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Coroa preciosa de Fátima exposta na Igreja de São Roque

Duas missas, um colóquio e uma vigília de oração marcam o programa da deslocação desta coroa a Lisboa. A exposição da coroa representa uma oportunidade para fazer memória de uma peça de joalharia dos anos 40 do século XX, cuja relevância extravasa o valor artístico e patrimonial.

A “Coroa Preciosa” faz parte da exposição temporária “Suor Frio”, inserida na 1.ª Bienal de Joalharia Contemporânea de Lisboa, e estará exposta em frente ao altar-mor da Igreja de São Roque, nos dias 7 e 8 de outubro. Os curadores desta mostra são Cristina Filipe e o Padre João Norton de Matos SJ. O desenho é de Fernando Brízio.

O programa prevê uma celebração Eucarística presidida pelo reitor do Santuário de Fátima, padre Carlos Cabecinhas, no dia 7 de outubro, às 12h30, na Igreja de São Roque. Ainda nesta data, decorre um colóquio, entre as 18h00 e as 20h00, no qual participam o diretor do Museu do Santuário, Marco Daniel Duarte, o gemólogo Rui Galopim de Carvalho, o joalheiro Jorge Leitão, a jornalista Aura Miguel e o diretor do Museu da Gulbenkian, António Filipe Pimentel.

O debate, no final das apresentações dos cinco oradores, será moderado por Madalena Braz Teixeira, que também abrirá o colóquio. O encerramento da iniciativa será realizado pelo reitor do Santuário de Fátima.

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A história desta coroa – que nos dias solenes é colocada na imagem que se venera na Capelinha das Aparições – começa em 1942, quando um conjunto de mulheres portuguesas quis agradecer a Nossa Senhora de Fátima o facto de Portugal não ter entrado na Segunda Guerra Mundial, que ainda decorria.

Com entrada gratuita, efetuada por ordem de chegada e sujeita à capacidade da Igreja de São Roque, a exposição “Coroa Preciosa” pode ser visitada das 10h00 às 12h00 e das 13h30 às 18h00.

Consulte o programa completo da 1ª Bienal de Joalharia Contemporânea, aqui.

 

1ª Bienal de Joalharia Contemporânea de Lisboa abre com exposição na Igreja e Museu de São Roque

A 1.ª Bienal Internacional de Joalharia Contemporânea, que vai refletir sobre o corpo, o medo e a proteção através de projetos expositivos, colóquios, encontros e masterclasses, inaugura esta quinta-feira e vai decorrer até 20 de novembro. Em conjunto com o Museu da Farmácia, a Igreja e Museu de São Roque, acolhem uma das exposições nucleares da bienal. A entrada é gratuita.

Com a participação de 73 artistas de 16 países, apresentando peças de joalharia, mas também escultura, vídeo, fotografia e performance, esta mostra não procura contrastes, mas sim enquadramentos, como se as obras contemporâneas fossem parte integrante dos lugares onde estão expostas, que por sua vez ampliam o seu sentido.

Destacam-se os projetos expositivos de Rui Chafes, com a nova escultura “Lázaro” e a fotografia “Hoje. Nada II”, de Daniel Blaufuks, que se entrelaçará com a exibição dos colares “Preservation e Shielding”, de Caroline Broahead

Já Gisbert Stach apresentará a performance “Wurfmesser”, no dia 17 de setembro, e Ted Noten vai exibir “I Wanna Swap Your Ring?”, uma instalação representativa de um revólver criado a partir de 500 anéis, que convida o público a substituir cada um desses anéis por um objeto pessoal, de modo a reconfigurar a peça de arte.

Quanto a artistas nacionais, destaque para o nome de Olga Noronha, que apresentará um dos vestidos da série Hora Suave.

A 1.ª Bienal de Joalharia Contemporânea de Lisboa tem origem no projeto «Joias e Objetos de Proteção para o Século XXI», desenvolvido durante o primeiro confinamento, pela PIN em parceria com o MUDE – Museu do Design e da Moda.

joalharia

Imagem: «Abraço Infinito»; fotografia: Marta Costa Reis

Durante dois meses, cerca de 30 autores foram desafiados a criar apenas com materiais e recursos disponíveis em casa, de onde resultaram 34 peças, das quais algumas reinterpretam as máscaras sanitárias, as luvas descartáveis e os materiais de proteção que adquiriram centralidade no nosso quotidiano.

No fim de semana inaugural da Bienal vão decorrer, ainda, duas performances no contexto da exposição “Suor Frio”, «Dr. Knap: Qualified Jewellery Artist» com a artista Agnieszka Knap, no Museu da Farmácia, relacionada com o tema Corpo, e a performance «Throwing Knives» com o artista Gisbert Stack, relacionada com o tema Medo, que decorrerá na Galeria de Exposições Temporárias do Museu de São Roque.

O programa prevê também a realização de colóquios, que vão decorrer em três dias, sob as temáticas do “corpo”, do “medo” e da “proteção”. A Brotéria vai ser palco destes debates e o público pode assistir presencialmente ou online, mediante inscrição prévia no evento.

O evento termina, no dia 20 de novembro, com uma palestra da antropóloga Filomena Silvano e com o lançamento do livro/catálogo Suor Frio.

Consulte toda a programação da 1ª Bienal Internacional de Joalharia Contemporânea de Lisboa, aqui.

Nota: «No More Flights I»; fotografia: Beppe Kessler

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