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Temporada Música em São Roque faz 30 anos

Está de volta a 30ª edição da Temporada Música em São Roque (TMSR), organizada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Até ao dia 11 de novembro, Lisboa vai ser palco de 11 concertos imperdíveis, que incluem algumas das orquestras e coros mais importantes do panorama da música clássica portuguesa.

A 30ª edição da TMSR volta a ter como diretor artístico, pela 29ª vez, o maestro Filipe Carvalheiro, e tem início com um concerto do Coro Gulbenkian, que apresentará as “Vésperas de Rachmaninov”, uma obra maior do repertório coral russo.

Segue-se o agrupamento Sete Lágrimas, que nos leva à América Latina, África e extremo Oriente, através de um conjunto de peças baseadas em textos de autores portugueses dos séculos XVI e XVII.

O Concerto Atlântico, dirigido por Pedro Caldeira Cabral, apresenta-nos obras do cancioneiro manuelino, enquanto aquele que é considerado o “laboratório de estudo e interpretação de polifonia portuguesa”, a Capella Sanctae Crucis, recupera um “Ofício de defuntos”, esquecido em Coimbra desde o século XVI.

Por se completarem 100 anos desde a morte do compositor Claude Debussy, a sua obra será apresentada em realce e em perspetiva no concerto do Trio Pangea e no concerto apresentado por três nomes de destaque: António Rosado, Ana Madalena Ribeiro e Filipe Quaresma.

Igualmente em tom de efeméride, o Grupo Vocal Olisipo apresenta, 20 anos depois da sua estreia em S. Roque, a obra de Eurico Carrapatoso “Magnificat em talha dourada”, composta por ocasião das comemorações dos 500 anos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

De salientar, ainda, a participação de dois dos mais destacados agrupamentos musicais do panorama português: Os Músicos do Tejo e o Coro Voces Caelestes, que será acompanhado pela Camerata Alma Mater, num programa de compositores austríacos e escandinavos.

Poderemos ouvir, também, Domenico e Alessandro Scarlatti, pelo Coro Casa da Música, e, com o objetivo de encorajar o trabalho dos jovens músicos, a Orquestra Geração encerrará o programa deste ano.

Os “palcos” dos concertos desta edição serão a Igreja de São Roque, a Igreja do Convento de São Pedro de Alcântara e o Mosteiro de Santos-o-Novo, que, como já vem sendo habitual, vão estar abertos ao público não só para os concertos, mas também para as visitas guiadas que os antecedem. Além disso, este ano há a participação de uma Igreja convidada: a Igreja de Nossa Senhora do Loreto, que comemora 500 anos.

À semelhança dos anos anteriores, paralelamente aos concertos vão realizar-se ateliers lúdico-pedagógicos para crianças entre os 4 e os 10 anos, para que os pais possam assistir aos concertos enquanto os filhos aprendem e descobrem alguns pormenores do universo musical.

Ciclo de Sessões: “Ouvidos para a Música”

Uma das novidades deste ano é o Ciclo de apreciação Musical intitulado “Ouvidos para a música”, que faz parte integrante da Temporada.

Conduzido pelo maestro Martim Sousa Tavares, e com a participação do Ensemble MPMP, o Ciclo, que teve início a 26 de setembro e que termina a 23 de outubro, tem esgotado todas as sessões, tendo neste momento apenas lugares disponíveis para a última sessão (23 de outubro, na Igreja de São Roque).

O “Ouvidos para a Música” foi pensado para guiar o público num périplo à descoberta da música clássica, explicando os seus significados e segredos e quebrando barreiras entre a música, a arte e a vida quotidiana.

Para consultar a programação completa e obter mais informações sobre a Temporada, visite http://mais.scml.pt/tmsr/

Temporada Música em São Roque faz 30 anos

O jovem maestro que descomplica a música clássica

O jovem maestro que descomplica a música clássica

 

A Temporada Música de São Roque, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, traz um ciclo inovador em que Martim Sousa Tavares abre as portas da música erudita ao cidadão comum.

Património e Memória em exposição

Inserido no ano europeu do património cultural, a Galeria de Exposições Temporárias do Museu de São Roque acolhe, a partir de 14 de setembro, a exposição “Património, Memória e Inovação”.

Nesta mostra podem ser vistos um conjunto de edifícios históricos intervencionados, cujo restauro foi apoiado pela Misericórdia de Lisboa. O objetivo da mostra é o de associar a cada edifício um objeto e uma história.

Da exposição, aberta até 11 de novembro, fazem parte três núcleos, um destinado ao património da instituição, outro ao património de terceiros e um ao património de outras misericórdias nacionais apoiadas no âmbito do Fundo rainha Dona Leonor.

Os dois primeiros núcleos exibem peças pouco conhecidas do Museu de São Roque e no espaço dedicado às misericórdias apoiadas pelo Fundo Rainha Dona Leonor foi selecionado um conjunto de peças, de cada uma das misericórdias, representativas das especificidades e riqueza imaterial de cada instituição.

Presente na inauguração da exposição, o provedor da instituição, Edmundo Martinho salientou o empenho que a instituição tem vindo a desenvolver “na preservação do património que é de todos”, destacando o apoio dado a outras misericórdias portuguesas através do Fundo Rainha Dona Leonor.

No final da sua intervenção, Edmundo Martinho destacou ainda que a Misericórdia de Lisboa está a desenvolver esforços para “uma iniciativa específica de apoio ao património das misericórdias portuguesas no domínio cultural”.

O coordenador nacional do ano europeu do património cultural, Guilherme d’Oliveira Martins, congratulou-se pelo “envolvimento de todos as misericórdias na perpetuação do património material e imaterial nacional”, concluindo que ” a valorização do património cultural pode e deve continuar a ser uma preocupação de todos após o término do ano europeu do património cultural”.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa assume a responsabilidade cultural e social de preservação, conservação e valorização do seu património.

Exposição Património, Memória e Inovação

Horário:
Segunda-feira das 14h00 às 19h00
Terça-feira e Quarta-feira das 10h00 às 19h00
Quinta-feira das 10h00 às 20h00
Sexta-feira a Domingo das 10h00 às 19h00
Encerrada todos os dias entre as 12h00 e as 14h00
Local: Galeria de exposições temporárias do Museu de São Roque

Ouvidos para a música

A 30ª Temporada Música em São Roque apresenta assim um ciclo inovador de cinco encontros de apreciação musical conduzidos pelo maestro Martim Sousa Tavares e com a presença do Ensemble MPMP, pensados para guiar o público num périplo à descoberta da música clássica, explicando os seus significados e segredos e quebrando barreiras entre a música, a arte e a vida quotidiana.

A primeira sessão é já no dia 26 de setembro, na Sala do Brasão do Museu de São Roque. Com o tema A música é uma porta aberta, esta sessão apresenta-se como “um convite a ouvir a música clássica de forma descontraída e natural, como se fizesse parte do nosso dia-a-dia. Esta sessão serve tanto para quem julga que não sabe nada, como para quem pensa que já sabe tudo, e é uma porta de entrada para esta forma de arte, oferecendo as ferramentas básicas para a descodificar e transformar em prazer.”.

Saiba mais sobre o ciclo de sessões de apreciação musical aqui.

“Uma peça, um documento, um livro”

Em 520 anos de História, são inúmeros os documentos, peças ou livros que contam o percurso da Misericórdia de Lisboa. O Museu de São Roque, o Arquivo Histórico e a Biblioteca são guardiões dessa história, dando a conhecer testemunhos, episódios e outros elementos únicos na existência de mais de cinco séculos da Santa Casa.

Nas comemorações do aniversário da instituição damos a conhecer alguns desses exemplos na rubrica “Uma peça, um documento, um livro”. Neste segundo capítulo da rubrica, o tema central são às “Relíquias/Relicários”.

“UMA PEÇA, UM DOCUMENTO, UM LIVRO”

Padre António Vieira: um encontro com o “outro”

Padre António Vieira: um encontro com o “outro”

 

Ronaldo Vainfas, um dos principais historiadores brasileiros do Padre António Vieira, tem destacado que o passado familiar do jesuíta terá influenciado a forma de ser do mesmo.

Brotéria, um projeto há muito esperado

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Era um projeto há muito desejado e que agora está prestes a concretizar-se, assim que as obras de requalificação do Palácio Marquês de Tomar, em Lisboa, ficarem concluídas.

“Uma peça, um documento, um livro”

O Museu de São Roque, o Arquivo Histórico e a Biblioteca são guardiões dessa história, dando a conhecer testemunhos, episódios e outros elementos únicos na existência de mais de cinco séculos da Santa Casa.

Nas comemorações do aniversário da instituição damos a conhecer, bimensalmente, alguns desses exemplos na rubrica “Uma peça, um documento, um livro”. Começamos por contar-lhe a história dos “Santos Populares na Misericórdia de Lisboa”.

“Boa Música por Boas Causas”

“Boa Música por Boas Causas” é o slogan que serve de mote a três concertos únicos, que vão juntar no Largo Trindade Coelho (em frente à Instituição), artistas de renome com novos talentos da música nacional.

O primeiro espetáculo realiza-se já na próxima segunda-feira, dia 9 de julho, às 18h00, com o Opus 22; um grupo de 22 cordas com um reportório erudito, que passa por Bach a Piazzolla, saltando para os dias de hoje.

Já no dia 18 de julho, às 20h00, é a vez dos HMB e Matay subirem ao placo.

Com mais de 200 concertos em três anos, os HMB são consideradas das bandas mais “poderosas” ao vivo, enquanto Matay se tem destacado pelos seus projetos musicais voltados para o soul music e gospel. Juntos, prometem fazer deste concerto um momento inesquecível.

Para fechar em grande, no dia 27 de julho, às 20h00, quatro artistas nacionais (Cavalheiro; Iguanas; Birds Are Indie e Éme) farão uma pequena mostra daquilo que acontecerá nos dias 23 e 24 de novembro, no Palco Santa Casa, que estará presente no Festival Super Bock em Stock. Este Palco receberá exclusivamente artistas portugueses emergentes, selecionados, e considerados uma grande aposta da música portuguesa.

Estes três concertos terão entrada gratuita e vêm reforçar, uma vez mais, a aposta da Santa Casa na cultura e na música portuguesa.

 

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

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