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Feira de Natal já anima o Largo Trindade Coelho com a magia da quadra

Já arrancou o Natal no Largo, uma iniciativa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa que anima o Largo Trindade Coelho. Até ao dia 19 de dezembro, diversos equipamentos da Instituição trazem ao emblemático espaço da cidade de Lisboa variados produtos elaborados pelos seus utentes.

A feira de Natal é um dos maiores atrativos do evento, mas não é o único. Isto porque o Natal no Largo conta também com momentos musicais e workshops, para além de atividades físicas e de leitura e até uma sessão de magia. Tudo isto relacionado com cada uma das áreas das Boas Causas, seja Cultura, Saúde ou Ação Social.

Consulte aqui o programa completo e confira todos os stands que pode encontrar no Largo Trindade Coelho:

Cultura Santa Casa
Centro de Reabilitação Nossa Senhora dos Anjos
Residência e Centro de Dia Quinta das Flores
Centro Intergeracional Ferreira Borges
Centro de Desenvolvimento Comunitário Bairro dos Lóios
Centro de Dia Nossa Senhora dos Anjos
Centro de Dia São Bartolomeu do Beato
Centro de Promoção Social PRODAC
Centro Residencial Arco-Íris
Centro de Desenvolvimento Comunitário da Charneca
Residência Nossa Senhora do Carmo
Centro de Dia Rainha D. Maria I
Centro Condessa de Rilvas
Centro de Dia de Santo Eugénio
Centro de Apoio Familiar
Centro de Apoio Social de São Bento
Centro de Dia Alto do Lumiar
Centro de Dia Nossa Senhora da Pena
Centro de Dia Alto do Pina
Centro Social e Comunitário Bairro da Flamenga
Centro Social e Polivalente São Cristóvão e São Lourenço
Residência Assistida Bairro Padre Cruz
Mitra
Centro Comunitário de Telheiras
Obra Social do Pousal
Centro de Acolhimento Infantil Bairro da Boavista
Centro de Capacitação D. Carlos I

“Natal no Largo”: Espírito natalício vai invadir o Largo Trindade Coelho

O Largo Trindade Coelho vai ser invadido pelo espírito natalício com a iniciativa “Natal no Largo”. De 12 a 19 de dezembro, a Santa Casa vai animar o emblemático espaço com música, workshops e uma feira de Natal com produtos elaborados pelos utentes da Instituição, entre outras atividades relacionadas com as áreas da Cultura, da Saúde e da Ação Social da Misericórdia de Lisboa.

Tudo começa no dia 12 de dezembro, para o qual está programada uma atuação do Grupo “Dá-me Música”, do Centro de Reabilitação Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian, a partir das 11 horas. Confira todos os stands que vai encontrar no Largo:

Cultura Santa Casa
Centro de Reabilitação Nossa Senhora dos Anjos
Residência e Centro de Dia Quinta das Flores
Centro Intergeracional Ferreira Borges
Centro de Desenvolvimento Comunitário Bairro dos Lóios
Centro de Dia Nossa Senhora dos Anjos
Centro de Dia São Bartolomeu do Beato
Centro de Promoção Social PRODAC
Centro Residencial Arco-Íris
Centro de Desenvolvimento Comunitário da Charneca
Residência Nossa Senhora do Carmo
Centro de Dia Rainha D. Maria I
Centro Condessa de Rilvas
Centro de Dia de Santo Eugénio
Centro de Apoio Familiar
Centro de Apoio Social de São Bento
Centro de Dia Alto do Lumiar
Centro de Dia Nossa Senhora da Pena
Centro de Dia Alto do Pina
Centro Social e Comunitário Bairro da Flamenga
Centro Social e Polivalente São Cristóvão e São Lourenço
Residência Assistida Bairro Padre Cruz
Mitra
Centro Comunitário de Telheiras
Obra Social do Pousal
Centro de Acolhimento Infantil Bairro da Boavista
Centro de Capacitação D. Carlos I

Esta é uma oportunidade para a comunidade conhecer algum do trabalho realizado nos equipamentos sociais da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, desfrutar de momentos culturais alusivos à quadra natalícia e embelezar e animar o histórico Largo Trindade Coelho.

Consulte o programa completo.

Auto de Natal: reserve já os seus bilhetes para um momento mágico

O espetáculo único do Auto de Natal celebra este ano a sua 21.ª edição, mantendo viva uma das mais emocionantes tradições natalícias da Misericórdia de Lisboa. Com a participação entusiasta de crianças e jovens apoiados pelos equipamentos da instituição, o evento proporciona momentos de alegria e comunhão a utentes, reformados e voluntários.

As sessões deste ano terão lugar nos dias 20 e 22 de dezembro, às 15h00 e, no último dia, também às 17h30. O espetáculo, com cerca de uma hora e quinze minutos, decorrerá como habitualmente na Igreja de São Roque.

Embora a entrada seja gratuita, o número de lugares é limitado. Nesse sentido, e para assegurar presença, é necessário reservar os bilhetes pelo telefone 213 235 066 ou através do email irmandadesaoroque@gmail.com e levantá-los na sede da Irmandade, no Largo Trindade Coelho (entrada pelo portão do antigo hospital da SCML), durante os dias úteis, entre as 10h00 e as 16h00.

Uma tradição que encanta gerações

Preparado com dedicação ao longo de vários meses, o espetáculo destaca-se pela originalidade dos textos, pela música criada especificamente para a ocasião e pelos figurinos cuidadosamente desenhados. Mais do que um evento artístico, o Auto de Natal é um projeto educativo que valoriza a história e reforça a autoestima de todos os envolvidos.

Na edição anterior, intitulada “Cartas ao Futuro”, cerca de 200 participantes de diferentes idades encantaram o público, num encontro intergeracional que destacou a conexão entre memória e juventude. Este ano, a expectativa é que o Auto de Natal continue a inspirar e a criar memórias inesquecíveis.

Não perca a oportunidade de assistir a este espetáculo repleto de criatividade e emoção e reserve já os seus bilhetes.

Cônsul-Geral do Brasil em Lisboa visitou a Igreja de São Roque

O Cônsul-Geral do Brasil em Lisboa, Alessandro Candeas, esteve ontem, 3 de dezembro, na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. O diplomata começou por visitar a Igreja de São Roque e, posteriormente, a Sala de Extrações.

A receção ficou a cargo de Rita Prates, Vice-Provedora da Misericórdia de Lisboa, e de Ângela Guerra, administradora da Instituição, contando ainda com as presenças de Teresa Nicolau, diretora da Cultura da Santa Casa, e Teresa Morna, diretora do Museu de São Roque.

Alessandro Candeas, que tomou posse como Cônsul-Geral do Brasil em Lisboa há pouco mais de um mês, pôde assim ficar a conhecer dois dos espaços mais emblemáticos e históricos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

36.ª Temporada Música em São Roque: público aderiu em massa e celebrou a música clássica

Terminada a 36.ª Temporada Música em São Roque (TMSR), o balanço não poderia ser mais positivo. Foram verdadeiras enchentes nos diversos palcos que acolheram esta edição, num evento dinamizado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para promover e democratizar a música clássica.

Esta celebração teve início a 27 de novembro, bem no coração da Misericórdia de Lisboa, na icónica Sala de Extrações, com o concerto de Trio e Quartetos das Classes de Música de Câmara da Escola Profissional da Metropolitana. Já o arranque oficial da TMSR deu-se ao final do dia, quando as atenções se viraram para a Igreja de São Roque, palco da atuação da Orquestra Metropolitana de Lisboa. Paulo Sousa, Provedor da Misericórdia de Lisboa, abriu a sessão, antes de um espetáculo dedicado ao tema “Música Aquática”, que aproveitou da melhor maneira a boa acústica da Igreja de São Roque.

O segundo dia da TMSR, 28 de novembro, ficou marcado, primeiramente, pela apresentação das sessões de apreciação musical “Ouvidos Para a Música”, conduzidas pelo maestro Martim Sousa Tavares, e que nesta edição foram dedicadas à vila alentejana de Arraiolos. Martim Sousa Tavares haveria de voltar à ribalta mais tarde, conduzindo a atuação da Orquestra Sem Fronteiras, que subiu ao palco na Igreja de São Roque e encantou os presentes com um concerto totalmente dedicado à obra de Vivaldi e Bach.

A Temporada Música em São Roque prosseguiu na sexta-feira com a atuação do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, na Igreja de São Roque. “Madrigais Camonianos” assinalou os 500 anos sobre o nascimento de Luís de Camões. Já no sábado, dia 30 de novembro, a música fez uma pausa para dar lugar ao teatro de sombras “A Caminho de Osaka”, na Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo. Ao cair da noite, a Orquestra Sinfónica Juvenil apresentou “Do Barroco ao Classicismo”, um concerto exclusivamente dedicado à música do séc. XVIII.

Por fim, no domingo, dia de encerramento da TMSR, o Teatro Nacional D. Maria II apresentou na Igreja de São Pedro de Alcântara a peça “Filodemo”, escrita por Luís de Camões. Já o espetáculo final ficou a cargo do Coro ECCE, que encerrou a Temporada com “Sefarad Project”, uma sessão assente na música sefardita, na Igreja de São Roque.

Veja algumas das melhores imagens desta 36.ª Temporada Música em São Roque.

36.ª Temporada Música em São Roque arrebatou o público nos primeiros dias

A 36.ª Temporada Música em São Roque (TMSR) começou na passada quarta-feira, 27 de novembro, e tem encantado os espectadores com os seus concertos. Esta autêntica celebração da música clássica, organizada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, continua até domingo, 1 de dezembro, e vai espalhar-se por mais palcos.

Tudo começou na icónica Sala de Extrações, no primeiro dia. A anteceder o arranque oficial, o concerto de Trio e Quartetos das Classes de Música de Câmara da Escola Profissional da Metropolitana deliciou a plateia, numa sessão que contou com vários colaboradores da Misericórdia de Lisboa, e com Paulo Sousa, Provedor da Instituição, David Lopes, administrador com o pelouro da Cultura, e Teresa Nicolau, diretora da Cultura.

Posteriormente, ao final do dia, as atenções viraram-se para a Igreja de São Roque, palco da atuação da Orquestra Metropolitana de Lisboa, no arranque oficial da 36.ª edição da Temporada. Paulo Sousa, Provedor da Misericórdia de Lisboa, abriu a sessão, na qual estiveram igualmente presentes os administradores David Lopes e Ângela Guerra. O espetáculo foi dedicado ao tema “Música Aquática” e aproveitou da melhor maneira a boa acústica da Igreja de São Roque.

Já o segundo dia da TMSR, a 28 de novembro, ficou marcado, primeiramente, pela apresentação das sessões de apreciação musical “Ouvidos Para a Música”, conduzidas pelo maestro Martim Sousa Tavares. Nesta edição da Temporada, as sessões são inteiramente dedicadas à vila alentejana de Arraiolos, enquanto fonte de inspiração para a simbiose entre música e comunidade. A apresentação decorreu na Brotéria e contou com a presença do próprio maestro que, em conversa com Teresa Nicolau, classificou estes episódios como “um espaço de enriquecimento cultural”, com o objetivo de “aproximar sítios e pessoas”.

Martim Sousa Tavares haveria de voltar à ribalta mais tarde, conduzindo a atuação da Orquestra Sem Fronteiras, que subiu ao palco na Igreja de São Roque e encantou os presentes com um concerto totalmente dedicado à obra de Vivaldi e Bach, dois compositores mundialmente reconhecidos.

A Temporada Música em São Roque prossegue esta sexta-feira, com a atuação do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, na Igreja de São Roque. Já no sábado, dia 30 de novembro, a música faz uma pausa para dar lugar ao teatro de sombras “A Caminho de Osaka”, na Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo. As melodias têm regresso agendado para o final do dia, com a Orquestra Sinfónica Juvenil a atuar na Igreja de São Roque.

No domingo, dia de encerramento da TMSR, o Teatro Nacional D. Maria II apresenta “Filodemo” na Igreja de São Pedro de Alcântara, ao passo que o Coro ECCE encerra a Temporada com “Sefarad Project” na Igreja de São Roque.

Consulte a programação completa.

Maestro Martim Sousa Tavares conduz sessões de apreciação musical dedicadas ao Alentejo

De 28 de novembro a 1 de dezembro, o maestro Martim Sousa Tavares conduz um ciclo de encontros de apreciação musical, levando os espetadores num périplo à descoberta da vila de Arraiolos, a partir de quatro lugares icónicos – um coreto, um castelo, uma igreja e um teatro – que servem para contar as histórias da música, do lugar e dos múltiplos significados que se cruzam na imaginação de quem gosta da música e do pensamento.

Este menu de degustação musical realizado por Adriana Romero é acompanhado pelo quinteto de metais Transmonta Brass, que vai seguindo o maestro durante as exemplificações. Ao todo serão quatro as sessões que compõem o ciclo deste ano, nas quais os espetadores poderão descobrir a relação da música com os lugares que povoam o imaginário das pessoas.

“Música” é o tema da primeira sessão, que vai para o “ar” esta quinta-feira, às 21h30, à qual se segue, no dia seguinte, “Imaginação”, que dá a conhecer a peça da brilhante compositora Anne Victorino d’Almeida, “Fantasia Campestre”, que nas palavras do maestro é “um estimulo à imaginação num estado puro”.

Para as duas últimas sessões, a 30 de novembro e 1 de dezembro, Martim Sousa Tavares apresenta os episódios, “Muralha” e “Comunidade”, respetivamente, onde fala sobre um dos ex-líbris da vila, o castelo que olha do alto do monte para a comunidade, e sobre as gentes que fazem de Arraiolos um sítio único no vasto Alentejo.

O ciclo “Ouvidos para a Música” está disponível para visualização já a partir do dia 28 de novembro, no YouTube da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Temporada Música em São Roque arranca com a Orquestra Metropolitana de Lisboa

A Temporada Música em São Roque arranca já na quarta-feira, 27 de novembro, naquela que é a 36.ª edição da iniciativa anual da Santa Casa que promove a música clássica e o património cultural. Até 1 de dezembro, uma vez mais, haverá muito para descobrir e a entrada é gratuita.

O concerto de abertura acontece na quarta-feira a partir das 19h30, na Igreja de São Roque, e estará a cargo da Orquestra Metropolitana de Lisboa. A Música Aquática será a rainha da noite, num programa composto por obras de Händel e Telemann, sob a direção musical de Fernando Miguel Jalôto.

No dia seguinte, à mesma hora, o cenário da Igreja de São Roque mantém-se, mas mudam os protagonistas, subindo ao palco a Orquestra Sem Fronteiras, com O Chiaroscuro de Vivaldi e Bach, num contraponto de melodias sensíveis dos dois reconhecidos autores.

Já a 29 de novembro, às 19h30, o espetáculo Madrigais Camonianos aterra na Igreja de São Roque à boleia Coro do Teatro Nacional de São Carlos, num concerto a dois tempos: uma parte dedicada à música de dois compositores de ópera, Rossini e Saint-Saëns, e uma segunda parte, dedicada à música portuguesa e a Camões nos 500 anos sobre o seu nascimento.

Quanto ao dia 30, a música faz, primeiramente, uma pausa para dar lugar ao teatro de sombras Beniko Tanaka, na Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo, com o título “A caminho de Osaka”, às 15 horas, retratando a viagem a Portugal dos primeiros meninos cristãos japoneses. Ao final do dia, às 19h30, as atenções viram-se novamente para a Igreja de São Roque com a atuação da Orquestra Sinfónica Juvenil. “Do Barroco ao Classicismo” será um concerto exclusivamente dedicado à música do séc. XVIII.

Segue-se, a 1 de dezembro, um espetáculo do Teatro Nacional D. Maria II. “Filodemo” traz uma leitura encenada comemorativa dos 500 anos do nascimento de Camões e terá direito a interpretação em Língua Gestual Portuguesa. Será na Igreja de São Pedro de Alcântara, às 16 horas. Mais tarde, às 21h00, é apresentado o concerto Sefarad Project, pelo Coro ECCE, versado em música sefardita.

“Ouvidos Para a Música” de regresso

A Temporada Música em São Roque faz regressar também o ciclo “Ouvidos Para a Música”, agora com transmissão no canal de YouTube da Santa Casa, entre 28 de novembro e 1 de dezembro. Na sua quinta edição, o projeto, realizado por Adriana Romero, conta com o quinteto de metais Transmonta Brass e divide-se em quatro episódios, nos quais os espectadores mergulham em histórias musicais e nos significados entrelaçados na imaginação dos amantes da música, sempre guiados pelo maestro Martim Sousa Tavares.

Saiba todos os pormenores no site da Temporada Música em São Roque.

Santa Casa e OPART celebram protocolo para a realização de atividades culturais

A Santa Casa celebrou esta segunda-feira, 18 de novembro, um protocolo de colaboração com o Organismo de Produção Artística (OPART), entidade pública empresarial que administra o Teatro Nacional de São Carlos, a Companhia Nacional de Bailado e os Estúdios Victor Córdon, com vista à promoção e realização de atividades culturais em espaços nobres da Misericórdia de Lisboa.

O acordo prevê que locais emblemáticos da Santa Casa, como a Igreja de São Roque ou o Convento de São Pedro de Alcântara, acolham concertos e masterclasses com a participação da Orquestra Sinfónica Portuguesa, do Coro do Teatro Nacional de São Carlos e da Companhia Nacional de Bailado. No mesmo âmbito, está igualmente prevista a realização de espetáculos e projetos formativos entre a Santa Casa e os Estúdios Vítor Córdon.

Na cerimónia, presidida por Paulo Sousa, Provedor da Santa Casa, esteve igualmente presente David Lopes, administrador da Misericórdia de Lisboa com o pelouro da Cultura, e ainda Teresa Nicolau, diretora da Cultura da Instituição.

Para David Lopes, pretende-se que este protocolo “dê resposta ao próprio programa da OPART, mas também que possa, nesse caminho, responder às necessidades, que são muito grandes, dos utentes da Santa Casa”.

“A Cultura é esta vastidão, que tem a ver com a nossa própria história, com a identidade e com a nossa capacidade de criarmos, juntos, esperança e felicidade”, referiu David Lopes, que falou num “dia de tempestade perfeita”, no qual decorreu a inauguração de uma nova ala no Hospital de Sant’Ana e o 241.º aniversário da Lotaria Nacional.

Também a presidente do Conselho de Administração do OPART, Conceição Amaral, se congratulou com esta parceria, recordando o nascimento do Teatro Nacional de São Carlos, ligado a boas causas.
“Quando o São Carlos foi criado em 1793, tínhamos tido o terramoto e havia a reconstrução da cidade. Pina Manique conseguiu arranjar financiadores particulares e disse à Casa Real: as receitas vão todas para a Casa Pia. Esta responsabilidade social está logo na base”, frisou, destacando a ligação atual à Santa Casa.

“Não faremos a nossa missão sem parceiros e a Santa Casa é, estrategicamente, um parceiro. Estaremos centrados nos beneficiários, na produção, mas também na criatividade da comunidade em geral”, concluiu Conceição Amaral.

Recorde-se que este protocolo de cooperação surge numa altura em que o Teatro Nacional de São Carlos se encontra encerrado ao público para obras de conservação, restauro e modernização, e permitirá àquela estrutura, assim como à Companhia Nacional de Bailado e aos Estúdios Vítor Córdon, apresentarem as suas artes em espaços da Santa Casa, também esta uma entidade de relevo na cultura da cidade de Lisboa. Após um primeiro concerto, apresentado em março deste ano, na Igreja de São Roque, pelo Coro do Teatro Nacional de São Carlos e pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, a parceria entre as instituições alarga-se agora à totalidade do universo OPART.

A próxima atividade cultural, no âmbito deste protocolo, acontece já no dia 29 de novembro, sexta-feira, na Temporada Música em São Roque 2024, com o Concerto «Madrigais Camonianos», do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, sob a direção musical de Giampaolo Vessella, com obras que celebram os 500 anos do nascimento de Camões.

Conferência dedicada à história lusófona no Japão abriu a programação da Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo

A Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo deu início, na quinta-feira, 7 de novembro, à sua programação cultural, com a conferência “O impacto extraordinário dos portugueses no Japão”, onde o professor João Paulo Oliveira e Costa traçou um panorama detalhado dos primeiros contactos entre as duas nações e os seus impactos históricos, culturais e artísticos.

Na conferência, na qual participaram cerca de 50 pessoas, entre elas o benemérito e colecionador Francisco Capelo e o administrador da Santa Casa, David Lopes, foram apresentados alguns aspetos que os portugueses introduziram no Japão, como a abertura ao comércio com povos estrangeiros, a difusão do cristianismo e a troca de conhecimentos em diversas áreas, desde a cartografia à tecnologia militar, passando pela arquitetura e o urbanismo.

“Os portugueses foram os primeiros europeus a chegar ao Japão e estabeleceram relações comerciais e culturais intensas com os japoneses. Essa história, rica e complexa, merece ser mais conhecida e divulgada”, afirmou Oliveira e Costa, “à semelhança do que acontece no Japão, onde a história de Portugal integra os currículos escolares logo desde a primária, testemunho da profunda marca deixada pelos portugueses no arquipélago”.

No encontro, foi ainda referida a importância de alguns heróis da história do Japão, como o português Luís Frois, sacerdote da Companhia de Jesus, ou os quatro jovens da Missão Tenshô, que vão estar em destaque em alguns dos momentos da programação cultural preparada para os próximos meses.

João Paulo Oliveira e Costa é Professor Catedrático do Departamento de História da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova, com vasta investigação em História de Portugal e do Mundo nos séculos XV a XVII, tendo sido recentemente condecorado pelo Imperador do Japão com a Ordem do Sol Nascente.

Com cinco salas dedicadas ao Japão, a Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo está aberta de terça a domingo, das 10h às 18h, e até ao fim do ano apresenta uma programação dedicada à história, arte e cultura nipónicas, com conferências, cinema, workshops e atividades para crianças, que pode consultar aqui.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde e cuidados de saúde ao domicílio

Unidades da rede nacional

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas