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À chegada à Avenida da Liberdade, Felisbina Gomes está radiante. Rápido faz a passagem da cadeira de rodas para a handbike, para cedo ajustar o veículo às suas necessidades. Aos 57 anos, é muitas vezes o desporto que a faz sair da cama, que lhe dá vontade de seguir em frente. Entra com o espírito competitivo que a caracteriza para todos os desportos que pratica: ciclismo adaptado, vela adaptada ou, até mesmo, uma simples aula de ginásio. Hoje, na partida para mais uma edição do World Bike Tour (WBT), deixou a competitividade de lado. Paira no ar uma alegria, que se sente em cada palavra pronunciada pelos oito utentes do Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão (CMRA), que marcaram presença no evento apoiado pelos Jogos Santa Casa.
Na edição do ano passado, tudo correu bem. Chegou ao Parque das Nações disposta para percorrer mais dez quilómetros se fosse necessário. Este ano, existem duas subidas no percurso entre Lisboa e Oeiras que a preocupam. Teme que só com a força dos braços não consiga ultrapassar esses obstáculos.
“Esta prova não vai ser fácil. Tenho noção de que vai exigir esforço, mas estamos cá para nos ajudarmos uns aos outros. Estamos cá para nos divertirmos um bocadinho. Isto é desporto, diversão e convívio, que são coisas muito importantes”, realça.
Tudo isto só é possível graças às handbikes cedidas pela Misericórdia de Lisboa e que tantas alegrias têm proporcionado aos utentes do CMRA. As primeiras handbikes chegaram ao CMRA em 2017. Felisbina foi das primeiras a experimentar o “novo brinquedo”. Tem a certeza que sem elas “jamais seria possível praticar ciclismo”, até porque é “um material caro e que nem todos têm capacidade para adquirir”. “Agradeço muito à Santa Casa por esta oportunidade que nos dá de, através das handbikes, podermos ter uma vida um pouco mais normal”, refere.
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Nos últimos dias, a vida de Carina Paim resume-se a um objetivo: representar bem Portugal nos Jogos Paralímpicos Tóquio 2020. É assim há três semanas. Têm sido dias duros, com treinos intensivos e pesquisa de estratégias que permitam minimizar o impacto do fuso horário do Japão no desempenho da atleta. Aos 22 anos, a especialista nos 400 metros corre para os Jogos Paralímpicos com objetivos repartidos por etapas: chegar à final, melhorar a marca pessoal e depois, quem sabe, conquistar uma medalha.
Tudo parece alcançável quando se fala de uma atleta campeã europeia em Berlim, bronze nos mundiais do Dubai, presença nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro e, agora, Tóquio. Não há segredo para isto. As conquistas de Carina fazem-se de trabalho diário, dedicação, sofrimento, de uma boa relação com o treinador, descanso e boa alimentação. Tudo faz parte, tudo é segredo.
Mas na preparação para Tóquio, a pandemia alterou muita coisa. Carina não parou de treinar, mas os treinos no exterior foram trocados pelos de interior, que é como quem diz, a pista de tartan foi substituída pela passadeira. Tudo diferente durante uma época atípica, mas o mais próximo possível da normalidade. “Foi uma época muito difícil. Não sei o que posso atingir, mas objetivos tenho sempre, claro”, realça.
Os 96 quilómetros/hora assinalados no painel de instrumentos do carro de apoio não chegam para alcançar Abner González. Entre subidas e descidas, curvas e contracurvas, o jovem ciclista da Movistar Team pedala, em Viseu, o momento mais alto de uma carreira que promete ser de glórias. Na 82ª Volta a Portugal, o atleta porto-riquenho conseguiu conquistar a Camisola da Juventude Jogos Santa Casa, que consagra o melhor ciclista sub-23 em prova.
“Estou muito contente. No ano passado não me via a ser ciclista profissional e este ano estou a conquistar o prémio de melhor jovem de uma grande prova de ciclismo. É um sonho tornado realidade”, revela Abner González, salientando ainda que este troféu “tem muito valor” e que é “algo muito importante para toda a equipa Movistar e para os atletas mais jovens”.
Durante toda a prova, a camisola da juventude parecia estar destinada aos jovens da Movistar Team: Juri Hollman arrancou para a primeira e segunda etapas vestido de branco, até Abner González agarrar a juventude na 3ª etapa e nunca mais a largar. Apesar disso, a presença do atleta na próxima edição da Volta a Portugal ainda não está confirmada. Se acontecer, Abner “voltará a este país incrível com muita alegria”. “Não sei ainda o que vai acontecer, mas se vier fico muito contente. A Volta a Portugal é incrível, sinceramente. Uma volta muito bonita e de grande nível. Impressionante”.
A epopeia de Abner na Volta a Portugal começou em Lisboa e terminou 1568 quilómetros depois, bem no coração da cidade de Viseu. Pelas estradas do nosso país, o apoio à equipa da Movistar sentia-se em cada pedalada dada. Do “público incrível” que junto à estrada vê o pelotão da Volta passar, Abner foi ouvindo palavras de apoio que o seu desconhecimento de língua portuguesa nem sempre lhe permitiu perceber. Mas do outro lado do Oceano Atlântico também há um povo a vibrar com a prova rainha do ciclismo nacional e a festejar as conquistas do melhor ciclista porto-riquenho de sempre. Abner conquistou para aquele território dependente dos Estados Unidos da América algo que jamais será esquecido: foi o primeiro ciclista porto-riquenho a passar a profissional e a fazer parte de uma equipa da máxima categoria do UCI World Tour.
Mas se Porto Rico agradece a Abner, Abner jamais esquecerá o que Porto Rico fez por ele e está pronto para retribuir. Em 2017, ainda que à distância, viveu um dos piores momentos da sua vida. O furacão Maria desbastou Porto Rico deixando um rasto de destruição sem precedentes. Nessa altura, Abner preparava-se para competir no Campeonato do Mundo RR-JR, na Noruega. Partiu para a prova no dia em que o furacão começou. Sabia que no regresso iria encontrar as ruas onde aprendeu a andar de bicicleta transformadas em rios de destroços. Tudo isso mudou-lhe a forma de encarar a vida: “temos mesmo de viver cada dia e dar o nosso melhor em tudo”. É por essa razão que o atleta da Movistar pedala cada prova com o objetivo de devolver o que a sua terra natal lhe deu: “Um dos meus objetivos é que a bandeira do meu país seja vista a um nível alto do ciclismo mundial. Trabalho muito para isso”.
Não há duas sem três. A Volta a Portugal é de Amaro, outra vez
Depois de vencer a Volta a Portugal, em 2017, e de conquistar a corrida em 2020, na edição especial da prova, Amaro Antunes partia para a 82ª Volta a Portugal como um dos principais favoritos a vencer a competição. O ciclista da W52-FC Porto assegurou o favoritismo e confirmou aquilo que para muitos amantes da Volta é já uma profecia: são 18 equipas a competir, mas no fim ganha a W52-FC Porto.
O atleta algarvio conta já com três Voltas no seu palmarés, mas esta foi, provavelmente, a mais difícil de vencer. “Esta vitória é, como se costuma dizer, uma vitória tirada a ferros. Foi uma Volta a Portugal bastante dura a nível psicológico. Hoje, foi sofrer do início ao fim porque sabíamos que era possível, mas tinha de ser no sofrimento. Eu vim para esta Volta a Portugal com o objetivo de vencer e consegui. Estou feliz”, realça Amaro Antunes.
Mas na festa da última etapa da Volta, Amaro subiu duas vezes ao pódio de Viseu: para receber a camisola amarela – e consequente consagração de vencedor da 82ª Volta a Portugal -, mas também para ser consagrado como o Melhor Português da prova, distinção atribuída pelos Jogos Santa Casa, numa clara aposta no talento português e no desporto nacional.
Este galardão esteve em disputa até ao fim. Durante as dez etapas, o prémio de Melhor Português foi disputado por quatro ciclistas, de três equipas: Rafael Reis (Efapel), Daniel Freitas (Rádio Popular), Jóni Brandão e Amaro Antunes (W52-FC Porto). “Obviamente que o prémio Melhor Português é sempre uma mais-valia. É sempre positivo para todos os atletas portugueses em prova”, explica Amaro Antunes, que regressa a casa com o título de “rei da Volta a Portugal”.
Veja, em baixo, alguns dos melhores momentos da última etapa da 82ª Volta a Portugal:
A 82ª Volta a Portugal está quase na estrada. Do Mosteiro dos Jerónimos, até à meta instalada na Avenida da Europa, em Viseu, 126 ciclistas de 18 equipas vão percorrer Portugal num total de 1568 quilómetros, entre os dias 4 e 15 de agosto. A cidade de Lisboa, capital europeia do desporto em 2021, foi o local escolhido para dar as boas-vindas ao pelotão da prova rainha do ciclismo nacional. O prólogo está agendado para esta quarta-feira, com os ciclistas a percorrerem um total de 5,4 quilómetros de distância dentro da cidade (na zona de Belém), com partida às 14h30.
Depois de, em 2020, a Volta a Portugal ter decorrido de forma atípica, este ano a prova regressa no formato e datas tradicionais. Em declarações ao programa da RTP 1, “Há Volta”, esta terça-feira, Edmundo Martinho lembrou que, apesar da pandemia, “a Misericórdia de Lisboa manteve o apoio aos atletas e ao desporto”. O provedor da Santa Casa reforçou o orgulho que é para a instituição estar, “mais uma vez, associada a uma competição que está muito impregnada nas nossas tradições”.
A relação histórica entre os Jogos Santa Casa e a Volta a Portugal remonta à década de 60 e tem-se mantido até aos dias de hoje. Uma ligação “muito antiga” e que é indício do apoio da Misericórdia de Lisboa ao desporto nacional: “A Santa Casa orgulha-se dessa marca, de ser o maior apoiante do desporto em Portugal. O nosso apoio é no sentido da exaltação dos valores que estão associados ao desporto. Não é por acaso que temos aqui o Prémio de Melhor Português e de Melhor Jovem, pois entendemos que é preciso apoiar o talento nacional”, explica o provedor da Misericórdia de Lisboa.
O Prémio da Juventude foi entregue, pela primeira vez, em 1982, na altura conquistado por Manuel Zeferino (FC Porto). Em 2021, o melhor atleta sub-23 receberá das mãos de um representante da Santa Casa a camisola branca da juventude, uma aposta da Misericórdia na valorização dos jovens atletas. Já o Prémio Melhor Português, que será atribuído em todas as etapas, tem como objetivo estimular o talento nacional. “Sabemos que este tipo de eventos tem ciclistas de muitos países, mas temos de continuar a dar apoio aos nossos atletas”, realça Edmundo Martinho.
As etapas da Volta a Portugal:
4 agosto: Prólogo | Lisboa – Lisboa
5 agosto: 1ª Etapa | Torres Vedras – Setúbal
6 agosto: 2ª Etapa | Ponte de Sor – Castelo Branco
7 agosto: 3ª Etapa | Sertã – Covilhã (Torre)
8 agosto: 4ª Etapa | Belmonte – Guarda
9 agosto: Descanso
10 agosto: 5ª Etapa | Águeda – Santo Tirso (Senhora da Assunção)
11 agosto: 6ª Etapa| Viana do Castelo – Fafe
12 agosto: 7ª Etapa | Felgueiras – Bragança
13 agosto: 8ª Etapa | Bragança – Montalegre (Serra de Larouco)
14 agosto: 9ª Etapa | Boticas – Mondim de Basto (Senhora da Graça)
15 agosto: 10ª Etapa | Viseu – Viseu
Os Jogos Santa Casa (JSC) lançam, esta sexta-feira, 23 de julho, a sua mais recente campanha multimeios de apoio ao desporto nacional, assinalando assim o dia em que começam os Jogos Olímpicos 2020, que decorrem até 8 de agosto.
Sob o já conhecido lema “O desporto tem todo o nosso apoio”, a marca que explora os jogos sociais do estado envia, desta maneira, uma mensagem de incentivo e apoio à comitiva portuguesa que vai estar presente em Tóquio. Ao todo são 92 os atletas apurados (54 masculinos, 34 femininos e quatro misto), em 17 modalidades, o mesmo número das últimas olimpíadas, realizadas no Rio de Janeiro, em 2016.
Depois de meses de paragem forçada, e no momento em que as principais competições desportivas estão a regressar ao ativo a todo o gás, esta campanha aproveita também para destacar que os JSC estiveram sempre ao lado dos seus parceiros desportivos, mantendo a responsabilidade social que detêm neste setor da sociedade.
“Fruto da paragem imprevista do desporto nacional, dos eventos desportivos e das competições, a marca JSC mostrou-se ainda mais disponível para a continuidade dos apoios que já vinha entregando, viabilizando provas virtuais e provas presenciais quando foi possível. Afirmando a sua disponibilidade, como sempre, para ajudar quem precisou e quem precisa.”, assinala Maria João Matos, diretora de Comunicação e Marcas da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Desde 2012 que a Misericórdia de Lisboa, através dos Jogos Santa Casa, prossegue uma estratégia de patrocínios focada no apoio ao desporto nacional, ao talento desportivo e aos grandes eventos desportivos nacionais, transformando os apoios concedidos e as parcerias realizadas em ferramentas de integração e coesão social.
“Em conjunto com os nossos parceiros, são desenhadas iniciativas e projetos focados nos vários utentes da instituição, nas pessoas com mobilidade reduzida ou com deficiências, nos mais desfavorecidos, ou nos jovens a quem se pretende estimular a educação e a continuação dos estudos, em paralelo com carreiras desportivas de alta competição. Apoiando o desporto nacional, os JSC ganham uma intervenção na sociedade portuguesa com real impacto na inclusão de todos sem limitações, amplificando e reforçando o papel da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa”, concluiu Maria João Matos.
Os Jogos Santa Casa assumem-se como o principal patrocinador e impulsionador do desporto português. Atualmente, os apoios chegam a 17 federações, a mais de 100 seleções e dois comités nacionais (Comité Paralímpico de Portugal e Comité Olímpico de Portugal). Desde 2013, já foram atribuídas 325 bolsas de educação a atletas-estudantes.
“O jogo mais excêntrico do país” foi distinguido, pelo quinto ano consecutivo, nos Prémios Marketeer. O Euromilhões venceu na categoria “Jogos da Sorte”, num grupo onde a Raspadinha também figurava no top três. A votação nesta categoria estavam ainda mais dois jogos sociais do Estado, o Totobola e o PLACARD.
A 13ª edição dos Prémios Marketeer, que teve lugar n’O Clube – Monsanto Secret Spot, em Lisboa, marcou a estreia da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa no leque de nomeados aos prémios. A instituição era uma das finalistas na categoria “Corporate Brands” (marcas corporativas, em português), galardão que foi arrecadado pelos CTT.
Na categoria “Eventos (música e entretenimento)” os festivais Santa Casa Portugal ao Vivo e Santa Casa Alfama integraram o lote de finalistas. O evento Santa Casa Portugal ao Vivo, que levou o melhor da música portuguesa ao Campo Pequeno, em Lisboa, e ao Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota, no Porto, mereceu um lugar no top três dos melhores eventos.
No total, os Prémios Marketeer distinguiram marcas nacionais em 32 categorias. A votação contou com a ajuda dos leitores. Já a lista de nomeados resultou de um cruzamento de avaliações por parte da redação e do Conselho Editorial da Marketeer. Estes galardões reconhecem, anualmente, o que de melhor se faz nas áreas da Comunicação, Marketing e Publicidade em Portugal.
Sob o (já conhecido) lema “O desporto tem todo o nosso apoio”, os Jogos Santa Casa lançam, esta sexta-feira, 4 de junho (dia de jogo amigável entre Portugal e Espanha) nova campanha institucional focada no apoio aos atletas nacionais. Às portas do Campeonato Europeu de Futebol, que decorre de 11 de junho a 11 de julho, e dos Jogos Olímpicos, com início agendado para 23 de julho, na capital nipónica, a marca representativa dos jogos sociais do Estado, explorados pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, considera este um excelente momento para reafirmar o seu apoio ao desporto.
A campanha multimeios – com presença em televisão, rádio, imprensa, internet e exteriores -, estará no ar até final deste ano. No filme publicitário figuram vários atletas nacionais que irão marcar presença nos próximos Jogos Olímpicos. Entre as várias modalidades representadas no spot promocional estão o surf, o basquetebol, a ginástica, o andebol, o hipismo, o motociclismo, o rugby, o ténis de Mesa, o triatlo e o ciclismo, entre outras.
Desde 2012 que a Misericórdia de Lisboa, através dos Jogos Santa Casa, prossegue uma estratégia de patrocínios focada no apoio ao desporto nacional, ao talento desportivo e aos grandes eventos desportivos nacionais, transformando os apoios concedidos e as parcerias realizadas em ferramentas de integração e coesão social.
Os Jogos Santa Casa assumem-se como o principal patrocinador e impulsionador do desporto português. Atualmente, os apoios chegam a 17 federações, a mais de 100 seleções e dois comités nacionais (Comité Paralímpico de Portugal e Comité Olímpico de Portugal). Desde 2013, já foram atribuídas 325 bolsas de educação a atletas-estudantes.
Depois de uma primeira edição muito participada e enriquecedora, o concurso que quer dar visibilidade a uma nova geração de criativos, em todo o país, está de volta.
Em parceria com o Clube de Criativos de Portugal (CCP), os Jogos Santa Casa voltam a promover o “Brief Aberto”, destinado a todos os jovens profissionais com menos de 30 anos, que têm a escrita como paixão, ideias inovadoras e fora da caixa. O prémio do concurso é de mil euros.
Lançada esta quarta-feira, 13 de maio, a segunda edição do concurso “Brief Aberto” pretende criar oportunidades para jovens criativos que querem ter portefólio na rua. “Gente com talento, com vontade de mostrar ideias e responder a desafios reais de marcas fortes. É uma oportunidade de entrar no radar do mercado. Para alguns é a oportunidade de ganhar o seu primeiro prémio CCP, com a vantagem de ser um concurso remunerado”, explica Susana Albuquerque do Clube de Criativos de Portugal.
Cumprindo o seu desígnio de promover e apoiar o talento jovem em Portugal, os Jogos Santa Casa, em conjunto com o CCP, procuram assim descobrir o potencial criativo que existe no mercado de trabalho nacional e proporcionar novas oportunidades de carreira aos vencedores dos desafios reais lançados no âmbito deste concurso.
As inscrições para os desafios propostos pelo “Brief Aberto” já estão a decorrer e podem ser entregues até 20 de agosto, através da respetiva plataforma online.
Os vencedores são apresentados na gala do XXIII Festival CCP, prevista a 2 de outubro. O júri deste concurso é constituído por três representantes do CCP e dois representantes de cada uma das marcas.
Todos os detalhes sobre o “Brief Aberto” estão disponíveis online, aqui.
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a Federação Equestre Portuguesa (FEP) firmaram um acordo de colaboração, que tem como principal objetivo apoiar e promover a prática de hipismo em Portugal, não apenas com o pendor competitivo, mas também como fator de inclusão. As duas entidades querem um desporto equestre mais acessível para os jovens praticantes e, ao mesmo tempo, garantir a projeção de atletas e campeonatos da modalidade.
A parceria com a marca Jogos Santa Casa reforça a estratégia da FEP, que continua empenhada na democratização da modalidade equestre, ao mesmo tempo que tem apostado na qualidade desportiva. Este patrocínio vai possibilitar potenciar as competições já existentes, abrangendo todos os campeonatos nacionais que incluem as disciplinas das categorias seniores.
Para o presidente da FEP, Bruno Rente, “a assinatura deste patrocínio representa um importante passo na aproximação das marcas, como os Jogos Santa casa, e da sociedade ao desporto equestre, o que proporcionará uma maior visibilidade não só do universo equestre, mas também das marcas e parceiros envolvidos. Saímos todos a ganhar com a realização desta parceria”.
Uma ideia partilhada por Maria João Matos, diretora de Comunicação e Marcas da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, ao reiterar o compromisso dos Jogos Santa Casa no apoio ao desporto nacional, nomeadamente ao desporto equestre. “Com este acordo, os Jogos Santa Casa passam a ser o principal patrocinador da Federação Equestre Portuguesa e parceiros na caminhada olímpica e paralímpica dos seus cavaleiros, assim como de todas as seleções nacionais seniores, incluindo a seleção nacional de equitação adaptada. Com mais esta parceria, os Jogos Santa Casa contabilizam, assim, apoio a 17 federações desportivas e a 110 seleções Nacionais, reafirmando o seu posicionamento como a única marca em Portugal a apoiar de forma tão abrangente o desporto nacional.”