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54 Atletas olímpicos, paralímpicos e surdolímpicos recebem um apoio de mais de 147 mil euros

Os 54 atletas distinguidos, este ano, no Programa Bolsas de Educação Jogos Santa Casa, encontram-se em preparação para os Jogos Olímpicos Tóquio 2020, Esperanças Olímpicas, Jogos Paralímpicos Tóquio 2020 e Jogos Surdolímpicos Caxias do Sul 2021. A maioria dos bolseiros está inscrita em licenciaturas e mestrados, tendo-se mantido a hipótese de os candidatos poderem optar por um regime de estudo parcial. Com efeito, foram atribuídos dois tipos de bolsa de estudo: uma de 3.000 euros, para quem mantém os estudos a tempo inteiro, e outra de 1.500 euros, para quem opta pelo regime de estudo parcial.

A novidade desta edição é o facto de o Comité Olímpico de Portugal ter decidido alterar o regulamento de atribuição das bolsas, para permitir um maior acesso de atletas integrados no Projeto de Esperanças Olímpicas. Na sua maioria, estes jovens estão numa fase inicial da sua carreira desportiva, sendo, por isso, este apoio financeiro um fator decisivo para a continuidade da carreira desportiva aliada à vertente académica.

Este programa anual de concessão de Bolsas de Estudo representa uma aposta, das três entidades promotoras do projeto, na formação dos atletas portugueses que, diariamente, se dedicam, com perseverança e mérito, a garantir um futuro mais sustentável e promissor. Desde 2012 que os Jogos Santa Casa são Parceiro Oficial para a área da Educação, no âmbito do Programa de Responsabilidade Social do Comité Olímpico de Portugal e como Patrocinador Principal do Comité Paralímpico de Portugal.

Ao longo das oito edições do Programa Bolsas de Educação Jogos Santa Casa, foram atribuídas 325 bolsas, no valor total mais de 900 mil euros, tendo as mesmas abrangido 181 atletas, de 22 modalidades desportivas.
Conheça os atletas laureados na edição deste ano, das Bolsas de Educação, na página das Bolsas de Educação Jogos Santa Casa.

O encanto do Natal regressa a Gaia

Nos últimos anos, em Gaia, o Natal era sinónimo de festa e animação. A famosa Praça de Natal Jogos Santa Casa, que animava o centro da cidade por estes dias, com a sua Pista de Gelo, a Roda Gigante e o Mercado de Natal vai dar lugar, este ano, e devido à situação epidemiológica que o país atravessa, a um evento que vai levar o Natal a cada uma das 15 freguesias, de maneira a salvaguardar a segurança e a saúde de todos.

Durante todos os fins-de-semana de dezembro, um camião parada vai “transportar” porta a porta a magia do Natal. A Casa do Pai Natal, que anteriormente fazia as alegrias de pequenos e graúdos, num espaço mágico no meio da praça, transformou-se e foi recriada num encantador cenário itinerante, que irá passar, numa primeira fase, por 105 escolas básicas do concelho e distribuir brinquedos aos alunos.

E, num momento em que várias famílias enfrentam enormes desafios económicos, a organização da Praça de Natal Jogos Santa Casa mantém o espírito solidário bem vivo e vai oferecer cabazes com bens alimentares para a Consoada, a três mil famílias do concelho.

O projeto que, há três anos consecutivos, celebra o Natal no norte do país, resulta de uma parceria entre a marca de jogos sociais da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a Global Media Group, detentora do Jornal de Notícias e TSF e a Câmara Municipal de Gaia.

Lotaria Nacional faz 237 anos. A cronologia do jogo que celebra Portugal

É o jogo mais antigo do portefólio dos Jogos Santa Casa. Durante mais de dois séculos de existência, a Lotaria Nacional foi-se adaptando com os tempos, mas mantendo-se fiel à missão que assumiu em 1783: as boas causas.

Os lucros da Lotaria Nacional em muito contribuíram para que a Misericórdia de Lisboa, sobretudo ao longo do século XX, conseguisse alargar os seus serviços de assistência, tornando-se numa das pioneiras na proteção à maternidade e à primeira infância. Hoje, continua a ser um recurso fundamental para a Santa Casa, permitindo que a instituição continue a desenvolver um trabalho exemplar no apoio aos mais desfavorecidos.

Celebrar Portugal acabaria por ser mais uma missão assumida pela Lotaria. Este é um jogo que, ao longo dos tempos, se tem mantido associado a momentos relevantes da cultura portuguesa, através de extrações da lotaria dedicadas a temas relacionados com a religião, património ou a eventos especiais do ano, e que tem como elemento maior a emblemática Lotaria do Natal.

O jogo tem vindo a “personificar” nas suas extrações não só o sonho do prémio, mas uma causa, uma celebração, uma evocação histórica, as regiões e o povo. Exemplo disso é a edição de final deste ano, dedicada às aldeias de Portugal, que evidencia alguns dos territórios rurais de Portugal. São “237 anos a anunciar a sorte” – tal como apregoa a nova campanha da Lotaria Nacional.

 

A história da Lotaria faz-se numa viagem que começou em 1783. Como nasceu e como evoluiu o primeiro jogo explorado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa?

1783
Nasce a Lotaria Nacional. D. Maria I autorizou a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa a explorar uma Lotaria anual sob a tutela e a fiscalização da Fazenda Real.

1784
A 1 de setembro, acontecia a primeira extração da Lotaria, cujo sorteio durou 34 dias. Os lucros da lotaria seriam repartidos pelo Hospital Real, pela Casa dos Expostos e pela Academia Real das Ciências.

1893 
A lotaria passou a ser explorada, em regime de monopólio, pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

1901
Inauguração da atual Sala de Extrações e eletrificação das esferas de 1863.

1926
O artigo 1º do Decreto nº 12 790, de 30 de novembro, estabeleceu que as lotarias seriam exploradas pela Misericórdia de Lisboa, por conta do Estado, sendo renomeadas de Lotarias da Misericórdia de Lisboa.

Santa Casa e FPF renovam parceria até 2024

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) renovaram, por um período de quatro anos, o contrato de patrocínio da Seleção Nacional. A extensão da parceria entre as duas instituições foi oficializada esta segunda-feira, na Cidade do Futebol, entre o provedor da Misericórdia de Lisboa, Edmundo Martinho, e o presidente da FPF, Fernando Gomes.

Com início em 2012, esta relação prolongar-se-á agora até 2024. As seleções nacionais A e sub-21 vão poder continuar a contar com os Jogos Santa Casa como Patrocinador Principal, assumindo ainda a marca o compromisso de Parceiro Oficial na área da Responsabilidade Social.

Recorde-se que, além deste acordo, a instituição, através das marcas Jogos Santa Casa e Placard, patrocina igualmente a Seleção Nacional de Futsal e todas as competições de futsal sénior masculinos, assim como a Taça de Portugal de futebol e a Supertaça Cândido de Oliveira.

A Santa Casa tem procurado posicionar-se através de apoios e patrocínios que, além de contribuírem para o desenvolvimento do desporto nacional, assegurem o reconhecimento de valores como solidariedade, responsabilidade e espírito de equipa. Tal como referiu o provedor da Misericórdia de Lisboa, ambas as entidades têm vindo a desenvolver um trabalho “em termos de responsabilidade social”, que será aprofundado “nos próximos anos, envolvendo cada vez mais pessoas e entidades na sensibilização para os desafios da nossa sociedade”.

Ainda nas palavras de Edmundo Martinho, a renovação da parceria com a FPF surge com “toda a naturalidade e entusiasmo”, colaboração que “consolida uma relação institucional que tem permitido contribuir para a concretização de vários feitos desportivos ao nível da Seleção Nacional A e que tanto orgulho e alegrias tem dado aos portugueses”.

O presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes, sublinhou a marca de água desta união: “Este acordo vai permitir-nos continuar o trabalho de excelência ao nível das Seleções Nacionais e, através da parceria na área da responsabilidade social, vai ajudar a FPF a assumir, ainda mais, as suas responsabilidades na construção de uma sociedade mais inclusiva e justa”.

Campanha “Séculos de Boas Causas” distinguida nos Prémios CCP

Foram conhecidos, esta quinta-feira, 29 de outubro, os vencedores das 7 categorias a concurso no XXII Concurso Clube Criativos Portugal (CCP) e ainda do “Brief Aberto dos Jogos Santa Casa”, numa edição totalmente digital devido à situação pandémica que o país atravessa.

A campanha “Séculos de Boas Causas” foi uma das grandes vencedoras da noite, tendo arrecadado três prémios: Ouro na categoria Direção de Arte, Prata na categoria Craft – Realização e Bronze em Direção de Fotografia.

Produzida pela Krypton Films, a campanha recria uma época diferente em cada cena, retratando alguns dos momentos mais marcantes da Santa Casa: desde a Roda dos Expostos, à criação da Lotaria Nacional, passando pela inauguração do Sanatório de Sant´Ana, atual Hospital Ortopédico, e pela criação do Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão. O filme culmina com referências a projetos mais recentes da instituição, como os Prémios Santa Casa Neurociências, o projeto RADAR, a Certificação dos jogos sociais em matéria de Jogo Responsável ou o reforço da aposta da instituição nos Cuidados Continuados.

Ainda durante a gala de prémios do festival, foi anunciado o projeto vencedor do Brief Aberto Jogos Santa Casa, criado com o objetivo de dar visibilidade a uma nova geração de criativos portugueses. André Santos (Murilo Bevervanso Lense) recebeu o prémio de 1 000€ pela campanha “O Grande Salto”.

Já o galardão mais desejado da noite – Grande Prémio CCP -, distinção que tem a assinatura da marca Jogos Santa Casa, foi entregue à agência FOX Creative.

Candidaturas abertas para as Bolsas de Educação Jogos Santa Casa 2020/21

Estas bolsas visam incentivar a conciliação da carreira desportiva com a formação académica. O projeto das Bolsas de Educação resulta da parceria entre o Comité Paralímpico de Portugal (CPP), o Comité Olímpico de Portugal (COP) e os Jogos Santa Casa (JSC), na área da Responsabilidade Social, nomeadamente na vertente de Educação.

Podem candidatar-se a uma Bolsa de Educação Jogos Santa Casa, os atletas com idade igual ou superior a 18 anos, que estejam integrados nos programas de preparação Olímpica, Paralímpica e Surdolímpica ou no projeto Esperanças Olímpicas.

Cumulativamente, os candidatos devem estar matriculados numa instituição de ensino superior, inscritos num curso de Licenciatura, Mestrado, Pós-Graduação ou Doutoramento, ou numa instituição de ensino técnico-profissional em curso técnico-profissional com reconhecimento oficial.

COP

 

Ao longo das suas oito edições, foram entregues um total de 271 Bolsas de Educação a atletas/estudantes do COP e do CPP, num valor correspondente a 773.000€.

A par de outras iniciativas promovidas com a assinatura Jogos Santa Casa, a participação neste Programa de Bolsas de Educação vem reforçar a política de responsabilidade social da marca, assumindo ainda um papel fundamental na Caminhada Olímpica, Paralímpica e Surdolímpica, a menos de um ano dos Jogos Olímpicos que se vão realizar em Tóquio.

Originalmente marcadas para este verão, as olimpíadas na capital nipónica foram reagendadas para os dias 23 de julho a 8 de agosto de 2021, devido à pandemia mundial provocada pelo novo coronavírus.

Estas e outras informações estão disponíveis para consulta nos sites do Comité Olímpico de Portugal e do Comité Paralímpico de Portugal.

 

DOCUMENTOS:

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE EDUCAÇÃO JOGOS SANTA CASA 2020/21 (COP)

FORMULÁRIO DE CANDIDATURAS (COP)

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE EDUCAÇÃO JOGOS SANTA CASA 2020/21 (CPP)

FORMULÁRIO DE CANDIDATURAS (CPP)

Transição para o digital: apostar na tecnologia sem esquecer a tradição da Santa Casa

O mito foi quebrado logo no primeiro painel do seminário “Transição Para o Digital na Santa Casa”, que decorreu esta quinta-feira, na Sala de Extrações da Santa Casa: as máquinas não vêm substituir os humanos nos respetivos postos de trabalho. A garantia de que “as pessoas não correm o risco de ficar para trás” e serem substituídas pela tecnologia foi dada pela secretária de Estado da Inovação e da Modernização Administrativa, Maria de Fátima Fonseca. E prosseguiu: “é necessário investir nas pessoas, na capacitação institucional, utilizar de forma estratégica e inteligente a tecnologia e reforçar o contacto em proximidade”.

Para o provedor da Santa Casa, Edmundo Martinho, o digital tem que ter a capacidade de ajudar a Misericórdia de Lisboa “a conhecer os fenómenos, no momento da partida, mas ajudar também a conhecê-los à medida que vão sofrendo alterações, para que ninguém fique para trás”.

Maria de Fátima Fonseca acompanhada por Edmundo Martinho e jornalista do Dinheiro Vivo

“A transição digital pode apresentar alguns riscos, nomeadamente no que diz respeito ao acesso a informação, aos serviços. A iliteracia digital continua presente, e nós temos que ser capazes de combinar deste ponto de vista”, destaca Edmundo Martinho. O provedor começou por referir que a Santa Casa “tem sabido acompanhar tudo aquilo que são evoluções no domínio tecnológico, mas que também tem sabido manter e preservar o seu património e as suas tradições”.

Mas, afinal, como pode o digital contribuir para uma melhor atuação da Santa Casa?

A tecnologia como suporte à saúde

As diferentes áreas de intervenção da Santa Casa colocam desafios muito distintos. Edmundo Martinho destacou a área da saúde, setor onde quer, “cada vez mais, introduzir mecanismos de acompanhamento e monitorização”. Para isso conta recorrer a novas tecnologias e soluções digitais avançadas que “permitam chegar a mais pessoas, chegar a mais pessoas em melhores condições e de forma mais permanente”. Mas frisa: “nada disto dispensa a presença dos cuidadores, dos técnicos, das pessoas que acompanham e cuidam destas pessoas”.

“A importância do digital está em duas dimensões: no suporte a este trabalho, com o acompanhamento em tempo real, com assistência à distância e suporte permanente a todas as pessoas; produção e tratamento de informação que vamos recebendo, para que possamos perceber os passos que damos, em que direção vão, que impacto estão a ter”, realça o provedor, sem dúvidas de que “é isso que nos permite melhorar”.

Mas o que podemos esperar da área da saúde da Santa Casa num futuro próximo? A ambição é transformar completamente o apoio domiciliário, fazendo sair das fronteiras tradicionais dos cuidados de higiene e alimentação. Edmundo Martinho pretende introduzir, por exemplo, “alguns mecanismos de reabilitação no domicílio, instrumentos essenciais para monitorizar o grau de reabilitação, conquistas e erros que se vão fazendo”.

O provedor da Santa Casa destacou o “bom exemplo” dado pela Misericórdia da Póvoa de Lanhoso, na criação do Sistema de Gestão de Tarefas e Atividades (GTA), que possibilita a programação e monitorização de tarefas e atividades dos profissionais de saúde da instituição. Através de uma aplicação para smartphone os profissionais conseguem fazer uma melhor gestão da informação.

“O petróleo do século XXI”

Como é que todo este movimento em direção à digitalização impacta expressões de base mais territorial, como é o caso dos Jogos Santa Casa? Para compreender o que deve e pode fazer para se adaptar a esta realidade, a Santa Casa criou um domínio de trabalho para que seja possível fazer-se uma leitura antecipada dos fenómenos, o que permite à instituição perceber o que pode ser feito para se adaptar a esta realidade.

“Nós temos cinco mil mediadores no país ligados em rede, permanentemente. Sabemos a cada momento o que se passa em cada um daqueles terminais. Há aqui uma dimensão tecnológica fortíssima e que temos de ser capazes de aprofundar”, explica Edmundo Martinho.

Vasco Jesus é um dos profissionais que integra o grupo de trabalho da NOVA IMS, que colabora com o departamento de Jogos da Santa Casa no desenvolvimento de uma ferramenta que permite analisar a rede de mediadores existente e identificar áreas geográficas que podem vir a ser servidas por terminais Jogos Santa Casa.

Vasco Jesus fala sobre a importância dos dados

“É importante que a rede continue funcional para que produza as receitas necessárias para a Santa Casa prosseguir a sua missão, mas que simultaneamente faça uma gestão do risco que está associado à sua expansão. A ferramenta permite que as decisões sejam tomadas com mais fundamento”, destaca Vasco Jesus, acrescentando que o grande desafio “era compreender como é que a rede existe e quais as características associadas”.

É aqui que Vasco Jesus coloca todos a pensar sobre o “petróleo do Século XXI”: os dados. Que importância têm e o que podemos fazer com eles? Para o professor convidado da NOVA IMS, os dados podem tornar-se “numa coisa extraordinária por causa do engenho humano. Os dados, por si só, não têm valor. São as pessoas que conseguem criar valor. Os dados estão presentes, mas aquilo que conseguimos fazer com os dados é que cria valor. É isso que é relevante para as organizações”.

Digital: oportunidade ou necessidade?

Para a secretária de Estado da Inovação e da Modernização Administrativa, Maria de Fátima Fonseca, qualquer processo de transformação digital “não significa deitar tecnologia sobre as organizações tal como elas existem”. Para Maria de Fátima Fonseca a transição para o digital tem que estar assente em cinco eixos fundamentais: “compreender as oportunidades da tecnologia, os limites, até onde queremos ir, compreender como é que a tecnologia casa com os processos organizacionais e como é que nos permite cumprir melhor as nossas missões”.

Nos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) as missões são cumpridas à distância. O presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, acredita que “é fundamental tirar partido das poucas boas coisas que a pandemia nos trouxe” e a aproveitar o digital para “apostar muito” no teletrabalho, na teleconsulta e na telemonitorização. “Tudo o que poder ser feito à distância, é para ser feita à distância”, frisa.

Quatro homens num painel sobre transição para o digital

Através do exemplo da Xbox Adaptive Controller –hub construído pela Microsoft para auxiliar jogadores com mobilidade reduzida- Eduardo Antunes trouxe outra questão: a inclusão digital. “A transformação digital centra-se nas pessoas”, destaca.

Pensar em como atuar é o que a Santa Casa está a fazer com a realidade virtual. Em curso está uma experiência que deve ser lançada até final de 2020. Numa fase inicial, o projeto será lançado numa  “dimensão mais lúdica”, mas, dependendo do sucesso do ensaio, poderá evoluir para uma dimensão de estimulação cognitiva.

O PLACARD faz cinco anos. Ainda se lembra como tudo começou?

Ainda se lembra como tudo começou? Foi a 9 de setembro de 2015 que nasceu o PLACARD, o jogo de apostas desportivas à cota dos Jogos Santa Casa. A intenção era muito simples: colocar Portugal a vibrar (ainda mais) com o desporto. Mas o PLACARD veio revolucionar o acesso às apostas desportivas, ao trazer, para um mercado até então não regulado, uma lógica de grande proximidade com os apostadores, assegurando a sua proteção e prevenindo e controlando os excessos.

Numa fase inicial, o PLACARD disponibilizou aos amantes de desporto a possibilidade de apostarem em três desportos: basquetebol, futebol e ténis. Na altura, o Departamento de Jogos da Santa Casa lançava o repto “aposta na desportiva”, um apelo ao jogo responsável e à necessidade de olhar para as apostas como um momento lúdico e de diversão.

Hoje, este jogo conta com 11 modalidades no seu portfólio. Aos três já referidos, juntaram-se o hóquei no gelo, andebol, voleibol, futsal, râguebi, hóquei em patins, futebol americano e futebol de praia.

Ao longo dos últimos cinco anos, foram muitas as mudanças efetuadas, com o Departamento de Jogos a trabalhar para oferecer ao público (ainda) mais razões para apostar no PLACARD. As mudanças mais recentes aconteceram no passado mês de julho, com o jogo de apostas desportivas a apresentar um novo site, uma nova app e a reforçar a sua presença digital, sobretudo nas redes sociais.

Em cinco anos, o PLACARD atribuiu mais de 1,6 mil milhões de euros em prémios, de norte a sul do país. O jogo entre o Paris Saint-Germain e Bayern Munique não teve adeptos no estádio, mas nem por isso o público deixou de vibrar com a partida: até à data, foi o jogo com maior número de apostas registadas. Mas há mais números que comprovam que o PLACARD foi uma boa aposta.

Aposta no desporto nacional

Apoiar o desenvolvimento do desporto nacional é uma das causas a que o PLACARD está associado desde a sua criação. Em 2016, o jogo de apostas desportivas passou a ser o patrocinador oficial da Taça de Portugal de futebol, no âmbito da parceria estabelecida com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF). Em 2019, esta parceria estendeu-se também ao futsal – competição igualmente gerida pela FPF – com o Placard a tornar-se naming sponsor de todas as competições do futsal nacional masculino.

O papel ativo do PLACARD no apoio ao desporto nacional não fica por aqui. Foram também estabelecidas parcerias com as federações de basquetebol e andebol, com o objetivo de apoiar o desenvolvimento das respetivas modalidades.

Taça de Portugal Placard: uma competição que vai além do futebol

Este ano, a festa é diferente. Em 2020, a final da prova rainha do futebol nacional, entre FC Porto e SL Benfica, agendada para 1 de agosto, vai jogar-se no Estádio Cidade de Coimbra. Em 80 anos de Taça de Portugal, só por 12 vezes se jogou fora do Estádio Nacional.

A pandemia tirou a magia da Taça de Portugal Placard e também a tirou do Jamor. Muda o recinto, muda a já tradicional festa na mata do Jamor e, sobretudo, muda o apoio dos adeptos às respetivas equipas, uma vez que a final será jogada à porta fechada.

Apesar desta nova realidade, o Placard – patrocinador oficial da prova rainha do futebol português, desde 2015 – vai “entrar em campo” com o intuito de minimizar a ausência de adeptos no estádio. Os jogadores das duas equipas vão ver as bancadas coloridas de azul e vermelho, graças às 20 mil t-shirts – 10 mil vermelhas e 10 mil azuis- que vão vestir as bancadas do Estádio Cidade de Coimbra.

Com esta iniciativa, o Placard pretende dar ainda mais vida e cor à transmissão televisiva da prova rainha e, por outro lado, contribuir para fomentar o espírito vivido habitualmente pelos próprios jogadores, apesar da ausência de adeptos. Após o apito final, todas as t-shirts serão entregues às Casas do Sport Lisboa e Benfica e do Futebol Clube do Porto, para que os próprios clubes possam entregar aos seus adeptos.

Camisolas nas bancadas

No âmbito do patrocínio à Taça de Portugal, serão ainda atribuídos dois importantes prémios: o “Troféu Homem do Jogo” e o “Troféu Fair Play”, que, após votação online, serão entregues ao melhor jogador em campo e ao jogador que teve um comportamento de desportivismo merecedor de destaque.

Mas a Taça também se joga fora do terreno de jogo, tal como o Placard tem vindo a dar nota através das suas redes sociais, lançadas oficialmente esta semana.

A menos de 24 horas do pontapé de saída da 80ª edição da Taça de Portugal, Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa, marcou presença no programa “Amor à Camisola”, no Canal 11, para falar da parceria com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF).  O provedor revelou que a Santa Casa não hesitou na hora de associar o Placard à Taça de Portugal. O patrocínio acontece porque, na perspetiva da instituição, a “Taça de Portugal tem um valor intrínseco no povo português, um valor muito particular do ponto de vista afetivo”, algo que o “Placard procura acompanhar e suportar”.

 

Um apoio que cresce de edição para edição

Explore a cronologia e descubra os apoios dados pelos Jogos Santa Casa e pelo Placard à Taça de Portugal de futebol.

Ainda mais razões para apostar. O que muda no Placard?

Se é daqueles que tem por hábito apostar em desporto, através do Placard, certamente já deu conta de que foram feitas alterações no site. Se, por outro lado, nos últimos dias andou afastado das apostas desportivas, não estranhe se lhe for solicitado um pedido de atualização. É que o Placard está diferente, mas o formato do jogo mantém-se inalterado.

O jogo de apostas desportivas à cota, de base territorial, dos Jogos Santa Casa tem um novo site e uma nova aplicação para telemóvel, disponível para iOS e Android. Com um visual mais apelativo, intuitivo e eficaz, o site dispõe de informação sobre toda a oferta existente no Placard, para além de auxiliar os apostadores na preparação das suas apostas. A renovada aplicação móvel também oferece mais funcionalidades e “ainda mais razões para vibrar” ao apostar no Placard, tal como anuncia a campanha publicitária que pretende potenciar estas novidades.

telemóvel anúncio Placard

“No ano em que o Placard comemora o seu 5º aniversário, considerámos importante renovar não só o aspeto gráfico do website e da aplicação móvel como melhorar a experiência do utilizador, oferecendo novas funcionalidades. Acreditamos que estas mudanças vão ao encontro das expetativas dos apostadores e que vão facilitar a sua experiência de jogo”, considera João Gonçalves, diretor da Unidade de Apostas Desportivas, do Departamento de Jogos.

 

Cinco razões para vibrar (ainda mais) com o seu desporto favorito

A final da Taça de Portugal entre SL Benfica e FC Porto coloca um ponto final na época futebolística 2019/2020. Para os adeptos das duas equipas é impensável perder este confronto entre águias e dragões. Para que isso não aconteça, a nova app Placard permite ativar a receção, duas horas antes do jogo, de notificações push sobre as equipas e eventos selecionados como favoritos.

SL Benfica, empate ou FC Porto? Nem sempre é fácil na hora de decidir entre os tipos de aposta “1×2”. Com as atualizações realizadas na app, o apostador pode agora ter acesso a apostas combinadas sugeridas pela equipa do Placard. Na hora de decidir, analisar o desempenho das equipas nos últimos jogos pode revelar-se uma grande ajuda. A nova app Placard possibilita o acesso a estatísticas e resultados, o que permite ao apostador obter informações sobre a partida sem ser necessário sair da plataforma.

Agora, também pode partilhar o seu QR code com outros apostadores, através de WhatsApp ou das redes sociais, e permitir assim que outras pessoas tenham acesso ao seu boletim. Outra das novidades é ainda a subscrição da newsletter Placard, que permite estar sempre a par das novidades.

Depois da chegada dos Jogos Santa Casa ao Instagram, também o Placard passa a ter presença oficial em algumas redes sociais, nomeadamente no Facebook, Instagram e Youtube

 

 

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas