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Fundo Rainha D. Leonor Apoia Restauro da Igreja da Misericórdia em Constância

A recém-requalificada Igreja da Misericórdia de Constância foi inaugurada esta segunda-feira (17), na sequência de um projeto de restauro e conservação apoiado pelo Fundo Rainha D. Leonor com o valor de 154.418,63 euros. A cerimónia contou com a presença de Ângela Guerra, vogal da Misericórdia de Lisboa responsável pelo FRDL, do provedor da SCM de Constância, António Paulo Teixeira, de Inez Dentinho, membro do Conselho de Gestão do Fundo, do presidente da Câmara de Constância, Sérgio Oliveira, do bispo de Portalegre/Castelo Branco, Antonino Dias, e de representantes da União das Misericórdias Portuguesas.

Na ocasião foi enaltecida pelos presentes aquela que é a missão do FRDL de apoiar as Misericórdias portuguesas em causas sociais prioritárias e inovadoras, contribuindo para a coesão social e territorial do país, louvando-se ainda a contribuição feita em concreto para a recuperação deste imóvel, classificado de Interesse Público e construído entre 1640 e 1650.

FRDL Constância

A degradação do edifício deveu-se sobretudo às consequências das cheias do rio Tejo ao longo dos séculos, tendo necessitado, por isso, de uma intervenção urgente, especialmente na cobertura e nas talhas dos retábulos.

No livro publicado pelo FRDL sobre a obra, destaca-se a singularidade do retábulo do altar-mor. “Pode ser desconcertante entrar na Igreja da Misericórdia de Constância e esbarrar com o riquíssimo retábulo do altar-mor em talha por dourar”, lê-se no texto. Este retábulo, que apresenta uma enorme ambição arquitetónica e artística nunca completamente realizada, mantém-se fiel à sua história, sem vestígios de ouro, exceto nas torres do brasão real e na coroa”.

Bruno Assis, responsável pela obra de recuperação, explica que o restauro do retábulo foi um trabalho de descoberta contínua, exigindo muita medição e transposição. “Creio tratar-se de um trabalho indo-português porque tem muita informação, anjos com tranças, macacos com corpo de pássaros, muitos elementos que escapavam ao Reino”, detalha. A madeira de cânfora utilizada sugere que os materiais foram trazidos da Índia, refletindo a importância comercial de Constância e Abrantes nos séculos passados.

As cheias frequentes do Tejo danificaram repetidamente a Igreja da Misericórdia, o que exigiu um trabalho minucioso de reorganização e limpeza das peças do retábulo, descrito como um “puzzle”. Segundo Assis, o objetivo foi manter o aspeto primitivo e inacabado da talha, sem tentar concluir o que nunca foi terminado. “Não somos artistas. Não podemos concluir o que nunca foi acabado. Não seria correto”, afirma.

O projeto de restauro incluiu a recuperação das seis pinturas alusivas aos Passos e a consolidação e tratamento da talha do altar-mor, feita de madeiras exóticas. O retábulo – que nunca chegou a ser dourado, possivelmente devido à falta de verba na época – assim permanecerá, em respeito pelo seu percurso histórico.

Embora a Santa Casa da Misericórdia de Constância tivesse planos para substituir o pavimento da Sacristia, o FRDL sugeriu a manutenção do mesmo com reparos pontuais, preservando assim a autenticidade do imóvel.

Este restauro não apenas preserva a integridade histórica da Igreja da Misericórdia, mas também realça a sua beleza única e a resiliência através dos tempos. Como disse a paisagista Brenda Colvin: “é bela a paisagem que está certa”.

A Igreja da Misericórdia, com a sua história rica e inacabada, é um testemunho duradouro da herança cultural de Constância.

Fundo Rainha D. Leonor apoiou novos equipamentos em Lamego e Murtosa

O Fundo Rainha D. Leonor (FRDL), criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e pela União das Misericórdias Portuguesas, apoiou a edificação/requalificação de dois equipamentos pertencentes às Misericórdias de Lamego e da Murtosa.

O Lar Arneirós, da Santa Casa da Misericórdia de Lamego, candidatou-se ao apoio do FRDL para a requalificação, aproveitamento e ampliação da zona velha do lar, de modo a cumprir com as normas regulamentares exigidas.

O projeto teve como objetivo reabilitar a ala antiga do Lar de Idosos, que conta com 58 utentes em quartos individuais, duplos e camaratas de três, quatro e cinco camas. Além da reestruturação e compartimentação dos quartos e dos serviços complementares de apoio, foi também necessário restabelecer as condições de mobilidades dos residentes, com o nivelamento dos pavimentos e o acesso à ala nova, através de uma rampa de acesso. Como complemento da obra, foi também requalificado o espaço exterior para usufruto dos utentes do lar.

O que veio marcar a diferença nesta obra foi a criação de um novo setor, no piso térreo, destinado exclusivamente a pessoas com doenças do foro neurodegenerativo, tornando o lar mais inclusivo no que toca aos serviços que oferece. A abertura do parque exterior foi também incluída no projeto, proporcionando aos utentes uma área ajardinada de lazer, com direito a um circuito de manutenção e uma horta.

Novo jardim terapêutico

Por seu lado, a Misericórdia da Murtosa dispunha de um terreno com 2.185m2 e de uma área verde de 1.390m2 abandonados diante do lar e quis aproveitá-los. Para tal, recorreu ao apoio do FRDL.

O projeto consistiu na construção de um jardim terapêutico, que conta com infraestruturas como uma rede de abastecimento de águas, drenagem de esgotos, rede de pluviais, rede elétrica e iluminação, rede de som, rega automática e ainda uma central de comando de automatismos. Este jardim conta ainda com um deck de madeira, instalações sanitárias, um quiosque interativo, aparelhos de exercício físico, jogos lúdicos entre outros elementos fundamentais num comum jardim.

Foi ainda possível recuperar a capela e outro jardim terapêutico no terreno em frente ao lar. O equipamento dispõe agora de um espaço de fisioterapia, oração e de circulação de ar livre, o que promove a qualidade de vida e o envelhecimento ativo dos utentes. Neste mesmo terreno foi também instalado um ATL, o que fará com que o jardim seja usado por crianças e adolescentes, promovendo, assim, o conceito de intergeracionalidade.

Santa Casa volta a marcar presença na Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa

A Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa arrancou na passada terça-feira, dia 9 de abril, e terminou ontem. O palco escolhido foi um dos pavilhões do Lx Factory onde, durante todo o evento, estiveram reunidos vários profissionais do imobiliário para debater diversos temas, desde o simplex dos licenciamentos urbanísticos, até ao papel das instituições na reabilitação e renovação do património imobiliário da cidade, nomeadamente na habitação acessível.

A Misericórdia de Lisboa voltou a marcar presença no evento e, no segundo dia do certame, participou numa mesa redonda dedicada ao tema “Novas formas de viver – Coliving, as residências de estudantes e o senior living”, moderada por Paula Sequeira, da Savills Portugal. No debate participaram Helena Lucas, diretora do Departamento de Gestão Imobiliária e Património da instituição, João Seixas, pró-reitor da Universidade NOVA de Lisboa, Rui d’Ávila, administrador da GFH, Hugo Gonçalves, CEO da ReVentures, e Ricardo Kendall, CEO da KKR Investimentos.

De referir que a Santa Casa tem atualmente um plano de investimento de 18 milhões de euros para recuperação do seu património edificado, recorrendo a fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) ou do Instrumento Financeiro para a Reabilitação e Revitalização Urbanas (IFRRU. O objetivo, com a reabilitação do património, é também devolvê-lo à cidade, contribuindo para mitigar os problemas relacionados com a habitação. Este desígnio constitui, de resto, um reforço da própria missão da Santa Casa junto da comunidade.

Este ano, a Misericórdia de Lisboa também destacou neste evento o Fundo Rainha Dona Leonor (FRDL). Criado em 2015 pela SCML num Acordo de parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, o FRDL nasceu da convicção de que as Boas Causas devem sair das fronteiras de Lisboa e chegar a todas as Misericórdias do país. Desde essa data, já apoiou 143 projetos – 115 na área social e 28 na área da recuperação do património histórico – num investimento superior a 23 milhões de euros.

A XI edição, organizada pela Vida Imobiliária, com a colaboração da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, reuniu mais de 100 oradores, várias entidades e parceiros, num ciclo de 28 conferências, debates, workshops e seminários jurídicos.

Livro do Fundo Rainha D. Leonor mostra as 143 obras que já apoiou

Criado, em 2015, pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, num Acordo de parceria com a União das Misericórdias Portuguesas,  o FRDL nasce da convicção de que as Boas Causas devem sair das fonteiras da capital, contribuindo para a coesão social e territorial do país.

De lá para cá, e com o apoio também a estender-se, em 2017, ao património histórico das Misericórdias, foram já aprovados 143 projetos: 115 na área social e 28 na do património, num investimento superior a 23 milhões de euros.

Este trabalho foi dado a conhecer durante a tarde desta sexta-feira, na Igreja de São Roque, na presença de mais de 200 convidados, entre os quais a provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Ana Jorge, o presidente da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel de Lemos, mais de 140 provedores de Misericórdias do país e Inez Dentinho, do Conselho de Gestão do Fundo Rainha D. Leonor.

Lançamento livro FDRL

Na sua intervenção, Ana Jorge destacou o trabalho desenvolvido pelo Fundo há quase dez anos e revelou a intenção de dar continuidade ao projeto: “A sua existência [do FRDL], tanto na vertente patrimonial como na social, é muito importante e, portanto, vamos mantê-lo.”

Lançamento livro FRDL

V.N. de Poiares tem nova Clínica de Medicina Física e de Reabilitação com o apoio do Fundo Rainha D. Leonor

A Santa Casa da Misericórdia de Vila Nova de Poiares inaugurou este sábado a nova Clínica de Medicina Física e de Reabilitação, a única do Concelho de Vila Nova de Poiares, que serve também os Concelhos limítrofes.

Na sua intervenção, Ana Jorge realçou que esta obra recebeu o valor máximo atribuído pelo Fundo, 300 mil euros, por ser um bom exemplo de um projeto que beneficia tanto os seus utentes, como toda a comunidade.

A provedora destacou também a importância de equipamentos como estes para salvaguardar a qualidade de vida da população, em particular dos cidadãos com mais de 65 anos, por ser um segmento cada vez mais relevante, em virtude do aumento da esperança média de vida.

O novo edifício vai permitir o alargamento significativo dos tratamentos diários devido ao aumento do número de boxes, que passou de 18 para 28, tornando possível reduzir a densidade de ocupação dos espaços de serviço.

A cerimónia de inauguração contou ainda com as presenças da secretária de Estado da Inclusão, Ana Sofia Antunes; do presidente da Câmara Municipal local, João Miguel Henriques; e do provedor da Santa Casa da Misericórdia de Vila Nova de Poiares, Manuel Lobo dos Santos.

Provedora Santa Casa da Misericórdia na inauguração Santa Casa Misericórdia Vila Nova de Poiares

Fundo Rainha D. Leonor recupera quadros de beneméritos em Guimarães

O Fundo Rainha Dona Leonor, criado pela Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, apoiou com quase 21 mil euros a recuperação de 20 quadros a óleo, de uma coleção maior de 146 retratos. Cada pintura homenageia uma personalidade que contribuiu para o bom nome da instituição de Guimarães e para o seu funcionamento.

“Esta ocasião constitui uma oportunidade de notabilizar e enaltecer o compromisso duradouro destes Benfeitores em prol da comunidade”, salientou a Misericórdia de Guimarães.

A entrada no percurso museológico no Convento de Santo António dos Capuchos é gratuita até 4 de novembro, sábado, numa altura em que se assinalam os seus 15 anos.

Crédito Fotografia: Santa Casa da Misericórdia de Guimarães

Fundo Rainha Dona Leonor apoia Misericórdia de Alcácer do Sal

O projeto de requalificação, agora concluído, contemplou a adaptação destas instalações possibilitando a criação de 35 vagas em Estrutura Residencial para Idosos e de 28 postos de trabalho, num espaço também vocacionado para pessoas com demência.

A Santa Casa de Alcácer do Sal presta apoio a 52 pessoas com demência. Nas residências, que ficam no mesmo campus, criadas para pessoas idosas com autonomia, 41% dos utentes é dependente de grau II e 36% apresenta quadros de demência. 

A obra visou, ainda, a construção de um alpendre para a criação de uma área social para os utentes, através de circuitos seguros no jardim, de maneira a promover o envelhecimento ativo.

Já no passado sábado, dia 23 de setembro, foram igualmente inauguradas as instalações remodeladas da Santa Casa da Misericórdia de Semide, no concelho de Miranda do Corvo. A intervenção contou com o financiamento do Fundo Rainha D. Leonor no valor de 41.486,44€.

A unidade – polo único da Misericórdia local, que inclui creche e centro de dia com 37 crianças e 25 idosos, respetivamente – passou a estar dotada de um novo sistema contra incêndios, melhorando a segurança do edifício e de todos os que dele se servem.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado em 2015 pela Santa Casa de Lisboa e pela União das Misericórdias Portuguesas. Tem como objetivo ajudar as misericórdias em todo o país, contribuindo para a coesão social e territorial do país.

Fundo Rainha D. Leonor apoiou requalificação do Lar de S. Bartolomeu em Baião

Foram inauguradas na passada sexta-feira, dia 7 de julho, instalações alvo de requalificação do Lar de S. Bartolomeu, da Santa Casa da Misericórdia de Baião. A obra, que contemplou ainda a criação de um circuito exterior nas instalações, recebeu financiamento por parte do Fundo Rainha D. Leonor no valor de 300 mil euros.

Esta remodelação dotou o Lar com uma capacidade para 71 utentes, ao invés dos 65 anteriores. Estas seis novas vagas permitem acolher temporariamente idosos após alta hospitalar ou em situação de emergência temporária.

Deixaram de existir quartos triplos e quádruplos, que passaram a quartos individuais e duplos. Foram igualmente criados espaços de lazer dentro dos quartos, como zonas de leitura e música, ou para receber visitas e usufruir da paisagem. Os quartos foram também equipados com acesso à internet.

Sobre o circuito exterior agora criado, este foi pensado para receber as famílias e possibilitar aos utentes a realização de exercício físico ou apenas um passeio ao ar livre. O arranjo exterior contemplou a criação de pérgulas, circuitos, solário e estufa com plantas e flores.

Cerimónia no Entroncamento

Na próxima quarta-feira, 12 de julho, será inaugurada outra obra apoiada pelo Fundo Rainha D. Leonor, neste caso da Santa Casa da Misericórdia do Entroncamento. O apoio, no valor de mais de 48 mil euros, destinou-se à reabilitação interna do Lar e Centro de Dia, bem como à criação de um jardim sensorial, horta acessível, circuito bio-saudável e uma sala de snoezelen.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado em 2015 pela Santa Casa de Lisboa e pela União das Misericórdias Portuguesas. Tem como objetivo ajudar as Misericórdias em todo o país, contribuindo para a coesão social e territorial do país.

Fundo Rainha Dona Leonor volta a fazer a diferença ao dar nova vida à igreja da Misericórdia de Óbidos

Óbidos tem, agora, uma Igreja da Misericórdia totalmente renovada. Através do Fundo Rainha Dona Leonor, a Misericórdia de Óbidos beneficiou de cerca de 78 mil euros para obras de conservação e restauro. A iniciativa permitiu concluir a última fase do processo de recuperação do templo. O espaço, que apresentava sinais de degradação, passa agora a estar em perfeitas condições para receber os crentes e os turistas que visitam a região.

A igreja, classificada como monumento nacional no contexto da vila de Óbidos, tem intervenções dos primeiros momentos do Barroco em Portugal (século XVII). Construída no século XVI, tem sido alvo de múltiplas intervenções de recuperação. Com o apoio do Fundo Rainha Dona Leonor foi possível proceder à obra estrutural no telhado e na parede lateral, que resolve o problema das infiltrações e consequentes patologias. Através do fundo promovido pela Misericórdia de Lisboa foi ainda exequível proceder ao restauro de três grandes pinturas do altar-mor e recuperar a sala do despacho.

Obra apoiada pelo Fundo Rainha D. Leonor recebe menção honrosa

A reabilitação estrutural e restauro da Igreja da Misericórdia de Coruche venceu a primeira menção honrosa do Prémio Gulbenkian Património – Maria Tereza e Vasco Vilalva. O júri do Prémio considerou que o projeto da Misericórdia de Coruche “contribui para a preservação e valorização do património cultural do nosso país”.

Esta requalificação visou o reforço estrutural e o restauro do seu interior, nomeadamente a “descoberta do retábulo primitivo e de frescos extraordinários em todos os tramos de paredes e teto”, defendeu Inez Dentinho, membro do Conselho de Gestão do Fundo Rainha D. Leonor.

As obras, que tiveram um custo total de 865 mil euros, receberam o apoio do Fundo Rainha D. Leonor, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no valor máximo de subvenção de 300 mil euros, bem como do Município de Coruche, sendo o restante montante angariado pela Santa Casa da Misericórdia de Coruche, proprietária do imóvel.

Para apoiar a realização da obra, o Fundo Rainha D. Leonor teve em conta que embora estruturalmente parecesse estabilizada, o estado de conservação da Igreja era “preocupante”.

O projeto de Conservação e Restauro dos Tectos Mudéjares da Sé do Funchal, na Madeira, venceu o Prémio Gulbenkian Património – Maria Tereza e Vasco Vilalva, pela “exemplaridade da intervenção”, que “prolonga a arte mudéjar no tempo”. De acordo com um comunicado da Fundação Calouste Gulbenkian, que atribui o prémio de 50 mil euros, o júri destacou não só a “exemplaridade da intervenção”, mas também a “relevância patrimonial, artística e social” do projeto.

O júri do prémio Gulbenkian Património, constituído por António Lamas, Raquel Henriques da Silva, Gonçalo Byrne, Luís Ribeiro, Santiago Macias e Rui Vieira Nery, deliberou ainda, por unanimidade, atribuir duas menções honrosas.

A primeira menção honrosa foi para a reabilitação estrutural e restauro da Igreja da Misericórdia de Coruche, propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Coruche, proposta pela Conservation Practice – Consultoria em Património Histórico.

A segunda foi atribuída à recuperação da Moradia Marques da Silva, localizada na Rua Álvares Cabral, nº 103, no Porto, proposta pelo ateliê Franca Arquitectura.

O Prémio Gulbenkian Património – Maria Tereza e Vasco Vilalva foi criado em 2007 e distingue anualmente um projeto de excelência na área da conservação, recuperação, valorização ou divulgação do património cultural português, imóvel ou móvel.

 

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