logotipo da santa casa da misericórdia de lisboa

Prémios Nunes Correa Verdades de Faria estão de volta

Jogos Santa Casa voltam a ser os patrocionadores principais do Wonderland

A Praça de Natal Jogos Santa Casa está de volta ao centro de Gaia. É aqui que o Natal se torna mais real!

Jovens em risco dão lições de vida em podcast

Jovens em risco dão lições de vida em podcast

Kenny, natural do Congo Brazaville, esperou um mês e meio em Dakar, no Senegal, até viajar clandestino para Lisboa com apenas 16 anos. Agora a estudar cinema é um dos protagonistas do podcast da Santa Casa, “Palavras para um lugar”, que dá voz às vidas dos jovens apoiados na medida de autonomia.

História em Sófia: Portugal cresce na Ginástica de Trampolim

História em Sófia: Portugal cresce na Ginástica de Trampolim

Portugal continua o seu crescimento sustentado na Ginástica de Trampolim. Exemplo disso mesmo foram as quatro medalhas (uma de ouro, duas de prata e uma de bronze) obtidas no recente Mundial, realizado em Sófia (Bulgária), entre 16 e 19 de novembro.

“Dedicarmo-nos aos outros para sempre”. As histórias de quem vê no voluntariado uma forma de fazer a diferença

Estar ao serviço de uma causa sem esperar nada em troca. Esta será, eventualmente, a frase que melhor define o voluntariado. As histórias contadas pelos voluntários da Santa Casa refletem isso mesmo: um ato de amor que marca significativamente a vida de quem dá e de quem recebe.

Dar, mas também receber, sempre, alguma coisa. É nesta troca que Maria Odete Martins sustenta o seu voluntariado. É assim há cinco anos. “Muitas vezes as pessoas pensam que fazer voluntariado é só dar de nós. Eu dou e recebo sempre alguma coisa. Há uma troca de saberes, muitas vezes sem darmos conta. Sempre fui assim toda a vida”, explica.

O voluntariado de Maria Odete deve-se, em grande medida, à dedicação que sempre teve ao outro. Começou a carreira de professora aos 21 anos. Aposentou-se 38 anos depois. O voluntariado surge dessa necessidade de continuar a dar algo de mim aos outros. “Ser professor é dedicarmo-nos aos outros para sempre. Por isso, o voluntariado é mais uma etapa da minha vida. O voluntariado, a meu ver, está muito próximo do ensino”.

Hoje, Maria Odete prefere dizer que dá continuidade à carreira de professora, mas sem a exigência horária de outrora. O seu voluntariado é uma continuação da vida que teve durante 38 anos, mas sem a azáfama da altura. No Centro Comunitário de Telheiras, tem um grupo de idosos, “mais ou menos dez”, um dia por semana, a quem explica o que viu no Egito, na Grécia, em Itália ou no Uruguai.

Todas as viagens que faz têm uma componente de entretenimento, mas, sobretudo, de pedagogia. O que fazia, antigamente, com os alunos é a mesma coisa que faz agora no Centro Comunitário de Telheiras: elabora um powerpoint com uma reconstituição da visita que efetuou a um determinado país e passa as experiências vividas nesses locais aos outros. “O meu objetivo com o voluntariado é esse: falar para os outros, ensinar as pessoas a conhecerem o mundo”, refere.

Ao receber a distinção pelos cinco anos de voluntariado, Maria Odete diz que não deu pelo tempo passar. “Não penso nisso. Vou fazendo as coisas com gosto e dedicação. Não estou à espera de distinções e reconhecimentos. Mas já passaram cinco anos? Não dei por isso, o que é bom. É sinal de que gosto muito do que faço”.

15 anos de dedicação

Carla Figueira e Pedro Roberto são voluntários como “família amiga” de uma criança, um tipo de voluntariado que já não existe na Santa Casa. Na altura, quando decidiram avançar com este projeto, “Luís” (nome fictício) tinha cinco anos. Hoje, tem 22. Ao longo destes 15 anos de dedicação, o casal proporcionou a “Luís” o ambiente familiar que ele não tinha.

“Ele integrou-se perfeitamente na nossa família. Costumamos dizer que não somos só nós os dois os voluntários, uma vez que toda a família participa neste voluntariado. Apoiamo-lo no que for necessário. Somos amigos”, revela Pedro Roberto.

Na altura, Carla e Pedro ingressaram no voluntariado por vontade da mulher. Foi através de uma colega, que tinha adotado uma criança, que Carla conheceu esta “vertente da Santa Casa” de possibilitar que as famílias possam ter um amigo. A vida que têm vindo a partilhar com “o miúdo muito meigo e querido”, nem sempre foi fácil. Carla fala de “uma aprendizagem constante para todos”.

Tudo vale a pena quando percebem a evolução que “Luís” foi tendo. Ao longo do tempo, o casal foi sentindo que enquanto família tem sido fundamental para a estrutura do jovem. “Nós vemos o desenvolvimento dele. Como estamos com ele desde os cinco anos acompanhámos várias etapas da vida dele: infância, adolescência e jovem-adulto. Tem sido muito gratificante para nós. Ele faz parte da nossa família. Temos mais um membro na família, uma pessoa de quem gostamos, com quem nos preocupamos. Ele tem trazido muitas alegrias”, conta o casal.

Estas são as histórias de Carla, Pedro e Maria Odete, mas podia ser um texto dedicado à história de qualquer um dos mais de 400 voluntários que, desde 1998, têm contribuído para que a Misericórdia de Lisboa consiga cumprir a sua missão de apoiar quem mais precisa.

Carla e Pedro completam 15 anos de voluntariado Santa Casa. Maria Odete Martins conta já com cinco anos de dedicação. Em 2022, são cerca de 30 os voluntários que completam marcos dignos de distinção. A todos eles, muito obrigado.

Nos caminhos do voluntariado

Quem será o próximo vencedor do Prémio New Talent?

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a revista New in Town (NiT) e a TVI juntam-se, pelo quarto ano consecutivo, para promover a iniciativa que pretende premiar o próximo jovem talento de Portugal, com uma bolsa de 10 mil euros. O vencedor poderá desenvolver um projeto profissional ao longo do próximo ano.

Depois de uma pré-seleção, realizada pela NiT, de 27 jovens talentos, com menos de 27 anos, que mais se têm destacado nas áreas da cultura e do lifestyle em Portugal, é chegada a hora de o público votar e decidir quem merece vencer a edição de 2022 do concurso New Talent.

Para escolher o finalista favorito basta aceder ao site do projeto New Talent, selecionar o nome do candidato, fazer o login e votar. Cada leitor pode votar uma única vez. A votação online arrancou na passada sexta-feira, 2 de dezembro, e termina no dia 16 deste mês. O vencedor será revelado no dia 17 de dezembro.

Os dez finalistas foram selecionados por um painel composto por três jurados: um representante da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, um representante da MadMen e um representante da Media Capital.

Os finalistas da edição de 2022

Conheça os trabalhos dos dez finalistas da 4ª edição do Prémio New Talent e vote no seu favorito.

Also, 22 e 26 anos, Lisboa | Músicos

Sofia Miguel Castro, 22 anos, Oliveira de Azeméis | Atriz

Luís Gala, 25 anos, Lisboa | Fotógrafo

Rita Comedida, 25 anos, Lisboa | Revisora de conteúdos

João Lima, 27 anos, Lisboa | Ator

Marianne Harlé , 24 anos, Lisboa | Realizadora e Artista visual

Artur Castro, 20 anos, Bragança | Estudante

Molly 98, 24 anos, Caldas da Rainha | Designer de moda e estilista

FK, 24 anos, Lisboa | Designer de multimédia

Ana Magalhães, 26 anos, Porto | Chef de cozinha

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde e cuidados de saúde ao domicílio

Unidades da rede nacional

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Polo de inovação social na área da economia social

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas