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“Gosto de ser útil ao outro”: Santa Casa reconhece o trabalho meritório dos seus voluntários

São parte fundamental da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e estão ao serviço das Boas Causas sem nada esperarem em troca. A Instituição reconheceu na quinta-feira, 5 de dezembro, o trabalho meritório de 57 voluntários que em 2023 e 2024 atingiram marcas redondas: 5, 10, 15, 20 ou 25 anos de voluntariado prestado na Santa Casa.

Nem todos puderam estar presentes, mas Alfredo Santos conseguiu. Aos 77 anos, o voluntário da Misericórdia de Lisboa foi um dos agraciados na Sala de Extrações por ter atingido cinco anos de voluntariado, embora este sentimento de querer ajudar o próximo já venha de há mais tempo.

“Desde que me conheço, gosto de ser útil ao outro. Há uma lei que nos rege em todos os sentidos: o que semeares de bem, colhes de bem; o que semeares de mal, colhes de mal. Às vezes, basta uma palavra amiga ou um sorriso. O voluntariado faz as Boas Causas”, resumiu Alfredo.

Faz voluntariado em diversas áreas e a sua semana parece esticar para albergar todas elas. Tanto podemos encontrá-lo na Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo, como no domicílio de um utente, na Residência Santa Rita de Cássia ou até na Unidade de Cuidados Continuados Integrados de São Roque. Isto para além do voluntariado que faz fora da Santa Casa, aos fins de semana.

“Tenho uma doença: não gosto de estar parado. E não nos esqueçamos: quando fazemos bem, estamos a recebê-lo. Se a sociedade fosse toda gerida por este princípio, já pensaram como seria?”, questionou Alfredo Santos.

Através da sua experiência, o voluntário da Misericórdia de Lisboa aconselhou os interessados a seguirem-lhe os passos, sem qualquer receio: “O que aconselho é: não tenham medo. Cada um dá aquilo que tem e o que temos é muito mais valioso do que pensamos”.

"São a alma do que fazemos"

Rita Prates, Vice-Provedora da Santa Casa, abriu a sessão de homenagem e deixou uma mensagem de agradecimento a quem dá tudo de si em prol dos outros.

“Ao homenagearmos estes voluntários aqui presentes, queremos, de coração, agradecer a todos”, sublinhou a Vice-Provedora, acrescentando que “essa entrega não é apenas um gesto, é um compromisso” e deixando um elogio aos voluntários: “Vocês não são apenas um apoio às nossas equipas, vocês são a alma do que fazemos”.

Rita Prates sublinhou também o recém-criado programa de voluntariado jovem “Mais de Ti” e agradeceu a toda a equipa que gere o voluntariado na Santa Casa, representada na Sala de Extrações por Luísa Godinho, diretora da Unidade de Promoção de Voluntariado da Instituição.

Além da presença de dezenas de voluntários, a cerimónia, que encheu por completo a Sala de Extrações, contou ainda com a atuação da Orquestra Geração Santa Casa.

Inscrições abertas para a primeira ação de voluntariado jovem da Santa Casa

Criado com o desígnio de fomentar um verdadeiro espírito de comunidade e partilha junto de jovens dos 17 aos 25 anos, o “Mais de Ti” representa uma oportunidade única para os jovens adultos participarem em ações de voluntariado em equipamentos sociais da instituição, contactando com novas realidades, enriquecendo o seu currículo, promovendo uma cidadania assente na responsabilidade social e contribuindo para uma sociedade melhor.

O voluntariado jovem “Mais de Ti” é uma das vertentes do programa de voluntariado da Santa Casa, que possibilita a prática do altruísmo e da solidariedade de forma desinteressada, representando o primeiro passo rumo a uma maior consciência social e conduzindo à perceção individual da importância de cada um na construção de sociedades mais empáticas, solidárias e equilibradas.

Ajude a divulgar esta ação natalícia de voluntariado jovem!

Inscrições aqui, até 10 de dezembro.

Para mais informações, contacte 213 235 171/166 ou através de voluntariado@scml.pt.

Unidas pela fotografia

Unidas pela fotografia: uma história de voluntariado ao domicílio na Santa Casa

Passam poucos minutos das 14 horas quando Ana toca à campainha. Afasta-se da porta e olha para cima, lá para o alto do quinto e último andar do velho prédio. Sabe que quem a aguarda gosta de confirmar pela janela quem lá vem. A porta é finalmente destrancada e Ana empenha-se na difícil missão de subir cinco andares de escadas, mas por uma boa causa: é voluntária da Santa Casa e prepara-se para mais um dia a fazer companhia a Adriana.

Esta última, já com 82 anos, abre a porta do pequeno apartamento e recebe Ana nos braços, com um sorriso que diz tudo: “Gosto muito da companhia da Ana! E não o digo por ela estar aqui ao lado, faz de conta que não está cá”.

Embora já tenha feito outros trabalhos de voluntariado, Ana, estudante já no final do curso de medicina, está na sua primeira experiência de voluntariado ao domicílio. Por sua vez, Adriana também acolhe um voluntário no seu lar pela primeira vez. Conhecem-se desde janeiro e a empatia foi imediata.

“É uma senhora muito animada, gosta muito de falar e acolheu-me bem. Eu vinha um pouco de pé atrás, porque estou a entrar no espaço dela. Até setembro, a Adriana tinha atividades no exterior, mas depois teve problemas de saúde e ficou mais por casa”, refere Ana.

A voluntária é, de resto, a única alternativa para que Adriana ainda saia de casa. Juntas, enfrentam os cinco andares de escadas e há pouco tempo foram passear até ao Jardim da Estrela, zona onde Adriana morou.

A idade faz-se sentir mas, apesar destes passeios serem cada vez mais raros, Adriana descobriu uma nova forma de ‘viajar’ através… da própria Ana, como explica a voluntária: “Ultimamente tenho feito algumas viagens e ela gosta muito de saber mais sobre isso. Faz-me perguntas e vou-lhe mostrando fotografias”.

A fotografia é, de resto, uma paixão comum às duas e esse foi um dado tido em conta no processo de recrutamento, no qual Ana indicou ser essa uma das suas áreas de interesse. Ora, Adriana trabalhou quase metade da sua vida em fotografia. Foi só juntar as peças.

“Gostava muito de poder viajar, coisa que não consegui fazer porque tinha de trabalhar para criar três filhos. Trabalhei em fotografia durante 35 anos e havia pouca gente que fizesse o trabalho que eu fazia. Não só retocava as chapas, como fazia o trabalho em papel”, recorda.

Por seu lado, Ana não esconde o fascínio por tudo o que aprende nas conversas com a sua amiga mais velha: “A dona Adriana fala-me do processo da fotografia de antigamente, de coisas que eu só vejo em filmes e que agora conheço melhor”.

Processo rápido e experiência enriquecedora

Ana está com Adriana uma hora por semana, no resultado de uma inscrição à qual os serviços da Santa Casa rapidamente deram resposta. Desde então, as duas têm desfrutado ao máximo da companhia uma da outra.

“Enviei um email à Santa Casa e responderam-me logo. Entrevistaram-me na semana seguinte, houve aquelas sessões de formação e foi um processo muito rápido. O voluntariado ‘enriquece’ a pessoa que o recebe, mas também o voluntário. Eu passo muito do meu tempo a estudar e estar aqui com a dona Adriana é um momento em que estou só aqui, sem pensar noutras coisas. É muito bom e abriu-me horizontes”, explica a voluntária.

E nem mesmo o facto de estar num curso exigente a afastou deste projeto: “Uma hora por semana é um compromisso que fiz comigo e com a senhora Adriana. Ninguém está o dia todo a estudar. Quando passo uma hora a ver um filme ou a ouvir um podcast, se calhar não tiro grande coisa daquilo, mas quando estou uma hora com a senhora Adriana aqui em casa, aprendo coisas, converso e acabo por sair mais relaxada. É uma experiência enriquecedora. É essa a mensagem que quero passar”.

A Santa Casa promove o voluntariado em diversas áreas, sempre com o mesmo objetivo: melhorar o bem-estar e a qualidade de vida de quem mais precisa. Se quiser fazer como a Ana e disponibilizar o seu tempo para ser voluntário na Misericórdia de Lisboa, pode saber mais e inscrever-se aqui.

Play Video about Voluntária Ana posa ao lado da utente Adriana

Dar sem nada esperar: Santa Casa está sempre de portas abertas aos voluntários

Seja na Ação Social, na Saúde ou na Cultura, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa promove o voluntariado numa atividade complementar à dos seus profissionais e que faz a diferença na vida de centenas de pessoas todos os dias.

Em 2023, e ainda em recuperação da queda registada com a pandemia, o número de voluntários na Misericórdia de Lisboa chegou aos 507, mas o objetivo é continuar a crescer e todos podem candidatar-se a esta nobre missão, “independentemente da idade, do género, da resposta social ou da zona da cidade”, como explica Luísa Godinho, diretora da Unidade de Promoção do Voluntariado da Santa Casa.

“Os voluntários, ao realizarem uma atividade voluntária regular e sistemática, estão a contribuir para um mundo mais fraterno e solidário, estão a deixar a sua marca, aumentando capacidades e conhecimentos, diminuindo a solidão, promovendo diversão e alegria, e contribuindo para uma sociedade mais inclusiva”, destaca a diretora.

Esse impacto positivo na qualidade de vida das pessoas, aliado ao acompanhamento técnico dos voluntários, à sua formação inicial e contínua, bem como à diversidade de respostas e de públicos nos projetos de voluntariado da Santa Casa, fazem desta uma experiência completamente enriquecedora.

Áreas mais necessitadas

O apoio a pessoas idosas no seu domicílio e o apoio ao estudo aos mais jovens são, atualmente, as duas áreas com maior necessidade de voluntários e as candidaturas estão abertas durante todo o ano. Podem candidatar-se pessoas de qualquer idade (a partir dos 18 anos), sendo que a média etária dos atuais voluntários ronda os 30-40 anos.

Após a inscrição, os candidatos passam por uma entrevista inicial, seguindo-se uma ação de formação – nos casos de voluntariado ao domicílio, existe ainda uma formação específica.

A partir daí, o compromisso está estabelecido entre as duas partes, que passam a ser três, contando com quem vai receber este apoio tão importante.

“Os nossos voluntários são pessoas que manifestam um grande grau de responsabilidade e compromisso para criar estabilidade e previsibilidade nas relações. É preciso tempo para criar laços, construir e aprofundar uma relação, torná-la significativa e com impacto. Isso é muito importante. São estas relações que tornam o voluntariado benéfico para beneficiários e voluntários”, refere Luísa Godinho.

Pode saber mais sobre o voluntariado na Santa Casa e fazer a sua inscrição aqui.

“Dedicarmo-nos aos outros para sempre”. As histórias de quem vê no voluntariado uma forma de fazer a diferença

Estar ao serviço de uma causa sem esperar nada em troca. Esta será, eventualmente, a frase que melhor define o voluntariado. As histórias contadas pelos voluntários da Santa Casa refletem isso mesmo: um ato de amor que marca significativamente a vida de quem dá e de quem recebe.

Dar, mas também receber, sempre, alguma coisa. É nesta troca que Maria Odete Martins sustenta o seu voluntariado. É assim há cinco anos. “Muitas vezes as pessoas pensam que fazer voluntariado é só dar de nós. Eu dou e recebo sempre alguma coisa. Há uma troca de saberes, muitas vezes sem darmos conta. Sempre fui assim toda a vida”, explica.

O voluntariado de Maria Odete deve-se, em grande medida, à dedicação que sempre teve ao outro. Começou a carreira de professora aos 21 anos. Aposentou-se 38 anos depois. O voluntariado surge dessa necessidade de continuar a dar algo de mim aos outros. “Ser professor é dedicarmo-nos aos outros para sempre. Por isso, o voluntariado é mais uma etapa da minha vida. O voluntariado, a meu ver, está muito próximo do ensino”.

Hoje, Maria Odete prefere dizer que dá continuidade à carreira de professora, mas sem a exigência horária de outrora. O seu voluntariado é uma continuação da vida que teve durante 38 anos, mas sem a azáfama da altura. No Centro Comunitário de Telheiras, tem um grupo de idosos, “mais ou menos dez”, um dia por semana, a quem explica o que viu no Egito, na Grécia, em Itália ou no Uruguai.

Todas as viagens que faz têm uma componente de entretenimento, mas, sobretudo, de pedagogia. O que fazia, antigamente, com os alunos é a mesma coisa que faz agora no Centro Comunitário de Telheiras: elabora um powerpoint com uma reconstituição da visita que efetuou a um determinado país e passa as experiências vividas nesses locais aos outros. “O meu objetivo com o voluntariado é esse: falar para os outros, ensinar as pessoas a conhecerem o mundo”, refere.

Ao receber a distinção pelos cinco anos de voluntariado, Maria Odete diz que não deu pelo tempo passar. “Não penso nisso. Vou fazendo as coisas com gosto e dedicação. Não estou à espera de distinções e reconhecimentos. Mas já passaram cinco anos? Não dei por isso, o que é bom. É sinal de que gosto muito do que faço”.

15 anos de dedicação

Carla Figueira e Pedro Roberto são voluntários como “família amiga” de uma criança, um tipo de voluntariado que já não existe na Santa Casa. Na altura, quando decidiram avançar com este projeto, “Luís” (nome fictício) tinha cinco anos. Hoje, tem 22. Ao longo destes 15 anos de dedicação, o casal proporcionou a “Luís” o ambiente familiar que ele não tinha.

“Ele integrou-se perfeitamente na nossa família. Costumamos dizer que não somos só nós os dois os voluntários, uma vez que toda a família participa neste voluntariado. Apoiamo-lo no que for necessário. Somos amigos”, revela Pedro Roberto.

Na altura, Carla e Pedro ingressaram no voluntariado por vontade da mulher. Foi através de uma colega, que tinha adotado uma criança, que Carla conheceu esta “vertente da Santa Casa” de possibilitar que as famílias possam ter um amigo. A vida que têm vindo a partilhar com “o miúdo muito meigo e querido”, nem sempre foi fácil. Carla fala de “uma aprendizagem constante para todos”.

Tudo vale a pena quando percebem a evolução que “Luís” foi tendo. Ao longo do tempo, o casal foi sentindo que enquanto família tem sido fundamental para a estrutura do jovem. “Nós vemos o desenvolvimento dele. Como estamos com ele desde os cinco anos acompanhámos várias etapas da vida dele: infância, adolescência e jovem-adulto. Tem sido muito gratificante para nós. Ele faz parte da nossa família. Temos mais um membro na família, uma pessoa de quem gostamos, com quem nos preocupamos. Ele tem trazido muitas alegrias”, conta o casal.

Estas são as histórias de Carla, Pedro e Maria Odete, mas podia ser um texto dedicado à história de qualquer um dos mais de 400 voluntários que, desde 1998, têm contribuído para que a Misericórdia de Lisboa consiga cumprir a sua missão de apoiar quem mais precisa.

Carla e Pedro completam 15 anos de voluntariado Santa Casa. Maria Odete Martins conta já com cinco anos de dedicação. Em 2022, são cerca de 30 os voluntários que completam marcos dignos de distinção. A todos eles, muito obrigado.

Feira do Livro 2022. No espaço da Santa Casa celebra-se a literatura, a história e o voluntariado

Durante três semanas, os livros serão os grandes protagonistas da cidade de Lisboa. A 92ª edição da Feira do Livro arrancou esta quinta-feira, 25 de agosto, e permanecerá até 11 de setembro, no Parque Eduardo VII. Esta é a maior edição de sempre do certame, que este ano conta com 340 pavilhões e 140 participantes (mais dez do que em 2021).

Sob o mote “Uma Casa com Cultura”, a Misericórdia de Lisboa volta a estar presente no evento com um stand que apresenta uma diversa oferta literária. Nas prateleiras do espaço da instituição, localizado junto à entrada mais próxima do Marquês de Pombal, estão cerca de 80 títulos relacionados com as suas áreas de intervenção.

Entre apresentações, lançamentos, mesas-redondas, atividades infantis, oficinas e concertos musicais, a programação da Santa Casa conta com 30 atividades divididas entre o stand da instituição e o auditório sul. Esta sexta-feira, dia 26 de agosto, destaque para a apresentação do livro “O Hospital de Todos os Santos: sobrevivência e continuidade do Hospital Real de Lisboa (Séc. XVI-XVIII)”. No início de abril, a Misericórdia de Lisboa acolheu o lançamento deste título, que é resultado da parceria entre a Santa Casa, Câmara Municipal de Lisboa, Centro de Humanidades da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e da Universidade dos Açores (CHA).

A Misericórdia de Lisboa presta ainda um grande apoio à organização, de modo a garantir a acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida. No espaço da instituição existem algumas cadeiras de rodas, que estão ao cuidado e gestão da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) para disponibilizar ao público.

 

Há histórias de voluntários para ouvir na Feira do Livro

Quem passar pelo espaço Santa Casa entre as 15h e as 19h, provavelmente, será brindado com um folheto e com um sorriso. Durante os dias da Feira do Livro, 18 voluntários da Misericórdia de Lisboa vão estar no recinto para explicar ao público como funciona o voluntariado na instituição. O objetivo passa também por conseguir angariar mais voluntários que possam reforçar a atual equipa.

Álvaro Marques é um dos voluntários da Santa Casa presentes na Feira do Livro. Mais do que divulgar a oportunidade de contribuir para uma boa causa, através desta forma espontânea de atuação na sociedade, Álvaro prefere partilhar com o público o seu testemunho genuíno. Conta que há 14 anos, durante uma pausa no trabalho, ouviu dois estranhos a falarem sobre voluntariado na Santa Casa. A curiosidade levou-o a entrar em contacto com a Misericórdia de Lisboa, de modo a juntar-se a esta equipa. Começou por fazer serviços ao domicílio. Depois prestou apoio à equipa da Obra Social do Pousal, local onde ainda vai, “religiosamente, à quarta-feira e ao sábado”.

Para além da intenção de ‘angariação’ de novos reforços para a equipa, os voluntários que participam nesta edição da Feira do Livro vão estar a apoiar os colaboradores da instituição no stand, contribuindo para a promoção de um acolhimento personalizado, auxiliar na divulgação da oferta editorial e da programação da Misericórdia de Lisboa, bem como apoiar no empréstimo de cadeiras de rodas a quem delas necessitar para circular no evento.

Horário da 92ª Feira do Livro de Lisboa

  • segunda a quinta-feira – das 12h30 às 22h00;
  • sextas-feiras – das 12h30 às 00h00;
  • sábados – das 11h00 às 00h00;
  • domingos – das 11h00 às 22h00.

20 anos | 20 voluntários

O voluntariado existe na Santa Casa com uma estrutura formalmente organizada desde 1998, iniciando a sua atividade com 89 voluntários. No ano em que este serviço celebra 20 anos de existência apresentamos o voluntariado na primeira pessoa.

Hoje, vinte anos depois, são mais de 400 aqueles que, anualmente, auxiliam a instituição na prossecução da sua missão nas mais variadas áreas, desde a Ação Social à Cultura, doando um pouco do seu tempo, conhecimento e amor em favor de uma sociedade mais igualitária.

Estar ao serviço de uma causa de forma desinteressada, sem esperar nada em troca, é um ato de amor genuíno que marca positiva e significativamente a vida de quem menos tem. Cada passo que dão, cada mão que estendem, cada sorriso que soltam, é um bálsamo para o espírito de quem mais precisa.

O compromisso com o voluntariado é um dos primeiros passos para uma vivência plena da cidadania e confirma o princípio de que sozinhos não somos nada, somos pequenos grãos de areia, mas que juntos somos uma praia que se estende com o único objetivo de fazer alguém mais feliz.

20 anos | 20 voluntários

Hoje, vinte anos depois, são mais de 400 aqueles que, anualmente, auxiliam a instituição na prossecução da sua missão nas mais variadas áreas, desde a Ação Social à Cultura, doando um pouco do seu tempo, conhecimento e amor em favor de uma sociedade mais igualitária.

Estar ao serviço de uma causa de forma desinteressada, sem esperar nada em troca, é um ato de amor genuíno que marca positiva e significativamente a vida de quem menos tem. Cada passo que dão, cada mão que estendem, cada sorriso que soltam, é um bálsamo para o espírito de quem mais precisa.

O compromisso com o voluntariado é um dos primeiros passos para uma vivência plena da cidadania e confirma o princípio de que sozinhos não somos nada, somos pequenos grãos de areia, mas que juntos somos uma praia que se estende com o único objetivo de fazer alguém mais feliz.

20 anos | 20 voluntários

Hoje, vinte anos depois, são mais de 400 aqueles que, anualmente, auxiliam a instituição na prossecução da sua missão nas mais variadas áreas, desde a Ação Social à Cultura, doando um pouco do seu tempo, conhecimento e amor em favor de uma sociedade mais igualitária.

Estar ao serviço de uma causa de forma desinteressada, sem esperar nada em troca, é um ato de amor genuíno que marca positiva e significativamente a vida de quem menos tem. Cada passo que dão, cada mão que estendem, cada sorriso que soltam, é um bálsamo para o espírito de quem mais precisa.

O compromisso com o voluntariado é um dos primeiros passos para uma vivência plena da cidadania e confirma o princípio de que sozinhos não somos nada, somos pequenos grãos de areia, mas que juntos somos uma praia que se estende com o único objetivo de fazer alguém mais feliz.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde e cuidados de saúde ao domicílio

Unidades da rede nacional

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas