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Santa Casa na Jornada Mundial da Juventude

Pela primeira vez em 37 anos de existência, a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) irá decorrer em território nacional entre 1 e 6 de agosto, juntando pessoas de todo o mundo num evento planetário anunciado pelo Papa Francisco. O envolvimento e a participação da Santa Casa na JMJ serão amplos e diversos, envolvendo múltiplos serviços, departamentos e iniciativas da instituição.

Ao longo dos dias em que decorrerá a JMJ, a Misericórdia de Lisboa desenvolverá atividades em várias vertentes, entre as quais se encontra o “Largo da Misericórdia” que será palco de um programa cultural e espiritual que integrará o Festival da Juventude da JMJ, entre os dias 1 e 4 de agosto. Esta é uma iniciativa conjunta entre a Santa Casa e a Companhia de Jesus, que terá concertos, momentos de oração, workshops e outras atividades.

A iniciativa que acontece em cinco locais, todos situados na mesma área da cidade, como a Igreja de São Roque, a Brotéria, o Convento de S. Pedro de Alcântara, o Largo Trindade Coelho e a Igreja da Encarnação, conta ainda com a presença do Superior-geral da Companhia de Jesus, Arturo Sosa Abascal, também conhecido como o “Papa negro” devido à sua batina negra. Consulte todo o programa, aqui.

A direção da Cultura da Misericórdia de Lisboa aproveita igualmente a ocasião para convidar os jovens a “Viver a Casa Comum”. Esta iniciativa é um itinerário por quatro locais religiosos: Igreja de São Roque, Convento de São Pedro de Alcântara, Convento dos Cardaes e Igreja de Santa Catarina, onde cada jovem pode recolher um elemento natural (reaproveitamento de desperdícios de indústria) para colocar na sua bolsa de peregrino, tal como São Roque usava, feita por materiais naturais.

Além disso, a sustentabilidade é um dos três temas centrais do pontificado do Papa Francisco, que até na escolha do seu nome foi inspirado a escolher São Francisco de Assis, “o santo da natureza e dos animais”.

Unidade Movél de Saúde Santa Casa

Durante toda a semana da JMJ, a instituição assegura a prestação de cuidados de saúde em primeiros socorros e sessões de sensibilização através das Unidades Móveis de Saúde Santa Casa. Estas unidades, que contam com uma equipa composta por enfermeiro e médico da Santa Casa em regime de voluntariado, estarão no Largo Trindade Coelho, de 1 a 4 de agosto, na Quinta das Conchas dia 1 e 2 de agosto e no dia 6, no Parque Tejo, no apoio à saída dos peregrinos após a missa. 

Procurando garantir e promover os direitos individuais e uma plena integração social, a Santa Casa disponibiliza na JMJ respostas destinadas a pessoas portadoras de algum tipo de deficiência. 

No âmbito do apoio a todos que, embora com dificuldades motoras ou outras, pretendam participar na JMJ’23, a Santa Casa participa no projeto de acessibilidades “Atenção à deficiência”, através da disponibilização de equipamento de apoio, com a cedência de 50 cadeiras de rodas, 40 canadianas e dez rampas telescópicas e com a presença de técnicos da Valor T que vão dar o seu contributo e apoio especializado na área da deficiência. As equipas da Santa Casa vão também ajudar a formar voluntários da JMJ para acolhimento de pessoas com deficiência, nomeadamente peregrinos que vão acompanhar as ações junto dos dois palcos do evento, no Parque Eduardo VII e no Parque Tejo.

Ao longo de toda a jornada, a Santa Casa estará igualmente representada por vários voluntários. Ao todo, serão 70 os colaboradores da Misericórdia de Lisboa, que irão oferecer o seu tempo para ajudar os outros. Estes voluntários estarão ao “serviço” dos peregrinos e dos eventos/atividades programadas, sob supervisão do COL (Comité Organizador Local – Lisboa). 

Já os voluntários prestarão serviço na área geográfica da sua paróquia, sob supervisão do COP (Comité Organizador Paroquial), acolhendo peregrinos em casa ou noutros locais preparados para o efeito.

A Santa Casa também disponibiliza espaços de oração e acolhimento, como é o caso da cedência do Convento do Grilo para albergar peregrinos de todo o mundo.

“Palavras para um lugar”: o podcast que dá voz às histórias de jovens-adultos apoiados pela Santa Casa

“Um espaço de conversa informal que dá voz às vivências de jovens-adultos que se encontram a trilhar os caminhos da autonomia de vida”. Todos os episódios do podcast “Palavras para um lugar” começam assim. Miguel Lamas, técnico na área da educação social da Santa Casa e ideólogo do podcast, decidiu avançar com este projeto depois de anos a escutar histórias e a ter conversas com os jovens que acompanha.

Quando Miguel Lamas apresentou a proposta à Rádio Voz Online na Cossoul fê-lo com o objetivo de criar um espaço onde todos tivessem a oportunidade de escutar, na primeira pessoa, as experiências de autonomia de vida dos jovens que usufruem da intervenção da Equipa de Integração Comunitária da Misericórdia de Lisboa (EIC). Todas as conversas têm como mote a convicção de que vale a pena prosseguir o ideal expresso na Declaração Universal dos Direitos Humanos, documento que orienta o trabalho da EIC.

Mas o “Palavras para um lugar” é muito mais do que isso. Ao longo de dez episódios fica evidente a importância que a ação social reveste, como área fundamental de investimento nas pessoas que vivem em Portugal. É um trabalho diário com o objetivo de criar uma cidadania plena que respeite as idiossincrasias de cada jovem.

No primeiro episódio, que foi para o ar esta quarta-feira, dia 16 de novembro, às 21h, o diretor da EIC da Santa Casa, João Bicho, explica o trabalho realizado ao longo dos anos pela Misericórdia de Lisboa nesta área. A EIC é uma equipa multidisciplinar integrada na Unidade de Apoio à Autonomização, da Direção de Infância, Juventude e Família, que se destina a apoiar a transição para a vida adulta de jovens em risco ou em perigo, em meio natural de vida, nomeadamente assegurando os atos materiais de execução da medida de apoio para a autonomia de vida.

A 30 de novembro, o podcast será dedicado à história de Carolina Marques. 22 anos, natural de Lisboa, estudante. Maior sonho? “Alcançar a minha autonomia e ser feliz”. O passado, o presente e o futuro de Carolina estão resumidos em pouco mais de 30 minutos de áudio, onde ainda há tempo para a jovem explicar aos ouvintes o que é a EIC: “basicamente são pessoas disponíveis para nos ajudar em tudo aquilo que nós precisamos”.

Tal como a jovem, também as histórias do Kenny ou do Murilo ganharam espaço de antena. O podcast “Palavras para Um Lugar” está programado na grelha da Rádio Voz Online na Cossoul para quartas-feiras às 21h, com periodicidade quinzenal. Está também disponível no Spotify e no Mixcloud.

“Em nome do futuro”, a Santa Casa quer ajudar os jovens a encontrarem soluções

O provedor da Misericórdia de Lisboa defendeu a necessidade de apoiar os jovens a encontrarem respostas positivas para as questões que enfrentam. Durante a conferência “Em Nome do Futuro: Os Desafios da Juventude”, que decorreu esta quinta-feira, no Centro Cultural de Belém, Edmundo Martinho lembrou que os jovens portugueses veem-se obrigados a lidar com um conjunto de contrariedades, que têm de ser resolvidas.

“Gostávamos muito de ser contribuintes ativos no sentido de podermos apoiar, nos vários domínios, os jovens nas questões que enfrentam, ajudando-os a encontrar soluções, de modo a poderem ter percursos bem-sucedidos”, destaca o provedor da Misericórdia de Lisboa.

Durante a manhã desta quinta-feira realizaram-se debates sobre os desafios que a juventude enfrenta em áreas como economia e políticas públicas, de modo a perceber que medidas já foram aplicadas e que outras soluções podem ser encontradas para garantir um futuro mais promissor para os jovens. Santa Casa e Renascença comungam da ambição de que desta conferência pode resultar um conjunto de reflexões sobre os principais desafios da juventude, uma vez que promove o debate entre decisores políticos, universidades e empresas.

“É preciso encontrar condições para os jovens, condições mais justas, que lhes permitam encontrar no país motivos para ficar. É preciso ambição. Esta associação entre a Santa Casa e a Renascença é uma parceria criativa, que é potenciadora de mudança”, considera Luís Ramos Pinheiro, administrador do Grupo Renascença.

Esta ligação entre as duas instituições é mais do que uma parceria. É uma sintonia que permite olhar com clarividência para os problemas da juventude. Prova disso é também o Prémio de Jornalismo Jovem, que pretende destacar jornalistas até aos 35 anos que apresentem trabalhos relevantes sobre problemas, desafios e oportunidades das novas gerações.

“Em Nome do Futuro. Os Desafios da Juventude” foi também o ponto de partida para a Jornada Mundial da Juventude, que decorrerá em 2023, em Lisboa. O evento religioso, que tem no centro da sua preocupação o presente e o futuro dos jovens, decorre num ano particularmente especial para a Santa Casa. Em 2023, a Misericórdia de Lisboa celebra o seu 525º aniversário, uma existência marcada pela sua “capacidade de se reinventar e de se antecipar aos desafios”.

“São estes 525 anos que têm vindo a demonstrar que a Santa Casa, ao longo do tempo, tem tido capacidade para se adaptar, de estar próxima da sociedade portuguesa”, realça Edmundo Martinho.

Santa Casa e Fundação Benfica premeiam sucesso escolar

Terminado o ano escolar 2021/22, a Fundação Benfica reconheceu a prestação de 30 alunos da Escola Básica Pedro de Santarém, tendo em conta o seu desempenho e evolução ao longo de cada período letivo. Os jovens são acompanhados pelas equipas da Santa Casa que efetuam um trabalho de proximidade com estas crianças e respetivas famílias.

O evento que consagrou os melhores alunos decorreu no pavilhão Fidelidade, no Complexo Desportivo do Sport Lisboa e Benfica, no passado dia 10 de julho, e contou com mais de 300 jovens de várias escolas nacionais. Durante o dia houve ainda lugar ao “X Torneio Final Para ti se não faltares!”, onde as “jovens promessas” do futsal nacional competiram entre si.

Para António Santinha, diretor da Unidade de Apoio à Autonomização da instituição, este é um projeto que “de uma maneira lúdica combate o absentismo escolar e fomenta entre eles um sentimento de responsabilidade”, frisando que “toda a comunidade estudantil, passando pelas famílias destes jovens, são partes integrantes do projeto, porque ao longo do ano letivo são efetuadas reuniões de balanço com os alunos, professores e pais, e os objetivos de cada um, vão sendo ajustados”.

O projeto “Para ti se não faltares” começou há já treze anos, primeiro numa escola piloto, a Escola Básica 2 e 3 de Marvila, em Lisboa, e desde então já passaram pela iniciativa mais de 5.000 alunos de diversos agrupamentos escolares. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa integra o projeto desde o início e tem vindo a desenvolver com a Fundação Benfica várias ações de responsabilidade social.

Fares, Reza e Mahdi. Os jovens migrantes apoiados pela Santa Casa que ingressaram no mundo da moda

Se navegarmos pelo site da Good Casting rapidamente encontramos o perfil de Mahdi Ansari. É através desta agência que o jovem, que reside no Apartamento de Pré-Autonomia para Migrantes (APAM) da Misericórdia de Lisboa, iniciou o seu percurso no mundo da moda. No âmbito de uma parceria informal com a Good Casting, que detém uma plataforma digital de intermediação de negócios entre modelos, atores, influencers e clientes, Mahdi, Fares e Reza realizaram sessões fotográficas e vídeos de apresentação, que estão agora disponíveis para darem os primeiros passos como modelos.

A iniciativa permitiu que tivessem um primeiro contacto com esta realidade, mas, sobretudo, como refere a coordenadora do (APAM), Cláudia Sá, possibilitou um “trabalho de melhoria da autoestima destes jovens”. Quando Mahdi Ansari saiu do Afeganistão rumo a Portugal estava longe de imaginar que, um dia, teria a oportunidade de fazer carreira como modelo. Hoje, graças à parceria entre a Santa Casa e a Good Casting, o jovem de 18 anos vai ser incluído no casting para a Moda Lisboa, podendo fazer a estreia nas passerelles nacionais.

jovens migrantes modelos

Os três jovens oriundos do Afeganistão e do Egito estão em Portugal desde julho de 2020, sendo que todos integraram a resposta da Misericórdia de Lisboa em julho de 2021. A Santa Casa criou, em julho de 2021, o Apartamento de Pré-Autonomia para Migrantes (APAM), com o intuito de contribuir para o compromisso do Governo português de acolher 500 crianças/jovens estrangeiras no âmbito do programa de Recolocação Voluntária de Menores Não Acompanhados, ao abrigo do Regulamento de Dublin.

O APAM tem como objetivo o apoio à autonomização de jovens não acompanhados, entre os 15 e os 18 anos, requerentes de asilo ou refugiados, que chegam a Portugal, visando a melhoria das suas competências pessoais, sociais e de autonomia. O objetivo é que sejam criadas as condições necessárias e fundamentais para que seja feita uma integração plena destes jovens na sociedade portuguesa.

A distância não travou a alfabetização e a formação: “No CEFC dá-se continuidade ao ensino”

Na semana em que mais de um milhão de alunos em Portugal regressou ao ensino à distância, no Centro de Educação, Formação e Certificação da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (CEFC) a situação não é diferente. Os 210 formandos deste centro estão agora a cumprir o plano curricular dos respetivos cursos em regime de teleformação. A diretora do CEFC, Maria José Covas, acredita que foi a “experiência” que fez com que a equipa estivesse preparada para “possibilitar uma formação à distância ajustada” às necessidades dos formandos.

O CEFC tem vindo a ajudar pessoas entre os 15 e os 64 anos a desenvolver competências e a aumentar qualificações escolares e profissionais. Nos seus dois polos, o de jovens e o de adultos, decorrem percursos formativos em áreas como restauração, beleza, informática ou  alfabetização.

Devido à Covid-19 tudo mudou, mas a resposta não parou. No fundo, a grande alteração verifica-se nos espaços de aprendizagem, com as salas de aula a serem substituídas pelo Zoom, pelo Moodle ou pelo Teams. É através destas plataformas que o contacto entre formadores e formandos vai sendo mantido. Os recursos tecnológicos de apoio ao ensino à distância disponíveis estão a ser explorados e utilizados, com modalidades de ensino assíncrono, síncrono ou trabalho autónomo.

Na turma B1 (4º ano), do Polo Adulto, o Whatsapp é a plataforma de excelência. É através de um grupo criado nesta app de mensagens instantâneas que formandos e formadores vão trocando impressões. É também por esta via que é facultado aos formandos o conteúdo necessário para a realização de trabalhos.

A formação em alfabetização é  exemplo de um ensino que não ficou comprometido com a migração para o digital, numa turma em que existem graus diferentes de literacia. Todas as semanas, os oito alunos que compõem esta classe são contactados pelos formadores. Os alunos passaram a realizar leituras telefónicas, com base no conjunto de materiais entregue pelo CEFC, num kit composto por fichas didáticas, lápis de cor, folhas pautadas e de desenho, que permite que os alunos trabalhem também a motricidade fina e o treino das letras e dos números.

“Nas sessões previamente planeadas nos cronogramas dos cursos recorre-se também ao contacto telefónico, para esclarecer dúvidas e fazer um balanço dos trabalhos entregues”, conta Maria José Covas.

“A formação à distância está a concretizar-se de forma positiva” e, para a diretora do CEFC, este empenho reflete-se até nas atividades extracurriculares. Exemplo disso foi a comemoração do Dia Mundial da Leitura em Voz Alta, no dia 1 de fevereiro. Formandas de dois cursos, após a apresentação do espetáculo ABSURDEZ do Plano Nacional de Leitura, realizaram vídeos com leituras em voz alta, como foi o caso de Jaquelina Silva, que declamou um poema de Fernando Pessoa.

Mas o telemóvel, email ou o Whatsapp são apenas plataformas facilitadoras de contactos entre as partes ou somente uma forma encontrada pelos professores para acompanhar o trabalho desenvolvido pelos alunos. Nos cursos do CEFC é necessário colocar “mãos à obra”, uma vez que os planos curriculares são, em grande escala, feitos de aulas práticas. Para estas situações o CEFC preparou um kit ajustado às necessidades das diferentes formações, que reúne os materiais necessários para a realização de trabalhos em casa.

O curso de Operador de Acabamento de Madeira e Mobiliário é um desses casos. Aos alunos foi entregue uma caixa com material de desgaste, ceras e betumes de vários tipos, e pequenos pedaços de madeira de forma a poderem desenvolver trabalhos durante cerca de três semanas.

As sessões da formação em restauração têm decorrido de diversas formas: online, correio eletrónico e assíncronas, nas horas estipuladas em cronograma. Os formandos desenvolvem, nas suas casas, diversas receitas de cozinha e pastelaria. Todos os trabalhos são partilhados através de fotos ou vídeo, com o registo de cada passo dado durante as atividades solicitadas pelos formadores. Em caso de dúvida, aos formandos recorrem ao contacto telefónico para esclarecer algumas etapas do exercício.

Na área de cabeleireiro, o kit é composto por material indispensável para o bom desempenho da profissão e por uma “cabeça” -uma boneca com cabelo sintético, onde os formandos treinam penteados-, onde os alunos dão asas à imaginação. Nas sessões tecnológicas, após serem explicados os temas do módulo, os formandos fazem demonstração das aprendizagens no manequim, num processo registado em fotografia ou vídeo.

“Todos estão a entregar os trabalhos dentro dos prazos estabelecidos e com um nível de qualidade bom e muito bom”, revela Maria José Covas, que vê na motivação e no empenho no prosseguimento e conclusão dos percursos formativos “uma evidência de que é possível dar continuidade ao ensino”.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde e cuidados de saúde ao domicílio

Unidades da rede nacional

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas