logotipo da santa casa da misericórdia de lisboa

Santa Casa presente em encontro internacional sobre o cuidado infantil

A “Janela Gradeada” era utilizada como ponto de entrega anónima de crianças recém-nascidas ou de bebés, por pessoas que não podiam criá-los. Noutros locais de Itália, usava-se uma estrutura giratória chamada “ruota”, mas em Florença a entrega era feita através desta janela protegida por grades, garantindo o anonimato de quem deixava a criança. Um processo semelhante ao da “roda dos expostos” ou “roda dos enjeitados” da Misericórdia de Lisboa (entre os séculos XVI e XIX), e que consistia num dispositivo cilíndrico usado para o abandono anónimo de recém-nascidos e bebés.

Este marco temporal simboliza a transição das formas tradicionais de acolhimento infantil para abordagens mais modernas e comunitárias de cuidado.

O evento, que aconteceu em Florença, reuniu especialistas, representantes institucionais, profissionais da área e adolescentes, que debateram a evolução dos sistemas de cuidado, o compromisso social e a promoção do bem-estar e inclusão das crianças.

Entre os convidados esteve Teresa Nicolau, Diretora de Cultura da Santa Casa, que representou a Misericórdia de Lisboa (e Portugal) neste importante fórum internacional. A sua participação contribuiu para o enriquecimento do diálogo sobre políticas sociais, proteção infantil e o papel das instituições culturais no fortalecimento das sociedades cuidadoras.

Ao longo de dois dias, vários painéis abordaram desde a história dos caring places (lugares de cuidado) até os desafios contemporâneos da governança e inovação em acolhimento familiar, além de perspetivas transnacionais, com uma participação muito ativa dos jovens.

Este encontro destacou ainda a importância da memória coletiva e da responsabilidade social na construção de sociedades — promotoras do bem-estar das novas gerações, com reflexões e intercâmbios entre experiências italianas e estrangeiras.

O evento reafirmou o papel do Istituto degli Innocenti na promoção dos direitos das crianças e serviu como plataforma para a reflexão sobre os desafios futuros das políticas de acolhimento e proteção social a nível global.

O Istituto degli Innocenti, fundado no século XV, é uma instituição pioneira na promoção dos direitos das crianças, atuando na proteção, acolhimento e apoio a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. É também reconhecido por sediar e promover eventos, pesquisas e políticas sociais que visam o bem-estar e a inclusão das novas gerações.

Santa Casa na Feira do Livro de Lisboa 2025

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa marcou presença na Feira do Livro de Lisboa 2025 com uma programação diversa, que passou por áreas como a cultura, a saúde, a educação e a cidadania. Ao longo de quase três semanas, o stand e o auditório Sul acolheram dezenas de iniciativas, desde lançamentos editoriais e mesas-redondas a oficinas sensoriais, rastreios de saúde e apresentações culturais.

Esta participação reforça o papel da Santa Casa enquanto promotora de inclusão e conhecimento, abrindo espaço à reflexão e ao envolvimento da comunidade. Com propostas para todas as idades, desde a leitura à prevenção, do património à saúde mental, a Santa Casa revelou, uma vez mais, a sua capacidade de unir causas, públicos e saberes num mesmo território de encontro.

Utentes do Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian deslumbraram com audiolivro

O Auditório Sul da Feira do Livro acolheu na terça-feira, 17 de junho, aquele que foi, certamente, um dos momentos mais emocionantes da presente edição do evento, com a apresentação do audiolivro “Dá-me Música”.

O projeto nasceu no Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian (CRPCCG), da Santa Casa, onde um grupo de utentes escreveu e musicou diversos poemas, com a preciosa ajuda do monitor Nelson Mendes e da Escola Profissional de Imagem (EPI), em parceria com o Centro Editorial da Misericórdia de Lisboa.

Ao longo de um ano, foram nascendo os diversos temas que compõem – e vão compor – o audiolivro, que atualmente conta com quatro canções, mas só ficará completo quando atingir a dezena. E a Feira do Livro foi o palco para mostrar o resultado deste intenso, mas gratificante trabalho.

Nelson Mendes subiu ao palco do Auditório Sul e foi acompanhado, à vez, por quatro utentes do Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian, que deram voz aos seus próprios poemas. E a atuação começou logo em grande, com Pedro a ajudar Nelson na interpretação de “Voa com saudade”, uma música que o utente escreveu sobre a sua irmã, infelizmente já falecida. As canções sucederam-se com recordações familiares e momentos deliciosos, uns mais melódicos e outros mais intensos, numa plateia cativada desde o início.

“Estes utentes nunca tinham tido este processo de criação de poemas e depois musicá-los. Aceitaram logo à partida e estiveram sempre muito empenhados, até pela primeira experiência em estúdio, ao terem essa hipótese de experienciar aquela coisa só tinham visto na televisão”, explicou Nelson Mendes.

O monitor agradeceu ao Centro Editorial e aos alunos da EPI, e sublinhou os benefícios deste projeto para os utentes: “Este trabalho vai prolongar-se, porque esta parceria não pode morrer, pois está a fazer-nos muito bem”.

Por seu lado, Andreia Afonso, do Centro Editorial, admitiu que “ninguém ficou indiferente” quando receberam a ideia, dadas “as histórias das letras” compostas pelos utentes.

“É um projeto muito bonito e o Centro Editorial tem este dom de perpetuar histórias no tempo, sejam em papel ou digital. Temos esse condão. Acompanhem o projeto no YouTube da Santa Casa”, sugeriu a responsável à plateia.

A saudade de Pedro, o sorriso de Olinda, o rap de Sara e as memórias de Carolina são apenas alguns dos temas trazidos pelos 12 utentes participantes neste projeto musical, que pode espreitar na playlist abaixo:

Play Video about utentes em gravação em estúdio

Marcha Santa Casa já está a postos para a mítica descida da Avenida da Liberdade

A poucas horas do grande dia do desfile das Marchas Populares, para o qual dezenas de pessoas trabalharam durante vários meses, a Marcha Santa Casa fez o seu último ensaio geral esta quarta-feira, no Pavilhão Multidesportivo do Vale Fundão, para que tudo corra na perfeição.

Arcos decorados, fatos impecáveis e disposição a mil. Está tudo a postos para o desfile de amanhã, às 19h00.

A música na “ponta da língua” e os passos já ensaiados e decorados ao milímetro, demonstram que estes marchantes, embora amadores, comportam-se como verdadeiros profissionais, tendo sempre cumprindo à risca as indicações de Paulo Jesus, o coreógrafo de sempre da Marcha Santa Casa. Os padrinhos são, mais uma vez, Liliana Santos e Pedro Crispim.

“Santa Casa é o manto da cidade” é o tema da marcha deste ano, que junta 24 pares efetivos, um par suplente, duas mascotes e um porta-estandarte. Um grupo extenso e variado, que inclui decanos e caloiros “nestas andanças”, com idades que variam dos 28 aos 80 anos, provando que a idade não é um impeditivo para desfilar nas marchas lisboetas.

Junte-se a estas “estrelas” e assista ao vivo ao desfile da Marcha Santa Casa esta quinta-feira, dia 12, a partir das 19h. O apoio de todos é fundamental para mostrar, mais uma vez, que “a nossa Marcha é linda”.

Largo Trindade Coelho enche-se de animação na noite de Santo António

Primeira vez, na sua longa história com mais de 240 anos, uma extração da Lotaria Clássica vai realizar-se a uma hora tardia, para se associar à festa da “noite mais longa do ano” em Lisboa.

Assim, sob o lema “Nos Santos Populares a sorte assenta arraiais”, vai realizar-se na quinta-feira, às 22h00, na emblemática Sala de Extrações da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no Largo Trindade Coelho, a extração da Lotaria Clássica de Santo António.

A cerimónia é aberta ao público, que poderá assistir ao rodar das esferas e ao famoso canto dos pregoeiros. Antes da extração, às 21h30, no mesmo espaço, haverá uma atuação do fadista Camané, também de entrada livre.

Além disso, e pela primeira vez, o Largo Trindade Coelho receberá um arraial, a partir das 16h.

“Princesa D. Leonor – Rainha de Portugal” apresentada na Feira do Livro de Lisboa

No último sábado, dia 7 de junho, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa apresentou ao público o livro infantil “Princesa D. Leonor – Rainha de Portugal e Fundadora da Santa Casa”, numa sessão realizada no Auditório Sul da Feira do Livro de Lisboa. Este projeto especial, dirigido ao público infantojuvenil, assinala os 500 anos da morte da Rainha D. Leonor, homenageando a mulher visionária que fundou a primeira Misericórdia do país.

A obra, inspirada na vida de D. Leonor, é uma narrativa ficcional construída entre a fantasia e os factos históricos que marcaram o percurso da Rainha. O livro pretende aproximar as novas gerações da origem da Santa Casa e dos valores que a fundam: solidariedade, cuidado e compromisso com os outros.

O livro conta com texto da autora Idalina Veríssimo, Técnica da Biblioteca da SCML, e com as ilustrações de João Couto, jovem utente da Unidade de Apoio à Autonomização. O prefácio foi escrito por Pedro Almeida, utente do Centro de Reabilitação Nossa Senhora dos Anjos, que também colaborou na paginação da edição em braille, tornando a leitura mais acessível para crianças com deficiência visual.

Esta edição foi pensada de forma inclusiva, estando disponível em duas versões – uma com tradução em braille (impressa no Lar Branco Rodrigues) e outra sem braille, mas ambas acompanhadas de audiolivro, produzido pela APEC com recurso a tecnologia de inteligência artificial.

Leitura ao vivo e oficina sensorial animaram o domingo, com uma hora de leitura do conto e a atividade lúdico-didática “Vem brincar às sensações”. Ambas as ações foram centradas no universo do livro da Princesa D. Leonor e envolveram dezenas de crianças dos 6 aos 12 anos, num momento de leitura, descoberta e expressão artística.

A atividade contou com o apoio da comunidade da Ameixoeira e da equipa do Centro de Desenvolvimento Comunitário da Ameixoeira, responsáveis pela criação do cenário, objetos e artefactos para a narração da história. A “Mala que Conta”, elemento central da leitura encenada, foi também construída por esta equipa, em conjunto com utentes da Unidade de Cuidados Continuados Integrados Rainha D. Leonor, com técnicas que incluíram papel machê, cartonagem, pintura, modelagem e costura.

As crianças puderam ainda participar numa oficina de expressão artística, onde desenharam livremente sobre telas concebidas por Ana Salazar Riemer, do Polo de Inovação Social da Mitra, que serão expostas no stand da Santa Casa durante todo o período da Feira do Livro.

Este projeto que une gerações, promove a inclusão e valoriza a memória coletiva reafirma o papel da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa como promotora da cultura acessível, da memória histórica e da coesão social, mobilizando os seus próprios recursos, equipamentos e comunidades para dar vida a uma narrativa que atravessa séculos — e que continua hoje, nas mãos de quem lê, aprende e partilha.

Santa Casa na Feira do Livro: O que pode ver até domingo

A Feira do Livro de Lisboa 2025 está a arrancar e com ela inicia-se também a vasta programação que a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa preparou para o evento deste ano. A partir desta quarta-feira, 4 de junho, a Instituição vai promover apresentação de livros, debates, ações de saúde, atividades lúdico-didáticas e concertos.

No primeiro dia, destaque para o lançamento e mesa redonda sobre “O povo unido jamais será vencido”, o segundo volume da trilogia “Revolução, Pá”, que vai decorrer no Auditório Sul a partir das 17h30. Já às 19 horas, a música vai invadir o stand da Misericórdia de Lisboa com o DJ António Coimbra.

No segundo dia da Feira, 5 de junho, a Obra Social do Pousal vai dinamizar a atividade RIR – Reutilizar, Inovar e Reciclar, uma oficina criativa em torno da temática ambiental. Começa às 14h30. No mesmo dia, mas às 16 horas, no Auditório Sul, será discutido o Caderno Técnico 19 – “Valorizar a diferença – a intervenção da SCML na deficiência”. Por fim, às 18 horas há nova mesa redonda, esta sobre o livro “Jogos Sociais do Estado: uma análise jus-internacionalista e comunitária”.

Com o fim de semana à porta, o dia 6 de junho, sexta-feira, arranca com workhops a cargo do Centro de Educação, Formação e Certificação da Santa Casa. Das 14 às 16 horas, haverá uma sessão de culinária e outra de leitura de poemas de Delmira Maçãs, benemérita da Instituição. Já entre as 14h30 e as 16h30, a Saúde Santa Casa promove um rastreio da diabetes, em parceria com a Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal.

Entretanto, às 16 horas, o Auditório Sul vai acolher o lançamento do 6.º volume da coleção Património da SCML “Fábrica da Rajá em Monsanto”, local que agora acolhe a Residência Raquel Ribeiro. Finalmente, às 18h30, será discutido o Caderno Técnico 18 – “A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e o Direito Administrativo: Estudos”.

Fim de semana dedicado aos mais novos

O primeiro fim de semana da Feira do Livro também estará recheado de bons motivos para visitar o evento, especialmente com os mais pequenos. Logo pela manhã, às 11h15, o Auditório Sul acolhe o lançamento do livro infantil “Princesa D. Leonor – Rainha de Portugal e Fundadora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa”. Segue-se a atuação musical da Orquestra Geração, às 12 horas, e o rastreio da diabetes tipo I para crianças dos 3 aos 17 anos, entre as 11 e as 18 horas.

Já no domingo, 8 de junho, o dia será também dedicado aos mais novos e começa logo às 10h30, com a hora do conto sobre o livro “Princesa D. Leonor – Rainha de Portugal e Fundadora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa”. Das 11h30 às 12h30 haverá a atividade lúdico-didática “Vem brincar às sensações”, sobre a mesma obra. Já das 11 às 18 horas, haverá novo rastreio da diabetes tipo I para crianças dos 3 aos 17 anos.

Em suma, razões não faltam para visitar o stand da Santa Casa na Feira do Livro!

Projeto Geracante com dois concertos imperdíveis a sul. Julho é a vez de Lisboa.

O projeto Geracante está de regresso. A iniciativa, que junta a Orquestra Geração, o Grupo Coral Infantil da Porta Nova, da cidade de Moura, e, pela primeira vez, também o Grupo Coral Infantil de Ourique, inclui três concertos únicos, que são um verdadeiro hino ao cante alentejano.

À semelhança do que aconteceu no ano passado, o Geracante volta a fazer-se ouvir pelo Alentejo e Lisboa. O primeiro concerto aconteceu no último sábado, 31 de maio, no Cineteatro Sousa Telles, em Ourique, onde se celebrou, uma vez mais, o cante alentejano, considerado Património Cultural Imaterial da Humanidade desde 2014.

“Marcar presença nestes eventos é a melhor forma de testemunhar a felicidade estampada na cara destas crianças. O empenho que colocam na tarefa e o brio com que se apresentam não deixam dúvidas sobre a importância deste projeto na vida de todos”, salientou António Santinha.

A próxima etapa consiste em levar a alegria destas crianças a Moura, berço do projeto, no dia 27 de junho, às 21h00, no Anfiteatro do Castelo. O périplo de concertos termina no Panteão Nacional, em Lisboa, no dia 4 de julho, às 18h00.

O Projeto Geracante teve início em 2023, e é fruto da colaboração entre José Mira, ensaiador do Grupo Coral Infantil da Escola da Porta Nova, e António Santinha, diretor da Unidade de Apoio à Autonomização da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Para além dos concertos, os participantes participam em atividades desportivas e culturais em Ourique, Moura e Lisboa, promovendo a troca de vivências e o enriquecimento pessoal das crianças envolvidas.

Este projeto representa, assim, uma oportunidade única para as crianças participantes desenvolverem competências musicais, sociais e culturais, contribuindo para a valorização e preservação do Cante Alentejano e para o fortalecimento dos laços entre diferentes comunidades

Santa Casa volta a marcar presença na Feira do Livro com programação diversa

A Feira do Livro Lisboa 2025 está a chegar e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa volta a marcar presença no Parque Eduardo VII. O stand da Instituição, que estará situado no local habitual, logo à entrada da Feira, a partir da Praça do Marquês de Pombal, vai acolher um vasto leque de atividades, fortalecendo a Misericórdia de Lisboa como “Uma Casa com Cultura”, o lema da sua participação no certame.

Assim, de 4 a 22 de junho, a programação da Santa Casa para a Feira do Livro engloba ações em vários domínios, entre os quais o mais óbvio: apresentação de livros. É o que acontecerá, por exemplo, logo no primeiro dia da Feira, com o lançamento de “O povo unido jamais será vencido”, o segundo volume da trilogia “Revolução, Pá”.

O stand da Santa Casa acolherá também debates e conversas, entre elas uma mesa redonda no dia 9 de junho com a apresentação do Caderno Técnico 21, que reúne um conjunto de protocolos do Serviço Odontopediátrico de Lisboa, com um painel que discutirá o acesso a cuidados de Saúde Oral, sob a moderação de André Brandão de Almeida, administrador da Santa Casa com o pelouro da Saúde.

Também as atividades lúdico-didáticas ganham destaque na programação de 2025 e delas fazem parte, a 6 de junho, os workshops de culinária e de leitura de poemas, a cargo do Centro de Educação, Formação e Certificação da Santa Casa. Já no feriado de 10 de junho, a hora do conto vai reunir os mais novos em torno do livro infantil “Princesa D. Leonor – Fundadora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa”.

E para animar os dias de Feira, nada melhor do que apreciar os vários momentos musicais previstos no stand da Instituição, como a atuação de Gustavo Loebel, jovem cantor e voluntário da Misericórdia de Lisboa, que a 14 de junho vai interpretar clássicos da música brasileira e outros.

A área da Saúde Santa Casa marcará igualmente presença no recinto com diversas iniciativas, como é exemplo a ação de sensibilização e rastreio do Lipedema, uma condição genética e progressiva que atinge uma em cada dez mulheres, numa iniciativa prevista para o dia 17 de junho.

Para além da programação, pode, como sempre, consultar e adquirir livros no stand da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, junto ao qual estarão ainda disponíveis cadeiras de rodas de livre utilização para pessoas com mobilidade condicionada.

Razões mais do que suficientes para se juntar a esta Casa com Cultura na Feira do Livro Lisboa 2025!

Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo exibe exposição “Bordalo À Moda do Japão”

Inserido no âmbito da programação Osaka 2025, o Museu Bordalo Pinheiro-Lisboa Cultura inaugurou na Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, esta quarta-feira, 28 de maio, a exposição/instalação “Bordalo À Moda do Japão”. A ocasião contou com a participação de David Lopes, Administrador da Santa Casa, e Pedro Alpuim, diretor do Museu Bordalo Pinheiro.

A mostra explora a influência nipónica na obra de um dos mais conceituados Mestres da cerâmica portuguesa através de três perspetivas: Bordalo protagonista japonês, À moda do Japão e Japonesices na caricatura. Além de duas cerâmicas, a instalação expõe igualmente de uma forma criativa um conjunto de ventarolas, onde o artista reproduz graficamente trabalhos seus, sobretudo publicados em jornais e almanaques.

“Bordalo à Moda do Japão” pode ser visitada até ao final de agosto (28 de agosto), entre terça e domingo, das 10h00 às 18h00, e é uma oportunidade única para ver como Rafael Bordalo Pinheiro reinterpretou, com humor e irreverência, a influência nipónica nas suas obras. 

2.ª edição do Santa Casa Jazz Fest criou momentos inesquecíveis

O Santa Casa Jazz Fest inundou o Convento de São Pedro de Alcântara e a Quinta Alegre com boa música e grandes concertos. Durante quatro dias, estes dois espaços da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa acolheram artistas nacionais e internacionais, que mostraram o que de melhor se faz na música jazz atualmente, numa parceria com o Hot Clube de Portugal.

Logo na abertura, Julian Arguelles deliciou a Igreja do Convento de São Pedro de Alcântara, um dia antes de Mariana Dionísio atuar no mesmo espaço e manter a bitola. Já no sábado, terceiro dia desta 2.ª edição do Santa Casa Jazz Fest, os concertos dividiram-se entre o interior acolhedor da Igreja e o belo espaço exterior do Jardim do Abacateiro. A Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal mostrou os seus jovens valores, aliados aos concertos de Lars Arens e de Hristo Goleminov e Vera Morais, bem como do Quinteto André Carvalho.

O último dia do festival decorreu na íntegra na Quinta Alegre, no antigo Palácio Marquês do Alegrete, e começou logo de manhã com Isabel Rato Quinteto e o seu concerto para famílias. Já da parte da tarde houve lugar a novas atuações dos combos da Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal, antes do concerto de encerramento do Santa Casa Jazz Fest, a cargo do Trio de Gonçalo Marques, com Michael Formanek e Jeff Williams.

Recorde algumas das melhores imagens do festival:

Reproduzir vídeo

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas