboa mais inclusiva e mais voltada para os seus moradores”, no entanto, Sérgio Cintra salientou ainda que a colaboração é essencial porque “cada bairro na cidade de Lisboa é diferente e como tal é essencial ouvirmos e trabalharmos em conjunto com as várias instituições e associações que operam nos diferentes territórios da cidade”.

O Fórum para a Governação Integrada é uma rede colaborativa informal de instituições públicas e privadas que estabeleceram modelos de cooperação entre si, para a reflexão e a ação no âmbito da resolução de problemas sociais complexos através de modelos de governação integrada, que permitam maior eficácia e eficiência, contribuindo para uma gestão mais eficaz e eficiente de problemas sociais complexos através de modelos de governação integrada.

Banco do Bebé e Santa Casa unidos pelos mais pequenos

O Banco do Bebé é uma associação que tem como missão assegurar condições emocionais e materiais para que todos os recém-nascidos e suas famílias tenham um início de vida digno.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e o Banco do Bebé assinaram esta segunda-feira, 29 de janeiro, um protocolo que visa regular a colaboração entre as duas instituições na prestação de apoio às famílias e respetivos bebés, em situações de risco ambiental e de risco de atraso no desenvolvimento.

Na sua intervenção, o administrador da ação social da SCML, Sérgio Cintra, sublinhou a “enorme importância” deste protocolo e salientou que o documento hoje assinado “responde a uma necessidade urgente na cidade de Lisboa”.

Para Sérgio Cintra, Lisboa é uma cidade dinâmica e por isso “é natural que as necessidades da comunidade vão mudando. Nós, na Misericórdia de Lisboa, estamos atentos à realidade que nos rodeia e é nesse sentido que queremos continuar a apoiar estas causas”.

Opinião partilhada pela presidente do Banco do Bebé, Assunção Infante da Câmara, que manifestou o desejo de que a assinatura deste protocolo sirva “para apoiar o maior número de pessoas possíveis que se encontram numa situação de vulnerabilidade”, até porque, como fez questão de destacar: “os bebés são o futuro do nosso país”.

Criado em 1996, o Banco do Bebé funciona no edifício da Maternidade Alfredo da Costa (MAC), em Lisboa e consiste em duas vertentes: a do apoio imediato e assistencial, que pretende responder às necessidades primeiras de quem se vê com um bebé nos braços e quase nada para lhe oferecer e, outra, que consiste num serviço de apoio domiciliário para acompanhar os bebés prematuros que nascem na MAC, em famílias com poucos recursos financeiros, depois de terem alta e irem para casa.

PAES Aceleração anuncia conjunto de novos parceiros

O Programa PAES Aceleração conta agora com um conjunto de novos parceiros.

A AICEP Portugal Global, Associação Portuguesa de Business Angels (APBA), Associação de Solidariedade Social Coração Delta (Delta cafés), Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), e Montepio Geral, que associam-se à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa nesta iniciativa que visa contribuir para a sustentabilidade de projetos com produtos e serviços de caráter inovador, destinados à resolução de problemas e necessidades no contexto da Economia Social.

Estes parceiros provenientes de diversas áreas de atividade, irão participar nas ações de divulgação e avaliação dos projetos Programa PAES Aceleração.

“Café Memória” dedicado aos cuidados domiciliários

A próxima sessão acontece a partir das 10h00 de sábado, 27 de janeiro, na Biblioteca Municipal de Marvila.

O enfermeiro da Unidade de Saúde Familiar do Arco, do Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa Norte, Hugo Machado, é o orador convidado desta sessão, subordinada ao tema “Cuidados domiciliários à pessoa com demência “.

Nesta sessão pretende-se promover a troca de experiências e a partilha de realidades vivenciadas por cada cuidador, assim como dar a conhecer procedimentos práticos e mais adequados às pessoas cuidadas.

O “Café Memória” é uma iniciativa da Sonae Sierra e da Alzheimer Portugal, à qual a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa se associa desde fevereiro de 2014. Este é um ponto de encontro destinado a pessoas com problemas de memória ou demência, bem como aos respetivos familiares e cuidadores. Tem como principais objetivos a partilha de experiências e o suporte mútuo, contribuindo ainda para melhorar a qualidade de vida e reduzir o isolamento social.

Atualmente, estas sessões realizam-se em quatro locais distintos: Igreja de São Roque, no Chiado (2º sábado/mês), Biblioteca Palácio Galveias, no Campo Pequeno (2º sábado/mês), Espaço Atmosfera M (3º sábado/mês) e Biblioteca Municipal de Marvila (4º sábado/mês).

A participação é gratuita e não exige inscrição prévia.

E quando a terra treme, o que fazer?

Baixar, proteger e aguardar foram os gestos que as crianças de um centro da Santa Casa treinaram, esta sexta-feira, numa ação de sensibilização para o risco sísmico.

Cerca de dez crianças do Centro de Acolhimento Infantil do Bairro da Boavista, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, participaram, esta sexta-feira, numa ação de sensibilização para o risco sísmico, no pavilhão Polidesportivo do Bairro da Boavista, promovida pelo Gabinete de Gestão de Segurança e o Centro Social Polivalente do Bairro da Boavista da instituição em colaboração com a Junta de freguesia de Benfica.

Denominada “Saiba como se proteger quando a Terra tremer”, esta iniciativa tem como objetivos alertar e sensibilizar a população sobre a forma de agir antes, durante e depois da ocorrência de um sismo.

“Sabemos que ao formar e educar as crianças, os pais delas também ficam a conhecer algumas das medidas que aqui ensinamos em caso de sismo”, diz Rita Matos, diretora do Centro Social Polivalente do Bairro da Boavista.
O treino deste exercício contribui de forma determinante para “diminuir o risco”, salienta a diretora.

No final de cada sessão, todos os participantes recebem um kit de segurança, composto por uma lanterna, um colete, um apito e alguns folhetos informativos. A segurança e a prevenção constituem uma preocupação da administração da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Santa Casa apoia mais 29 misericórdias

O Fundo Rainha D. Leonor formalizou a assinatura de contratos de financiamento com mais 29 misericórdias. Um investimento que ronda cinco milhões de euros.

“É de facto uma magnífica ideia, e só temos que estar muito orgulhosos por sermos parte deste processo, e por, poder dar continuidade a esta magnifica obra”. Foi desta forma que Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), se referiu ao Fundo Rainha D. Leonor (FRDL) esta segunda-feira, 15 de janeiro, na sala do Brasão, na cerimónia que assinalou os contratos de financiamento com mais 29 misericórdias.

A Misericórdia de Lisboa, através do Fundo Rainha Dona Leonor, vai apoiar 29 misericórdias de todo o país, em projetos na área social e de recuperação do património. Ao todo, trata-se de um investimento de 4.996.696,28 euros, beneficiando centenas de pessoas.

De assinalar a presença de todos os membros da Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e do Conselho de Gestão do Fundo Rainha D. Leonor.

Os contratos de financiamento, em projetos para a área social, foram celebrados com as misericórdias de Angra do Heroísmo, Baião, Castelo de Paiva, Cinfães, Cuba, Ferreira do Zêzere, Horta, Mangualde, Marco de Canaveses, Mêda, Mogadouro, Montijo, Mora, Oleiros, Oliveira do Bairro, Penamacor, Peniche, Ribeira Grande, Vimieiro e Vimioso. Em projetos na área da recuperação do património foram assinados contratos com as misericórdias de Abrantes, Alenquer, Buarcos, Coruche, Ericeira, Lourinhã, Melgaço, Montemor-o-Novo e Tomar.

“É de facto uma magnífica ideia, e só temos que estar muito orgulhosos por sermos parte deste processo, e por, poder dar continuidade a esta magnifica obra “, começou por dizer Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. E continuou: “O Fundo Rainha Dona Leonor é uma iniciativa exemplar pela partilha entre instituições, pela responsabilidade social e pela introdução de inovação nestes projetos”.

Edmundo Martinho expressou a sua vontade em aprofundar este relacionamento estabelecido entre a União das Misericórdias Portuguesas (UMP) e a Santa Casa. “Queremos ir tão longe quanto possível, queremos aprofundar este modelo, e ir ao encontro das necessidades das pessoas”.

O provedor da SCML agradeceu, ainda, à UMP a forma como tem, em conjunto com a SCML, interpretado o espírito da Rainha Dona Leonor”.

“Mas que bom início de ano para estas 29 misericórdias que se viram, desta forma, apoiadas pelo Fundo!”, sublinhou Manuel Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas no início da sua intervenção. “Desta vez, demos um salto qualitativo ao enveredar, também, pelo apoio à salvaguarda do património das misericórdias.

Manuel Lemos agradeceu a decisão de Edmundo Martinho, provedor da SCML, em continuar o trabalho do Fundo Rainha Dona Leonor, iniciado pelo anterior provedor, Pedro Santana Lopes, lembrando que “aquilo que une as misericórdias à Misericórdia de Lisboa é muito mais do que palavras”.

“Os tempos mudaram, hoje, os mecenas são cada vez menos”, sublinhou António Dias Margarido, provedor da Misericórdia de Abrantes, em representação das congéneres, acrescentando que “foi em boa hora que o Fundo Rainha Dona Leonor foi criado”.

“Apesar da grande vontade das misericórdias em recuperar o seu património, sem o apoio deste Fundo, as misericórdias, per si, não teriam a possibilidade de o realizar de uma forma sustentada”, concluiu.

Já José Manuel Carvalho, provedor da Misericórdia de Baião, lembrou as dificuldades com que as misericórdias se debatem todos os dia, elogiando “quem em boa hora, lançou este Fundo”.

Criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e pela União das Misericórdias Portuguesas, o Fundo Rainha D. Leonor nasceu da convicção da SCML de que as boas causas devem sair das fronteiras da capital.

O objetivo é ajudar as misericórdias portuguesas no seu trabalho em causas sociais prioritárias, dando o seu contributo para a coesão social e territorial do país.

Desde 2015, e a contar com estes 29 projetos, o Fundo Rainha Dona Leonor já apoiou 81 misericórdias em todo o país (inclusive nas ilhas), com um valor total de 13.495.806,21.

Gala do Desporto distingue Jogos Santa Casa

A Federação Portuguesa de Remo e a Federação Portuguesa de Canoagem atribuíram os prémios Personalidade / Entidade do Ano aos Jogos Santa Casa, na grande festa anual do desporto português.

Os Jogos Santa Casa (JSC) foram distinguidos como “Personalidade / Entidade do Ano” para a Federação de Remo e para a Federação de Canoagem. Os prémios de mérito desportivo foram entregues na 22ª Gala do Desporto, organizada pela Confederação do Desporto de Portugal (CDP), que decorreu na quarta-feira, 17 de janeiro.

O vice-provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e administrador executivo dos Jogos Santa Casa, João Pedro Correia, recebeu os prémios das mãos de elementos da própria Confederação.

Os Jogos Santa Casa são, desde 2013, o principal patrocinador da Federação Portuguesa de Canoagem, percorrendo, desde então, uma caminhada conjunta pautada por inúmeros feitos. O trabalho desta federação, em parceria com os JSC, teve o seu ponto alto nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, com 8 atletas a constituírem a maior comitiva de sempre nuns Jogos Olímpicos.

A Federação Portuguesa de Remo é patrocinada pelos JSC desde 2015. O objetivo passa por credibilizar a imagem desta federação junto da comunidade desportiva. A Federação Portuguesa de Remo desenvolveu, também, neste período, um assinalável trabalho no incentivo à prática do Remo Adaptado.

Para a 22ª Gala do Desporto foi escolhido como tema “CDP, 25 anos ao serviço do desporto”. Também os Jogos Santa Casa têm sido parceiros ativos ao serviço do desporto, apoiando várias competições em diversas modalidades, como a Taça de Portugal de Futebol, a Taça de Portugal de Ténis de Mesa, entre outras, atribuindo anualmente as Bolsas de Educação Jogos Santa Casa a atletas olímpicos e paralímpicos e apoiando várias federações, por mais e melhor desporto!

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas