logotipo da santa casa da misericórdia de lisboa

“A Marcha da Santa Casa é linda!”

Velhos e novos, homens e mulheres, todos em fila, ainda a ensaiar a letra e o sorriso. O momento não era para menos. Depois de vários meses de ensaios no Pavilhão Multidesportivo do Vale Formoso, o tão esperado dia aqui estava. A rotina que se repete desde 2017, é sempre a mesma, neste dia de Santo António, que se comemorou esta sexta-feira, 13 de junho.

Depois de vestidos e maquilhados, os marchantes, que voltam a ser apadrinhados por Liliana Santos e Pedro Crispim, unem-se no início da Avenida da Liberdade. O percurso de três quilómetros até pode ser extraconcurso, mas nenhum dos marchantes quis desiludir quem com eles preparou o desfile durante meses. Nesta noite não existiram dores, o orgulho falou mais alto.

Apesar de intensa, a descida da Avenida foi, antes do mais, um momento de alegria, camaradagem e apoio mútuo, algo que foi sendo desenvolvido durante os ensaios. Paulo Jesus, coreógrafo que acompanha a Marcha da Santa Casa desde o seu início, foi uma figura central neste processo. 

Foi através dele que os integrantes cantaram a letra e desfilaram numa coreografia que teve como tema “Santa Casa é o manto da cidade”, onde voltaram a levar alegria, tradição e energia a todos os presentes.

A marcha da Santa Casa não foi apenas uma apresentação, foi uma expressão de identidade e um tributo à história da Misericórdia de Lisboa. Cada passo e cada movimento coreografado contaram uma história e homenagearam uma tradição secular, lembrando cada Boa Causa da Instituição fundada há mais de cinco séculos pela Rainha D. Leonor.

Ainda antes da descida a Vice-Provedora, Rita Prates e a Administradora da instituição, Ângela Guerra, estiveram na Avenida para felicitar os orgulhosos marchantes.

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Santa Casa junta entidades e cidadãos no II Encontro de Famílias de Acolhimento

Dois anos após I Encontro de Famílias de Acolhimento, que decorreu na Colónia de São Julião (na Ericeira), a Direção de Ação Social volta a repetir a iniciativa, desta vez alargando a participação à sociedade civil e escolhendo os Jardins do Marquês, em Oeiras, como palco desta reunião. Uma reunião que tem como objetivos fortalecer a rede entre famílias de acolhimento e construir uma identidade comum, que permita contribuir para o reconhecimento do acolhimento familiar.

“O II Encontro de Famílias de Acolhimento contou com as famílias de acolhimento do Programa LxAcolhe, mas também foi um evento aberto ao público, permitindo a divulgação do acolhimento familiar a outras famílias do concelho”, explicou Patrícia Bacelar, diretora do Núcleo de Acolhimento Familiar da Santa Casa, destacando a participação de várias entidades, como associações, Casa Pia de Lisboa, entre outras.

O convite para a participação no II Encontro de Acolhimento Familiar foi endereçado às 105 famílias certificadas pelo Programa LxAcolhe, assim como a outras famílias de acolhimento do distrito de Lisboa, num total de cerca de 300 participantes, entre adultos e crianças.

Ao longo do dia, as famílias puderam participar em várias atividades em conjunto. Rugby, um momento de partilha dedicada ao tema “Histórias de Integração e Afeto”, a hora do conto, uma exposição e várias conversas alargadas animaram o encontro, que terminou ao final da tarde de domingo.

Brincadeira e animação invade Centro de Reabilitação e Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian

Aproveitando ainda as festividades do Dia da Criança, mais de 100 crianças e as suas famílias viveram momentos de alegria no passado dia 6 de junho, e esqueceram, por momentos, as limitações de cada um. Desde pinturas faciais, música, insufláveis ou brincadeiras associadas ao futebol, passando pelos já habituais passeios a cavalo e interações com cães, cortesia da Guarda Nacional Republicana (GNR), não faltaram oportunidades para um convívio divertido e intimista nos XIV Jogos Adaptados do Centro de Reabilitação e Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian.

Matilde, de 10 anos, utente do Centro, foi uma das crianças que trazia no sorriso a alegria por poder estar presente, como explicou a mãe, que enalteceu o esforço e dedicação de todos os profissionais do Centro.

“Já viemos a outras edições e parece que todos os anos está maior e mais bonita. Esta é como se fosse uma segunda casa para ela e, por isso, é sempre bom voltar aqui, sobretudo quando é para aliviar toda a pressão do nosso dia a dia”, conta a mãe de Matilde.

Entre as várias diversões, houve uma que se destacou das restantes: os passeios a cavalo, sempre com a supervisão dos tratadores da GNR.

João, outro menino que é apoiado pelo Centro, e que estava acompanhado por toda a família, não escondia o misto de emoções por poder usufruir desta experiência. Por um lado, sentia algum medo, por outro o entusiasmo por ir andar a cavalo pela primeira vez.

“É a primeira vez do João nos Jogos. Não estávamos à espera que fosse assim. Toda a equipa do Centro está de parabéns. Conseguiram dar alegria a estas crianças, coisa que nem sempre é fácil. As pessoas ligam sempre muito ao que elas não podem fazer, mas elas podem fazer muita coisa”, desabafa Juliana, avó do pequeno João.

Para o Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian, este dia é uma festa que serve para reunir as famílias e todos os que aqui trabalham, fomentando não só um sentimento de pertença, mas também de dedicação ao outro.

Quem também fez questão de marcar presença neste evento foi o Provedor da Santa Casa, Paulo Sousa, e o Administrador com o pelouro da Saúde, André Brandão de Almeida, que reforçaram assim a importância deste tipo de iniciativas.

Dia Internacional do Acolhimento Familiar: Uma prioridade na Santa Casa

O Acolhimento Familiar continua a ser uma prioridade na atuação da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Na semana em que se assinala o Dia Internacional desta medida, a 31 de maio, recordamos os importantes passos que a Instituição tem dado, numa área ainda com muito caminho a percorrer no nosso país.

Por definição, o Acolhimento Familiar é uma medida de promoção dos direitos e de proteção das crianças, com caráter transitório e temporário, cujo objetivo é proporcionar à criança ou jovem um ambiente familiar, indispensável ao seu bem-estar físico e emocional e ao seu desenvolvimento harmonioso.

Praticamente sem avanços na área da grande Lisboa antes de 2019, foi a Santa Casa que deu os primeiros passos no sentido de inverter a tendência nacional de institucionalizar as crianças que se vissem impossibilitadas de viver normalmente com as suas famílias biológicas. De forma pioneira, a Misericórdia de Lisboa lançou o seu programa LxAcolhe, que foi reforçando nos anos seguintes, atraindo, selecionando e capacitando Famílias de Acolhimento.

Já no início de 2024, o programa LxAcolhe foi novamente impulsionado pela Santa Casa, sob a mensagem de que só uma Família de Acolhimento pode dar a infância, carinho, amor, mimo, segurança e proteção em a falta a estas crianças.

No mesmo ano, o seminário “Acolher e (é) cuidar – O Acolhimento Familiar como promotor de Saúde Mental”, organizado pela Misericórdia de Lisboa em parceria com a Câmara Municipal de Oeiras, mostrou outra (boa) faceta desta medida. Na altura, Paulo Sousa, Provedor da Instituição, aproveitou para recordar que a Santa Casa tem, em termos de acolhimento, uma vasta experiência de mais de 500 anos, ou não fosse a mais antiga instituição do mundo a acolher crianças.

Panfletos da campanha de acolhimento familiar

Campanha nacional

Como a união faz a força, em novembro de 2024 a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa juntou-se à campanha nacional de Acolhimento Familiar lançada pelo governo, da qual também foram parceiras o Instituto da Segurança Social e a Casa Pia de Lisboa. O principal objetivo foi, uma vez mais, ampliar o leque disponível de Famílias de Acolhimento disponíveis a receber crianças em situações de risco e vulnerabilidade.

Já este ano, e com o contributo da Santa Casa enquanto parte de um grupo de trabalho sobre o tema, a legislação mudou. Passou a ser garantido, por exemplo, que as crianças em acolhimento têm um terapeuta e frequentem uma escola próxima do local onde residem. Mas uma das mudanças mais determinantes foi que as Famílias de Acolhimento passaram a poder ser candidatas a adoção, um tema há muito debatido.

Onde estamos hoje

Com o passar dos anos, os resultados das campanhas que apelam à priorização do Acolhimento Familiar em detrimento do institucional/residencial começaram a dar frutos. Hoje, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que nesta área atua pelo distrito de Lisboa, tem uma bolsa composta por 105 Famílias de Acolhimento, todas elas ativas e certificadas.

Atualmente, há 70 Famílias de Acolhimento a acolher crianças. Graças a elas, a Misericórdia de Lisboa conseguiu que 77 crianças e jovens estejam hoje com uma família, da qual recebem cuidados individualizados e referenciação afetiva, num ambiente familiar caloroso, afetivo e reparador, segurança e tranquilidade, através do sentimento de pertença e estabilidade, assim como atenção, escuta e orientação.

Como explicado por Rui Godinho, da Direção de Infância, Juventude e Família da Santa Casa, “uma instituição, por melhor que seja, nunca substitui uma família”.

“Há um ditado africano que diz que para proteger uma criança, é preciso toda uma aldeia. É isso que achamos: não devem ser apenas as instituições a cuidar da proteção das crianças, mas toda a comunidade”, referiu o responsável no podcast “O Boletim”.

Desta forma, o Acolhimento Familiar continua nas prioridades da Santa Casa, que tem organizado frequentes sessões informativas sobre o tema, nas quais técnicos especializados prestam toda a informação necessária sobre os procedimentos inerentes à formalização da candidatura, seleção, formação, avaliação e reconhecimento da Família de Acolhimento. A sessão informativa mais recente aconteceu esta semana.

Visite a página do Acolhimento Familiar e saiba mais sobre a medida, campanhas e candidaturas.

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Santa Casa acolhe terceiro encontro KORALE

A Sala das Extrações da Misericórdia de Lisboa recebeu esta manhã, 27 de maio, o Encontro Europeu KORALE | Lisboa Com Vida. O encontro, que reuniu os representantes dos vários projetos que integram a iniciativa, cofinanciado pela União Europeia através do programa Interreg Europe, foi uma oportunidade para debater novas ideias, apontar caminhos e consolidar o que já foi feito no combate à solidão indesejada e isolamento social da população mais envelhecida dos seis territórios onde atuam os projetos que englobam este consórcio –Câmara Municipal de Lisboa e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (Portugal); Adinberri Foundation, do País Basco (Espanha); Social City Vienna (Áustria) e DEFACTUM (Dinamarca), bem como os municípios de Fingal (Irlanda) e Aalst (Bélgica).

A sessão de boas vindas foi feita por Rita Prates, Vice-provedora da Instituição, e por Sofia Athayde, vereadora para os Direitos Humanos e Sociais da Câmara Municipal de Lisboa.

Na sua intervenção, Rita Prates, depois de uma breve apresentação da Santa Casa e de como a Instituição é “e deve ser” um exemplo nas boas práticas de apoio à comunidade, frisou que a Santa Casa, em conjunto com a autarquia de Lisboa, “lançaram o Programa Lisboa Cidade Com Vida Para Todas as Idades de maneira a melhorar e consciencializar os decisores para a problemática da longevidade”.

A Vice-provedora evidenciou ainda que “o trabalho colaborativo tem de ser a chave para políticas públicas comuns que consigam combater o isolamento social e a solidão indesejada, e que promovam o envolvimento da comunidade”.

Como exemplo, Rita Prates identificou o Projeto RADAR, da Misericórdia de Lisboa, que “já identificou quase 40.000 idosos em Lisboa e trabalha com as 24 freguesias da cidade, centenas de estabelecimentos de comércio local e instituições e organizações que operam no mesmo território”.

Já Sofia Athayde recordou que “hoje vive-se mais” e que, num futuro próximo, “pessoas com mais de 65 anos serão mais do que aquelas que temos hoje em dia”, apontando que, em Lisboa, quase 23% população tem mais de 65 anos. Para a vereadora, é necessário encontrar soluções para que “as cidades e as políticas públicas consigam responder a este desafio, de como viver mais anos, mas com mais qualidade”.

Para esta problemática, Sofia Athayde aponta que a Câmara Municipal de Lisboa tem vindo a desenvolver plataformas com outras instituições e organizações da cidade, de maneira a criar respostas que possam ser “soluções para o desafio da longevidade”.

No final da sua apresentação, referiu ainda que a visão da autarquia para esta problemática passa pelo “compromisso de estar ainda mais próxima das comunidades e das pessoas”.

Depois das intervenções iniciais, Helena Canhão, da NOVA Medical School, e Marta Marques, do Relational LAB, participaram na Mesa Redonda moderada por David Lopes, administrador da Misericórdia de Lisboa, sob o tema “Isolamento e solidão não desejada”.

Durante a conversa, onde foram abordados temas como as dinâmicas familiares e de como elas se foram alterando ao longo dos anos, ou os desafios da Inteligência Artificial nos locais de trabalho, ou ainda, as relações familiares entre as várias gerações, foi sugerido pelos intervenientes que, sem “um efetivo trabalho em rede e colaborativo, é impossível alterar paradigmas e desenvolver políticas públicas para o desafio da longevidade”.

Na segunda metade do encontro, os presentes foram convidados a visitar os vários projetos considerados como Boas Práticas portuguesas, que estiveram expostos no evento, e houve ainda uma apresentação dos vários projetos europeus que integram o consórcio.

O encerramento do encontro ficou a cargo de Ângela Guerra, administradora da Santa Casa com o pelouro do Programa do Lisboa Com Vida Para Todas as Idades. Para a responsável, a iniciativa foi uma oportunidade “de ouvir e aprender com outras organizações e instituições europeias, que trabalham nesta área”.

“Temos de pensar em como podemos ter uma sociedade mais inclusiva e que possa ser um suporte para as pessoas mais velhas. Temos que ter a capacidade de trabalharmos todos juntos, não só em Portugal, mas numa perspetiva internacional, porque os desafios da longevidade são problemas comuns”, concluiu Ângela Guerra.

O KORALE é um projeto Interreg Europe, co-financiado pela União Europeia, lançado em 2024 com o objetivo de promover políticas públicas de combate e prevenção da solidão e do isolamento social em seis territórios da Europa.

Após quatro anos de trabalho, nos quais o projeto vai contar com seis eventos de partilha de conhecimentos, visitas de estudo, workshops e seminários, será publicado um conjunto de estratégias e boas práticas que farão parte de um Guia de Políticas KORALE no contexto europeu.

NOVA SBE recebe sessão informativa sobre Acolhimento Familiar

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa continua apostada em divulgar a medida de Acolhimento Familiar, esclarecendo dúvidas e desmistificando preconceitos acerca deste tema. Desta vez, as sessões informativas vão passar pelo Campus da NOVA SBE, em Carcavelos, já na próxima quarta-feira, 28 de maio.

A partir das 17 horas, o Auditório B011 recebe especialistas na matéria que vão debater esta importante medida, na qual a Santa Casa pretende ser uma referência, assumindo-se esta como a prática preferencial entre as medidas de acolhimento.

A sessão, para a qual todos se podem inscrever, vai contar com o testemunho de um jovem acolhido por uma Família de Acolhimento, bem como uma conversa com famílias desta medida, em colaboração com a Fundação O Século.

Rui Godinho, diretor da Direção de Infância e Juventude da Santa Casa, também será orador no evento, sob o tema “A desinstitucionalização – O acolhimento familiar como uma resposta”.

Pedro Oliveira, diretor da NOVA SBE, e Rita Prates, Vice-Provedora da Misericórdia de Lisboa, farão a abertura e o encerramento da sessão, respetivamente.

Consulte o programa e inscreva-se na sessão.

Santa Casa acolhe Encontro Europeu KORALE | Lisboa Com Vida

A Santa Casa e a Câmara Municipal de Lisboa, através do Programa “Lisboa Cidade Com Vida Para Todas as Idades”, integram o projeto que pretende partilhar Boas Práticas na prevenção e combate ao isolamento social e à solidão não-desejada, ao longo do ciclo de vida, em seis territórios europeus.

É já no próximo dia 27 de maio, terça-feira, que a Sala das Extrações da Misericórdia de Lisboa será palco de mais um encontro KORALE. Depois da passagem por Áustria (Viena) e Espanha (San Sebastián), é a vez de Lisboa acolher a próxima reunião do KORALE e assim dar mais um passo para uma europa mais inclusiva, mais próxima e amiga das pessoas.

A iniciativa que reunirá no mesmo espaço parceiros, decisores políticos e responsáveis de diversas instituições do concelho promete ser um espaço privilegiado para debater ideias e encontrar soluções para um problema comum que assola Portugal e toda a Europa: Como viver mais e melhor, com qualidade e humanismo.

O evento que é aberto ao público, mas limitado à lotação do espaço e carece de inscrição prévia.

Pode também optar por assistir através de um meio digital.

Saiba mais sobre o Projeto KORALE no site Lisboa Cidade Com Vida e no site oficial do projeto.

Santa Casa promove inclusão e cidadania na final da Taça de Portugal em futebol

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) voltou a afirmar o seu papel enquanto promotora de inclusão social e cidadania ativa, participando de forma significativa na final da Taça de Portugal em futebol, realizada no passado domingo, 26 de maio, no Estádio Nacional, no Jamor. Numa tarde de grande entusiasmo e de grande fair play, o Sporting Clube de Portugal venceu o Sport Lisboa e Benfica, num jogo que ficou também marcado por gestos de solidariedade e proximidade.

À semelhança de anos anteriores, a Santa Casa levou a cabo várias iniciativas que deram visibilidade a diferentes públicos e reforçaram o desporto como instrumento de integração. Destaque para a participação de crianças e jovens da Direção de Infância e Juventude da SCML, que tiveram a oportunidade única de entrar em campo com os jogadores, desempenhando o papel de Player Escorts, tornando-se parte ativa de um dos momentos mais emocionantes da cerimónia.

A SCML garantiu também a presença de utentes com mobilidade reduzida na Bancada da Mobilidade, uma zona do estádio especialmente preparada para esse fim. Entre os participantes estiveram utentes do Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian, do Centro Condessa de Rilvas e do Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão, equipamentos que trabalham diariamente pela autonomia e qualidade de vida dos seus pacientes.

O Prémio “Fair Play Placard”, que conta com o apoio dos Jogos Santa Casa, através do Placard, distingue a ética e o respeito no desporto, tendo sido entregue por David Lopes, administrador da Misericórdia de Lisboa, ao atleta Florentino Luís, do Sport Lisboa e Benfica. Ângela Guerra, administradora da Santa Casa, esteve também presente no evento.

A participação da Santa Casa na final da Taça de Portugal é mais do que um apoio simbólico: é um exemplo claro de como o desporto pode ser um espaço de inclusão, representatividade e mudança social positiva.

 

*Fotografias cedidas pela Federação Portuguesa de Futebol

Próximo ensaio da Marcha Santa Casa aberto a todos

O ensaio irá decorrer entre as 10h00 e as 12h00 de segunda-feira, no Pavilhão Polidesportivo de Vale Fundão, na Rua Manuel Teixeira Gomes, em Lisboa. É neste local que, todos os dias úteis desde 7 de abril, cerca de 50 utentes da Santa Casa treinam músicas e coreografias sem parar. Os Santos Populares ainda estão longe, mas o tempo urge para as “estrelas” da instituição que, até à noite 12 de junho, terão de ter a música decorada e todos os passos preparados ao milímetro.

“Santa Casa é o manto da cidade” é o tema da marcha deste ano, que irá juntar 24 pares efetivos, um pare suplente, duas mascotes e um porta-estandarte. Um grupo extenso e variado, que inclui decanos e caloiros “nestas andanças”,com idades que variam desde os 28 anos aos 80 anos.

Em comum, os participantes têm dois objetivos que os une: mostrar que idade avançada não é um impeditivo para desfilar juntamente com as mais afamadas marchas lisboetas, assim como promover a Santa Casa, instituição a que pertencem os vários equipamentos de que são oriundos, como o CASA, Centro Santa Maria Madalena, S. José, CD Santo Eugénio , Centro Intergeracional Ferreira Borges, Centro Social de S. Bento, Centro comunitário Bairro dos Loios , CD Quinta das Flores, Campolide, Centro de Dia Alto do Lumiar , Centro de Dia dos Anjos , Academia Santa Casa, CDC da Charneca, Obra Social do Pousal, Centro Condessa de Rilvas e Unidade de Emergência.

Neste ensaio, colaboradores (e não só) poderão ainda assistir aos marchantes a cumprir à risca as indicações de Paulo Jesus, o coreógrafo de sempre da Marcha Santa Casa, ao qual todos obedecem sem hesitar. Este ano, os padrinhos da Marcha voltam a ser Liliana Santos e Pedro Crispim.

Assista ao ensaio de segunda-feira e descubra o que a Marcha Santa Casa está a preparar para surpreender o público na noite de 12 de Junho, quando descer a Avenida da Liberdade.

Idosos da Santa Casa entram em campo com equipa de futsal do Sporting numa ação simbólica contra o idadismo

Antes do jogo entre o Sporting Clube de Portugal e o Ferreira do Zêzere, disputado no passado dia 20 de maio, a equipa masculina de futsal dos leões foi acompanhada na entrada em campo por um grupo de idosos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, numa ação simbólica que teve como missão combater o idadismo, promover a inclusão intergeracional e valorizar o papel dos mais velhos na sociedade e na comunidade sportinguista.

A iniciativa, promovida pela Fundação Sporting em parceria com a Santa Casa, proporcionou um momento único de proximidade entre atletas, adeptos e idosos, num ambiente mais intimista que o Pavilhão João Rocha permitiu.

Após a entrada solene os participantes permaneceram nas bancadas, próximos dos jogadores, continuando a interagir com o público e sentindo-se parte ativa do espetáculo desportivo.

Tal como em 2024, quando os idosos entraram no relvado do Estádio José Alvalade com a equipa principal de futebol, esta nova ação reafirma o compromisso da Fundação Sporting e da Santa Casa em usar o desporto como ferramenta de transformação social, reforçando valores como respeito, igualdade e inclusão entre todas as idades.

Além de celebrar os laços entre gerações, o evento demonstrou que os idosos continuam a ter um papel fundamental na construção de uma sociedade mais justa, participativa e com lugar para todos.

 

*fotos gentilmente cedidas pela Unidade de Apoio à Autonomização e pelo Sporting Clube de Portugal

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas