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Candidaturas abertas para as Bolsas de Educação Jogos Santa Casa 2020/21

Estas bolsas visam incentivar a conciliação da carreira desportiva com a formação académica. O projeto das Bolsas de Educação resulta da parceria entre o Comité Paralímpico de Portugal (CPP), o Comité Olímpico de Portugal (COP) e os Jogos Santa Casa (JSC), na área da Responsabilidade Social, nomeadamente na vertente de Educação.

Podem candidatar-se a uma Bolsa de Educação Jogos Santa Casa, os atletas com idade igual ou superior a 18 anos, que estejam integrados nos programas de preparação Olímpica, Paralímpica e Surdolímpica ou no projeto Esperanças Olímpicas.

Cumulativamente, os candidatos devem estar matriculados numa instituição de ensino superior, inscritos num curso de Licenciatura, Mestrado, Pós-Graduação ou Doutoramento, ou numa instituição de ensino técnico-profissional em curso técnico-profissional com reconhecimento oficial.

COP

 

Ao longo das suas oito edições, foram entregues um total de 271 Bolsas de Educação a atletas/estudantes do COP e do CPP, num valor correspondente a 773.000€.

A par de outras iniciativas promovidas com a assinatura Jogos Santa Casa, a participação neste Programa de Bolsas de Educação vem reforçar a política de responsabilidade social da marca, assumindo ainda um papel fundamental na Caminhada Olímpica, Paralímpica e Surdolímpica, a menos de um ano dos Jogos Olímpicos que se vão realizar em Tóquio.

Originalmente marcadas para este verão, as olimpíadas na capital nipónica foram reagendadas para os dias 23 de julho a 8 de agosto de 2021, devido à pandemia mundial provocada pelo novo coronavírus.

Estas e outras informações estão disponíveis para consulta nos sites do Comité Olímpico de Portugal e do Comité Paralímpico de Portugal.

 

DOCUMENTOS:

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE EDUCAÇÃO JOGOS SANTA CASA 2020/21 (COP)

FORMULÁRIO DE CANDIDATURAS (COP)

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE EDUCAÇÃO JOGOS SANTA CASA 2020/21 (CPP)

FORMULÁRIO DE CANDIDATURAS (CPP)

Transição para o digital: apostar na tecnologia sem esquecer a tradição da Santa Casa

O mito foi quebrado logo no primeiro painel do seminário “Transição Para o Digital na Santa Casa”, que decorreu esta quinta-feira, na Sala de Extrações da Santa Casa: as máquinas não vêm substituir os humanos nos respetivos postos de trabalho. A garantia de que “as pessoas não correm o risco de ficar para trás” e serem substituídas pela tecnologia foi dada pela secretária de Estado da Inovação e da Modernização Administrativa, Maria de Fátima Fonseca. E prosseguiu: “é necessário investir nas pessoas, na capacitação institucional, utilizar de forma estratégica e inteligente a tecnologia e reforçar o contacto em proximidade”.

Para o provedor da Santa Casa, Edmundo Martinho, o digital tem que ter a capacidade de ajudar a Misericórdia de Lisboa “a conhecer os fenómenos, no momento da partida, mas ajudar também a conhecê-los à medida que vão sofrendo alterações, para que ninguém fique para trás”.

Maria de Fátima Fonseca acompanhada por Edmundo Martinho e jornalista do Dinheiro Vivo

“A transição digital pode apresentar alguns riscos, nomeadamente no que diz respeito ao acesso a informação, aos serviços. A iliteracia digital continua presente, e nós temos que ser capazes de combinar deste ponto de vista”, destaca Edmundo Martinho. O provedor começou por referir que a Santa Casa “tem sabido acompanhar tudo aquilo que são evoluções no domínio tecnológico, mas que também tem sabido manter e preservar o seu património e as suas tradições”.

Mas, afinal, como pode o digital contribuir para uma melhor atuação da Santa Casa?

A tecnologia como suporte à saúde

As diferentes áreas de intervenção da Santa Casa colocam desafios muito distintos. Edmundo Martinho destacou a área da saúde, setor onde quer, “cada vez mais, introduzir mecanismos de acompanhamento e monitorização”. Para isso conta recorrer a novas tecnologias e soluções digitais avançadas que “permitam chegar a mais pessoas, chegar a mais pessoas em melhores condições e de forma mais permanente”. Mas frisa: “nada disto dispensa a presença dos cuidadores, dos técnicos, das pessoas que acompanham e cuidam destas pessoas”.

“A importância do digital está em duas dimensões: no suporte a este trabalho, com o acompanhamento em tempo real, com assistência à distância e suporte permanente a todas as pessoas; produção e tratamento de informação que vamos recebendo, para que possamos perceber os passos que damos, em que direção vão, que impacto estão a ter”, realça o provedor, sem dúvidas de que “é isso que nos permite melhorar”.

Mas o que podemos esperar da área da saúde da Santa Casa num futuro próximo? A ambição é transformar completamente o apoio domiciliário, fazendo sair das fronteiras tradicionais dos cuidados de higiene e alimentação. Edmundo Martinho pretende introduzir, por exemplo, “alguns mecanismos de reabilitação no domicílio, instrumentos essenciais para monitorizar o grau de reabilitação, conquistas e erros que se vão fazendo”.

O provedor da Santa Casa destacou o “bom exemplo” dado pela Misericórdia da Póvoa de Lanhoso, na criação do Sistema de Gestão de Tarefas e Atividades (GTA), que possibilita a programação e monitorização de tarefas e atividades dos profissionais de saúde da instituição. Através de uma aplicação para smartphone os profissionais conseguem fazer uma melhor gestão da informação.

“O petróleo do século XXI”

Como é que todo este movimento em direção à digitalização impacta expressões de base mais territorial, como é o caso dos Jogos Santa Casa? Para compreender o que deve e pode fazer para se adaptar a esta realidade, a Santa Casa criou um domínio de trabalho para que seja possível fazer-se uma leitura antecipada dos fenómenos, o que permite à instituição perceber o que pode ser feito para se adaptar a esta realidade.

“Nós temos cinco mil mediadores no país ligados em rede, permanentemente. Sabemos a cada momento o que se passa em cada um daqueles terminais. Há aqui uma dimensão tecnológica fortíssima e que temos de ser capazes de aprofundar”, explica Edmundo Martinho.

Vasco Jesus é um dos profissionais que integra o grupo de trabalho da NOVA IMS, que colabora com o departamento de Jogos da Santa Casa no desenvolvimento de uma ferramenta que permite analisar a rede de mediadores existente e identificar áreas geográficas que podem vir a ser servidas por terminais Jogos Santa Casa.

Vasco Jesus fala sobre a importância dos dados

“É importante que a rede continue funcional para que produza as receitas necessárias para a Santa Casa prosseguir a sua missão, mas que simultaneamente faça uma gestão do risco que está associado à sua expansão. A ferramenta permite que as decisões sejam tomadas com mais fundamento”, destaca Vasco Jesus, acrescentando que o grande desafio “era compreender como é que a rede existe e quais as características associadas”.

É aqui que Vasco Jesus coloca todos a pensar sobre o “petróleo do Século XXI”: os dados. Que importância têm e o que podemos fazer com eles? Para o professor convidado da NOVA IMS, os dados podem tornar-se “numa coisa extraordinária por causa do engenho humano. Os dados, por si só, não têm valor. São as pessoas que conseguem criar valor. Os dados estão presentes, mas aquilo que conseguimos fazer com os dados é que cria valor. É isso que é relevante para as organizações”.

Digital: oportunidade ou necessidade?

Para a secretária de Estado da Inovação e da Modernização Administrativa, Maria de Fátima Fonseca, qualquer processo de transformação digital “não significa deitar tecnologia sobre as organizações tal como elas existem”. Para Maria de Fátima Fonseca a transição para o digital tem que estar assente em cinco eixos fundamentais: “compreender as oportunidades da tecnologia, os limites, até onde queremos ir, compreender como é que a tecnologia casa com os processos organizacionais e como é que nos permite cumprir melhor as nossas missões”.

Nos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) as missões são cumpridas à distância. O presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, acredita que “é fundamental tirar partido das poucas boas coisas que a pandemia nos trouxe” e a aproveitar o digital para “apostar muito” no teletrabalho, na teleconsulta e na telemonitorização. “Tudo o que poder ser feito à distância, é para ser feita à distância”, frisa.

Quatro homens num painel sobre transição para o digital

Através do exemplo da Xbox Adaptive Controller –hub construído pela Microsoft para auxiliar jogadores com mobilidade reduzida- Eduardo Antunes trouxe outra questão: a inclusão digital. “A transformação digital centra-se nas pessoas”, destaca.

Pensar em como atuar é o que a Santa Casa está a fazer com a realidade virtual. Em curso está uma experiência que deve ser lançada até final de 2020. Numa fase inicial, o projeto será lançado numa  “dimensão mais lúdica”, mas, dependendo do sucesso do ensaio, poderá evoluir para uma dimensão de estimulação cognitiva.

O PLACARD faz cinco anos. Ainda se lembra como tudo começou?

Ainda se lembra como tudo começou? Foi a 9 de setembro de 2015 que nasceu o PLACARD, o jogo de apostas desportivas à cota dos Jogos Santa Casa. A intenção era muito simples: colocar Portugal a vibrar (ainda mais) com o desporto. Mas o PLACARD veio revolucionar o acesso às apostas desportivas, ao trazer, para um mercado até então não regulado, uma lógica de grande proximidade com os apostadores, assegurando a sua proteção e prevenindo e controlando os excessos.

Numa fase inicial, o PLACARD disponibilizou aos amantes de desporto a possibilidade de apostarem em três desportos: basquetebol, futebol e ténis. Na altura, o Departamento de Jogos da Santa Casa lançava o repto “aposta na desportiva”, um apelo ao jogo responsável e à necessidade de olhar para as apostas como um momento lúdico e de diversão.

Hoje, este jogo conta com 11 modalidades no seu portfólio. Aos três já referidos, juntaram-se o hóquei no gelo, andebol, voleibol, futsal, râguebi, hóquei em patins, futebol americano e futebol de praia.

Ao longo dos últimos cinco anos, foram muitas as mudanças efetuadas, com o Departamento de Jogos a trabalhar para oferecer ao público (ainda) mais razões para apostar no PLACARD. As mudanças mais recentes aconteceram no passado mês de julho, com o jogo de apostas desportivas a apresentar um novo site, uma nova app e a reforçar a sua presença digital, sobretudo nas redes sociais.

Em cinco anos, o PLACARD atribuiu mais de 1,6 mil milhões de euros em prémios, de norte a sul do país. O jogo entre o Paris Saint-Germain e Bayern Munique não teve adeptos no estádio, mas nem por isso o público deixou de vibrar com a partida: até à data, foi o jogo com maior número de apostas registadas. Mas há mais números que comprovam que o PLACARD foi uma boa aposta.

Aposta no desporto nacional

Apoiar o desenvolvimento do desporto nacional é uma das causas a que o PLACARD está associado desde a sua criação. Em 2016, o jogo de apostas desportivas passou a ser o patrocinador oficial da Taça de Portugal de futebol, no âmbito da parceria estabelecida com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF). Em 2019, esta parceria estendeu-se também ao futsal – competição igualmente gerida pela FPF – com o Placard a tornar-se naming sponsor de todas as competições do futsal nacional masculino.

O papel ativo do PLACARD no apoio ao desporto nacional não fica por aqui. Foram também estabelecidas parcerias com as federações de basquetebol e andebol, com o objetivo de apoiar o desenvolvimento das respetivas modalidades.

Taça de Portugal Placard: uma competição que vai além do futebol

Este ano, a festa é diferente. Em 2020, a final da prova rainha do futebol nacional, entre FC Porto e SL Benfica, agendada para 1 de agosto, vai jogar-se no Estádio Cidade de Coimbra. Em 80 anos de Taça de Portugal, só por 12 vezes se jogou fora do Estádio Nacional.

A pandemia tirou a magia da Taça de Portugal Placard e também a tirou do Jamor. Muda o recinto, muda a já tradicional festa na mata do Jamor e, sobretudo, muda o apoio dos adeptos às respetivas equipas, uma vez que a final será jogada à porta fechada.

Apesar desta nova realidade, o Placard – patrocinador oficial da prova rainha do futebol português, desde 2015 – vai “entrar em campo” com o intuito de minimizar a ausência de adeptos no estádio. Os jogadores das duas equipas vão ver as bancadas coloridas de azul e vermelho, graças às 20 mil t-shirts – 10 mil vermelhas e 10 mil azuis- que vão vestir as bancadas do Estádio Cidade de Coimbra.

Com esta iniciativa, o Placard pretende dar ainda mais vida e cor à transmissão televisiva da prova rainha e, por outro lado, contribuir para fomentar o espírito vivido habitualmente pelos próprios jogadores, apesar da ausência de adeptos. Após o apito final, todas as t-shirts serão entregues às Casas do Sport Lisboa e Benfica e do Futebol Clube do Porto, para que os próprios clubes possam entregar aos seus adeptos.

Camisolas nas bancadas

No âmbito do patrocínio à Taça de Portugal, serão ainda atribuídos dois importantes prémios: o “Troféu Homem do Jogo” e o “Troféu Fair Play”, que, após votação online, serão entregues ao melhor jogador em campo e ao jogador que teve um comportamento de desportivismo merecedor de destaque.

Mas a Taça também se joga fora do terreno de jogo, tal como o Placard tem vindo a dar nota através das suas redes sociais, lançadas oficialmente esta semana.

A menos de 24 horas do pontapé de saída da 80ª edição da Taça de Portugal, Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa, marcou presença no programa “Amor à Camisola”, no Canal 11, para falar da parceria com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF).  O provedor revelou que a Santa Casa não hesitou na hora de associar o Placard à Taça de Portugal. O patrocínio acontece porque, na perspetiva da instituição, a “Taça de Portugal tem um valor intrínseco no povo português, um valor muito particular do ponto de vista afetivo”, algo que o “Placard procura acompanhar e suportar”.

 

Um apoio que cresce de edição para edição

Explore a cronologia e descubra os apoios dados pelos Jogos Santa Casa e pelo Placard à Taça de Portugal de futebol.

Ainda mais razões para apostar. O que muda no Placard?

Se é daqueles que tem por hábito apostar em desporto, através do Placard, certamente já deu conta de que foram feitas alterações no site. Se, por outro lado, nos últimos dias andou afastado das apostas desportivas, não estranhe se lhe for solicitado um pedido de atualização. É que o Placard está diferente, mas o formato do jogo mantém-se inalterado.

O jogo de apostas desportivas à cota, de base territorial, dos Jogos Santa Casa tem um novo site e uma nova aplicação para telemóvel, disponível para iOS e Android. Com um visual mais apelativo, intuitivo e eficaz, o site dispõe de informação sobre toda a oferta existente no Placard, para além de auxiliar os apostadores na preparação das suas apostas. A renovada aplicação móvel também oferece mais funcionalidades e “ainda mais razões para vibrar” ao apostar no Placard, tal como anuncia a campanha publicitária que pretende potenciar estas novidades.

telemóvel anúncio Placard

“No ano em que o Placard comemora o seu 5º aniversário, considerámos importante renovar não só o aspeto gráfico do website e da aplicação móvel como melhorar a experiência do utilizador, oferecendo novas funcionalidades. Acreditamos que estas mudanças vão ao encontro das expetativas dos apostadores e que vão facilitar a sua experiência de jogo”, considera João Gonçalves, diretor da Unidade de Apostas Desportivas, do Departamento de Jogos.

 

Cinco razões para vibrar (ainda mais) com o seu desporto favorito

A final da Taça de Portugal entre SL Benfica e FC Porto coloca um ponto final na época futebolística 2019/2020. Para os adeptos das duas equipas é impensável perder este confronto entre águias e dragões. Para que isso não aconteça, a nova app Placard permite ativar a receção, duas horas antes do jogo, de notificações push sobre as equipas e eventos selecionados como favoritos.

SL Benfica, empate ou FC Porto? Nem sempre é fácil na hora de decidir entre os tipos de aposta “1×2”. Com as atualizações realizadas na app, o apostador pode agora ter acesso a apostas combinadas sugeridas pela equipa do Placard. Na hora de decidir, analisar o desempenho das equipas nos últimos jogos pode revelar-se uma grande ajuda. A nova app Placard possibilita o acesso a estatísticas e resultados, o que permite ao apostador obter informações sobre a partida sem ser necessário sair da plataforma.

Agora, também pode partilhar o seu QR code com outros apostadores, através de WhatsApp ou das redes sociais, e permitir assim que outras pessoas tenham acesso ao seu boletim. Outra das novidades é ainda a subscrição da newsletter Placard, que permite estar sempre a par das novidades.

Depois da chegada dos Jogos Santa Casa ao Instagram, também o Placard passa a ter presença oficial em algumas redes sociais, nomeadamente no Facebook, Instagram e Youtube

 

 

Jogos Santa Casa e FADU entregam Bolsas de Educação

As Bolsas de Educação Jogos Santa Casa – FADU têm como objetivo premiar e motivar todos os atletas-estudantes que demonstrem um particular esforço na conciliação das vertentes da competição desportiva e da formação universitária, contribuindo para evitar quer o abandono precoce do desporto de alto rendimento, quer o abandono, por vezes, precoce dos estudos, que ocorrem com regularidade preocupante.

Na edição de 2020 das Bolsas de Educação Jogos Santa Casa – FADU, estão em destaque os alunos que integraram a Missão Portuguesa à Universíada de Nápoles, realizada em julho de 2019, onde Portugal conquistou uma medalha de ouro, uma medalha de prata e duas de bronze, com destaque para as duas medalhas da atleta Evelise Veiga e o terceiro lugar alcançado pela Seleção Nacional Universitária de Basquetebol feminino, a única equipa europeia a subir ao pódio da competição.

Devido às restrições relacionadas com a pandemia de Covid-19, a apresentação da edição de 2020 das Bolsas de Educação Jogos Santa Casa decorreu, de forma simbólica, com a presença do provedor da Santa Casa, Edmundo Martinho, e do presidente da FADU, André Reis.

“Apesar destas circunstâncias quisemos assinalar esta iniciativa e este projeto que, para a Santa Casa da Misericórdia, é a confirmação de um compromisso que temos com o desporto em Portugal e em particular com os atletas que têm de conciliar as suas vidas de atletas com o estudo e outro tipo de atividade”, afirmou Edmundo Martinho. O provedor da instituição realçou ainda que “o desporto não é apenas a competição, é muito mais do que isso, e a Santa Casa tem procurado ser intérprete e apoiante de iniciativas que tenham a ver com a elevação do desporto enquanto escola de valores e enquanto escola de desenvolvimento pessoal da própria comunidade”.

Já André Reis, presidente da FADU, André Reis agradeceu aos Jogos Santa Casa por reconhecerem o mérito de “10 estudantes-atletas que conseguiram, de forma notável, conciliar os estudos com a prática desportiva”.
Desde o início da parceria entre os Jogos Santa Casa e a FADU, já foram atribuídas 31 bolsas educação a estudantes integrados nas mais diversas modalidades.

Quem são os vencedores?

Carolina Costa
Medalha de Bronze – Basquetebol Feminino – Universíada de Verão Nápoles 2019
Universidade de Lisboa (Instituto Superior Técnico) – Mestrado – Engenharia Química – 4º ano

Susana Carvalheira
Medalha de Bronze – Basquetebol Feminino – Universíada de Verão Nápoles 2019
Universidade de Aveiro – Licenciatura – Engenharia e Gestão Industrial- 2º ano

Ana Carolina Rodrigues
Medalha de Bronze – Basquetebol Feminino – Universíada de Verão Nápoles 2019
Instituto Politécnico de Lisboa (Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa) – Licenciatura – Fisioterapia – 3º ano

Bárbara Falcão
Medalha de Bronze – Basquetebol Feminino – Universíada de Verão Nápoles 2019
Universidade do Minho – Licenciatura – Gestão – 2º ano

Miguel Cunha
8º lugar – Voleibol Masculino – Universíada de Verão Nápoles 2019
Universidade do Minho – Mestrado – Biologia Molecular, Biotecnologia e Bioempreendedorismo em Plantas – 1º ano

Ana Filipa Santos
5º lugar – Ténis (pares mistos) – Universíada de Verão Nápoles 2019
Universidade Nova de Lisboa (Faculdade de Ciências e Tecnologia) – Mestrado – Engenharia de Micro e Nanotecnologias – 5º ano

André Rosa
8º lugar – Voleibol Masculino – Universíada de Verão Nápoles 2019
Universidade de Aveiro – Licenciatura – Economia – 2º ano

Diogo Salvador
8º lugar – Voleibol Masculino – Universíada de Verão Nápoles 2019
Universidade do Porto (Faculdade de Ciências) – Mestrado – Segurança Informática – 1º ano

Ana Oliveira
11º lugar – Atletismo (Triplo Salto) – Universíada de Verão Nápoles 2019
Universidade de Lisboa (Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas) – Licenciatura – Serviço Social (licenciada)

Francisco Santos
12º lugar – Natação (200m Costas) – Universíada de Verão Nápoles 2019
Universidade de Lisboa (Instituto Superior Técnico) – Mestrado – Engenharia Eletrotécnica e de Computadores – 3º ano

 

 

São 522 anos de Misericórdia em Lisboa

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa celebra esta quinta-feira, 2 de julho, 522 anos de história. São mais de cinco séculos de uma obra construída em prol dos mais necessitados – em áreas tão diversas como a Ação Social, a Saúde, a Cultura, a Educação, o Património ou a Inovação e Investigação – e que, ainda hoje, se mantém como missão diária.

Em tempo de pandemia, o dia de aniversário é celebrado num formato diferente, mas preservando a sua identidade e simbolismo. Durante a manhã desta quinta-feira, a habitual Celebração Eucarística será transmitida em streaming, em direto da Igreja de São Roque. Os colaboradores com 25 anos de serviço e reformados serão também homenageados neste dia, mas irão receber as suas medalhas em casa ou local de trabalho.

Assinalando o aniversário da Misericórdia de Lisboa, em entrevista ao Correio da Manhã o provedor destacou a “tremenda capacidade” da instituição se adaptar e reagir às adversidades. Edmundo Martinho considerou, ainda, que a Santa Casa conseguiu “assegurar que ninguém ficava de fora e sem apoio nesta fase” da pandemia.

“É um aniversário comemorado em circunstâncias muito especiais. Tem sido um ano de pressão sobre os nossos serviços, sobre a nossa capacidade de ajudar e proteger, mas nem por isso deixa de ser um aniversário significativo”, observou.

Numa altura em que mais responsabilidades são exigidas à instituição, Edmundo Martinho deu nota que “mais de quatro mil pessoas passaram a ser ajudadas pela SCML durante a pandemia e que “é importante perceber como vamos lidar no futuro com as fragilidades”.

Em relação ao esforço económico, a pandemia teve um “impacto enorme” nas contas da Santa Casa. “Não foi só pelo lado da despesa, mas também pelo lado da receita, onde houve uma quebra muito grande por via das circunstâncias”.

Edmundo Martinho falou ainda dos desafios da instituição em várias áreas de atuação: desde a deficiência, a infância, a longevidade e a inovação, através dos Prémios Santa Casa Neurociências, da Casa do Impacto ou de programas como o Radar.

Veja a entrevista na íntegra, aqui.

Rede de mediadores será alargada

No ano em que a Santa Casa celebra 522 anos, a rede de mediadores será reforçada, estando em perspetiva a abertura de mais 1500 novos espaços até meados do próximo ano. Os Jogos Santa Casa vão alargar a sua rede de mediadores em diferentes áreas do país (continente e ilhas), ao longo dos próximos meses, uma medida estratégica implementada de forma faseada e que se enquadra no processo de modernização e de otimização da cobertura dos postos de mediação.

Assente em critérios científicos de cariz geográfico e social, e tendo por base um estudo exaustivo levado a cabo pela Nova IMS – Universidade Nova de Lisboa, esta expansão da rede vai garantir uma maior equidade e respeito pela realidade territorial e demográfica.

Saiba mais aqui.

Alargamento da rede de mediadores dos Jogos Santa Casa

Jogos Santa Casa e CCP desafiam jovens talentos criativos

Brief aberto” é o nome da iniciativa lançada no dia 29 de junho pelo Clube Criativos de Portugal (CCP), entidade que conta com o apoio dos Jogos Santa Casa, e que tem como objetivo premiar o talento nacional na área da criatividade.

“O programa Brief aberto é uma chamada aos novos talentos nacionais. É uma oportunidade de trabalhar num desafio criativo real para uma grande marca, é uma oportunidade de subir ao palco do CCP e é uma oportunidade de ganhar um prémio em dinheiro, o que não é comum nestes concursos”, explica a direção do Clube de Criativos de Portugal.

Os Jogos Santa Casa juntam-se, uma vez mais, ao CCP para descobrirem o potencial criativo que existe no mercado de trabalho nacional e proporcionarem novas oportunidades de carreira aos vencedores dos três desafios reais lançados no âmbito deste concurso. Esta iniciativa conta também com o apoio da DeltaQ e da Worten.

As inscrições para o “Brief aberto” já estão abertas e decorrem até ao dia 23 de setembro. Os vencedores serão apresentados no XXII Festival do CCP, a 31 de outubro.

Consulte todos os detalhes sobre este concurso no site do CCP.

Jogos Santa Casa reafirmam: “O Desporto tem todo o nosso apoio”

“O desporto tem todo o nosso apoio” dá nome à mais recente campanha institucional dos Jogos Santa Casa, focada no apoio a este que é um dos sectores mais impactado pelas paragens impostas pela pandemia de Covid-19.

Numa altura em que os treinos e as principais competições desportivas estão de regresso, esta campanha aproveita para destacar que os Jogos Santa Casa estiveram sempre ao lado dos seus parceiros desportivos, honrando os compromissos assumidos e mantendo a responsabilidade social que detêm neste setor da sociedade.

“Ser o maior patrocinador do desporto em Portugal é apoiar o talento nacional e os grandes eventos desportivos nacionais. É promover a conciliação do desporto com a vida académica. É ir mais além em cada modalidade patrocinada, procurando elevar as competições nacionais e valorizar e desenvolver o desporto feminino e o desporto adaptado”, refere Maria João Matos, diretora de Comunicação e Marcas da instituição.

“O desporto é reconhecidamente um dos fatores mais importantes para a integração e coesão nacional. Desde cedo procurámos explorar ao máximo, em conjunto com as entidades patrocinadas, não só a dinamização da prática de atividade física, mas sobretudo ações de sensibilização e prevenção junto dos nossos utentes e colaboradores”, acrescenta ainda a responsável.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde e cuidados de saúde ao domicílio

Unidades da rede nacional

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas