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Já foi inaugurada a obra de restauro da Igreja da Misericórdia da Vila de Cano

O restauro da Igreja da Santa Casa da Misericórdia da Vila de Cano e restante património imobiliário, no concelho de Sousel, distrito de Portalegre, permite à instituição ter novamente instalações próprias com a recriação da Sala do Despacho, Arquivo e gabinetes de apoio. A obra, nesta Igreja do século XVI, destinava-se a combater patologias provocadas pela zona adjacente, em ruína eminente.

No simbólico ato de inauguração estiveram presentes o Arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho, que presidiu à cerimónia, o presidente da Câmara Municipal de Sousel, Manuel Valério, o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Cano, José Manuel Leão, e a administradora do Conselho de Gestão do Fundo Rainha D. Leonor, Inez Dentinho.

Fundo apoia SCM de Cano

O restauro

A obra acabou por ir mais longe, uma vez que a cobertura do templo também estava em risco. O teto de madeira foi substituído por um de abobadilha (como o original) e foram descobertas e abertas janelas da primitiva Igreja o que beneficiou a luminosidade e conservação do património.

Merece realce a proporção da igreja – estreita e comprida – que ficou valorizada com o teto em abóbada. Também a recriação do Definitório, com salas de apoio, reforça o carácter simbólico e a visibilidade da Misericórdia na região. O restauro incidiu, assim, sobre o conjunto do adro, comum à igreja e ao definitório – no pátio com poço nas traseiras e a potencialidade de um uso social.

Os trabalhos incluíram também a mudança da instalação elétrica, com projeto de luminotecnia; a retirada dos blocos de cimento que pavimentavam o adro; a reparação das serralharias e fachadas; a recolocação do sino; a reparação das paredes (com retirada de lambrim) e a renovação das canalizações e das loiças sanitárias.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o País, no princípio da autonomia cooperante.

 

Igreja da Misericórdia de Cabeção renasce

Os trabalhos, executados com o apoio do Fundo Rainha D. Leonor, incluíram a recuperação da Sacristia, da sala do Definitório, da sala do Arquivo e da sala de Exposições. A intervenção contemplou, ainda, a pintura das duas fachadas (Igreja e antigo Hospital) e a drenagem em torno do conjunto edificado.

A Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Cabeção foi fundada nos últimos anos do século XVI e a Igreja foi erguida à sua sagração em 1600, com licença do arcebispo de Évora, D. Teotónio de Bragança.

A Igreja foi construída à custa dos confrades e de esmolas do povo de Cabeção. Além da raríssima representação iconográfica da história de José do Egipto, em ‘banda desenhada’, tem representados o Bom Pastor, a Árvore de Jessé e da Família Franciscana. Destacam-se ainda pinturas murais que invocam as obras de Misericórdia corporais.

A Misericórdia de Cabeção é, juntamente com a Junta de Freguesia, a única instituição secular desta localidade alentejana. A sua Igreja está situada na praça principal, com pelourinho, onde ficava a antiga Câmara Municipal – hoje sede da referida Junta. No século XX, a Igreja da Misericórdia serviu como Igreja paroquial durante as obras da Matriz.

O processo de classificação cultural será aberto depois de concluída a recuperação. A Igreja da Misericórdia, pelas suas características, enquadra-se perfeitamente ao estilo barroco, com influências diretas da Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Évora, datada de 1554.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o País, no princípio da autonomia cooperante.

Fundo Rainha D. Leonor apoia reabilitação do Convento de Santo António de Charnais

O projeto apoiado pelo Fundo Rainha D. Leonor, com uma comparticipação de 300 mil euros, englobou obras de conservação, reabilitação e requalificação do Convento de Santo António de Charnais, com 418 anos. Classificado como monumento de interesse municipal, o Convento, onde está integrada a Igreja da Misericórdia de Aldeia Galega da Merceana, foi fundado pelos franciscanos no século XVII.

A inauguração oficial da obra foi adiada por causa da pandemia, estando as instalações em funcionamento para as atividades previstas.

Depois de recuperado, comporta três finalidades: a religiosa, a do turismo religioso e a da ocupação e uso para serviços de apoio aos utentes do centro de dia juntamente com as demais valências da Misericórdia instaladas na cerca do antigo Convento.

O projeto é equilibrado e consubstancia a finalidade que a Santa Casa pretende, nomeadamente no seu aproveitamento e uso dos utentes, daí a instalação de um elevador exterior para facilitar acessibilidades.

No interior, foi criado um espaço multifunções. As atividades sociais a instalar no convento vão desde ações de formação e reuniões entre utentes. Criou-se, ainda, um novo ponto de interesse turístico o que contribui para a sustentabilidade financeira da Misericórdia da Aldeia Galega da Merceana.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o País, no princípio da autonomia cooperante.

Candidaturas ao “Fundo de Solidariedade Com a Cultura” já estão disponíveis

Estão abertas as candidaturas para o Fundo de Solidariedade com a Cultura, medida que pretende apoiar financeiramente os profissionais das atividades culturais, cuja subsistência possa estar em causa devido à perda de rendimentos provocada pela Covid-19. Os formulários para pedidos de apoio estão, a partir desta segunda-feira, disponíveis, exclusivamente, no site do Fundo de Solidariedade com a Cultura.

Tal como anunciado no passado mês de junho, a iniciativa parte da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, da Gestão dos Direitos dos Artistas (GDA), da Entidade de Gestão de Direitos dos Produtores Fonográficos em Portugal (AUDIOGEST) e da Associação para a Gestão Coletiva de Direitos de Autor e de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais (GEDIPE). As quatro entidades mobilizaram-se em prol da cultura nacional, de modo a dar resposta às necessidades económicas dos profissionais das artes e do espetáculo.

O Fundo de Solidariedade com a Cultura é complementar aos apoios atribuídos pelo Governo, nomeadamente a linha de apoio social do Ministério da Cultura, e vai dar prioridade a quem não teve ainda acesso a qualquer tipo de ajuda financeira. A iniciativa arranca com 1,35 milhões de euros, montante que pode aumentar através de donativos submetidos pela sociedade civil, que reverterão a 100% para o fundo.

Linhas de apoio: qual a indicada para o meu caso?

Após consulta do regulamento e da documentação necessária para preenchimento do formulário eletrónico, os profissionais da cultura devem submeter a respetiva candidatura a apenas uma das cinco linhas de apoio, disponíveis no site do “Fundo de Solidariedade com a Cultura”.

Os artistas, intérpretes ou executantes que ficaram desempregados devido à pandemia e que tenham desempenhado, em 2019, atividades profissionais relacionadas com a produção de espetáculos ou outras atividades conexas na área da música, dança, teatro, cinema ou audiovisual, podem recorrer à linha de apoio 1, se não tiverem direito a Fundo de Desemprego. Também poderão candidatar-se a esta linha empresários em nome individual sem trabalhadores a cargo.

A linha de apoio 4 é destinada a profissionais que pertençam ao grupo referido na linha de apoio 1, mas que tenham mais de 60 anos à data do pedido.

Já as empresas e empresários em nome individual com trabalhadores a cargo, cuja atividade principal esteja centrada nas áreas cinematográfica, audiovisual e/ou musical ficam inseridos na linha de apoio 2. A linha de apoio 3 é direcionada à manutenção de postos de trabalho de empresas e empresários que fazem da produção de espetáculos de música a sua atividade principal, e não enquadráveis na linha de apoio 2.

Existe ainda a linha de apoio geral, destinada aos artistas, empresários e trabalhadores por conta de outrem, que estejam desempregados devido à pandemia e que desempenhem funções artísticas, técnicas, de gestão ou suporte em áreas que vão desde o cinema e audiovisual às bibliotecas e arquivos.

Em caso de dúvida, consulte o Orientador de Linhas de Apoio.

Fundo Rainha D. Leonor apoia Misericórdia de Ferreira do Zêzere

Construído em 1954, o edifício agora reabilitado era uma creche antiga, com um enorme simbolismo para a população. Face ao estado avançado de degradação, a Santa Casa da Misericordia de Ferreira do Zêzere avançou para um projeto de reabilitação do edifício.

Numa cerimónia reduzida por causa da pandemia, a Santa Casa da Misericórdia de Ferreira de Zêzere, no distrito de Santarém, inaugurou, no passado dia 19 de setembro, o novo Centro de Dia com ATL (atividades de tempos livres). A intervenção foi apoiada pelo Fundo Rainha D. Leonor com 170.618,22 euros.

A obra valoriza o contacto intergeracional em atividades com ateliês de cestaria, carpintaria, costura e culinária. É um espaço que permite um encontro de gerações e a partilha de saberes, onde os mais velhos vão ajudar os mais novos na aprendizagem das artes e dos ofícios. A peça mais agregadora dos vários grupos etários é o forno de lenha que permite a feitura de pão e de iguarias locais, promovendo transmissão de conhecimentos tradicionais.

O novo Centro de Dia com ATL localiza-se na mesma rua do polo que reúne todas as escolas de Ferreira do Zêzere, o gimnodesportivo, a sede dos escuteiros, a escola de música, o centro cultural e o campo de futebol, facilitando a autonomia e a circulação das crianças mais velhas.

Devido à pandemia de Covid-19, o Centro de Dia aguarda orientações das autoridades de saúde para reabrir.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o País, no princípio da autonomia cooperante.

Santa Casa e Gebalis juntos no combate ao isolamento social

O Centro Cívico Edmundo Pedro, na Junta de Freguesia de Alvalade, foi o palco escolhido, na passada sexta-feira, 18 de setembro, para a assinatura da carta de compromisso entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a Gebalis, para a implementação do projeto RADAR no âmbito do programa “Lisboa, Cidade de Todas as Idades”.

Na cerimónia estiveram presentes o administrador da Misericórdia de Lisboa, Sérgio Cintra, a vogal do conselho de administração da Gebalis, Maria Helena Correia, o presidente da Junta de Freguesia de Alvalade, José António Borges e os vereadores dos Direitos Sociais e da Habitação da Câmara Municipal de Lisboa, Manuel Grilo e Paula Marques, respetivamente.

Sérgio Cintra começou por dizer que esta união entre a instituição e a Gebalis, no âmbito do RADAR, “apenas peca por tardia”. “Por ter uma lógica de proximidade com os moradores dos bairros que gere, [a Gebalis] tem a possibilidade de conhecer alguns territórios da cidade de Lisboa como ninguém”, frisou o administrador, acrescentando que “o RADAR só faz sentido numa lógica de partilha e cogovernação, entre as várias instituições que operam na cidade”.

Já a vogal da Gebalis, Maria Helena Correia, sublinhou que os desafios da longevidade alteraram radicalmente a forma como as sociedades se organizam, resultando, na grande maioria dos casos, no isolamento social dos idosos. Por esta razão, destacou que “são fundamentais, iniciativas como estas, para atenuar o isolamento social dos mais velhos e criar mecanismos de ajuda a quem mais necessita”.

Para Maria Helena Correia, não são só as instituições que devem ter a preocupação de “não deixar ninguém para trás”. Todos devem ser agentes de mudança, reforçando que: “Radares, somos todos nós”.

Com a assinatura da carta de compromisso, a Gebalis junta-se assim à Câmara Municipal de Lisboa, Juntas de Freguesia, à Polícia de Segurança Pública, ao Instituto de Segurança Social, à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e à Rede Social de Lisboa, para que de uma forma integrada as respostas de encaminhamento e acompanhamento de pessoas em idade avançada e em situações de risco, previstas no âmbito do RADAR, possam ser mais céleres e efetivas.

DGS distinguida com Prémio de Mérito Fundação do Futebol. “Taça” foi entregue pela Santa Casa

A Fundação do Futebol – Liga Portugal atribuiu o Prémio de Mérito à Direção Geral da Saúde (DGS), em reconhecimento do empenho, dedicação e trabalho desenvolvido não só na saúde pública, mas também na retoma das principais competições do futebol profissional. Esta sexta-feira, na cerimónia “Kick Off”, que decorreu em Vila Nova de Gaia, a diretora-geral da DGS, Graça Freitas, recebeu o galardão pelas mãos do provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Edmundo Martinho.

Graça Freitas subiu ao palco para, “em nome da DGS”, agradecer a homenagem, recebida “com profunda emoção”, acrescentando que “foi assumido o compromisso de observar regras para minimizar o risco de propagação de covid-19 na retoma das competições de futebol” e que “esse compromisso foi honrado”.

Recorde-se que, no passado dia 18 de junho, a Santa Casa e a Fundação do Futebol – Liga Portugal assinaram um protocolo de colaboração que visa dar resposta efetiva em diferentes áreas de intervenção. A Misericórdia de Lisboa quer aproveitar o poder do futebol para fazer chegar uma mensagem social e ambientalmente responsável aos mais jovens e envolvê-los em atos de sensibilização e cidadania.

A Fundação do Futebol – Liga Portugal lançou recentemente a rubrica televisiva “Liga-te à Fundação”, que será transmitida na SportTv1, na última sexta-feira de cada mês. O primeiro episódio do programa que pretende promover e divulgar as boas práticas desenvolvidas no futebol nacional contou com a presença do provedor da Santa Casa, Edmundo Martinho, e poderá vê-lo aqui.

Santa Casa e Zoo juntos pela preservação das espécies

Quando Ziki chegou ao Zoo, em 2007, oriundo de uma jardim zoológico da República Checa, não se avistavam outros orangotangos-de-sumatra naquela instituição. Mais tarde chegaria Janina. E depois Jaqueline, a cria que Ziki e Janina deram à luz em 2013. Hoje, o Templo dos Primatas do Jardim Zoológico conta com cinco orangotangos-de-sumatra: Ziki (22 anos), Janina (26 anos), Rona (27 anos), Harta (15 anos), Jaqueline (cria – 7anos).

Estes cinco primatas, oriundos do Sudeste Asiático, pertencem a uma espécie criticamente ameaçada pela desflorestação intensa para a produção de óleo de palma e pela caça para o comércio ilegal. Hoje, dia 19 de agosto, o mundo celebra o Dia do Orangotango. No Zoo a data é aproveitada para lançar o alerta: é necessário conservar os ecossistemas.

Para ajudar na luta pela preservação das espécies, o orangotango-de-sumatra é apadrinhado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa há 13 anos, apoio que, segundo o Zoo, “ajuda a manter o Jardim Zoológico como um lugar de referência para a conservação da biodiversidade”.

 

Distinguir os melhores a servir o outro

Distinguir os melhores a servir o outro

 

Evento Políticas Públicas na Longevidade lançou as linhas mestras para uma nova visão sobre o aumento da esperança de vida.

Workshop debate longevidade

Workshop debate longevidade

 

Evento Políticas Públicas na Longevidade lançou as linhas mestras para uma nova visão sobre o aumento da esperança de vida.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas