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Um sonho de miúdos e graúdos

A inovação deste projeto está na recuperação de um edifício simbólico para a Misericórdia de Sever do Vouga, na proximidade que a obra provoca entre gerações e na criação de maior acessibilidade para idosos.

A intervenção permite uma ligação funcional entre as valências: creche e jardim de infância e lar, bem como a rentabilização dos recursos humanos e usos dos espaços comuns.

A obra foi inaugurada a 25 de outubro, proporcionando mais conforto, segurança e proximidade entre gerações. O projeto de recuperação recebeu o apoio de 125 mil euros do Fundo Rainha Dona Leonor.

O edifício candidato ao apoio do FDRL estava num estado degradado e as crianças de Sever de Vouga, com menos possibilidades, só podem contar com o apoio da Misericórdia.

Inês Dentinho, do Conselho de Gestão do FRDL, o representante da União das Misericórdias Portuguesas, autoridades civis, militares e religiosas marcaram presença na inauguração.

FRDL

Criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e pela União das Misericórdias Portuguesas, em 2015, o Fundo Rainha D. Leonor nasceu da convicção da SCML de que as boas causas devem sair das fronteiras da capital.

O objetivo é ajudar as misericórdias portuguesas no seu trabalho em causas sociais prioritárias, dando o seu contributo para a coesão social e territorial do país.

Desde a sua criação, o Fundo Rainha Dona Leonor já apoiou projetos de 90 misericórdias, 80 dos quais na área social, somando nesta área um investimento de 13.047.352,57 euros.

Inauguração de obra em Vila Nova de Cerveira

O projeto visou a requalificação do edifício da Creche e Jardim-de-Infância, construído há 36 anos que, com a utilização diária, apresentava degradação. A candidatura pretendia aumentar o bem-estar das 68 crianças que frequentam a instituição (42 em Creche e 26 no Pré-Escolar) através da requalificação da infraestrutura e da melhoria dos espaços exteriores, com instalação de um sistema de segurança contra incêndios para dar cumprimento à legislação e normas em vigor e instalação de painéis solares para melhor eficiência energética e mais-valia ao nível da sustentabilidade da valência e da instituição.

A Misericórdia de Vila Nova de Cerveira tem a seu cargo a gestão de 1 das 2 Creches do município e o único equipamento de Educação Pré-Escolar da rede privada (sem fins lucrativos).

A obra foi inaugurada a 1 de outubro de 2018 e contou com a presença do Conselho de Gestão do Fundo Rainha Dona Leonor.

Fundo apoia recuperação de património único em Portugal

Integrado na celebração do dia da Irmandade, a Misericórdia de Abrantes inaugurou este domingo, 30 de setembro, a Igreja e a Sala de Definitório, após obras de restauro e conservação, intervenção que foi apoiada pelo FDRL no valor de 135,207, 10 euros.

Devido ao elevado estado de degradação em que se encontravam a Igreja da Misericórdia e a Sala do Definitório (local onde se realizavam as sessões da Irmandade), a Misericórdia de Abrantes avançou com uma candidatura ao Fundo Rainha Dona Leonor.

Além dos trabalhos de recuperação dos espaços emblemáticos, destaca-se a relocalização dos seis quadros que formavam o antigo retábulo quinhentista – representando em pintura diferentes episódios da vida da Virgem e de Cristo, dispersas nas paredes da nave e que agora podem ser observadas em conjunto na parede do lado direito da entrada principal.

O projeto foi essencialmente estrutural, tendo contemplado as vertentes culturais para uma melhor exposição e valorização do património integrado. Depois desta obra a Igreja tem uma abertura independente, mas integrada, do núcleo expositivo com acesso a um dos Definitórios mais interessantes e intactos em Portugal, e que se destaca no conjunto das Misericórdias.

Trata-se da primeira inauguração de uma obra apoiada pelo Fundo na área do Património Histórico. Há mais nove em curso. Desde 2017 que o apoio do Fundo se dirige também à recuperação do património histórico das Misericórdias, tantas vezes relegado para segundo plano dada a urgência das causas sociais. Já foram apoiados 10 projetos de recuperação de Igrejas de Misericórdias no valor total de 1.688.670,36 euros, em 2017 e 2018.

FRDL

Criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e pela União das Misericórdias Portuguesas, em 2015, o Fundo Rainha D. Leonor nasceu da convicção da SCML de que as boas causas devem sair das fronteiras da capital.

O objetivo é ajudar as misericórdias portuguesas no seu trabalho em causas sociais prioritárias, dando o seu contributo para a coesão social e territorial do país.

Desde a sua criação, o Fundo Rainha Dona Leonor já apoiou projetos de 90 misericórdias, 80 dos quais na área social, somando nesta área um investimento de 13.047.352,57 euros.

Fundo apoia Misericórdia de Mêda

Com a ajuda do FDRL, a Misericórdia de Mêda, no distrito da Guarda, reabilitou o edifício do seu primeiro lar de idosos, construído em 1980, que se encontrava desativado há vários anos. A obra foi inaugurada a 15 de julho, e permite melhores condições para os idosos.

O projeto de recuperação do edifício do primeiro lar de idosos de Mêda custou cerca de um milhão de euros e recebeu o apoio de 300 mil euros do Fundo Rainha Dona Leonor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Inês Dentinho, do conselho de gestão do FRDL, o representante da União das Misericórdias Portuguesas, autoridades civis e militares da região e uma dezena de provedores da Beira Alta marcaram presença na inauguração.

O novo lar de idosos terá capacidade para 40 camas e a Santa Casa da Misericórdia de Mêda pretende ali colocar os utentes que estão atualmente acomodados numa outra unidade da instituição que já não tinha condições funcionais.

Este projeto permite, ainda, aumentar o número de camas disponíveis, e preservar o património da Misericórdia da Mêda. O FRDL acrescentou ao projeto inicial um jardim com circuito, espaços de lazer, pérgulas com bancos e um local para máquinas de exercício. Destaca-se, igualmente, a ligação ao centro da Mêda o que permite aos utentes levarem a vida que sempre levaram.

FDRL

Criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e pela União das Misericórdias Portuguesas, em 2015, o Fundo Rainha D. Leonor nasceu da convicção da SCML de que as boas causas devem sair das fronteiras da capital.

O objetivo é ajudar as misericórdias portuguesas no seu trabalho em causas sociais prioritárias, dando o seu contributo para a coesão social e territorial do país.

Desde a sua criação, o Fundo Rainha Dona Leonor já apoiou 90 misericórdias em todo o país, e o apoio total ascende a um valor superior a 15 de milhões de euros. Sendo que 37 projetos já foram inaugurados e 44 estão em obra.

Desde 2017 que o apoio do Fundo se dirige também à recuperação do património histórico das Misericórdias, tantas vezes relegado para segundo plano dada a urgência das causas sociais.

Primeira aldeia da Inovação Social na Lousã

Nos dias 4 e 5 de julho de 2018, a Cerdeira, serra da Lousã, recebe a primeira Aldeia da Inovação Social. A Portugal Inovação Social, juntamente com os seus parceiros, transformou a aldeia num espaço interativo e de partilha onde estão concentrados os projetos de inovação social mais emblemáticos que atualmente se realizam em Portugal.

Tendo esta região sido particularmente afetada pelos incêndios que deflagraram e devastaram a região Centro em 2017, a Portugal Inovação Social, em parceria com o IES – Social Business School, lançou uma call de ideias/projetos focados na prevenção de incêndios e na regeneração do território.

O prémio deste concurso foi atribuído às 5 melhores ideias e consiste na participação da equipa num Boootcamp em Empreendedorismo Social do IES-SBS, que está a decorrer na Aldeia da Inovação Social, onde receberão formação e terão oportunidade de desenvolver e transformar a ideia num projeto com impacto.

Santa Casa na Aldeia da Inovação Social

A Santa Casa é parceira da Portugal Inovação Social e tem presentes nesta iniciativa vários projetos apoiados pelo seu Departamento de Empreendedorismo e Economia Social, designadamente os projetos criados na Casa de Impacto.

A Casa de Impacto é um projeto de empreendedorismo social que a SCML está a desenvolver na comunidade envolvente do Bairro Alto, localizada no Convento de São Pedro de Alcântara (muito próximo do Mercado dos Ofícios do Bairro Alto), e que pretende agregar no mesmo espaço todas as entidades ligadas ao empreendedorismo e inovação social, de forma a promover o impacto dos projetos.

Santa Casa apoia mais nove misericórdias

“Comprometemo-nos, obviamente, a dar continuidade a este trabalho conjunto que tem vindo a ser feito”. Foi desta forma que Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), se referiu à obra do Fundo Rainha D. Leonor (FRDL), esta sexta-feira, 29 de junho, na sala de Sessões, na cerimónia que assinalou os contratos de financiamento com mais nove misericórdias.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, através do Fundo Rainha Dona Leonor (FDRL), continua a apoiar fora de portas. Desta vez são nove misericórdias de todo o país, em projetos na área social e de recuperação do património. Ao todo, trata-se de um investimento de 1.610.706,89 euros, beneficiando centenas de pessoas.

De assinalar a presença de todos os membros da Mesa da Misericórdia de Lisboa e do Conselho de Gestão do Fundo Rainha D. Leonor.

Os contratos de financiamento, em projetos para a área social, foram celebrados com as misericórdias de Caminha (38.375,10 €), Coimbra (234.881,86 €), Freixo de Espada à Cinta (90.000,00 €), Paredes (180.085,23€), Ponte de Lima (241.480,31 €), Sever do Vouga (125.000,00 €), Vila Flor (230.055,85 €) e Obra da Figueira (212.139,02). Já em projetos na área da recuperação do património, foi assinado um contrato com a Misericórdia de Évora (258.689,52€).

“Comprometemo-nos, obviamente, a dar continuidade a este trabalho conjunto que tem vindo a ser feito”, começou por dizer Edmundo Martinho. E continuou: “Este ano, por ser o ano Europeu do Património Cultural, e já estamos a trabalhar nesse sentido, queremos dar um enfoque especial à questão do património cultural das misericórdias”.

O provedor expressou a sua vontade em dar continuidade e aprofundar o relacionamento estabelecido entre a União das Misericórdias Portuguesas (UMP) e a Misericórdia de Lisboa. “O nosso compromisso é continuar a disponibilizar às misericórdias, e por essa via, à disposição do país, parte dos recursos da SCML”.

O dia foi de renovação de votos entre a SCML e a UMP. O provedor destacou que o Fundo se caracteriza pela cooperação, a união e a responsabilidade social entre instituições.

“Uma obra magnífica!”. É desta forma que Manuel de Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas, classificou o Fundo Rainha Dona Leonor, no início da sua intervenção. “A SCML deu uma extraordinária resposta de solidariedade, de cooperação com as outras misericórdias do país com a criação deste Fundo”,

O presidente da UMP renovou os agradecimentos à Santa Casa e destacou a capacidade da SCML em ajudar as outras misericórdias em diferentes áreas. “Estamos a trabalhar (SCML e UMP) no sentido de aprofundar o trabalho na área do património cultural, porque de facto, a recuperação e a salvaguarda do património é algo que destingue as misericórdias das outras IPSS”.

Já Alípio Gonçalves de Matos, provedor da Misericórdia de Ponte de Lima, lembrou as dificuldades com que as misericórdias se debatem todos os dias, destacando a importância do Fundo Rainha Dona Leonor para as misericórdias do país.

FDRL

Criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e pela União das Misericórdias Portuguesas, em 2015, o Fundo Rainha D. Leonor nasceu da convicção da SCML de que as boas causas devem sair das fronteiras da capital.

O objetivo é ajudar as misericórdias portuguesas no seu trabalho em causas sociais prioritárias, dando o seu contributo para a coesão social e territorial do país.

Desde a sua criação, e a contar com estes nove projetos, o Fundo Rainha Dona Leonor já apoiou 90 misericórdias em todo o país, e o apoio total ascende a um valor superior a 15 de milhões de euros. Sendo que 37 projetos já foram inaugurados, 44 estão em obra (sem contar com estes nove).

Desde 2017 que o apoio do Fundo se dirige também à recuperação do património histórico das Misericórdias, tantas vezes relegado para segundo plano dada a urgência das causas sociais.

Inauguração de Obra da Misericórdia de Ourique

O projeto permitiu reabilitar um edifício com 35 anos de utilização diária, consubstanciando a requalificação e melhoria geral das instalações da Creche e Jardim de Infância, criando um espaço exterior comum ao lar, o que promove o envelhecimento ativo e o contacto intergeracional.

Este equipamento tem capacidade para 86 crianças; 46 na creche e 40 no pré-escolar. O Fundo Rainha Dona Leonor, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, apoiou o projeto com 180.378,68 €.

Da análise da rede pública e solidária dos equipamentos sociais concelhios constata-se que Ourique tem uma taxa de cobertura superior à realidade nacional no âmbito das Creches e do Pré-Escolar mas apresenta, também, uma capacidade esgotada em ambas as valências. No Pré-Escolar, regista-se na rede pública e na rede privada.

Por outro lado, existe uma percentagem significativa de crianças que frequentam o ensino pré-escolar na rede privada sem fins lucrativos (36,5%), sendo que a Misericórdia de Ourique é a única instituição do concelho com Creche e a única entidade da rede privada sem fins lucrativos com Pré-Escolar.

As obras de beneficiação de janela e de canalizações promovem ainda uma melhor eficiência energética, que implica uma futura redução de despesas com o aquecimento.

Governação Integrada em debate

Educação, habitação, saúde, emprego e saúde social foram os temas em debate durante o encontro dos parceiros do projeto “Murtas em Rede”.

O Espaço Santa Casa recebeu na passada sexta-feira, 23 de março, o workshop “A caminho da Governação Integrada: Visões e Reflexão”, organizado pelo Centro Social Paroquial do Campo Grande e pela Misericórdia de Lisboa.

A iniciativa, integrada na exposição “O meu bairro deixa marca”, inaugurada a 23 de fevereiro no Espaço Santa Casa, pretendeu divulgar as atividades desenvolvidas no âmbito do projeto “Murtas em Rede – Por um Bairro Melhor”.

No passado dia 23 de março, o último dia da exposição, a professora Isabel Guerra dinamizou um workshop onde as várias dimensões do projeto, em exposição, foram abordadas. A professora explicou, ainda, a complexidade dos problemas sociais.

Para Fernando Pinto, diretor da UDIP Avenidas, a razão deste encontro não encerra qualquer segredo: “as instituições já perceberam há muito tempo que sozinhas não conseguem fazer face aos problemas das comunidades”. Seja o Bairro das Murtas ou outro qualquer, só o trabalho de equipa e a governação integrada com os parceiros e com a comunidade permite o desenvolvimento de um trabalho positivo.

“Esta iniciativa pretende acima de tudo promover uma tarde de reflexão com os parceiros do projeto ‘Murtas em Rede – Por um Bairro Melhor'”, destacou Fernando Pinto, lembrando que estes encontros são importantes porque os problemas dos parceiros e das comunidades mudam constantemente.

Acompanhamento da População 65+

O Projeto “RADAR” é uma medida de operacionalização do Programa “Lisboa, Cidade de Todas as Idades”, cujo objetivo é sinalizar a população com mais de 65 anos de idade, identificando-a e registando as suas necessidades básicas para, em rede, melhor responder aos desafios do envelhecimento. Uma iniciativa inspirada no programa com o mesmo nome da cidade de Barcelona.

O RADAR é um projeto comunitário que surge da experiência de trabalho local com enfoque na população idosa isolada e em situação de risco, conforme estabelecido no Plano de Desenvolvimento Social de Lisboa 2017/2020.

A questão central do Radar é a sinalização e acompanhamento da população idosa da capital, pretendendo-se criar condições para ter uma cidade amiga de todas as idades onde não haja barreiras em função do envelhecimento ou juventude.

Contexto e operacionalização:

A premência deste projeto surge de alguns dados recolhidos que mostram que 24% da população tem 65 ou mais anos (cerca de 131 mil pessoas), 85 mil pessoas vivem sós ou acompanhadas por pessoas da mesma idade e 15% das habitações são ocupadas por idosos que vivem sós (cerca de 35 mil pessoas). Num levantamento junto das freguesias, percebeu-se que a população idosa e respetivo envelhecimento é a principal problemática identificada pelas Comissões Sociais de Freguesia, em particular o isolamento social e solidão.

O objetivo principal do RADAR é organizar a parceria comunitária e identificar e caracterizar 30 mil pessoas. Essa sinalização vai permitir identificar necessidades de forma abrangente e equitativa a nível territorial.

Como objetivos gerais, o RADAR permitirá: criar condições para a promoção do prolongamento da vida autónoma e da população idosa; criar comunidades de vizinhança solidárias e inergeracionais; sinalizar a população 65+, identificando necessidades de forma abrangente e equitativa a nível territorial; estabelecer um registo base estimado em 30 mil pessoas.

Saiba mais sobre o Lisboa – Cidade de Todas as Idades aqui e sobre outro projeto relacionado (Espaços Interage) aqui.

Santa Casa requalifica 21 centros de dia

A iniciativa representa um investimento de 12 milhões de euros e pretende que estes centros de dia promovam convívio entre gerações.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) apresentou, esta sexta-feira, 2 de março, o Projeto InterAge, que tem como objetivo requalificar 21 centros de dia da Misericórdia de Lisboa, transformando-os em espaços intergeracionais e abertos à comunidade.

A recuperação dos equipamentos deve estar concluída até 2026. A Misericórdia de Lisboa pretende que os centros promovam convívio entre gerações, combinando centros para idosos e creches.

Na cerimónia, que decorreu no Centro Social de São Boaventura, estiveram o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Edmundo Martinho, o vereador da Câmara Municipal de Lisboa, Ricardo Robles e o administrador da Ação Social da SCML, Sérgio Cintra.

Recuperação de espaços e intergeracionalidade

O projeto InterAge, assim se chama este programa, vai beneficiar mais de 1600 utentes e representa um investimento de 12 milhões de euros. O projeto apresentado enquadra-se no Programa “Lisboa. Cidade de Todas as Idades”, lançado no início de fevereiro, que pretende diminuir o isolamento social dos idosos que vivem em Lisboa, através do maior e mais ambicioso programa de investimento na rede de cuidados, apoio domiciliário e requalificação do espaço público.

É um projeto conjunto da Câmara Municipal de Lisboa e da Santa Casa e assenta em três eixos: vida ativa, vida apoiada e vida autónoma, onde se integra o InterAge. Neste eixo – o da vida autónoma -, mais três medidas são da responsabilidade da Santa Casa. Os serviços de teleassistência, de apoio ao cuidador informal e apoio domiciliário.

Os 21 centros da Misericórdia de Lisboa correspondem a cerca de 1/3 da resposta que existe em Lisboa. A requalificação dos centros será realizada, por fases, até 2026, tendo-se iniciado a sua implementação em cinco centros de dia.

Público-alvo:

Uma resposta para todos: abertura à comunidade, a todas as gerações e a diferentes estratos sociais.

Modelo de funcionamento:

Conjuga várias respostas sociais, dinamiza serviços e produtos em função das necessidades da população. Trabalha em rede com as entidades locais, numa lógica de cogovernação, flexível e ajustada a cada território e aos interesses de cada um. Promove o exercício de cidadania e de participação das pessoas num projeto comum. Estimula a solidariedade social.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas