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A nossa campeã no judo

A nossa campeã no judo

A bolseira dos Jogos Santa Casa conquistou no último Campeonato Europeu de Judo uma medalha de prata. A judoca Catarina Costa é de Coimbra, estuda medicina e já é encarada como a sucessora de Telma Monteiro.

 

Desporto no feminino. Nathalie Eklund vence Volta a Portugal feminina

Depois da edição inaugural em 2021, cerca de 100 mulheres participaram na segunda Volta a Portugal feminina em bicicleta. O pelotão cresceu e a ambição também. Com o apoio dos Jogos Santa Casa, o sonho tornou-se realidade para estas ciclistas, mas também para centenas de jovens praticantes da modalidade que veem a segunda edição como o passo decisivo na afirmação do ciclismo feminino em Portugal.

A ciclista sueca Nathalie Eklund (Massi Tactic) confirmou, este domingo, o triunfo na Volta a Portugal feminina, na qual venceu todas as etapas, com a portuguesa Vera Vilaça (Velo Performance/JS Campinense) a assumir a terceira posição.

Após os triunfos no prólogo e nas duas primeiras etapas, Nathalie Eklund voltou a ser a mais forte, erguendo a camisola amarela Jogos Santa Casa. Em segundo lugar, terminou a companheira de equipa Mireia Benito, que gastou mais 18 segundos, mas venceu as camisolas vermelha Cofidis, dos pontos, e azul IPDJ, da montanha.

Entre as portuguesas, Vera Vilaça esteve com as melhores todos os dias e conseguiu chegar ao pódio. Foi a terceira classificada da geral, a 32 segundos da vencedora. Ana Caramelo foi a décima classificada, a 2m 07s.

Pódio Volta a Portugal Feminina 2022

Nuno Pires, responsável pela Unidade de Patrocínios da Direção de Comunicação e Marcas da Santa Casa, sublinha que “quase 100 anos depois da Volta inaugural masculina em bicicleta, os Jogos Santa Casa patrocinaram, em 2021, a primeira edição da Volta a Portugal feminina. Este ano, voltamos a estar presentes, aumentando o nosso investimento e colocando a marca Jogos Santa Casa na mais prestigiada das camisolas [camisola amarela]”.

“Sabíamos que o nosso apoio seria fundamental para a continuidade desta competição, tão importante para o desporto feminino nacional. Mais do que um patrocínio é uma iniciativa de responsabilidade social. O nosso objetivo é ajudar as 18 federações apoiadas pelos Jogos Santa Casa a desenvolverem e potenciarem o desporto feminino. Em 2023, queremos continuar a estar associados a esta prova, esperando ver um pelotão feminino cada vez maior”, finalizou.

Volta a Portugal Feminina

Era uma pretensão do ciclismo feminino há muito tempo. A Volta inaugural chegou em 2021, quase um século depois da primeira edição masculina ajudar a cimentar a popularidade de uma das modalidades mais acarinhadas no país. O pelotão teve cerca de uma centena de corredoras com 17 equipas presentes na partida, dez nacionais e sete estrangeiras – quatro espanholas, entre elas a seleção da Catalunha, duas britânicas e uma francesa.

A Volta a Portugal feminina abriu portas e o pelotão cresceu em quantidade e qualidade. A segunda edição da Volta a Portugal feminina regressou (de 16 a 19 de junho). A prova foi constituída por um com um prólogo seguido de três etapas, ligando Loures a Anadia ao longo de 273,4 quilómetros.

Esta prova, que ajuda a lançar atletas para o estrangeiro, trouxe renovada dedicação ao ciclismo a outras e conduziu a uma subida de nível do pelotão. Após a edição inaugural, esta foi uma Volta mais diversa geograficamente, deixando a zona da Grande Lisboa para se ‘esticar’ até ao Centro e até Anadia, um dos centros agregadores do ciclismo nacional.

 

Jogos Santa Casa apoiam “Programa de Empreendedorismo e Desenvolvimento de Negócios”

Com o apoio dos Jogos Santa Casa, a Associação dos Atletas Olímpicos de Portugal (AAOP) em parceria com o Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) criou um Programa de Formação Executiva Avançado inédito, exclusivo para atletas olímpicos e paralímpicos de “Empreendedorismo e Desenvolvimento de Negócios” que visa desenvolver competências funcionais nos atletas para que possam, com sucesso, desenvolver o seu negócio, preparando-os para entrada no mercado executivo.

Os Jogos Santa Casa são um patrocinador de referência da AAOP e irão comparticipar 40% deste programa, prosseguindo uma estratégia de apoio ao desporto nacional, a qual pretende ser, não só uma ferramenta de promoção do talento nacional desportivo, como também de integração e de coesão.

Programa de Formação Executiva Avançado

A primeira edição deste curso, inédito, promovido com docentes altamente creditados, arranca já entre 27 de setembro e 29 de novembro de 2022 e terá um total de 50 horas. As inscrições encontram-se abertas e são limitadas a 25 vagas. Cada participante será apenas responsável pelo copagamento de 100 euros, valor simbólico face à propina total, que é comparticipada em 40% pelos Jogos Santa Casa.

Atletas, associados da AAOP, como Marco Fortes (atletismo), João Paulo Mendonça (judo), Joaquim Videira (esgrima), Bárbara Timo (judo) e Leila Marques (natação adaptada) são alguns dos atletas olímpicos já inscritos.

Dar um novo impulso às suas carreiras, preparar para a entrada num novo contexto, no mercado executivo, fornecer ferramentas e competências funcionais de gestão, de Liderança e Gestão de Equipas, para que possam desenvolver o seu negócio com sucesso, à semelhança da sua carreira de atletas de alta competição, são alguns dos objetivos deste Programa de Formação Executiva Avançado.

No plano de conteúdos programáticos são abordados conceitos de Estratégia, Marketing, Comunicação e Finanças, modelos de inovação e empreendedorismo fundamentais ao bom desempenho do empreendedor. Os alunos terão ainda uma componente prática com vários workshops subordinados às temáticas de criação e gestão de marca nas redes sociais e canais digitais, Liderança e Inovação, Comunicação & Vendas, Marketing Estratégico: desenhar o negócio, entre outros.

Da esquerda para à direita, Nuno Pires, Ana Marta Costa e Maria da Cunha em representação da Santa Casa/JSC e, por último, Luís Alves Monteiro da AAOP

Declarações

Para Maria da Cunha, subdiretora da Direção de Comunicação e Marcas da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, “temos como premissa que os nossos patrocínios tenham sempre uma componente útil e um fator de integração e inclusão social, como tal o apoio dos Jogos Santa Casa ao Programa de Formação Executiva Avançado – Empreendedorismo e Desenvolvimento de Negócios para atletas olímpicos e paralímpicos complementa o apoio da marca à formação de atletas olímpicos e paralímpicos. Procura-se através deste programa responder às reconhecidas dificuldades de entrada e integração no mercado de trabalho que muitos atletas sentem, deixando muitos dos que representam Portugal, ao mais alto nível, numa situação delicada por isso é um gosto estar, uma vez mais, ao lado dos nossos atletas, apoiando-os na sua formação!…”

Para Luís Alves Monteiro, presidente AAOP, “esta parceria com os Jogos Santa Casa tem como base o facto de a educação influenciar uma cultura desportiva. O desporto é um meio e não um fim em si mesmo. O que pretendemos é ajudar e contribuir para alinharmos todos os atletas olímpicos, no mesmo sentido e na mesma direção para poder inspirar uma nação, uma nação mais responsável, mais solidária e mais inclusiva. Consideramos que a educação aliada ao desporto é um motor de desenvolvimento cultural. A educação e o desporto tornam as sociedades mais saudáveis, mais equilibradas e mais aptas para o progresso e fomentam um conjunto de valores fundados no respeito, na excelência e na amizade. Se queremos estar preparados durante a carreira e para o pós-carreira, temos que começar já e alimentar este propósito, espalhar uma semente deixá-la crescer, ver os frutos e dar a possibilidade aos outros de os colher, esta é a nossa missão, está acima de cada um de nós, para os atletas, pelos atletas, para a sociedade.”

 

Tiago Neves: “Quero continuar a representar a bandeira do meu país”

Para Tiago Neves a piscina é o seu mundo. É aqui que se sente bem e que interpreta o seu universo silencioso de uma maneira tão diferente e tão própria. Faz da natação o palco para a encarnação perfeita do seu ser. Neste retângulo, pintado de azul, é rei do seu destino e acredita que “o melhor ainda está para vir”.

Em entradas de dicionário que definam palavras como “superação”, “genialidade”, “talento” ou “singularidade”, o nome de Tiago Neves poderia ser comum a todas elas. Natural de Lisboa, mas a viver em Sintra já há alguns anos, o jovem descobriu a sua vocação para a natação logo nos primeiros anos de vida. “A natação era obrigatória para as crianças na escola de Surdos (Centro de Educação e Desenvolvimento Jacob Rodrigues Pereira). Comecei muito cedo a nadar e participei em várias competições escolares, e foi aí que descobri o meu gosto pela modalidade”, confessa.

Aos 13 anos e já com um longo palmarés em provas nacionais, o jovem foi selecionado para participar na sua primeira prova internacional. “Em 2011, tive a oportunidade de competir no Campeonato Mundial para Surdos, em Coimbra, e embora tivesse apenas 13 anos, aceitei para nadar com os melhores do mundo”, nota.

Depois da experiência em Coimbra, o jovem sabia que para evoluir precisava de um clube que lhe desse as condições necessárias, para continuar a viver o seu sonho. É aqui que entra o segundo capítulo na história de Tiago Neves, que viria a culminar com a melhor prestação de sempre de um atleta nacional, na modalidade de natação, em Jogos Surdolímpicos.

Assim, e ainda em 2011, o futuro campeão nacional, ingressa no Clube de Natação da Amadora para “evoluir rapidamente”, com o objetivo de vestir as cores nacionais nos próximos Surdolímpicos. “Quando fui para o Clube de Natação da Amadora o objetivo estava bem definido na minha cabeça, queria estar nos Jogos Surdolímpicos de Sófia 2013, algo que com muita dedicação consegui”, frisa.

Com o primeiro objetivo alcançado, o atleta ruma ao Restelo, para vestir as cores do Clube de Futebol “Os Belenenses”, onde permanece até aos dias de hoje. Foi já a treinar no Belenenses que Tiago Neves se tornou uma referência no mundo da natação adaptada nacional. Com o emblema da cruz de Cristo, o nadador alcançou as melhores marcas da carreira, entre elas a conquista de três medalhas, no Campeonato Nacional de Inverno de Natação Adaptada, em 2020.

Já este ano, o atleta fez parte da comitiva nacional que participou nos Jogos Surdolímpicos Caxias do Sul 2021, que se realizaram no Brasil, no início deste mês. Tiago Neves foi o grande destaque nacional, no sexto dia de competição dos jogos. O nadador português bateu o recorde nacional nos 200 metros bruços, conquistando um diploma Surdolímpico, naquele que foi o melhor resultado português de sempre da modalidade em Jogos Surdolímpicos.

“Demorou a acreditar na marca que fiz na altura, mas senti-me muito orgulhoso e consegui provar a mim próprio, que muitos anos de trabalho e sacrifício valeram pena. É importante relembrar que nos primeiros jogos em que participei, ficava nos últimos lugares da tabela classificativa e agora consegui chegar aos primeiros cinco lugares, por duas vezes. A minha evolução foi surreal”, frisa o nadador.

Equipa surdolímpica

O recordista nacional admite que faz o que gosta, embora considere que “é importante pensar no futuro, para lá do desporto”. “Ainda não decidi quais serão os meus objetivos para as próximas épocas desportivas, mas é certo que quero continuar a representar a bandeira do meu país, de maneira a proporcionar alguma alegria a todos os portugueses e ainda ser uma inspiração para os miúdos surdos”, esclarece.

Para o futuro a receita é simples: “Ter uma vida equilibrada a nível pessoal e estar perto das pessoas que mais gosto”.

Um IMPULSO que faz toda a diferença

Paralelamente ao desporto, Tiago divide o seu tempo entre os estudos no Instituto Superior Técnico, no mestrado em Engenharia Informática e de Computadores e a paixão pela natação. Escola, treinos e competições, os dias de um atleta fazem-se assim.

Um calendário bem definido e uma gestão de tempo exímia, permite a Tiago conciliar tudo na perfeição, mas existem outros “impulsos” que fazem com que continue a nadar pelos seus sonhos. Desde a época 2016/2017 que o jovem atleta surdolímpico é um dos bolseiros do Programa IMPULSO | Bolsas de Educação Jogos Santa Casa. O atleta viu renovado, em 2022, o apoio dos Jogos Santa Casa que considera como uma “motivação extra”.

“Deu-me uma motivação extra para continuar os estudos, desde o secundário até ao mestrado. Estou muito orgulhoso de conseguir chegar longe nos estudos e também na minha carreira desportiva”, comenta o futuro engenheiro informático, concluindo que graças a este apoio dos jogos, “acredito que no futuro vou ter muitas oportunidades de trabalho na minha área académica”.

O Programa IMPULSO | Bolsas de Educação Jogos Santa Casa, assim designado desde 2021, resulta de uma parceria com o Comité Olímpico de Portugal e o Comité Paralímpico de Portugal, estabelecida em 2013. O objetivo deste programa é apoiar, de forma transversal, a formação de atletas olímpicos, paralímpicos e surdolímpicos, dando-lhes o suporte necessário para poderem conjugar a sua realidade desportiva com a educação.

Fotografias: CPP, Lucas Uebel

Catarina Costa: “Tenho uma felicidade imensa em competir”

Em miúda, levava os dias atrás de uma bola de futebol, a nadar ou a jogar ténis. Ambiciosa e com talento de sobra, a atleta descobriu o judo por um acaso do destino. “O judo aparece na minha vida quando eu andava no colégio Rainha Santa Isabel, em Coimbra. Estava a jogar futebol, no recreio, com os meus amigos, quando João Abreu, o treinador de judo da altura, vê-me a jogar e desafia-me a ir experimentar um treino”, recorda a judoca da Associação Académica de Coimbra.

Com apenas dez anos, a jovem atleta embarcou numa aventura que tem dado muitas alegrias a Portugal. “O judo é algo diferente”, disse-lhe João Abreu, para a convencer. Foi assim que tudo começou. “Eu fiquei curiosa – lá está, gostava muito de desporto – e fui experimentar. Gostei muito. Era mesmo diferente. Não sabia quase nada. E continuei. Pedi à minha mãe para me inscrever e a partir daí não parei mais, evoluindo rapidamente”, explica.

Depois da mãe de Catarina lhe perguntar se era mesmo para inscrever a sua filha e se ela tinha jeito para a modalidade. João Abreu sorriu e respondeu-lhe: “a sua filha é uma num milhão”, lembra a atleta. Aos 13 anos, sagrou-se campeã nacional e passou a ser treinada pelo antigo campeão europeu João Neto, que ainda hoje orienta aquela que é uma das grandes revelações do judo português dos últimos anos.

Antes de se estrear nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no ano passado, Catarina Costa (CC Atomic, para os amigos) revelou o sonho de “fazer história no judo português”. E quase o conseguia na primeira participação olímpica, mas perdeu o combate pelo bronze e terminou em 5.º lugar. “Ambiciosa”, como faz questão de se definir, não desistiu de procurar a primeira grande medalha no tatami e foi recompensada por isso ao conquistar a prata na categoria -48 kg nos Europeus de Sófia, em abril.

Entre a paixão ao judo e a disciplina férrea

A vice-campeã da Europa de Seniores 2022 diz fazer o que gosta. “Ainda sinto muitas das emoções que sentia quando era mais nova. Acima de tudo, tenho uma felicidade imensa em treinar, competir e estar com os meus amigos. Ir ao treino ainda é uma coisa que me faz muito feliz. A preparação, a própria competição e a adrenalina de estar a competir continuam a apaixonar-me muito pelo judo”, confessa.

“Sinto que sou uma atleta muito persistente e trabalhadora, disciplinada, extremamente perfecionista, muito organizada e atenta aos pormenores”, sublinha. Os sacrifícios da alta competição não demovem a atleta. Não se assusta com as restrições alimentares ou não ir a uma festa com os amigos. “É um preço que estou disposta a pagar. O que me custa mais é estar afastada da família durante as competições”, nota.

“Estar na final da Taça de Portugal foi o melhor presente que a Santa Casa me podia dar”

No relvado ultimam-se os preparativos para a grande final da Taça de Portugal Placard. Falta cerca de uma hora para a bola começar a rolar no Estádio Nacional, mas as bancadas já começam a ficar preenchidas com adeptos de FC Porto e CD Tondela. Esta final marca o regresso da prova rainha do futebol português à “casa mãe” depois de nas últimas duas edições ter sido realizada à porta fechada, no Estádio Cidade de Coimbra.

Nesta Taça de Portugal Placard, a Santa Casa e a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) querem, uma vez mais, que a festa do futebol seja para todos. A parceria entre as duas instituições, no âmbito da responsabilidade social, permitiu que ninguém ficasse de fora. Junto à linha lateral do relvado ficou instalada a bancada mais especial desta final: uma área destinada a pessoas com mobilidade reduzida, preenchida por utentes do Centro de Medicina de Reabilitação do Alcoitão (CMRA), Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian e Obra Social do Pousal. Uma bancada completamente preparada para acolher pessoas com necessidades especiais e/ou com mobilidade reduzida, permitindo aos utentes da Misericórdia de Lisboa vivenciarem uma experiência única.

 

Jogos Santa Casa premiados pela Associação Portuguesa de Contact Centers

A qualidade do serviço ao cliente do Contact Center dos Jogos Santa Casa foi reconhecida uma vez mais, esta terça-feira, 17 de maio, com a Associação Portuguesa de Contact Centers (APCC) a entregar o primeiro prémio (Gold Award) no setor “Serviços e Comércio”, seguindo-se a atribuição do segundo galardão (Silver Award) na categoria geral de contact centers com menos de 100 agentes.

A APCC é uma associação empresarial constituída por 103 empresas, as quais representam 12 setores da economia, que tem como missão de desenvolver sustentadamente o mercado de contact centers em Portugal.

Os associados, por seu lado, são empresas que acreditam prestar um bom serviço aos seus clientes, por um valor justo, com profissionais reconhecidos e valorizados, por forma a gerar valor para os seus acionistas, colaboradores e clientes.

Entre os associados da APCC contam-se empresas de reconhecido prestígio, como é o caso da AdvanceCare, Caixa Geral de Depósitos, Cetelem, Crédito Agrícola, CTT – Correios de Portugal, Deloitte, DHL Express, EDP Comercial, Galp Energia, IKEA, Montepio Geral, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Santander, entre muitas outras.

Saiba mais sobre a APCC, aqui.

Canoagem no feminino: mulheres de pagaiada forte

“Brief Aberto”. Jogos Santa Casa, FPF e CCP lançam desafio a jovens criativos

Com o objetivo de dar visibilidade a uma nova geração de criativos, os Jogos Santa Casa e o Clube de Criativos de Portugal (CCP) voltam a promover o “Brief Aberto”. Uma edição que, este ano, conta com a parceria da Federação Portuguesa de Futebol (FPF). Esta é uma rotina que veio para ficar e que resulta da união de esforços entre entidades apostadas em criar oportunidades para jovens talentos.

Haverá oportunidade melhor para mostrar o talento e a criatividade nacional do que a prova rainha do futebol português? Em 2022, o desafio lançado aos jovens criativos, até aos 30 anos, passa por apresentarem propostas de design para os dois troféus habitualmente entregues pelos Jogos Santa Casa na grande final da Taça de Portugal: Troféu Homem do Jogo e Troféu Fairplay. Além da possibilidade de resposta a este desafio criativo, o vencedor do “Brief Aberto Jogos Santa Casa + FPF” receberá, tal como em edições anteriores, um prémio monetário de 1000 euros.

As sugestões para o “Brief Aberto Jogos Santa Casa + FPF” podem ser entregues até 7 de junho, através do site do Clube Criativos Portugal. Os vencedores serão anunciados no dia 7 de julho de 2022, na Gala do 24º Festival CCP. A edição deste ano tem como jurados três elementos do CCP, um representante da Misericórdia de Lisboa e um representante da Federação Portuguesa de Futebol.

Desde 2017 que os Jogos Santa Casa são parceiros do CCP, patrocinando a Semana Criativa de Lisboa e, em especial, o Grande Prémio da Criatividade. Já a promoção da iniciativa do “Brief Aberto Jogos Santa Casa” surge em 2020. Uma relação que representa a aposta da Misericórdia de Lisboa no talento nacional.

“A falta de visão nunca foi um obstáculo”. Como o Programa IMPULSO permite que Tomás continue a sonhar

O mundo de Tomás Delfim está-lhe nas mãos. É com elas que escreve sobre a forma como vê o tudo em seu redor, ou com que marca golos no goalball, uma modalidade desportiva adaptada. Aprendeu que o tato e a audição seriam armas importantes para fazer frente às adversidades. Tomás Delfim nasceu com uma má formação do nervo ótico no olho direito, que lhe causou um descolamento na retina. Aos quatro anos, acabaria por ficar sem visão depois de um retinoblastoma no olho esquerdo.

Hoje, não consegue lembrar-se detalhadamente de uma cara. A imagem que tem daqueles que o rodearam até aos quatro anos de idade vai-se perdendo. A visão, apesar de efémera, deu-lhe bases para conseguir imaginar. O pouco tempo que viu ajuda-o a orientar-se no tempo e no espaço. Tomás resgata memórias que lhe permitem sonhar: “Tenho imagens, cores e, basicamente, o que aparece nos meus sonhos é uma imaginação do que acho que são as coisas, juntando com aquilo que sei”, confessa.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde e cuidados de saúde ao domicílio

Unidades da rede nacional

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Polo de inovação social na área da economia social

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas