logotipo da santa casa da misericórdia de lisboa

Comunidade de Leitores volta a reunir-se pelo terceiro ano consecutivo

O projeto Comunidade de Leitores está de regresso este ano. Esta iniciativa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, criada em 2023, consiste num encontro de leitores que se reúnem mensalmente para conversar sobre a experiência da leitura de um determinado livro. O objetivo é fomentar a partilha de experiências sobre as obras e divulgar trabalhos de autores nacionais e estrangeiros, clássicos e contemporâneos.

A Comunidade de Leitores reúne-se, em cada sessão, na sala de leitura da Biblioteca da Misericórdia de Lisboa, sempre às 18 horas, com coordenação de Susana Gago, coordenadora do projeto. A primeira edição de 2025 já decorreu, tendo visado a obra “Nada digo de ti, que em ti não veja”, de Eliana Alves Cruz.

A entrada é livre, mas limitada a 15 participantes, requerendo, por isso, marcação prévia através do email biblioteca@scml.pt ou dos telefones 213 235 858 e 213 235 753.

Consulte todas as sessões previstas até ao final do ano:

“A casa dos olhares”, Daniele Mencarelli – 20/fev
“Rumo ao farol”, Virgínia Wolf – 20/mar
“Memórias, sonhos, reflexos”, C. J. Jung – 23/abr
“Alma”, Adriana Estrela – 22/mai
“A imperatriz viúva”, Jung Chang – 24/jul
“A relíquia”, Eça de Queiroz – 25/ set
“A peste”, Albert Camus – 23/out
“À espera do centeio”, J. D. Salinger – 20/ nov
“Os livros que devoraram o meu pai”, Afonso Cruz – 18/ dez

Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo acolheu conferência sobre o Japão

A Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo acolheu na quinta-feira, 23 de janeiro, a conferência “O Japão de Luís Fróis, a Embaixada dos 4 Jovens Japoneses e a Música Europeia no Japão”, de Cristina Castel-Branco. A sessão contou com a presença de David Lopes e Luís Rego, administradores da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, além de outros convidados, como José Miguel Júdice.

Perante uma plateia repleta, Cristina Castel-Branco, reconhecida arquiteta paisagista, abordou os relatos deste jesuíta e grande cronista português do século XVI, que registou as suas impressões sobre os jardins japoneses, as cidades e as práticas de construção, os rituais do chá e as muitas diferenças entre a Europa e o Japão em manuscritos notáveis, quase perdidos no tempo.

A conferência debruçou-se ainda sobre a visão de Fróis acerca da chamada embaixada Tensho, na qual quatro jovens japoneses viajaram por Portugal a caminho de Roma, tendo aprendido a tocar música em instrumentos europeus. Refira-se que a pesquisa das músicas levadas para o Japão por estes jovens tem sido o trabalho da Maestra Tomomi Nishimoto, com resultados que encaixam na investigação e transcrição de músicas desse século, encontradas em Portugal.

Esta iniciativa integra a programação cultural da Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo dedicada ao Japão, que vai continuar nos próximos meses com cursos, conferências, workshops e uma série de outras atividades que vão permitir a todos os participantes saber mais sobre a cultura nipónica.

Conheça a programação completa.

Exposição “cinco relíquias, cinco fotógrafos” já abriu ao público

Decorreu nesta quinta-feira (23), na Galeria de Exposições Temporárias do Museu de São Roque, a inauguração da exposição cinco relíquias, cinco fotógrafos, que contou com as presenças dos administradores da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, David Lopes, Luís Rego e André Brandão de Almeida.

Este evento integra as comemorações dos 120 anos do Museu de São Roque, que serão celebrados ao longo deste ano, marcando uma nova etapa na relação entre arte contemporânea, história e património.

A abordagem inovadora desta exposição propõe-se a explorar o diálogo entre fotografia, relicários e relíquias. Esta fusão criativa reúne obras de cinco fotógrafos — João Paulo Serafim, Sebastiano Raimondo, Lucília Monteiro, Pedro Ferreira e Maria Beatriz de Vilhena —, cujas perspetivas distintas oferecem uma leitura imaginativa e plural sobre a relação entre o sagrado e a imagem.

As criações dos cinco fotógrafos convidados reinterpretam o tema dos relicários, a partir de abordagens diversas: desde a materialidade dos objetos à sua carga espiritual. A interação entre o passado e o presente é ainda enriquecida pela participação de colaboradores-curadores, funcionários da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que, desde o início do projeto, têm contribuído ativamente para a construção deste diálogo.

Ao longo dos anos, o Museu de São Roque tem vindo a consolidar-se como guardião de um acervo singular que transcende o valor religioso, abordando dimensões artísticas, históricas e simbólicas. A Coleção de Relicários do museu, enquanto testemunhos materiais de devoção, dialogam com a contemporaneidade nesta exposição, ampliando a compreensão sobre o papel da imagem e do objeto no contexto do sagrado.

Estão todos convidados a visitarem a exposição até 13 de abril.

Equipamentos sociais da Santa Casa arrancam 2025 com vasto programa sociocultural

O ano muda, mas o objetivo mantém-se: os equipamentos sociais da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa apresentam mais uma edição da sua agenda sociocultural, desta vez relativa aos meses de janeiro e fevereiro.

Como sempre, os equipamentos envolvidos prepararam um vasto leque de atividades culturais para todos os gostos e idades, demonstrando a sua vivacidade, dando-se a conhecer fora de portas e convidando a comunidade a participar.

Desde atividade manuais e artísticas, passando pelo exercício físico ou pelas áreas intelectuais e de bem-estar, a escolha é muita nestes dois primeiros meses de 2025. Um atelier de pintura, um clube de leitura, formações de literacia digital ou sessões de reiki são apenas algumas das muitas ofertas disponíveis.

Consulte o programa completo e venha conhecer uma outra faceta dos equipamentos sociais da Misericórdia de Lisboa.

Museu de São Roque celebra 120 anos

O Museu de São Roque assinalou os seus 120 anos de existência e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa dedicou-lhe um programa exclusivo para assinalar esta efeméride. Durante todo o último sábado, 11 de janeiro, miúdos e graúdos foram convidados a participar nesta celebração.

Às primeiras horas de sábado decorreu a tertúlia com o tema “O Tesouro da Capela de São João Batista. Um Tesouro Nacional”, que contou com a participação de Teresa Leonor Vale, historiadora da arte, docente universitária e especialista em arte barroca italiana, numa conversa moderada por Teresa Nicolau, diretora da Cultura da Misericórdia de Lisboa.

Um dos pontos altos desta comemoração foi o concerto comemorativo, com Rui de Luna (barítono) Marcos Lázaro (violino) e Pedro Vieira d’Almeida (piano), dedicado ao acervo musical da Rainha D. Amélia. Este evento contou com a presença de David Lopes, administrador da Instituição, e de Joana Vasconcelos, reconhecida artista plástica.

Durante todo o dia decorreram visitas temáticas e oficinas para famílias com crianças, que incluíram também o Museu dos Coches.

Fundado em 1905, o Museu de São Roque abriga um dos mais importantes acervos de arte sacra de Portugal, com destaque para a coleção de peças associadas à Igreja de São Roque e à Companhia de Jesus. As celebrações do último sábado foram também um testemunho vibrante do papel do Museu de São Roque na preservação da história e cultura nacionais.

Coleção da Capela de São João Batista em processo de candidatura a Tesouro Nacional

No ano em que o Museu de São Roque celebra o seu 120.º aniversário, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa irá apresentar a candidatura da coleção da Capela de São João Batista a Tesouro Nacional. Esta candidatura vem reforçar a importância do Museu de São Roque na preservação do património móvel português, celebrando um legado que tem atravessado gerações.

A Capela de São João Batista é reconhecida como uma das mais notáveis realizações do Barroco europeu. Sem paralelo no património artístico nacional, foi construída em Roma no Séc. XVIII, numa encomenda feita por D. João V, e posteriormente transferida para Lisboa, em 1747. Este exemplo de arte sacra romana é hoje um testemunho único das grandes encomendas artísticas e da própria política de mecenato do rei D. João V.

Capela de São João Batista

O anúncio desta candidatura a Tesouro Nacional surge no contexto das celebrações dos 120 anos do Museu de São Roque, inaugurado em 1905, que acontecem no próximo sábado, 11 de janeiro, assinaladas com diversas iniciativas ao longo do dia.

Aquele que é um dos mais antigos museus do país começou a ganhar forma em 1898, quando a Sacristia da Igreja de São Roque acolheu uma exposição que assinalava o IV Centenário da Fundação da SCML e os 400 anos da chegada de Vasco da Gama à Índia. Sete anos mais tarde, foi então inaugurado o Museu do Tesouro da Capela de São João Batista.

Entre as iniciativas das festividades estão uma conversa sobre a candidatura da coleção da Capela de São João Batista a Tesouro Nacional, com a professora Teresa Vale, seguida de visita guiada; uma visita temática pelos 120 anos do Museu; uma atividade em família, refletindo sobre o papel dos museus e como “montar” um museu; o concerto “As Amelianas”, dedicado à estética musical do período da Rainha D. Amélia; e uma exposição documental na sala que acolheu o antigo Museu do Tesouro da Capela de São João Batista, que reunirá documentos e periódicos históricos sobre a inauguração do museu, em 1905.

Museu de São Roque prepara celebrações dos 120 anos com programa preenchido

O Museu de São Roque prepara-se para assinalar os 120 anos de existência e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa preparou um programa dedicado ao aniversário deste seu emblemático espaço. Assim, durante todo o próximo sábado, 11 de janeiro, miúdos e graúdos estão convidados a participar na celebração.

Para além do acervo habitual, estarão expostos no Museu documentos do Arquivo Histórico da Santa Casa e periódicos da época que documentam a sua criação, em 1905. A partir das 11 horas acontece a conversa e visita sob o lema “O Tesouro da Capela de São João Batista. Um Tesouro Nacional”, com Teresa Leonor Vale, historiadora da arte, docente universitária e especialista em arte barroca italiana. A moderação estará a cabo de Teresa Nicolau, diretora da Cultura da Misericórdia de Lisboa.

Tanto no período da manhã como da parte da tarde, vão decorrer visitas temáticas e oficinas para famílias com crianças, que incluem também o Museu dos Coches.

Ao final da tarde, às 18 horas, é hora de apreciar a música de Rui de Luna (barítono) Marcos Lázaro (violino) e Pedro Vieira d’Almeida (piano), num concerto que mostrará parte do acervo musical da Rainha D. Amélia, conhecida pelo seu amor e apoio às artes e à cultura.

As celebrações vão terminar com o habitual cantar de parabéns ao Museu, às 19 horas.

Saiba mais sobre a programação e como inscrever-se nas atividades aqui e participe no 120.º aniversário do Museu de São Roque.

Novo Ano chegou à Igreja de São Roque com o canto das Janeiras

O evento, organizado pela Irmandade da Misericórdia de Lisboa e de São Roque, proporcionou, uma vez mais, um momento único de celebração e convívio. 

As atuações estiveram a cargo de coros representativos de diversos equipamentos da instituição, como o Parque Infantil de Santa Catarina, a Residência e Centro de Dia Quinta das Flores, o Centro de Dia do Beato e o Centro de Desenvolvimento Comunitário Bairro dos Lóios, entre outros. O Provedor da Santa Casa, Paulo Sousa, a Vice-Provedora, Rita Prates, e o administrador André Brandão de Almeida, assim como colaboradores e utentes, assistiram a mais este momento que celebra a música e reforça os laços comunitários.

Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo com novas iniciativas culturais dedicadas ao Japão

A Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo apresentou as suas novas iniciativas culturais para o arranque de 2025, que continuam a ser dedicadas ao Japão. Os visitantes e participantes podem continuar a contar com cursos, conferências, workshops e uma série de outras atividades que vão permitir a todos ficar a saber mais sobre a cultura nipónica.

Tudo começa já em janeiro com um workshop de caligrafia japonesa, a que se segue a conferência “O Japão de Luis Frois, a Embaixada dos 4 Jovens Japoneses e a Música Europeia no Japão”. Como já é habitual, os mais pequenos também terão uma programação dedicada, como o teatro de sombras O Canto do Tsuru.

Confira a programação completa:

14 jan. às 18h
Workshop caligrafia japonesa – Yuko Higashi
Máximo 20 participantes
Entrada c/ inscrição paga – 25€

23 Jan. às 18h
Conferência O Japão de Luis Frois, a embaixada dos 4 JOVENS Japoneses e a musica Europeia no Japão, por Cristina Castel-Branco.

Arquiteta Paisagista formada pelo Instituto Superior de Agronomia (ISA) em 1985. Bolseira Fullbright–ITT, Mestre em Arquitectura Paisagista pela Universidade de Massachusetts em 1989, prosseguiu estudos na Graduate School of Design da Universidade de Harvard. Doutorou-se em 1993 e fez a Agregação em 2006 no ISA, onde leciona desde 1989.

Sinopse

O livro Luis Frois: primeiros relatos ocidentais do Japão centra-se na figura de Luis Frois, jesuíta e grande cronista português do século XVI, que registou as suas impressões sobre os jardins japoneses, as cidades e as práticas de construção, os rituais do chá e as muitas diferenças entre a Europa e o Japão em manuscritos notáveis quase perdidos no tempo.

Escreveu também sobre a embaixada Tensho, na qual 4 jovens japoneses viajaram por Portugal a caminho de Roma, descreve as estadias dos 4 em Lisboa, Coimbra, Évora, Santarém e Vila Viçosa, Espanha e Itália. Viagem longa durante a qual os 4 japoneses aprenderam a tocar música em instrumentos europeus. A pesquisa das músicas levadas para o Japão por estes jovens tem sido o trabalho da Maestra Tomomi Nishimoto, com belos resultados que encaixam bem na investigação e transcrição de músicas desse notável século XVI, encontradas em Portugal.

Máximo 50 participantes
Entrada gratuita c/ inscrição prévia

6 fev. às 18h
Conferência Folhas de Sabedoria: A Arte Milenar do Chá, por Luís Mendonça de Carvalho.
Biólogo, mestre em bioquímica e fisiologia de plantas, Doutor em Sistemática e Morfologia de plantas (etnobotânica), pela Universidade de Coimbra. Professor coordenador no Instituto Politécnico de Beja, onde fundou e dirige o Museu Botânico. Investigador no Instituto de História Contemporânea da FCSH – Universidade Nova de Lisboa/Universidade de Évora. Visiting Scholar na Universidade de Harvard.

Sinopse
Cada folha de chá conta uma história, cada chávena revela um segredo. Guiados pela planta do chá, revisitaremos tradições antigas e utensílios raros, que serviram chá e, agora, enobrecem a Coleção da Casa Ásia-Coleção Francisco Capelo. A nossa viagem conduz-nos à China, à Coreia, ao Japão e a outras paragens, onde os humanos utilizaram o chá não só como estimulante, mas como inspiração poética. Acompanhe-nos neste périplo e venha sentir o murmúrio da natureza numa chávena de chá.

Máximo 50 participantes
Entrada gratuita c/ inscrição prévia

20 fev. às 18h
Cerimónia do chá para principiantes – Tatsuo&Reina I150 min.
Workshop em língua inglesa
10 pessoas por grupo – 2 sessões – 45min.
Q&A 20min.
Máximo 20 participantes
Entrada c/ inscrição paga – 40€

8 mar. sáb. às 15h
Exibição do filme de animação Kappa no Sampei – Direção: Toshio Hirata
1h 30min | Aventura, Animação, Família

Sampei é um menino que vive com o avô numa tranquila aldeia. Um dia, após passar pelas correntes lamacentas do rio, ele acorda na terra dos duendes.

Máximo 50 participantes
Entrada gratuita c/ inscrição prévia

15 mar. sáb. às 15h
Workshop Sumi-e por Mami Higuchi

Sumi-e (sumie ou suiboku) é uma técnica antiga de pintura que teve origem na China. A origem da Sumi-e está relacionada com a dinastia Tang e os monges budistas, que a trouxeram para o Japão. Aí, foi rebatizado Sumi-e pelos japoneses. “Sumi”, que significa tinta, e “e”, pintura. Esta técnica artística monocromática centra-se na utilização da tinta da China como elemento principal.

Máximo 20 participantes
Entrada c/ inscrição paga – 25€

27 mar. às 18h
Conferência A influência da Arte Japonesa no Design, por Hannah Sigur
Proferida em Inglês

Doutorada pelo Instituto de Belas Artes da Universidade de Nova York, Hannah Sigur tem investigado a cultura material e as artes tradicionais do Japão e do Leste Asiático e a sua influência internacional, em especial na Era Dourada da América. Colabora com universidades da Califórnia, EUA, e Lisboa, Portugal, bem como com o Smarthistory.org., tendo obra publicada sobre a influência da arte japonesa no design da segunda metade do séc. XIX e no design moderno antes da Grande Guerra.

Sinopse

Em 1889, Abel Acácio de Almeida Botelho posou para António Ramalho, a fim de ser retratado. Na obra, Botelho não surge com os símbolos da sua ilustre carreira militar e diplomática, mas antes como um intelectual, rodeado por objetos do Japão e da China. Nesta conferência, Hannah Sigur vai usar o retrato como portal para um universo maior, através das gravuras japonesas, cerâmicas chinesas e outras artes relacionadas, sob a perspetiva de onde foram produzidas, do seu significado para os colecionadores que as adquiriram, bem como a sua influência transformadora no design ocidental.

 

ATIVIDADES PARA CRIANÇAS PARA FAMÍLIAS

25 jan. sáb às 10h30/12h
O canto do Tsuru
Dos 5 aos 8anos

Atrás de uma tela branca, com personagens coloridas, existe um imperador japonês que ama a música do seu pássaro cantor e por isso, não o deixa partir. Neste Teatro de Sombras contamos uma história sobre amizade e a liberdade, entre quem tudo tem, uma menina que só tem uma coisa e um Tsuru que quer livre. No final da história vamos à procura desta ave no museu e do seu significado no Japão. E para que esta aventura seja inesquecível, guardamos numa caixinha de música, feita e decorada por cada criança, com o som do cantar deste pássaro.

Máximo 15 crianças
Entrada gratuita c/ inscrição

22 Fev. sáb. às 10.30/12h
Dragão de Akimi
Dos 8/10 anos

Há mil anos, numa pequena aldeia japonesa, encravada entre altas montanhas, a amizade entre uma corajosa menina e o seu dragão, salvou toda a povoação de morrer de fome de medo. Uma história tão extraordinária merece ser contada por toda a parte e é o que os japoneses fazem: com uma simples estrutura de papelão ou madeira, onde se encaixam os cenários, montam um teatro e andam de terra em terra a ensinar e a encantar as crianças. Chama-se Teatro Kamishibai e nós, no museu, queremos manter convosco esta longa tradição de itinerância. Vamos contar a história, fazer os cenários e ensinar a montar a estrutura. Na escola, só falta convidar o público e começar o espetáculo!

Máximo 15 crianças
Entrada gratuita c/ inscrição

22 Mar. sáb. às 10.30/12h
Um Chá na China
Dos 5/8 anos

Imaginem um grande livro que nos conta a história de dois imperadores que se perdem num bosque cheio de animais, com frio e sede? E quando tudo parece correr mal, a amizade do imperador pela sua mulher, três folhas de lúcia-lima e uma tacinha branca, salvam o dia e inventa-se o chá? No final da história vamos à procura do bosque, dos animais, dos imperadores e até da tacinha branca, todos escondidos nas salas do museu. E para que esta aventura seja inesquecível, bebemos o chá que o imperador inventou e levamos para casa uma tacinha branca, feita com as nossas mãos, decorada a gosto, com folhas de limoeiro.

Entrada gratuita c/ inscrição
Máximo 15 crianças

ATIVIDADES PARA CRIANÇAS PARA ESCOLAS
De terça a sexta das 10h às 17h por marcação
Tel.: 213 235 250 I Email: ca.cfc@scml.pt

Feira de Natal já anima o Largo Trindade Coelho com a magia da quadra

Já arrancou o Natal no Largo, uma iniciativa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa que anima o Largo Trindade Coelho. Até ao dia 19 de dezembro, diversos equipamentos da Instituição trazem ao emblemático espaço da cidade de Lisboa variados produtos elaborados pelos seus utentes.

A feira de Natal é um dos maiores atrativos do evento, mas não é o único. Isto porque o Natal no Largo conta também com momentos musicais e workshops, para além de atividades físicas e de leitura e até uma sessão de magia. Tudo isto relacionado com cada uma das áreas das Boas Causas, seja Cultura, Saúde ou Ação Social.

Consulte aqui o programa completo e confira todos os stands que pode encontrar no Largo Trindade Coelho:

Cultura Santa Casa
Centro de Reabilitação Nossa Senhora dos Anjos
Residência e Centro de Dia Quinta das Flores
Centro Intergeracional Ferreira Borges
Centro de Desenvolvimento Comunitário Bairro dos Lóios
Centro de Dia Nossa Senhora dos Anjos
Centro de Dia São Bartolomeu do Beato
Centro de Promoção Social PRODAC
Centro Residencial Arco-Íris
Centro de Desenvolvimento Comunitário da Charneca
Residência Nossa Senhora do Carmo
Centro de Dia Rainha D. Maria I
Centro Condessa de Rilvas
Centro de Dia de Santo Eugénio
Centro de Apoio Familiar
Centro de Apoio Social de São Bento
Centro de Dia Alto do Lumiar
Centro de Dia Nossa Senhora da Pena
Centro de Dia Alto do Pina
Centro Social e Comunitário Bairro da Flamenga
Centro Social e Polivalente São Cristóvão e São Lourenço
Residência Assistida Bairro Padre Cruz
Mitra
Centro Comunitário de Telheiras
Obra Social do Pousal
Centro de Acolhimento Infantil Bairro da Boavista
Centro de Capacitação D. Carlos I

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas