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Fundo Rainha D. Leonor apoia Misericórdia de Castelo de Paiva

A Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Paiva recebeu apoio do Fundo Rainha D. Leonor (FDRL) para reabilitar o lar de idosos e criar espaços exteriores. Um projeto importante para o concelho, na medida em que dá resposta às necessidades sociais mais urgentes da população.

A qualidade de vida dos idosos do lar da Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Paiva, no distrito de Aveiro, melhorou. Com o apoio do Fundo Rainha D. Leonor, o lar foi reabilitado e os utentes passaram a ter mais conforto, bem-estar e espaços exteriores para convívio.

A obra foi inaugurada a 25 de setembro, permitindo melhores condições para os idosos e, simultaneamente, ganhos energéticos para este equipamento, que viu a sua sustentabilidade ser reforçada. O projeto de recuperação do lar da Misericórdia de Castelo Paiva recebeu 154.291,73 euros do Fundo Rainha D. Leonor.

Para além de resolver as más condições de temperatura a que os utentes estavam sujeitos, o lar possui agora uma ampla esplanada com vista para a serra e uma pérgula que adapta o terraço ao convívio exterior. Esta candidatura permitiu, igualmente, uma evolução muito positiva nos hábitos de envelhecimento ativo e no aumento de visitas de várias gerações.

Recorde-se que o Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o País, no princípio da autonomia cooperante.

Em Alcoitão, o desporto é para todos

Foram dezenas de utentes e ex-utentes do Centro de Medicina de Reabilitação do Alcoitão (CMRA) que participaram, no passado dia 3 de outubro, na sexta edição do “Dia Paralímpico de Alcoitão”.

Uma iniciativa conjunta do Núcleo de Animação Cultural e Recreativa (NACR) do Centro de Medicina de Reabilitação do Alcoitão e do Comité Paralímpico de Portugal, que possibilita a experimentação de várias modalidades desportivas adaptadas: atletismo, remo, tiro com arco, tiro, ténis, ténis de mesa e boccia, entre outras.

O grande objetivo deste Dia Paralímpico é demonstrar aos utentes do CMRA que é possível praticar desporto, não havendo barreiras. Esta iniciativa visa ainda captar novos atletas para a competição ou para a prática desportiva como recreação e promoção de um estilo de vida saudável e ativo.

O desporto ajuda a superar barreiras que parecem intransponíveis

Fernando Pinho, 62 anos, foi um pouco de tudo na vida: professor de ténis de mesa, presidente do Vespa Clube de Portugal, aeroabastecedor no aeródromo de Cascais e piloto de acrobacias. Foi um dos utentes do CMRA que participou no Dia do Paralímpico deste centro. Em 2006, foi diagnosticado com uma doença neurodegenerativa.

Enquanto joga ténis de mesa com um amigo, o ex-professor de ténis conta que é independente face a doença, revelando já estar em ambulatório em Alcoitão. Fernando é um contador de histórias, tem resiliência muito própria e é um apaixonado pela vida. Para ele, o desporto é uma fonte de motivação e de redescoberta.

Já João Pinto, com 38 anos, sofreu um acidente de moto a 20 de julho. Comprimiu a medula. Esperou-se o pior. A operação correu bem. “Quando eu cheguei ao centro, eu mal andava, mal me mexia, mas a minha recuperação foi fantástica”, diz sorridente.

João elogia a equipa que encontrou no Centro de Medicina e Reabilitação de Alcoitão. Aqui, encontrou profissionais que o ajudaram a recuperar a autonomia perdida. “O desporto ajudou-me a recuperar e a motivar para os próximos desafios.

“O desporto é muito importante, é uma porta aberta para a inclusão e para a participação”, diz Ana Rita Henriques, Terapeuta Ocupacional e responsável pelo NACR. “O grande objetivo do Dia do Paralímpico é demonstrar aos utentes que é possível praticar desporto”, diz, defendendo a prática desportiva para melhorar a condição física, mental e social de quem sofreu o “azar” de um acidente grave na sua vida.

446 anos depois a Companhia de Jesus tem nova casa em São Roque

O dia, marcado pela assinatura do contrato de comodato entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e as duas entidades acima referidas, é histórico. Não só pela feliz coincidência de calendário, mas sobretudo por aquilo que esta cedência (gratuita) do renovado e histórico Palácio dos Condes de Tomar irá significar para a cidade de Lisboa.

Um significado e uma relevância que Edmundo Martinho, provedor da Misericórdia de Lisboa, fez questão de sublinhar durante a cerimónia desta quarta-feira. “Temos uma ambição: a de que este espaço possa constituir-se como um polo de dinamização de toda zona, que possa constituir-se como um motor daquilo que são as práticas culturais desta parte da cidade”.

No espaço que irá – juntamente com o Arquivo Histórico, a Biblioteca, o Museu e a Igreja de São Roque, bem como a futura Casa Ásia – constituir parte integrante do Polo Cultural de São Roque, ficaram expressos os desejos para a nova casa da Brotéria.

“A Brotéria quer ser um espaço aberto, criativo e de muitos e variados encontros. Desde logo, com as várias expressões da cultura urbana lisboeta, mas não só”. As palavras pertencem ao Reverencial Padre José Frazão Correia, da Província Portuguesa da Companhia de Jesus, que definiu publicamente a identidade que irá marcar a atuação da Brotéria neste novo começo. “Mais do que fazer coisas, queremos distinguir-nos pelo modo como as fazemos e por queremos fazê-las com outros”, referiu.

O desenvolvimento de ações culturais, em conjunto com a nossa instituição, até pode ser um dos pontos previstos no documento rubricado durante a cerimónia. Mas, na sua intervenção, o diretor da Brotéria, o Padre Francisco Mota, sj, fez questão de salientar outro dos pontos altos da colaboração entre a entidade que dirige e a Misericórdia de Lisboa. “Nestes últimos 2 anos, em que acompanhei mais de perto esta obra, fui vendo como o entusiamo e o empenho da Santa Casa eram tão evidentes. Foi impressionante ver tanta motivação, tanto entusiamo e tanta vontade em fazer com que esta casa pudesse abrir portas, e ser posta ao serviço da cidade”.

O serviço também esteve presente na elocução de D. Manuel Clemente, Cardeal Patriarca de Lisboa. Nomeadamente, um dos nossos serviços estatutários. “Com esta cedência, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa também concretiza uma das suas finalidades, a de “ensinar os que erram”.

A obra de Misericórdia referida pelo cardeal até poderia, como mencionou o próprio, ver a sua linguagem atualizada para o século XXI, mas a sua importância mantém-se a mesma de sempre. Foi talvez por isso que, o representante da Igreja Católica, sublinhou o “gosto” com que vê a Santa Casa a cumprir uma finalidade que é “uma maneira muito importante de conseguir que as pessoas sejam tudo aquilo que podem ser, através do seu desenvolvimento cultural”.

Com as obras de restauro concluídas, começam agora os trabalhos de instalação de todas as entidades envolvidas. Com o Palácio dos Condes de Tomar pronto a receber a Companhia de Jesus, quatro séculos depois de terem assentado arraiais nesta zona de Lisboa, o início das atividades, e abertura das portas ao público, está previsto para janeiro de 2020.

Stand up paddle, por Boas Causas

“Muito bom! Devia haver mais vezes!”. A frase é conjugada de diferentes maneiras ao longo da manhã solarenga e ventosa na praia da Foz do Lizandro, na Ericeira, mas ainda assim é uma das mais ouvidas.

São dezanove as pessoas que teimam em repeti-la e assim coroar mais uma iniciativa fruto dos patrocínios desportivos dos Jogos Santa Casa. Vêm de diferentes centros de dia da Misericórdia de Lisboa e, de olhos postos nos colegas que vão remando alguns metros à frente, comentam a clínica de stand up paddle, que para muitos representa a sua primeira experiência com a modalidade.

Uma primeira experiência adaptada a todas as idades. Que o diga Sebastião. No topo dos seus 90 anos, e com a muleta esquecida na areia, rema por entre as águas agitadas pelo vento frio e no final não tem dúvidas. “Adorei! Eu adorei isto, devia era ser mais tempo, ser mais vezes”.

Também Francisco, que considera as atividades advindas dos patrocínios dos Jogos Santa Casa “uma boa atitude” capaz de “distrair as pessoas e ajudá-las a passar o tempo”, tem uma opinião favorável à primeira das quatro clínicas que vão marcar as duas etapas portuguesas do Campeonato do Mundo de Surf. Mesmo que, este ano, a água lhe tenha causado mais algumas dificuldades adicionais. “No ano passado encarrilhei bem! Este ano pareceu-me mais complicado, e até devia ser ao contrário que a prancha é maior”.

Utentes da Santa Casa participaram em clínica de stand up paddle

Independentemente do tamanho das pranchas, este evento, que marca o 7º ano consecutivo em que as ondas e as manobras deslumbrantes do campeonato do mundo de surf contam com apoio dos Jogos Santa Casa, acaba rotulado como um sucesso. Por alunos e instrutores.

“Não tem nada que pague a sensação que a gente tem” confessa Sérgio, um dos 3 instrutores presentes, já na reta final da clínica. “A sensação de olhar nos olhos deles e ver que estão gostando, estão curtindo, que está sendo gratificante para eles, não têm como descrever!” afirma o professor paulista, por entre sorrisos, depois de ser afogado em beijos, abraços e agradecimentos pelos utentes da nossa instituição.

 

No final do evento, por entre palmas, abraços e felicitações, a frase inscrita nas costas das camisolas dos participantes, sob o logo da marca que mais apoia o deporto em Portugal, ganha redobrada força.

“A nossa onda, são as Boas Causas”.

Jogos Santa Casa reforçam o seu apoio às modalidades olímpicas

A oficialização desta parceria decorreu esta terça-feira, 24 de setembro, na sede do Departamento de Jogos. A marca Jogos Santa Casa passa, igualmente, a dar o nome aos principais campeonatos de natação e a ver o seu logótipo presente nos equipamentos das Seleções Nacionais Absolutas e Seniores das diversas disciplinas, e das Seleções Nacionais de Natação Adaptada ParaIímpica e SurdoIímpica.

Para Maria da Cunha, diretora da Subdireção de Marca e Patrocínios da Santa Casa de Misericórdia de Lisboa, afirma que “é para nós uma honra ter o estatuto de Patrocinador Principal da FPN na época 2019/2020 e reforçar o nosso apoio nas modalidades olímpicas. Paralelamente, esta parceria vem também permitir que reforcemos a nossa aposta na natação adaptada, através do apoio às seleções nacionais das diversas categorias de deficiência, nos quais se incluem o projeto paralímpico e surdolímpico. Reconhecemos que a natação é das modalidades com maior implementação em Portugal e das mais praticadas a nível internacional. Por isso, estamos muito satisfeitos por dar o nome da nossa marca aos principais campeonatos de natação.”

Já para António José Silva, presidente da FPN, este protocolo representa “uma natural parceria que muito honra a Federação, e que irá continuar a traduzir-se no apoio ao desenvolvimento geral da modalidade. A FPN tem nadadores incluídos no programa de preparação olímpica, ParaIímpica e SurdoIímpica, com vista ao apuramento para os Jogos Tóquio 2020. Esta parceria irá também contribuir para o apoio à preparação e competição das equipas e atletas que esta representa. Estamos certos de que o desporto português e a Natação em particular muito têm a ganhar com esta parceria, agora que se aproxima o grande desafio que são os Jogos Olímpicos. Rumo a Tóquio 2020!”

Utentes do CMRA participam em batismo de pista SSV

No Autódromo do Estoril, por entre as boxes das diferentes equipas, assistindo nas laterais às provas que vão decorrendo durante toda a manhã ou junto à linha da meta passeiam seis utentes do Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão.

Graças ao patrocínio dos Jogos Santa Casa, participam numa ação desenvolvida pela Federação Motociclismo Portugal (FMP). Uma ação que não só lhes permite conhecer o backstage das provas de velocidade que decorrem no Autódromo do Estoril, mas que os levará também a um momento especial: o batismo de pista em SSV.

Após duas voltas pelo recinto, as opiniões são unanimes. “Acho que [o batismo de pista] foi melhor parte desta atividade, foi excelente. É uma sensação de liberdade e uma adrenalina enormes”, conta Carina Rodrigues.

“Amei correr, foi uma sensação maravilhosa” afirma Karen Sampaio que, tal como a sua colega de pista, Felismina Gomes, realça a importância deste tipo de atividades. “Estas coisas são importantes não só pela experiência, mas também pela integração que é necessária. A maior parte das pessoas quando tem um problema como o nosso fecham-se”. “Limitam-se”, complementam as participantes.

Mostrar aos utentes com mobilidade reduzida da instituição que “há vida para além do centro” é apenas uma das razões listadas por João Gomes, do CMRA, que explanam a importância deste tipo de atividades.

Com estas iniciativas, que decorrem da política de patrocínio útil que tem sido promovida pelos Jogos Santa Casa, os utentes do CMRA fazem mais do que “imensas atividades inovadoras e diferenciadas”. Através destes momentos ligados ao desporto, os participantes podem passar a “encarar o desporto não só como uma forma de passarem os tempos livres, mas também de reabilitação”, reforçou ainda João Gomes.

PLACARD dá nome ao CAMPEONATO ANDEBOL 1

O jogo de apostas desportivas à cota dos Jogos Santa Casa dá nome à principal competição do andebol nacional.

Os Jogos Santa Casa (JSC) e a Federação de Andebol de Portugal, no âmbito da renovação do contrato de patrocínio, anunciaram esta segunda-feira, 23 de setembro, no auditório do Comité Olímpico de Portugal, que o PLACARD dará o nome à principal competição do andebol nacional, passando a mesma a denominar-se “Campeonato PLACARD Andebol 1”.

João Gonçalves, subdiretor de Apostas Desportivas do Departamento de Jogos, “este patrocínio concretiza mais um passo na nossa estratégia de nos associarmos às modalidades que fazem parte da oferta do PLACARD. É uma enorme satisfação assumirmos o naming desta competição, sendo o andebol uma das modalidades favoritas dos nossos apostadores.”

Já para Miguel Laranjeiro, presidente da Federação de Andebol de Portugal, confessa estar bastante satisfeito com esta parceria: “É com redobrado entusiasmo que lançamos esta nova parceria com os Jogos Santa Casa, agora através do PLACARD. Trata-se de uma marca reconhecida e que vai engrandecer a modalidade.” O mesmo responsável acrescentou, ainda, que “Os Jogos Santa Casa têm sido um parceiro muito importante na estratégia de afirmação do Andebol a nível nacional.”

Bolsas de Educação Jogos Santa Casa 2019/20

O período de candidaturas à sétima edição do programa responsável por atribuir, até à data, mais de 600 mil euros a jovens atletas já está aberto e vai decorrer até ao dia 15 de outubro. Esta iniciativa – promovida pelos Jogos Santa Casa em parceria com o Comité Olímpico de Portugal (COP) e o Comité Paralímpico de Portugal (CPP) -, possibilita a todos os atletas interessados a prossecução de carreiras duais.

Para além de ser um incentivo relevante para a conciliação da carreira académica com a carreira desportiva, visa ainda promover a redução do abandono prematuro dos estudos, mas também do desporto de alto rendimento.

Para concorrer a este programa pioneiro, os atletas e estudantes terão apenas de preencher dois critérios: desportivo (estar integrados no Projeto Olímpico Tóquio 2020 ou no Projeto de Esperanças Olímpicas Jogos Olímpicos 2024) e formativo (com a matrícula numa instituição de ensino superior ou num curso técnico profissional reconhecido oficialmente).

Sob a assinatura “Vamos passar a chama aos campeões do futuro”, este projeto continua a dar força ao principal objetivo da associação (através dos seus patrocínios) da marca umbrella dos jogos sociais do Estado ao COP e ao CPP: ajudar os atletas que integram os Programas de Preparação Olímpica, Paralímpica e Surdolímpica a conciliar a prática desportiva com a sua formação académica.

Através desta promoção do desporto e dos valores olímpicos, damos forma e continuidade à missão social do nosso Departamento de Jogos e ao seu intento de promover o desporto como um fator de integração social e de prática de hábitos de vida saudáveis.

Sete anos depois, os Jogos Santa Casa continuam assim, com a atribuição das Bolsas de Educação, a contribuir ativamente para que os atletas nacionais tenham “um futuro de campeão”.

31 ª Temporada de Música em São Roque

É já uma tradição, um marco na vida cultural da cidade de Lisboa e “o” acontecimento que marca a música erudita portuguesa. Trinta e um anos depois das primeiras notas ecoarem em São Roque, a Temporada de Música organizada pela Direção da Cultura da Santa Casa, está de volta para mais uma edição.

A utilização dos nossos espaços para realização dos concertos, e a consequente possibilidade de descoberta do rico património da nossa instituição durante esta época de notas afinadas e ritmos contagiantes é já uma tradição indissociável da Temporada Música em São Roque.

Mas há mais tradições que se prendem de ano para ano em cada acorde, cada canto e cada pauta desta iniciativa da Santa Casa. A qualidade dos seus programas musicais é uma delas e, este ano não é exceção.

Entre coros e orquestras, atuações de ensembles e até um “concerto campestre”, há muito que escutar e visitar durante esta festa da música erudita que irá percorrer 4 espaços distintos da Misericórdia de Lisboa (Igreja de São Roque, Convento de São Pedro de Alcântara, Mosteiro de Santos-o-Novo Convento dos Cardaes).

A nova edição da temporada dará continuidade a mais uma iniciativa de sucesso iniciada o ano passado: as sessões de apreciação musical – Ouvidos para a Música. A cargo do maestro Martim Sousa Tavares, têm como intuito guiar todos os tipos de público na descoberta da música clássica nas suas diferentes manifestações.

Todas as sessões decorrem no Convento de São Pedro de Alcântara, sempre às 19h. De 24 de setembro a 22 de outubro, esta é mais uma razão para marcar presença na mais recente edição da Temporada Música em São Roque.

“Lisboa Social”, o coração da economia social na capital

Abrangendo uma área com mais de 7 mil metros quadrados (ocupados por 11 pavilhões) e situado numa das zonas com maior expansão urbana no concelho de Lisboa, aqui irá nascer um polo de inovação que será “o coração da economia social em Lisboa”.

Um coração que se prevê que, quando estiver a bater de forma regular, seja o local de trabalho diário de mais de mil pessoas. Para já, as obras da primeira fase do projeto – que a nossa instituição pretende que seja “um grande espaço aberto às instituições” – já arrancaram, e tudo está a ser preparado para que este local se afigure como “um motor de desenvolvimento na cidade, naquilo que são as suas políticas sociais e naquilo que são as respostas da economia social na cidade de Lisboa”, como classificou Edmundo Martinho, provedor da Misericórdia de Lisboa.

Respondendo ao desafio lançado pela tutela, e abrangendo várias vertentes – económica, social, ambiental e de empreendedorismo -, o “Lisboa Social” vai disponibilizar às instituições e associações do sector “capacidade de instalação”. Com este projeto, a Misericórdia de Lisboa vai assim garantir um local, no centro de Lisboa, onde as instituições podem trabalhar, mas também “dar cumprimento a uma competência central da sua missão estatutária”, voltando assim a afirmar-se como “um elemento ativo e permanentemente comprometido com a economia social” como referiu Edmundo Martinho.

Manifestando confiança no novo projeto da nossa instituição, o ministro da tutela, adjetivou o início desta empreitada como “um dia de particular significado para todos aqueles que veem na economia social uma alternativa para a criação de riqueza, emprego e para a prossecução dos objetivos do bem comum”.

Prevendo que não “faltará procura, por parte das instituições da economia social, para a ocupação deste local”, José António Vieira da Silva salientou a adaptabilidade dos espaços multifuncionais colocados à disposição dos intervenientes e a localização privilegiada do projeto.

Também Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal da capital, elogiou a iniciativa que vem responder “a uma necessidade crítica na cidade de Lisboa, que passa por encontrarmos espaços e locais onde instituições de economia social possam desenvolver a sua atividade”.

Para o autarca, o “Lisboa Social” será responsável por trazer “um potencial incrível de força e de energia” ao sector, até porque, assegura, o espaço na Rua do Açúcar terá “tudo o que é essencial para que [as instituições] possam trabalhar bem”.

Durante a apresentação do “Lisboa Social” houve ainda tempo para a assinatura de um protocolo entre a Misericórdia de Lisboa e a CASES – Cooperativa António Sérgio para a Economia Social. Estas instituições serão apenas duas das várias que irão construir o novo “coração da economia social de Lisboa” e assim alterar por completo o tecido da economia social da capital.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

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