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O Impacto da Santa Casa no Web Summit

O mais conhecido certame de inovação e tecnologia volta a transformar a Feira Internacional de Lisboa (FIL) e o Altice Arena na meca de todas as start-ups, todos os empreendedores e de todas as ideias arrojadas.

Por entre as centenas de empresas e instituições que, de 4 a 7 de novembro, marcam presença nos expositores da Web Summit 2019, haverá uma, fruto também ela de uma ideia pioneira, que há mais de 5 séculos continua a inovar nas suas áreas de atuação. Falamos, é claro, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa!

Depois de um ano a criar impacto junto do ecossistema português de inovação social, a Casa do Impacto -a quem caberá a representação da Misericórdia de Lisboa – vai dar a conhecer, alguma das startups mais promissoras criadas no seu espaço e dar oportunidade aos visitantes da Web Summit de participar em várias talks e workshops.

Com base em 4 temas distintos – investimento, escalabilidade, como imbuir impacto e avaliação de impacto – estas ações, promovidas pela Casa do Impacto, serão levadas a cabo por parceiros desta reposta da Misericórdia de Lisboa.

Seguindo sempre uma lógica muito prática e hands on, estas iniciativas vão, de 5 a 7 de novembro, animar – sempre das 11H às 12H30 e das 15H às 16H30 – o stand da Casa do Impacto.

Para além de dar a conhecer o trabalho da casa com mais impacto de Lisboa, a Web Summit será também uma oportunidade de ouro para todos os interessados ficarem a conhecer a mais recente edição do Santa Casa Challenge.

O concurso que há 4 anos tem vindo a apoiar startups com intervenção nas áreas de ação da Misericórdia de Lisboa, terá a sua edição de 2019 lançada na Web Summit. A “cerimónia de lançamento” desta iniciativa da Santa Casa ficará marcada pelos testemunhos dos vencedores do ano transato.

Estas são apenas algumas das formas como, rodeada de empresas com muitas ideias e poucos anos de vida, a vetusta Misericórdia de Lisboa irá, mais uma vez, voltar a deixar uma marca de impacto na Web Summit.

Saúde mental online para chegar a todos

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Startup Zenklub criada em 2016 permite o acesso a psicólogos, psicanalistas, terapeutas e coaches, online. O objetivo é “desmistificar a saúde mental” e torná-la acessível.

Arma espacial antifogo nasce em Portugal com sotaque brasileiro e búlgaro

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Isabella Simão e Katia Stambolieva juntaram-se em Lisboa para fundar a Nina Space.

Um ano com história

“Lisboa Social”, o coração da economia social na capital

Abrangendo uma área com mais de 7 mil metros quadrados (ocupados por 11 pavilhões) e situado numa das zonas com maior expansão urbana no concelho de Lisboa, aqui irá nascer um polo de inovação que será “o coração da economia social em Lisboa”.

Um coração que se prevê que, quando estiver a bater de forma regular, seja o local de trabalho diário de mais de mil pessoas. Para já, as obras da primeira fase do projeto – que a nossa instituição pretende que seja “um grande espaço aberto às instituições” – já arrancaram, e tudo está a ser preparado para que este local se afigure como “um motor de desenvolvimento na cidade, naquilo que são as suas políticas sociais e naquilo que são as respostas da economia social na cidade de Lisboa”, como classificou Edmundo Martinho, provedor da Misericórdia de Lisboa.

Respondendo ao desafio lançado pela tutela, e abrangendo várias vertentes – económica, social, ambiental e de empreendedorismo -, o “Lisboa Social” vai disponibilizar às instituições e associações do sector “capacidade de instalação”. Com este projeto, a Misericórdia de Lisboa vai assim garantir um local, no centro de Lisboa, onde as instituições podem trabalhar, mas também “dar cumprimento a uma competência central da sua missão estatutária”, voltando assim a afirmar-se como “um elemento ativo e permanentemente comprometido com a economia social” como referiu Edmundo Martinho.

Manifestando confiança no novo projeto da nossa instituição, o ministro da tutela, adjetivou o início desta empreitada como “um dia de particular significado para todos aqueles que veem na economia social uma alternativa para a criação de riqueza, emprego e para a prossecução dos objetivos do bem comum”.

Prevendo que não “faltará procura, por parte das instituições da economia social, para a ocupação deste local”, José António Vieira da Silva salientou a adaptabilidade dos espaços multifuncionais colocados à disposição dos intervenientes e a localização privilegiada do projeto.

Também Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal da capital, elogiou a iniciativa que vem responder “a uma necessidade crítica na cidade de Lisboa, que passa por encontrarmos espaços e locais onde instituições de economia social possam desenvolver a sua atividade”.

Para o autarca, o “Lisboa Social” será responsável por trazer “um potencial incrível de força e de energia” ao sector, até porque, assegura, o espaço na Rua do Açúcar terá “tudo o que é essencial para que [as instituições] possam trabalhar bem”.

Durante a apresentação do “Lisboa Social” houve ainda tempo para a assinatura de um protocolo entre a Misericórdia de Lisboa e a CASES – Cooperativa António Sérgio para a Economia Social. Estas instituições serão apenas duas das várias que irão construir o novo “coração da economia social de Lisboa” e assim alterar por completo o tecido da economia social da capital.

RISE for Impact avança para a fase de capacitação

Sérgio Cintra, administrador da Misericórdia de Lisboa, recebeu esta segunda-feira, 2 de setembro, no Convento de São Pedro de Alcântara, os dez projetos que vão participar na fase de Capacitação do programa RISE for Impact, que decorre até 31 de outubro. Esta etapa prevê a realização de sessões de capacitação para potenciar o modelo de negócio e sua sustentabilidade dos projetos selecionados.

O administrador da Ação Social e responsável pelo Empreendedorismo da Santa Casa dirigiu-se aos empreendedores destacando que este é um projeto “de extrema importância para a instituição”. E continuou: “este programa tenta resolver problemas da sociedade e, simultaneamente, cria oportunidades para desenvolverem projetos sustentáveis e com futuro”.

Num conjunto de projetos com muita qualidade, os selecionados para a fase de Capacitação foram My Social Fit, Impacton, Hug-a-Group, Acorde Maior, Visionary, Varina, Skizzo, Ninaspace, Eco2 Blocks e 3DPrint4Good.

Criado pela Casa do Impacto, o RISE for Impact é um programa de aceleração para startups de impacto que se encontram em fase de validação da ideia, produto ou serviço que promovam soluções ligadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas.

O RISE for Impact é constituído por 3 fases – Bootcamp, Capacitação e Incubação -, estando previsto o arranque da terceira fase para o período de 4 de novembro deste ano até 28 de fevereiro de 2020. Na fase de Incubação irão participar apenas os três projetos melhor classificados, que terão acesso a um espaço de trabalho e mentoria personalizada. No final, os mesmos serão apresentados numa sessão pública e presencial.

Quer para as startups selecionadas para a fase em curso (Capacitação), quer para a última fase do programa (Incubação), haverá atribuição de bolsas mensais e 10.500 euros em prémios.

Do Bairro Alto para o mundo: A Casa do Impacto

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Há uma nova vida no velho Bairro Alto!

“Ninguém é irrecuperável” e Duarte e os seus voluntários provam isso

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Startup APAC Portugal foi criada em 2015 para ajudar reclusos a voltar à vida ativa ainda dentro da prisão. Trabalho inclui também apoio depois da saída.

RISE for Impact é o novo programa de aceleração da Casa do Impacto

Junho com agenda ambiental na Casa do Impacto

Todos os meses a Casa do Impacto prepara a sua programação para promover o debate em torno dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Junho abre o debate sobre temas na ordem do dia, com forte cariz ambiental. A programação arranca a 6 de junho, às 18h, com “Climate Reality Check”, um debate em inglês promovido pela MAZE para uma debate sobre o estado atual do nosso planeta e o que podemos fazer para reverter a crise climática, a nível individual e coletivo.

Com o ODS 7, pretende-se garantir o acesso a fontes de energia fiáveis, sustentáveis e modernas para todos. As metas da ONU até 2030 são: assegurar o acesso universal, de confiança, moderno e a preços acessíveis aos serviços de energia; aumentar substancialmente a participação de energias renováveis na matriz energética global; duplicar a taxa global de melhoria da eficiência energética até 2030, reforçar a cooperação internacional para facilitar o acesso à investigação e às tecnologias de energia limpa, incluindo energias renováveis, eficiência energética e tecnologias de combustíveis fósseis avançadas e mais limpas, e promover o investimento em infraestrutura de energia e em tecnologias de energia limpa; expandir a infraestrutura e modernizar a tecnologia para o fornecimento de serviços de energia modernos e sustentáveis para todos nos países em desenvolvimento, particularmente nos países menos desenvolvidos, nos pequenos Estados insulares em desenvolvimento e nos países em desenvolvimento sem litoral, de acordo com seus respetivos programas de apoio.

Para “proteger a vida marinha”, o ODS 14 propõe conservar e usar de forma sustentável os oceanos, mares e os recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável. Para cumprir este objetivo, a ONU ambiciona, entre outras metas, até 2025, prevenir e reduzir significativamente a poluição marítima de todos os tipos, especialmente a que advém de atividades terrestres, incluindo detritos marinhos e a poluição por nutrientes, até 2020, gerir de forma sustentável e proteger os ecossistemas marinhos e costeiros para evitar impactos adversos significativos, inclusive através do reforço da sua capacidade de resiliência, e tomar medidas para a sua restauração, a fim de assegurar oceanos saudáveis e produtivos e minimizar e enfrentar os impactos da acidificação dos oceanos, inclusive através do reforço da cooperação científica em todos os níveis.

O ODS 15 visa proteger, restaurar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas e combater a desertificação. Algumas das metas para atingir este objetivo são, até 2020, assegurar a conservação, recuperação e uso sustentável de ecossistemas terrestres e de água doce interior e os seus serviços, em especial florestas, zonas húmidas, montanhas e terras áridas, em conformidade com as obrigações decorrentes dos acordos internacionais, promover a implementação da gestão sustentável de todos os tipos de florestas, travar a desflorestação, restaurar florestas degradadas e aumentar substancialmente os esforços de florestação e reflorestação, a nível global e, até 2030, combater a desertificação, restaurar a terra e o solo degradados, incluindo terrenos afetados pela desertificação, secas e inundações, e lutar para alcançar um mundo neutro em termos de degradação do solo.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas