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Santa Casa destacada novamente como maior anunciante

A Santa Casa voltou a ser premiada, em 2022, como maior anunciante, desta vez pelos grupos Impresa e Cofina. O reconhecimento resulta do valor total investido pela Misericórdia de Lisboa em fins publicitários nos órgãos de comunicação social tutelados por ambos os grupos.

Já em 2021, o Grupo Impresa tinha atribuído esta distinção à instituição, que tem vindo a desenvolver um trabalho de apoio aos jornais nacionais, sobretudo desde abril de 2020, altura em que foram feitos investimentos publicitários e aquisições de planos de subscrição, numa tentativa de ajudar o setor da comunicação social a responder à crise provocada pela covid-19.

Algumas dos títulos contemplados nestas parcerias foram o Expresso, Público, Correio da Manhã, Diário de Notícias, Jornal de Notícias, Observador, Visão, A Bola e Record, numa contribuição não só para a sustentabilidade do jornalismo, mas também para a promoção de leitura de jornais enquanto fontes de informação credível.

A beleza intemporal tem rugas e desfila

A beleza intemporal tem rugas e desfila

Otávia, 74, e Felicidade, 79 anos, são dois dos rostos do projeto “A Beleza não tem Idade” da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que incluiu uma série de fotografias de utentes ao lado de figuras famosas que estiveram em exposição na última edição da ModaLisboa.

Pai também só há um

Nas últimas décadas, com a crescente valorização do papel da mulher na sociedade, assistiu-se a uma maior participação do homem nos cuidados dos filhos. O último ano trouxe ainda maiores desafios e mudanças. No Dia do Pai, Pedro Pinto, João Cunha e Bruno Pífano, trabalhadores da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, contam o que é ser pai durante a pandemia… assim como em outros dias.

Pedro Pinto: “Não descobri agora o que é que é ser pai”

Pedro Pinto, 40 anos, já leva 11 anos na Santa Casa. É designer gráfico. Está a trabalhar em casa e a tomar conta dos dois filhos, a Camila e o Vicente, com oito e seis anos respetivamente. A mãe está a trabalhar presencialmente. Conciliar o trabalho em casa com a necessidade de cuidar e ajudar os seus filhos nas aulas online tem sido o grande desafio, desde há um ano.

O designer da Direção de Comunicação e Marcas da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa sublinha que o confinamento lhe permitiu estar “mais tempo” com os filhos e “acompanhá-los mais de perto nas tarefas da escola e no dia a dia”, mas admite que “às vezes é um bocadinho complicado conciliar as tarefas profissionais com o facto de estar com eles em casa”.

No entanto, Pedro considera que estar com os filhos em casa tem sido uma “boa experiência” e que veio reforçar os elos de ligação entre ele e os filhos. “O segundo confinamento é mais exigente, sobretudo porque estamos muito tempo dentro de casa. São 24 horas sobre 24 horas”, recorda. “Por vezes, por qualquer coisa, explodimos. Nada que um “passeio higiénico ou de bicicleta não resolva”, afirma, sorridente.

Pedro Pinto_pai e trabalhador da SCML

O funcionário da Santa Casa confessa-se um adepto das novas tecnologias, de outra forma nem sempre seria possível cumprir os objetivos do seu trabalho. “Eles não usam muita tecnologia, mas dá muito jeito”, admite. “Já passam muitas horas à frente do computador por causa das aulas. Quando não têm aulas, tento que façam atividades, mas não é fácil. Se tiver um trabalho ou uma reunião que tenha que estar concentrado, não tenho muitas hipóteses, e recorro às tecnologias”, revela.

“Fiquei feliz com a notícia da reabertura das escolas, sobretudo, por eles, porque é importante para a sua aprendizagem, educação e socialização”, refere ainda. O confinamento não transformou Pedro Pinto. “Não descobri agora o que é que é ser pai. Sou muito próximo dos meus filhos e acompanho-os muito”, explica.

Esta sexta-feira, 19 de março, no Dia do Pai, Pedro fará uso de um trunfo bem guardado: vai levar os filhos a um parque infantil, algo que os pequenos têm pedido desde o confinamento. Uma prova que, às vezes, não é preciso muito para fazer sorrir um filho.

João Cunha: “Sinto que estou a descartar o meu papel enquanto pai”

O mesmo não se passa com João Cunha, 25 anos, auxiliar de serviços gerais na Unidade de Cuidados Continuados Integrados de São Roque (UCCISR). Tanto o auxiliar como a sua mulher são trabalhadores de serviços essenciais e, por isso, continuam a exercer funções no local de trabalho. Não há mundos perfeitos. João não toma conta do filho enquanto trabalha, mas passa o dia sem ele.

“O confinamento mudou as rotinas e, acima de tudo, tivemos que pensar se era benéfico o meu filho continuar na escola”, assume. Por uma questão de estabilidade, ficou decidido que o filho, João Dinis, de dois anos, ficaria ao cuidado da avó materna, evitando horários madrugadores e tempo a mais na escola para uma criança tão pequena. “O mais importante era o bem-estar do João Dinis”, lembra.

João Cunha_pai e trabalhador da SCML

João Cunha ambiciona recuperar alguma normalidade e passar mais tempo em família. “Faz-me falta ir ao parque com o miúdo e estarmos tranquilos. Viver sem medo e conviver à vontade. Jogar futebol”, exemplifica, lembrando que, acima de tudo, quer “passar tempo” e “acompanhar o crescimento do meu filho”, seja no Dia do Pai ou em qualquer outro dia.

Bruno Pífano: “… sou um bocado pai galinha”

Quis o destino que Bruno Pífano, de 30 anos, assistente social da Unidade de Desenvolvimento e Intervenção de Proximidade (UDIP) Tejo, fosse pai durante a pandemia. O “milagre” aconteceu em julho de 2020. Tem receios, anseios e é um fiel cumpridor das regras sanitárias, mas está ávido por mostrar um mundo novo ao filho de sete meses.

Atualmente a trabalhar em casa, o colaborador da Misericórdia de Lisboa prefere destacar os aspetos positivos do confinamento. “Acompanhei a gravidez de perto. Trabalhava ao lado da minha mulher, numa secretária ao lado um do outro, e o David podia ouvir a minha voz dentro da barriga da mãe”, adianta, com um sorriso de orelha a orelha, sublinhando que “é um privilégio estar perto do meu filho e acompanhar o seu desenvolvimento”.

Bruno Pífano_pai e trabalhador da SCML

Mas nem tudo são rosas. O menino de sete meses nunca foi à creche. Os contactos sociais são bastante limitados. Entre confinamentos e desconfinamentos, turnos de trabalho alternados, os números de contágios voltaram a aumentar, e o casal acabou por optar pela estabilidade e o bebé ficou em casa.

Neste momento, Bruno e a mulher esperam que o filho possa, finalmente, ingressar na creche. Até porque “é praticamente impossível conciliar o trabalho com a tarefa de cuidar de um bebé”, assegura.

No entanto, o pai está dividido entre a necessidade de trabalhar e o facto de ter de se separar do filho. “É um misto de sentimentos. Por um lado, posso focar-me no meu trabalho. Por outro, o David nunca teve interação com outra criança de forma regular. Estou ansioso! Mas sou um bocado pai galinha”, justifica, sorridente.

O ritmo é acelerado durante a semana. Não há muito tempo livre para muitas atividades ou passeios higiénicos. E quando o David adormece, o assistente social trabalha para compensar o que não conseguiu assegurar no horário de trabalho normal.

Bruno revela que desconfia que a sua mulher tem uma surpresa reservada para o Dia do Pai, mas finge não saber (risos). Mais do que festejar a efeméride, o que este pai quer é mostrar ao seu filho, com segurança, os familiares, o parque, o jardim zoológico, a natureza e as ruas da cidade. Coisas simples para todos nós, mas que para o pequeno David são um mundo novo.

Afinal, o que mudou no papel do pai?

Para Vera Moreno, psicóloga e psicoterapeuta da Unidade W+ da Misericórdia de Lisboa, “o papel do pai na família sempre foi de grande relevância, mas, hoje em dia, há muito mais condições para que a paternidade seja exercida em pleno. Há poucas gerações, o homem era o ‘chefe de família’ mas estava maioritariamente ausente e quando presente, o seu papel era pautado pela autoridade na qual mantinha uma distância afetiva”.

Mas este cenário “alterou-se profundamente”, segundo a psicóloga da Santa Casa. “A entrada da mulher para o mercado de trabalho teve implicações profundas na organização social. Atualmente, os pais são cada vez mais presentes”, afirma.

“Num contexto de reformulação da própria masculinidade, destacaria como mudanças fundamentais do modelo de paternidade, a mudança para um pai mais afetivo, com uma expressão mais livre dos afetos e uma relação mais afetiva com a família, e a mudança para uma participação ativa nos cuidados aos filhos e nas tarefas domésticas”, considera, destacando que “as vantagens deste novo modelo são imensas e todos iremos beneficiar no futuro, começando pelos próprios homens, mas também os filhos e as mulheres”, finaliza.

 

Tiago Pereira: “É impossível recuperarmos o nosso país se não recuperarmos as pessoas”

Tiago Pereira: “É impossível recuperarmos o nosso país se não recuperarmos as pessoas”

 

O coordenador do Gabinete de Crise Covid-19 da Ordem dos Psicólogos Portugueses, lembra que a pandemia resultou em graves prejuízos para a saúde mental dos portugueses. E deixa alguns alertas para o novo ano.

Correia de transmissão de inspiração e talento

Correia de transmissão de inspiração e talento

 

Cátia Correia é um exemplo de perseverança e de inclusão no mercado de trabalho. Hoje é peça essencial na Valor T, uma iniciativa da Santa Casa que vai promover oportunidades de emprego aos cidadãos deficientes.

Matilde Horta é a vencedora do concurso “New Talent”

Matilde Horta, 26 anos, de Penafiel, é a grande vencedora da segunda edição do concurso “New Talent”, após decisão do público. A jovem ilustradora portuguesa vende desenhos para o mundo. Já enviou desenhos para a Rússia, Estados Unidos, Austrália, Inglaterra, Ucrânia e Espanha. É na portugalidade, em coisas antigas do País e nas tradições, que vai buscar grande parte da inspiração para os seus trabalhos.

O percurso de Matilde Horta nem sempre foi na ilustração, mas os desenhos e a passagem de ideias para o papel sempre fizeram parte da sua vida. Atualmente trabalha como ilustradora freelancer e ocupação não lhe falta. Postais, pins, calendários, sacos ou até simples prints, são alguns dos produtos que esta jovem talento tem disponível no Etsy, um mercado digital com artistas do mundo, assim como no Instagram.

Matilde ficou surpreendida e, ao mesmo tempo, feliz quando recebeu a chamada a dizer que tinha ganho. “Eu queria muito agradecer à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa por esta oportunidade, fez uma grande diferença na minha carreira”, explica.

E acrescenta: “O prémio vai permitir-me dar um salto muito grande como ilustradora. Vou poder investir em formações que sempre quis fazer, comprar material que sempre quis ter. Vai ser um impulso grande na minha carreira, naquilo que gosto e que quero fazer”.

 

“New Talent”: o concurso para jovens talentos nacionais

Depois do sucesso da primeira edição, o concurso “New Talent”- uma iniciativa conjunta entre a Santa Casa e a revista digital NiT – regressou em 2020 com uma missão ainda mais importante: incentivar os portugueses a lutarem e a vencerem o ano mais difícil das suas vidas.

O concurso visa premiar um jovem talento revelação nacional, até 27 anos, que se destaque numa determinada área, quer seja cultura, livestyle, música, literatura, pintura e cozinha, com uma bolsa de dez mil euros. Sejam arquitetos, artistas plásticos, escritores, cantores ou designers, o talento está por todo o lado e este concurso continua a ser a oportunidade para mudar a vida de alguns jovens e a de concretizar um sonho maior.

De um leque de 53 talentos pré-selecionados, um júri composto por membros da NiT, da TVI e da Misericórdia de Lisboa escolheu os dez finalistas do concurso “New Talent“. No final, a decisão foi do público.

 

 

Concurso “New Talent”: as votações estão abertas

Depois do sucesso da primeira edição, o concurso “New Talent”- uma iniciativa conjunta entre a Santa Casa e a revista digital NiT – regressa em 2020 com uma missão ainda mais importante: incentivar os portugueses a lutarem e a vencerem o ano mais difícil das suas vidas.

Sejam arquitetos, artistas plásticos, escritores, cantores ou designers, o talento está por todo o lado e esta continua a ser a oportunidade para mudar a vida de alguns jovens e a de concretizar um sonho maior. Depois de um período prévio de apresentações, é agora tempo de conhecer os 10 jovens mais talentosos de Portugal em www.newtalent.nit.pt e votar no seu favorito, até 30 de novembro.

O concurso vai premiar um jovem talento revelação nacional, até 27 anos de idade, que se destaque numa determinada área, quer seja cultura, livestyle, música, literatura, pintura e cozinha, com uma bolsa de dez mil euros.

De um leque de 53 talentos pré-selecionados, um júri composto por membros da NiT, da TVI e da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa escolheu os dez finalistas do concurso “New Talent“, cuja lista pode ser consultada aqui. No final, a decisão será do público. Para isso, basta votar no seu finalista favorito. O vencedor receberá uma bolsa de 10 mil euros para desenvolver um projeto à sua escolha ao longo de 2020.

Concurso New Talent

ADN da FRESS em exposição

Dezenas de peças de madeira, em talha e embutidos, dispõem-se na Sala dos Chavões do Museu de Artes Decorativas Portuguesas (MADP) pertencente à Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva (FRESS). São os trabalhos finais dos formandos que frequentam o curso de Artesão/ã das Artes e Ofícios em Madeira, apresentados na exposição “ADN_FRESS” que pode ser visitada até 10 de janeiro.

Ao longo da sala, alinham-se duas filas de secretárias e um conjunto variado de objetos construídos com diferentes tipos madeiras. São dezenas de peças iluminadas pelo entusiasmo com que estes formandos, orientados pelos Mestres da FRESS, se entregaram à arte de esculpir as madeiras ao longo de dois anos.

Exposição “ADN_FRESS”

Prosseguindo a transmissão do saber-fazer em artes decorativas com os seus cursos, a Fundação dá continuidade à ideia do seu fundador, Ricardo do Espírito Santo Silva, de proteger e divulgar as Artes Decorativas Portuguesas e os ofícios com elas relacionadas, objetivo pelo qual fundou um Museu – Escola e 16 oficinas onde se continua a tarefa da transmissão geracional de técnicas tradicionais e da conservação e restauro de património.

Os cursos da FRESS garantem uma formação certificada nas áreas da Marcenaria, Pintura Decorativa e Conservação e Restauro. Os funcionários da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa ou da Câmara Municipal de Lisboa beneficiam de desconto na inscrição.

Saiba mais aqui.


FRESS

Criada em 1953, a Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva é uma instituição que resulta da doação do Palácio Azurara e de uma coleção de artes decorativas portuguesas. Tem por missão a defesa, a promoção, a divulgação e a transmissão da arte de bem-fazer nas artes decorativas – património móvel e integrado – nas suas vertentes museológicas, académicas, oficinais e de conservação e restauro.

Note-se que a Fundação atravessou nos últimos anos sérias dificuldades financeiras. Por essa razão, foi assinado, a 6 de maio de 2016, um contrato de parceria “para a viabilidade socioeconómica” da FRESS entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a referida Fundação.

GALERIA DE FOTOGRAFIAS

Doutoramento Honoris Causa: o reconhecimento do empenho e compromisso

Realizada no auditório da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT), a cerimónia de Doutoramento Honoris Causa contou com as intervenções do administrador e presidente da COFAC, professor doutor Manuel de Almeida Damásio, do magnífico reitor, professor doutor Mário Caneva Moutinho, do elogio ao novo doutor pelo padrinho académico, professor doutor Carlos Diogo Moreira, e do próprio Doutor Edmundo Martinho, que proferiu o discurso final de agradecimento.

Proposta, por unanimidade, pelo Conselho Científico do Instituto de Serviço Social da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, a atribuição do título de Doutor Honoris Causa a Edmundo Mão de Ferro Martinho é justificada pela sua “contribuição, de uma forma particular, para o desenvolvimento da sociedade e que, pela sua elevada estatura intelectual e/ou profissional e pela sublimidade dos seus méritos, são considerados merecedores de homenagem tão singular.”

Para a universidade, “Edmundo Martinho é, hoje, uma das figuras de maior prestígio e relevo no campo da ação social no nosso país, campo esse de especial destaque no Portugal moderno, democrático e solidário do nosso tempo. Estamos perante um percurso profissional de exceção e de uma personalidade invulgar que nos merece todo o nosso respeito e de toda a comunidade académica e profissional, por isso, este Doutoramento Honoris Causa é atribuído a alguém que sempre tem demonstrado na palavra e na ação saber dedicar a sua vida a causa do bem comum e do bem público.”

Edmundo Martinho distinguido com Doutoramento Honoris Causa

Visivelmente emocionado, Edmundo Martinho começou por expressar e testemunhar a gratidão e honra pela distinção atribuída.

Pedindo desculpa pela expressão exagerada, o provedor da Misericórdia de Lisboa sublinhou que “são momentos como este que dão sentido a uma vida” e continuou: “entendo este momento como um reconhecimento do empenho e do compromisso, meus, seguramente, mas, sobretudo, de todos os que em conjunto foram ao longo dos dias e dos anos dando significado e expressão aos valores da solidariedade e da defesa dos direitos de quem menos tem.”

Para Edmundo Martinho “as fragilidades que temos à vista não podem ser nem desculpa, nem justificação para desistir ou abrandar no esforço de fazer mais e melhor e ir mais longe”, adiantou, sublinhando que “precisamos, hoje, de não vacilar, de reforçar a capacidade coletiva e o compromisso pessoal. À separação, ao isolamento e ao individualismo, saibamos contrapor o interesse de todos e a entrega reforçada aos que mais precisam. Andámos muito, mas ainda temos tanto para andar.”

Devido à atual situação de contingência e à necessidade de cumprir todas as normas sanitárias internas e da Direção-Geral da Saúde (DGS), a Comunidade Académica foi convidada assistir à cerimónia através de plataformas digitais.

Veja a cerimónia na íntegra aqui.

Créditos fotografia: ULHT

24 histórias de vida em tempos de pandemia

A emergência do estado pandémico e o consequente período de desconfinamento que se viverá durante os próximos tempos alterou substancialmente o quotidiano das pessoas e a forma de estar em sociedade, colocando novos desafios e necessidades.

A parceria “Por quem precisa” procurará informar, mas também confortar as pessoas nestes tempos de enorme ansiedade e incerteza.

São 24 histórias de vida em tempos de pandemia, sempre ligadas ao trabalho das várias áreas da Santa Casa, que, ao longo de 24 semanas, a TSF, o DN e o JN irão dar a conhecer.

Mensalmente, e durante seis meses, será abordado um tema específico – Solidão, Vida Ativa, Vida Apoiada, Saúde, Educação, Inclusão – que será trabalhado em quatro ângulos correspondentes a quatro semanas.

A iniciativa conta ainda com o apoio da Ordem dos Psicólogos.

Não perca às sextas-feiras, na TSF, aos sábados, no Diário de Notícias e Jornal de Notícias, e nos sites dn.pt, jn.pt e tsf.pt. Poderá consultar esta e outras peças também no site da Misericórdia de Lisboa, em Parcerias Editoriais.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas