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Fundo Rainha D. Leonor: “Uma utopia com resultados”

Inaugurada obra de requalificação do antigo hospital da Misericórdia de Penamacor

Na presença da ministra do Trabalho e da Solidariedade Social, Ana Mendes Godinho, da provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Ana Jorge, e do provedor da Santa Casa da Misericórdia de Penamacor, João Cunha, a recuperação do antigo edifício do Hospital da Santa Casa da Misericórdia de Penamacor foi inaugurada esta terça-feira, 18 de julho.

A obra, orçada em 1,2 milhões de euros, recebeu o apoio do Fundo Rainha Dona Leonor (FRDL), no valor de 300 mil euros, o montante maior passível de ser concedido, facto que João Cunha fez questão de realçar na sua intervenção:

“É para nós um privilégio estar num ato de inauguração oficial da requalificação da obra do edifício do ex-hospital de Santo António, hoje Edifício Multiusos. Uma primeira palavra para a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa que, em boa hora, resolveu instituir o FRDL. Foram os 300 mil euros que este Fundo nos atribuiu que possibilitaram encarar este desafio e perceber que a obra, inacabada há uma dúzia de anos, podia tornar-se realidade”.

O Espaço Multiusos, como agora se chama, e que foi inaugurado “já com vida dentro”, como disse Ana Mendes Godinho, passou a albergar as valências de Atelier de Tempos Livres – que conta já com 18 crianças –, Centro de Dia, Apoio Domiciliário (com 56 utentes já) e as atividades do Jardim Infantil (não instalado no espaço), promovendo, diariamente, a intergeracionalidade. Dispõe ainda de espaços interiores e exteriores para convívio e de um auditório para representações, assembleias da Irmandade e outras atividades.

O hospital da Misericórdia foi construído em 1906 e, até ao final dos anos de 1960, foi o único serviço de saúde do concelho. Agora, é devolvido à população com novas funções.

Fundo Rainha D. Leonor apoia obras de restauro na Igreja da Misericórdia de Vila de Pereira

A Igreja da Misericórdia de Vila de Pereira, em Coimbra, reabriu ao público este sábado, 25 de fevereiro, depois de intervencionada com obras de conservação e restauro apoiadas pelo Fundo Rainha D. Leonor em mais de 124 mil euros.

Fundada no século XVI, e invocando tempos de grandeza daquela localidade, a Igreja teve intervenções nos séculos seguintes que não desvirtuaram a qualidade original. Mas as cheias de 2001 provocaram graves danos, sobretudo na azulejaria que apresentava falhas, tendo a Santa Casa da Misericórdia de Vila de Pereira guardado a maioria das peças que se soltou. A situação que inspirava maiores cuidados era a da consolidação dos altares laterais, que estavam também a soltar-se, assim como as pinturas do teto do século XVII, na sacristia, que se degradaram devido a humidades intrusivas.

Com a obra agora levada a cabo, foram revistos o sistema elétrico, a luminotecnia e o sistema contra intrusão; a Tribuna dos Mesários mereceu uma redefinição dos elementos expostos; e o conjunto da Igreja, Definitório e Hospital, cuja simbologia intrínseca e intemporal faz dele um dos mais relevantes do país, tornou a recuperação deste espaço mais urgente e significativa.

A Igreja de Vila de Pereira recupera agora a sua beleza e grandiosidade de outrora, tendo já reaberto ao culto com uma cerimónia presidida pelo bispo de Coimbra, D. Virgílio do Nascimento Antunes.

Fundo Rainha Dona Leonor apoia Misericórdia de Ovar

Com o apoio da Misericórdia de Lisboa, a Santa Casa da Misericórdia de Ovar inaugurou no último sábado, dia 28 de janeiro, um Centro Hidroterapêutico. O equipamento, antes inexistente, irá apoiar cerca de 260 utentes das diversas respostas da instituição. Para a concretização deste projeto, a Santa Casa de Ovar recebeu um apoio do Fundo Rainha D. Leonor no valor de 193.500 euros.

O projeto, agora concluído, contemplou a instalação de uma piscina com um sistema inovador de descontaminação avançado (caldeira finlandesa), em que a água é permanentemente filtrada através de outro tanque submerso.

A piscina polifuncional, que estará aberta a toda a comunidade, irá proporcionar igualmente aos utentes da Misericórdia de Ovar um espaço totalmente adaptado às diversas necessidades da população mais velha, beneficiária dos vários serviços da instituição, promovendo o envelhecimento ativo e a qualidade de vida.

O equipamento hidroterapêutico contará com uma equipa multidisciplinar, composta por vários técnicos especializados e técnicos de reabilitação do hospital de Ovar e ainda uma parceria com a Rede Social.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o país, no princípio da autonomia cooperante.

Misericórdia de Macedo de Cavaleiros recebe apoio do Fundo Rainha Dona Leonor

Inaugurado no passado dia 17 de dezembro, o edifício do lar de idosos da Santa Casa da Misericórdia de Macedo de Cavaleiros foi alvo de obras de reabilitação e ampliação, cumprindo as exigências legais da Segurança Social. Estas obras foram financiadas pelo Fundo Rainha Dona Leonor, no valor de 255.882,28 euros.

Os utentes do lar desta Misericórdia, no distrito de Bragança têm, a partir de agora, uma maior qualidade de vida e bem-estar. A obra fez a renovação integral do interior de um edifício construído há 30 anos, com a reabilitação de todo o espaço, com a criação de um ginásio, de uma oficina de tempos livres, e ainda com a colocação de painéis fotovoltaicos, permitindo uma melhoria na eficiência energética.

Os aposentos foram igualmente melhorados, correspondendo a critérios legais, com a criação de quartos duplos, com casa de banho privativa, mantendo uma sala comum a cada três espaços, contribuindo para uma descentralização dos moradores do lar.

Para além de melhorias realizadas no interior do equipamento, procedeu-se à requalificação dos espaços exteriores no sentido de potenciar uma maior autonomia dos utentes. Nestes espaços, foram igualmente asseguradas áreas de sombra e um circuito pedestre.

O Fundo Rainha Dona Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o País, no princípio da autonomia cooperante.

Igreja de Salvaterra de Magos reabilitada com o apoio do Fundo Rainha D. Leonor

A intervenção, que recebeu o apoio do fundo Rainha D. Leonor (FRDL), da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no valor de 215.226,88 euros, sendo o restante montante angariado pela Santa Casa da Misericórdia de Salvaterra de Magos, proprietária do imóvel, devolveu a este espaço de culto a qualidade e a dignidade anteriores, recuperando o esplendor original.

A Igreja da Misericórdia de Salvaterra de Magos, cuja história está marcada pelos tristes acontecimentos que a têm destruído, foi desta maneira “devolvida” à população. 37 pinturas foram restauradas, depois de em fevereiro de 1979 terem ficado praticamente destruídas pela apelidada “cheia do século”, que arruinou igualmente grande parte da fachada norte do espaço.

A cerimónia de inauguração das obras de manutenção, conservação e restauro foram presididas pelo Bispo de Santarém, D. José Augusto Traquina Maria, e contaram com a presença do provedor da Misericórdia de Salvaterra de Magos, João José Drummond Oliveira e Sousa e de Inez Dentinho, coordenadora do FRDL.

Misericórdia de Marvão inaugura obra a pensar nos mais velhos

A pensar na melhoria da qualidade de vida da população mais velha do concelho, a Misericórdia de Marvão avançou com a reabilitação e ampliação do edifício que acolhe a Estrutura Residencial Para Idosos (ERPI), no Convento de São Francisco. O Fundo Rainha D. Leonor (FRDL), que comparticipou esta obra com 200.363,11 euros, permitiu à Misericórdia local a criação de mais seis vagas, passando de 95 para 101, e ainda a criação de dois novos postos de trabalho na ERPI.

O “novo” edifício foi inaugurado esta quinta-feira, 8 de setembro. Além da melhoria das condições de trabalho e da qualidade do espaço, as obras realizadas permitem agora o acesso aos utentes da instituição a locais reabilitados no interior do convento, destinados a diversas atividades.

Foi ainda instalado no edifício secular uma central fotovoltaica e térmica, que irá contribuir para uma melhor eficiência energética, bem como para a criação de passagens acessíveis às casas de banho do lar.

Marvão

Um fundo que faz toda a diferença

O Fundo Rainha D. Leonor nasceu em 2015, de um acordo de parceria realizado no ano anterior entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a União das Misericórdias Portuguesas. Foi a primeira vez, em mais cinco séculos de história, que a Santa Casa saiu do concelho de Lisboa para apoiar diretamente as restantes misericórdias do país.

Desde que o Fundo saiu do papel que os responsáveis das várias misericórdias apoiadas são unânimes em afirmar que este não é só um apoio à colocação “da última pedra”, mas a alavancar muitos projetos que estavam na gaveta e que sem esta ajuda financeira teriam dificuldade em erguer-se.

Na sua criação, o FRDL operava apenas na área dos equipamentos sociais, com enfoque para respostas sociais ligadas prioritariamente ao envelhecimento, à infância e à deficiência. Mais tarde, em 2017, começou a destinar 25 por cento da sua verba para apoiar a reabilitação e conservação do património das misericórdias. A recuperação de igrejas é a empreitada mais comum nesta rubrica.

Veja, em baixo, o vídeo que compila algumas das obras apoiadas ao longo destes anos pelo Fundo Rainha Dona Leonor.

Fundo Rainha D. Leonor apoia reabilitação do lar da Misericórdia de Ponte de Lima

O projeto de requalificação, agora concluído, contemplou não só o próprio edifício, com a criação de uma ala destinada apenas a pessoas com demência, mas também um espaço exterior onde foi feito um jardim de deambulação.

A obra que aumentou significativamente a qualidade de vida dos utentes possibilitou igualmente dar um salto qualitativo na qualidade dos serviços prestados, oferecendo melhores condições de conforto e bem-estar a estes idosos.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o país, no princípio da autonomia cooperante.

Ponte de Lima

Fundo Rainha D. Leonor apoia projeto inovador da Misericórdia de São João da Madeira

Com o apoio da Misericórdia de Lisboa, a Santa Casa da Misericórdia de São João da Madeira inaugurou na última terça-feira, dia 21 de junho, um centro de atividades ocupacionais. O equipamento, antes inexistente, irá apoiar cerca de 30 utentes com deficiência. Para a concretização deste projeto, a Santa Casa de São João da Madeira recebeu um apoio do Fundo Rainha D. Leonor no valor de 31 122,06 euros.

Com esta obra, a Misericórdia de São João da Madeira vê nascer um projeto inovador no concelho, na área da deficiência, que visa dotar os beneficiários de um espaço atual e aberto a toda a comunidade.

No mesmo espaço do CAO da Misericórdia de S. João da Madeira, mas numa ala adjacente, foram concebidas mais duas valências destinadas ao universo infantil: uma creche e um jardim de infância.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado em 2015 pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das misericórdias de todo o país, no princípio da autonomia cooperante.

Fundo Rainha D. Leonor apoia restauro da Igreja da Misericórdia de Coruche

As obras, que tiveram um custo total de 865 mil euros, receberam o apoio do fundo Rainha D. Leonor (FRDL), da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no valor máximo de subvenção de 300 mil euros, sendo o restante montante angariado pela Santa Casa da Misericórdia de Coruche, proprietária do imóvel.

As reabilitações de restauro devolveram-lhe a qualidade e a dignidade anteriores, recuperando o esplendor original. O templo está classificado, desde o dia 26 de março, pelo Ministério da Cultura, como Monumento de Interesse Público, configurando a igreja como um importante elemento na história local. O espaço estava danificado, mas preservava a riqueza e qualidade de património de época ao nível dos acabamentos arquitetónicos e decorativos.

Durante a obra, atrás de camadas de tinta e sujidade, escondido atrás de uma fiada de tijolos de burro, foi descoberto o retábulo original datado do século XVI. As intervenções concretizadas, sobretudo na cobertura, garantiram uma segurança duradoura ao edifício, contrariando assim as fragilidades e podridão encontradas na estrutura.

Construído em 1575, o espaço mantinha as características do maneirismo preservando a nave única, com abóbadas de berço em cinco tramos e alçados laterais com pintura decorativa, divididos por pilastras rematadas por capitéis toscanos. Na fachada, destaca-se o corpo anexo do antigo Hospital da Misericórdia, onde figura uma lógia de dupla arcada, separada por colunelo central.

O templo está aberto diariamente para oração e é visitada por turistas. É igualmente utilizada pela Santa Casa da Misericórdia de Coruche para assinalar grandes datas do calendário.

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