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Uma obra a pensar no bem-estar e conforto dos mais idosos

A Santa Casa da Misericórdia de Lamego concluiu, nesta semana, a reconstrução e ampliação do Lar de Idosos de Arneirós com o apoio máximo do Fundo Rainha D. Leonor, no valor de 300 mil euros. O novo edifício permite mais qualidade de vida aos idosos e possibilita dar um salto qualitativo na qualidade dos serviços prestados, oferecendo melhores condições de conforto e bem-estar.

A obra estava destinada à reestruturação de parte do edifício para criar condições de mobilidade, de segurança e outras exigências legislativas. No entanto, o Fundo Rainha D. Leonor fez depender o seu apoio de uma intervenção com inovação social que incluísse a criação de espaços exteriores com circuitos acessíveis e recantos agradáveis que promovam o envelhecimento ativo e o número de visitas das famílias. Atualmente, os utentes encontram ali mais espaço e maior privacidade para o desejável convívio.

Do mesmo modo, o Fundo propôs o afastamento do parque de estacionamento, etapa que será realizada em breve, nas traseiras, com um novo investimento. A Misericórdia de Lamego, por sua vez, ampliou o projeto à renovação de todo o complexo de Arneirós, num investimento superior a dois milhões de euros.

Construída no mesmo local da ala mais antiga da instituição, que se encontrava desadequada face às exigências atuais, a nova estrutura residencial disponibiliza 50 camas, distribuídas por 25 quartos com aquecimento central e casa de banho privativa. Devido à atual crise epidemiológica, a inauguração da nova infraestrutura será adiada para uma data mais conveniente.

Os idosos têm agora as condições ideais para a prestação de cuidados de enfermagem e o desenvolvimento de atividades de apoio social que contribuam para a melhoria da sua qualidade de vida. No âmbito desta intervenção, também foi renovada a lavandaria de apoio e requalificada a envolvente exterior para promover um estilo de vida saudável, ativo e lúdico. O edifício também respeita as novas normas de segurança contra incêndios.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o país, no princípio da autonomia cooperante.

Centro de Dia para pessoas com doença de Alzheimer inaugurado em Oliveira do Bairro

O projeto vai permitir responder às necessidades específicas de doentes, de cuidadores e de famílias afetadas. A ideia surgiu face ao diagnóstico da rede social do concelho, que identificou um contínuo envelhecimento da população e um elevado grau de dependência dos idosos, designadamente com doença degenerativa.

Esta obra representa o que o Fundo Rainha D. Leonor pretende em várias frentes: é a última pedra, tem inovação social, intergeracionalidade e satisfaz uma necessidade social. O projeto inspira-se no Programa VIDAS da União das Misericórdias Portuguesas e num modelo espanhol, adotado em vários países, que resulta de um trabalho multidisciplinar, com diagnóstico médico e grupos definidos.

Além de satisfazer uma necessidade social premente na região, o novo espaço promove a intergeracionalidade, porque os utentes convivem e fazem atividades no Centro de Atividades Ocupacionais, ao mesmo tempo que estão próximos do recreio do Jardim de Infância.

Centro de Dia da SCM de Oliveira do Bairro

A Misericórdia de Oliveira do Bairro aproveita os equipamentos de apoio existentes, como a cozinha e lavandaria, e obteve sinal verde dos estudos de viabilidade financeira para este projeto que serve 20 utentes com demência e cria sete postos de trabalho.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o país, no princípio da autonomia cooperante.

Já foi inaugurada a obra de restauro da Igreja da Misericórdia da Vila de Cano

O restauro da Igreja da Santa Casa da Misericórdia da Vila de Cano e restante património imobiliário, no concelho de Sousel, distrito de Portalegre, permite à instituição ter novamente instalações próprias com a recriação da Sala do Despacho, Arquivo e gabinetes de apoio. A obra, nesta Igreja do século XVI, destinava-se a combater patologias provocadas pela zona adjacente, em ruína eminente.

No simbólico ato de inauguração estiveram presentes o Arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho, que presidiu à cerimónia, o presidente da Câmara Municipal de Sousel, Manuel Valério, o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Cano, José Manuel Leão, e a administradora do Conselho de Gestão do Fundo Rainha D. Leonor, Inez Dentinho.

Fundo apoia SCM de Cano

O restauro

A obra acabou por ir mais longe, uma vez que a cobertura do templo também estava em risco. O teto de madeira foi substituído por um de abobadilha (como o original) e foram descobertas e abertas janelas da primitiva Igreja o que beneficiou a luminosidade e conservação do património.

Merece realce a proporção da igreja – estreita e comprida – que ficou valorizada com o teto em abóbada. Também a recriação do Definitório, com salas de apoio, reforça o carácter simbólico e a visibilidade da Misericórdia na região. O restauro incidiu, assim, sobre o conjunto do adro, comum à igreja e ao definitório – no pátio com poço nas traseiras e a potencialidade de um uso social.

Os trabalhos incluíram também a mudança da instalação elétrica, com projeto de luminotecnia; a retirada dos blocos de cimento que pavimentavam o adro; a reparação das serralharias e fachadas; a recolocação do sino; a reparação das paredes (com retirada de lambrim) e a renovação das canalizações e das loiças sanitárias.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o País, no princípio da autonomia cooperante.

 

Igreja da Misericórdia de Cabeção renasce

Os trabalhos, executados com o apoio do Fundo Rainha D. Leonor, incluíram a recuperação da Sacristia, da sala do Definitório, da sala do Arquivo e da sala de Exposições. A intervenção contemplou, ainda, a pintura das duas fachadas (Igreja e antigo Hospital) e a drenagem em torno do conjunto edificado.

A Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Cabeção foi fundada nos últimos anos do século XVI e a Igreja foi erguida à sua sagração em 1600, com licença do arcebispo de Évora, D. Teotónio de Bragança.

A Igreja foi construída à custa dos confrades e de esmolas do povo de Cabeção. Além da raríssima representação iconográfica da história de José do Egipto, em ‘banda desenhada’, tem representados o Bom Pastor, a Árvore de Jessé e da Família Franciscana. Destacam-se ainda pinturas murais que invocam as obras de Misericórdia corporais.

A Misericórdia de Cabeção é, juntamente com a Junta de Freguesia, a única instituição secular desta localidade alentejana. A sua Igreja está situada na praça principal, com pelourinho, onde ficava a antiga Câmara Municipal – hoje sede da referida Junta. No século XX, a Igreja da Misericórdia serviu como Igreja paroquial durante as obras da Matriz.

O processo de classificação cultural será aberto depois de concluída a recuperação. A Igreja da Misericórdia, pelas suas características, enquadra-se perfeitamente ao estilo barroco, com influências diretas da Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Évora, datada de 1554.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o País, no princípio da autonomia cooperante.

Fundo Rainha D. Leonor apoia reabilitação do Convento de Santo António de Charnais

O projeto apoiado pelo Fundo Rainha D. Leonor, com uma comparticipação de 300 mil euros, englobou obras de conservação, reabilitação e requalificação do Convento de Santo António de Charnais, com 418 anos. Classificado como monumento de interesse municipal, o Convento, onde está integrada a Igreja da Misericórdia de Aldeia Galega da Merceana, foi fundado pelos franciscanos no século XVII.

A inauguração oficial da obra foi adiada por causa da pandemia, estando as instalações em funcionamento para as atividades previstas.

Depois de recuperado, comporta três finalidades: a religiosa, a do turismo religioso e a da ocupação e uso para serviços de apoio aos utentes do centro de dia juntamente com as demais valências da Misericórdia instaladas na cerca do antigo Convento.

O projeto é equilibrado e consubstancia a finalidade que a Santa Casa pretende, nomeadamente no seu aproveitamento e uso dos utentes, daí a instalação de um elevador exterior para facilitar acessibilidades.

No interior, foi criado um espaço multifunções. As atividades sociais a instalar no convento vão desde ações de formação e reuniões entre utentes. Criou-se, ainda, um novo ponto de interesse turístico o que contribui para a sustentabilidade financeira da Misericórdia da Aldeia Galega da Merceana.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o País, no princípio da autonomia cooperante.

Fundo Rainha D. Leonor apoia Misericórdia de Ferreira do Zêzere

Construído em 1954, o edifício agora reabilitado era uma creche antiga, com um enorme simbolismo para a população. Face ao estado avançado de degradação, a Santa Casa da Misericordia de Ferreira do Zêzere avançou para um projeto de reabilitação do edifício.

Numa cerimónia reduzida por causa da pandemia, a Santa Casa da Misericórdia de Ferreira de Zêzere, no distrito de Santarém, inaugurou, no passado dia 19 de setembro, o novo Centro de Dia com ATL (atividades de tempos livres). A intervenção foi apoiada pelo Fundo Rainha D. Leonor com 170.618,22 euros.

A obra valoriza o contacto intergeracional em atividades com ateliês de cestaria, carpintaria, costura e culinária. É um espaço que permite um encontro de gerações e a partilha de saberes, onde os mais velhos vão ajudar os mais novos na aprendizagem das artes e dos ofícios. A peça mais agregadora dos vários grupos etários é o forno de lenha que permite a feitura de pão e de iguarias locais, promovendo transmissão de conhecimentos tradicionais.

O novo Centro de Dia com ATL localiza-se na mesma rua do polo que reúne todas as escolas de Ferreira do Zêzere, o gimnodesportivo, a sede dos escuteiros, a escola de música, o centro cultural e o campo de futebol, facilitando a autonomia e a circulação das crianças mais velhas.

Devido à pandemia de Covid-19, o Centro de Dia aguarda orientações das autoridades de saúde para reabrir.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o País, no princípio da autonomia cooperante.

Misericórdia de Lisboa estende o seu apoio a mais 43 misericórdias do país

Na cerimónia de assinatura dos contratos para apoio a mais 43 misericórdias do país, que decorreu, na Sala de Extrações da instituição, Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), manifestou “profunda convicção em relação à importância do Fundo Rainha D. Leonor ir mais além”.

O provedor expressou, uma vez mais, a sua vontade em aprofundar o relacionamento existente entre a Santa Casa e a União das Misericórdias Portuguesas (UMP), salientando ainda que aprofundar este trabalho entre o conjunto das misericórdias e a Santa Casa “é acrescentar valor à vida das pessoas que apoiamos. Este é nosso papel e a nossa responsabilidade”.

No âmbito do Fundo Rainha Dona Leonor (FRDL), a Santa Casa, desde 2015, já apoiou 132 misericórdias, um investimento total de 20.752.176,55 euros.

“Esta parceria [Fundo Rainha D. Leonor], que em boa hora a Santa Casa começou, primeiro em nome da última pedra e depois no apoio às Santas Casas, tem sido exemplo de uma parceria virtuosa”, sublinhou Manuel Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas na sua intervenção.

“Apoiar estes projetos é cumprir a missão de apoio aos mais carenciados. O Fundo é um excelente exemplo de um mecanismo eficaz, de coesão social e territorial”, sublinhou Jorge Gaspar, provedor da Santa Casa da Misericórdia do Fundão, em representação das suas congéneres para a área social.

Já João José Sousa, provedor da Misericórdia de Salvaterra de Magos, e em representação das misericórdias para a área do património, agradeceu e elogiou a criação do Fundo Rainha D. Leonor, lembrando que este “é um ato solene, pleno de significado, pois ainda estamos na época de São Martinho, onde quem tem mais reparte com quem tem menos”.

Os contratos de financiamento, em projetos para a área social, foram celebrados com as misericórdias de Divino Espírito Santo, Marvão, São João da Pesqueira, Chamusca, Santiago do Cacém, Vieira do Minho, Aguiar da Beira, Mirandela, Sintra, Fafe, São João da Madeira, Entroncamento, Felgueiras, Macedo de Cavaleiros, Semide, Arez, Fundão, Vinhais, Cabeceiras de Basto, Sines, Portel, Amieira do Tejo, Galizes, Sardoal e Condeixa-a-Nova.

Em projetos na área da recuperação do património foram assinados contratos com as misericórdias de Alhos Vedros, Miranda do Douro, Monção, Tentúgal, Montemor-o-Velho, Santarém, Vila de Pereira, Constância, Óbidos, Palmela, Cano, Salvaterra de Magos, Alcochete, Celorico da Beira, Guimarães, Soalheira, Cabeção e Lousã.

Na sua criação, em 2015, operava apenas na área dos equipamentos sociais, mas, a partir de 2017, o FRDL passou a destacar 25% da verba também para a área da conservação do património.

Nascido de um acordo de parceria entre a Misericórdia de Lisboa e a União das Misericórdias Portuguesas, assinado a 23 de abril de 2014, o Fundo Rainha Dona Leonor vem dar apoio a causas sociais prioritárias das misericórdias de todo o país, cumprindo, deste modo, a vontade da instituição em intervir além das fronteiras da capital.

Fundo Rainha Dona Leonor apoia a Misericórdia de Cuba

O Fundo Rainha D. Leonor apoiou financeiramente a ‘última pedra’ da ampliação do lar que permite dar qualidade de vida a 22 idosos que, até agora, viviam no convento vizinho sem condições de climatização, de mobilidade e de proteção contra incêndios, entre outras precariedades.

A obra introduz elementos inovadores como a abertura de um polo de fisioterapia e ginásio abertos à comunidade, o que contribui para a sustentabilidade da instituição.

O projeto é importante para o concelho porque responde às necessidades sociais mais urgentes da população. Esta avaliação tem por base os dados oficiais do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, disponibilizados pelo seu Gabinete de Estratégia e Planeamento na Carta Social.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o País, no princípio da autonomia cooperante.

Saiba mais sobre o Fundo Rainha D. Leonor aqui.

Misericórdia da Ericeira | Uma igreja que resplandece

No passado dia 31 de outubro, a Misericórdia da Ericeira inaugurou a sua igreja após obras de restauro e limpeza, intervenção que foi apoiada pelo Fundo Rainha D. Leonor (FRDL) no valor de 237.105,00 euros.

A cerimónia de inauguração foi presidida pelo Cardeal Patriarca, D. Manuel Clemente, que, na sua intervenção, sublinhou que “este apoio permitiu que esta igreja resplandecesse”.

Todo o património integrado da igreja precisava de obras de limpeza e de intervenção, verificando-se várias camadas de pintura mural. A intervenção possibilitou conservar a invulgar representação das obras da Misericórdia nos caixotões do teto da igreja.

Além dos trabalhos de recuperação dos espaços emblemáticos, destaca-se a desinfestação biológica de todas as estruturas interiores, a remoção de vernizes inadequados, a substituição de argamassas de cimento nas paredes norte e poente, a conclusão da pintura mural da escada para o Coro Alto, a recolocação dos ornamentos em madeira e a recuperação pictórica mural.

De referir, igualmente, a relocalização do Senhor dos Passos que veio introduzir uma entrada para pessoas com mobilidade reduzida.

João Gil, provedor da Misericórdia da Ericeira, referiu estar “muito satisfeito por ter tido saúde e ajuda para ter feito esta obra. Era um sonho muito grande que todos tínhamos e que, graças ao fundo Rainha D. Leonor, conseguimos”.

“Teria sido impossível sem a ajuda do Fundo”, lembra o provedor, elogiando a criação e o préstimo do Fundo Rainha D. Leonor às misericórdias portuguesas.

“É uma honra uma obra do Fundo Rainha Dona Leonor ter a presença do senhor Cardeal Patriarca”, começou por dizer Inez Dentinho, membro do Conselho de Gestão do FRDL. “É uma obra muito cuidada, viemos cá muitas vezes acompanhar cada detalhe e tivemos a sorte de encontrar no senhor provedor e na sua equipa uma sintonia total com aquilo que seria o restauro”. E continuou: “foram conservados os materiais – na sua pureza – preservando o que esta igreja era antes do tempo tomar conta dela pela suidade e degradação”.

Trata-se de uma igreja com traçado do século XVII que salvaguardou a riqueza do património, como os lambrins de azulejos, as pinturas murais e de cavalete, retábulos dos altares e, ainda, os tetos de caixotão com as referidas obras de Misericórdia. Em conjunto com a Sacristia e a Sala do Despacho, forma um bom exemplo de património bem conservado na vila da Ericeira.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o País, no princípio da autonomia cooperante.

Fundo Rainha D. Leonor apoia Misericórdia de Castelo de Paiva

A Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Paiva recebeu apoio do Fundo Rainha D. Leonor (FDRL) para reabilitar o lar de idosos e criar espaços exteriores. Um projeto importante para o concelho, na medida em que dá resposta às necessidades sociais mais urgentes da população.

A qualidade de vida dos idosos do lar da Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Paiva, no distrito de Aveiro, melhorou. Com o apoio do Fundo Rainha D. Leonor, o lar foi reabilitado e os utentes passaram a ter mais conforto, bem-estar e espaços exteriores para convívio.

A obra foi inaugurada a 25 de setembro, permitindo melhores condições para os idosos e, simultaneamente, ganhos energéticos para este equipamento, que viu a sua sustentabilidade ser reforçada. O projeto de recuperação do lar da Misericórdia de Castelo Paiva recebeu 154.291,73 euros do Fundo Rainha D. Leonor.

Para além de resolver as más condições de temperatura a que os utentes estavam sujeitos, o lar possui agora uma ampla esplanada com vista para a serra e uma pérgula que adapta o terraço ao convívio exterior. Esta candidatura permitiu, igualmente, uma evolução muito positiva nos hábitos de envelhecimento ativo e no aumento de visitas de várias gerações.

Recorde-se que o Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o País, no princípio da autonomia cooperante.

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