logotipo da santa casa da misericórdia de lisboa

Café Memória: Sessão sobre demências – mitos e verdades

No próximo dia 9 de abril, pelas 15h, o Café Memória abrirá as suas portas no Espaço CLIC-LX para uma sessão especial sobre o tema “Demências – mitos e verdades”, com a presença da Dra. Rita Santos, psicóloga e neuropsicóloga, que será a convidada e oradora da tarde.

A sessão será conduzida, como habitualmente, pela equipa do Café Memória, composta pela Dra. Maria João Diniz, pela enfermeira Guida Amorim e pela Dra. Sónia Mascarenhas. Durante o evento, os participantes terão a oportunidade de interagir e de partilhar vivências, mas também informações atualizadas sobre as demências, procurando desmistificar mitos que envolvem estas condições com esclarecimentos importantes para a comunidade.

Não perca a oportunidade de aprender, partilhar e apoiar-se neste ambiente de conforto e solidariedade.

A participação é aberta a todos, sem necessidade de inscrição prévia, sendo a entrada totalmente livre.

Espaço CLIC-LX – Rua Nova da Trindade, n.º 15, Lisboa

Obra Social do Pousal: Inclusão pelo Emprego

Museu do Benfica acolhe Encontro Anual da UDIP Luz

A sessão de reflexão anual da UDIP Luz, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, parceira da Fundação Benfica, decorreu na última sexta-feira, 21 de março, no auditório do Museu Benfica – Cosme Damião. Um encontro marcado pela partilha de ideias, estratégias e dinâmicas para um impacto social mais forte. 

O encontro, que marca também o fortalecimento da parceria com a Fundação Benfica, não serviu apenas como um ponto de encontro para a discussão sobre os desafios do presente e as metas para o futuro, mas também proporcionou momentos de convívio e celebração entre todos os colaboradores, reforçando o sentido de pertença e o compromisso com a missão da Santa Casa.

Etelvina Ferreira, diretora da Direção de Desenvolvimento e Intervenção de Proximidade da Santa Casa, sublinhou que este “é o dia em que todas as equipas se reúnem para pensarem a intervenção, a dinâmica e atividade que todos os dias desenvolvem no território”. 

A responsável acrescentou ainda que “todos os dias queremos fazer mais e melhor. O nosso trabalho tem a capacidade de mudar vidas e esse é o nosso compromisso, apoiar quem mais precisa, sempre com um sentimento de missão pelas Boas Causas”.

Já Jorge Miranda, diretor da Fundação Benfica realçou a ideia do trabalho colaborativo no apoio aos mais desfavorecidos e que “está na génese das duas instituições”, reforçando que “nesta sala encontram-se cinco séculos de Santa Casa e um século de Benfica”.

Utentes do CSP São Cristóvão e São Lourenço foram ao baú das memórias

A memória é um dos aspetos fundamentais na área do envelhecimento ativo e foi com esta premissa que o Centro Social Polivalente (CSP) São Cristóvão e São Lourenço lançou um desafio aos seus utentes: fazerem uma “Viagem pela Memória”. Assim se chama o projeto que agora resultou na peça de teatro “Baú das Célebres Fotografias”.

Este projeto foi pensado para valorizar as reminiscências dos utentes, provenientes das diversas fases das suas vidas, através de imagens fotográficas. Estas fotografias, selecionadas pelos próprios utentes, serviram de base à peça teatral, que por sua vez transporta os participantes para uma exposição num laboratório de fotografia.

Ana Paula Sousa, animadora sociocultural naquele equipamento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, destaca que esta é uma “dinâmica de estimulação cognitiva”, através de sessões individuais e em grupo, num formato divertido que rapidamente cativou os utentes do CSP São Cristóvão e São Lourenço.

“Os utentes têm reagido muito bem ao projeto “Viagem pela Memória”. Aderiram muito bem aos grupos e às partilhas, em cada temática proposta”, salienta.

A peça de teatro “Baú das Célebres Fotografias”, resultado final deste projeto, foi interpretada por quatro utentes, mas as histórias presentes nas imagens, penduradas em palco por pequenas molas no fictício laboratório, envolveram muitos mais.

Dia Mundial do Serviço Social exige solidariedade reforçada entre gerações

“Reforçar a solidariedade entre gerações para um bem-estar duradouro” é o tema em destaque nas comemorações deste ano do Dia Mundial do Serviço Social, as quais alertam para dois princípios-base: a ligação e a troca entre gerações, com o primeiro a defender a união entre as gerações através da interação, apoio e entreajuda, e com a troca a referir-se ao que novos e velhos dão e recebem uns dos outros.

Na Misericórdia de Lisboa, a solidariedade entre gerações há muito que é uma realidade bem conhecida dos mais de 500 assistentes sociais da instituição, com o Centro de Recursos Intergeracional da Aldeia de Santa Isabel ou o Centro Intergeracional Ferreira Borges a constituírem dois dos muitos equipamentos da Santa Casa a promover a solidariedade, o contacto e a proximidade entre as gerações.

O Dia Mundial do Serviço Social, efeméride que se assinala anualmente desde 2007, representa o compromisso desta profissão e dos seus profissionais, para que o mundo seja a “casa” de todos e onde os cidadãos podem ser parte ativa da comunidade.

Esta é uma celebração de uma profissão que intervém na realidade social há mais de um século e, em Portugal, há mais de 80 anos.

Duas pessoas abraçam-se

Mais de uma centena de Assistentes Sociais integra a Misericórdia de Lisboa, trabalhando com o objetivo de transformar o mundo numa casa onde todos têm lugar.

Quais os desafios que se avizinham para o Serviço Social?

Numa Europa ensombrada por uma guerra, com o envelhecimento generalizado da população a progredir de forma preocupante e com os vários Estados-Membros da União Europeia a desenvolverem-se a diferentes velocidades, são vários os desafios que se vislumbram no horizonte para as sociedades e, inevitavelmente, para os Assistentes Sociais.

“Continuamos, como há 100 anos, a questionar como é que nesta sociedade globalizada se assegura para todos o reconhecimento da sua dignidade humana e de justiça social, preservando sistemas de proteção social sustentáveis para todos”, analisa Susana Ferreira, assistente social  da Direção de Desenvolvimento e Intervenção de Proximidade (DIDIP), considerando ser “vital” encontrar mecanismos de solidariedade entre gerações e países, conjugando ambiente, pessoas e governança.

“Um dos desafios é o ´serviço social verde`, isto é, a abordagem ambiental como quadro de intervenção dos assistentes sociais, face a um futuro que se avizinha de crise ambiental e social global, evidenciando-se a interseção entre desigualdades, vulnerabilidade e injustiça ambiental, num quadro de escassez de recursos”, acrescenta.

“O Assistente Social é um profissional orientado para dar respostas às necessidades humanas, tanto no contexto da família, como nos grupos, na comunidade e em sociedade, que aplica um conhecimento científico – empírico, teórico, metodológico e reflexivo – para a promoção do desenvolvimento integral, relacionando as políticas sociais com os contextos reais e concretos da sociedade atual”.

Susana Ferreira
Assistente Social da DIDIP

A Santa Casa e o Serviço Social

Com 526 anos de existência, a intervenção da Santa Casa na Área Metropolitana de Lisboa há muito que ultrapassou os cuidados sociais e de saúde, com a sua atuação a ser alargada para muitos outros domínios.

Atualmente, a instituição atua de forma integrada e preventiva junto de famílias e comunidades, desde a creche, à educação formal e informal, à inserção social e profissional, passando pelos cuidados de saúde e o acompanhamento no envelhecimento. Nascimento, infância, envelhecimento e morte constituem as várias fases da vida do ser humano que são acompanhadas pela Santa Casa, que continua a privilegiar a humanidade e a proximidade na sua atuação.

Café Memória regressa para continuar a fazer diferença

A sessão de regresso reuniu 20 participantes, entre habituais, estreantes e voluntários, tendo como tema “Quando as Memórias se Cruzam”. A conversa focou-se no início da pandemia de covid-19, assinalando os cinco anos do primeiro confinamento em Portugal. O evento proporcionou a partilha de experiências e emoções vividas naquela altura.

Criado em 2014, este projeto nunca perdeu a sua missão, adaptando-se mesmo durante a pandemia com um formato online para evitar o isolamento dos participantes. O impacto tem sido notável: entre 2014 e janeiro de 2023, mais de 11 mil pessoas participaram nas sessões, presencial ou virtualmente.

Maria João Diniz, psicóloga da Unidade de Missão da SCML/LCTI, destaca a importância deste espaço de encontro, onde pessoas com dificuldades cognitivas, familiares e interessados podem partilhar experiências e aprender mais sobre temas relevantes. “Com sessões que alternam entre estimulação e treino cognitivo, bem como palestras de especialistas, o Café Memória tem-se afirmado como um projeto essencial na comunidade.”

O regresso do Café Memória representa um reforço na luta contra o isolamento e o estigma das doenças neurodegenerativas, reafirmando o compromisso com a qualidade de vida de quem enfrenta dificuldades cognitivas e dos seus cuidadores.

As próximas sessões já têm datas marcadas: 9 de abril, 14 de maio e 11 de junho. A participação é gratuita e não requer inscrição prévia, garantindo que qualquer pessoa interessada pode beneficiar deste espaço de acolhimento e partilha.

Para mais informações, os interessados podem dirigir-se ao espaço CLIC-LX (Rua Nova da Trindade, n.º 15, Lisboa) ou contactar a equipa do Café Memória Chiado.

 

mão de senhora num post-it que diz gratidão

Café Memória Chiado regressa com o tema “Quando as Memórias se Cruzam”

Esta iniciativa destina-se a pessoas com problemas de memória ou demência, aos seus familiares e cuidadores, bem como a todos os interessados nestas temáticas. O Café Memória Chiado oferece um ambiente acolhedor, reservado e seguro, onde os participantes encontram suporte mútuo e apoio emocional, facilitando a interação entre pares.

As sessões variam entre palestras com especialistas convidados e momentos de estimulação cognitiva, desenvolvidos pela equipa multidisciplinar do Café Memória, composta por Maria João Diniz, psicóloga da Unidade de Missão Santa Casa, Guida Amorim, enfermeira e coordenadora da Direção de Saúde Santa Casa e ainda Sónia Mascarenhas, especialista de Serviço Social.

Durante os encontros, os participantes têm acesso a informação atual e útil sobre questões relacionadas com a memória e demência, além de poderem participar em atividades lúdicas e estimulantes, sempre com o apoio de profissionais qualificados nas áreas da saúde e ação social.

A iniciativa tem demonstrado um impacto significativo na comunidade. De 2014 a janeiro de 2023, contabilizaram-se mais de 11 mil participações, seja em sessões presenciais ou virtuais, evidenciando a relevância e procura deste espaço de apoio e partilha.

A participação nas sessões é gratuita e não requer inscrição prévia. Após a sessão de reinício de 12 de março, o calendário das próximas sessões já está definido para 9 de abril, 14 de maio e 11 de junho.

Sobre o Café Memória Chiado

Uma iniciativa da Santa Casa que proporciona um espaço de encontro, partilha e apoio para pessoas com problemas de memória ou demência, seus familiares e cuidadores, contribuindo para a melhoria da sua qualidade de vida e para a sensibilização da comunidade para estas condições.

Morada: Espaço CLIC-LX | Rua Nova da Trindade, nº 15, Lisboa

Para mais informações, os interessados podem dirigir-se ao espaço CLIC-LX ou contactar a equipa do Café Memória Chiado.

Santa Casa inaugura novo centro de acolhimento para pessoas em situação de sem teto e requerentes de proteção internacional

O Centro de Alojamento Temporário da Saudade, destinado a acolher pessoas sinalizadas em situação de sem teto e requerentes de proteção internacional, com vista a promover o desenvolvimento de competências pessoais, sociais, educacionais e profissionais, foi inaugurado esta quarta-feira, 5 de março, na presença da Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, do Provedor da Santa Casa, Paulo Sousa, do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, do patriarca de Lisboa, D. Rui Valério, e de representantes de várias instituições da cidade.

Na sua intervenção, o Provedor começou por dizer que este é mais um momento importante da vida Misericórdia de Lisboa, salientando que este centro “é mais uma resposta essencial para a cidade de Lisboa e que reforça o compromisso secular da instituição, de apoiar os mais vulneráveis e desprotegidos”.

Depois da abertura do Centro de Alojamento Temporário do Grilo, no final do ano passado, que veio dar resposta à necessidade de providenciar alojamento temporário a pessoas que, embora recebam rendimentos, não conseguem aceder a habitação própria, esta nova Unidade, com 17 quartos, vem reforçar a capacidade instalada de alojamento temporário da instituição.

Para além do alojamento temporário de emergência, o centro disponibiliza um conjunto de serviços e valências básicas como a lavagem e tratamento de roupa, o provimento de pequeno-almoço, um banco de roupa, atividades pedagógicas, ocupacionais e de capacitação e ainda cuidados de saúde, em articulação com as Unidades de Saúde da Santa Casa e do Serviço Nacional de Saúde.

Paulo Sousa salientou que a problemática das pessoas em situação de sem abrigo e requerentes de asilo têm sido uma prioridade para a administração da Santa Casa, que tem desenvolvido respostas e planos que promovam “a capacitação, aquisição e desenvolvimento de competências para uma reintegração plena na sociedade”.

“Continuaremos a trabalhar diariamente com o objetivo de reforçar e ampliar as nossas respostas e rede de apoio territorial, apostando em medidas preventivas para uma sociedade mais justa e inclusiva”, frisou o Provedor.

Já Carlos Moedas identificou como prioritário que as instituições da cidade continuem “este trabalho de colaboração”, destacando o papel que a Santa Casa tem tido no apoio “aos que mais necessitam”.

“A Santa Casa é uma organização irmã da Câmara Municipal de Lisboa e é inspirador o trabalho que a Santa Casa tem feito na cidade”, destacou o autarca, complementando que é “crucial o investimento que a instituição tem feito nesta área de atuação”.

A identificação e encaminhamento para esta nova resposta da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) é feita pelas equipas técnicas da Unidade de Emergência e da Ação Social da SCML, pelos gestores de processo do Núcleo de Planeamento e Intervenção com Pessoas em Situação de Sem Abrigo e por outras entidades do concelho.

A Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social acrescentou que “o trabalho de proximidade e colaborativo entre a Santa Casa e a Câmara Municipal de Lisboa, juntamente com o Estado é essencial para que respostas como esta possam ser uma realidade”. 

Maria do Rosário Palma Ramalho frisou ainda que “não basta apenas dar um teto. É importante, para além de garantir uma residência, ajudar as pessoas a reencontrar o seu projeto de vida”. 

Desta maneira, a Santa Casa passa agora a dispor de sete equipamentos de alojamento temporário e de emergência direcionados a públicos vulneráveis e com respostas sociais adaptadas às problemáticas das pessoas acolhidas. Exemplo disso são as unidades da Misericórdia de Lisboa destinadas a antigos reclusos, jovens com percursos de institucionalização, mulheres com filhos e pessoas com necessidade de acompanhamento terapêutico.

Já pode conhecer a agenda sociocultural para março e abril

Com o objetivo de promover a interação entre diferentes faixas etárias, fomentar a cultura e combater estereótipos relacionados com a idade, a iniciativa volta a oferecer um vasto leque de atividades durante os meses de março e abril.

Vários equipamentos sociais da Santa Casa prepararam uma programação diversificada, com atividades lúdico-recreativas, manuais e artísticas, intelectuais, de aprendizagem e até religiosas e espirituais. Entre as opções estão ateliers de pintura, clubes de leitura, formações de literacia digital e atividades de exercício físico.

A comunidade está convidada a participar e a conhecer de perto o dinamismo desses espaços, que se abrem para todos os públicos, reforçando um ambiente inclusivo e enriquecedor para todas as idades.

Conheça a programação completa aqui.

Utentes do Centro de São José contam histórias de circo que se confundem com histórias de vida

O espetáculo tem de continuar. Ilídio Quintiliano, um antigo utente do Centro de São José, infelizmente já desaparecido, trabalhou num circo durante 40 anos, numa das mais difíceis profissões do mundo: ser palhaço. As histórias das palhaçadas e de quem com elas se riu, com o que a memória permitiu e a imaginação complementou, ficaram registadas em manuscritos guardados por aquele equipamento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e agora voltaram à vida. Porque, nunca é demais repetir, o espetáculo tem mesmo de continuar.

Assim, um grupo de utentes do Centro desenvolveu o projeto Histórias de Circo, num processo de expressão dramática, com vários passos ao longo de um ano, que resultou numa pequena, mas representativa peça de teatro, agora apresentada noutros equipamentos da Misericórdia de Lisboa.

“Quisemos dar vida a estas histórias. Começámos por trabalhar com sessões de conto, depois fizemos máscaras de algumas personagens e, por fim, deu-se o processo de expressão dramática”, explica a monitora Liliana Fernandes, no camarim improvisado no Centro de Desenvolvimento Comunitário da Charneca, o palco de hoje.

Monitora Liliana Fernandes sorri

Monitora Liliana Fernandes coordena o projeto

Ao seu lado, além do monitor Diogo Ribeiro, tem seis utentes, todos já devidamente caracterizados e prontos a entrar em cena. A narradora, o apresentador, o palhaço, a bailarina, o mágico e o trapezista. São eles quem tem a missão de encarnar as histórias circenses deixadas por Ilídio Quintiliano.

Paulo Almeida é o trapezista, mas na vida real os seus trapézios foram outros. Nunca andou por estas artes, mas chegou bem a tempo.

“Nunca participei em teatros, esta é uma experiência única. Gosto do convívio. Assim que me convidaram aceitei logo, nem pus qualquer obstáculo, porque tinha a curiosidade de saber o que é pertencer a um grupo de teatro. Nem sabia a história, fui à descoberta! Represento um trapezista que já não executa a profissão há muito tempo, mas volta a tentar. E tem uma utilidade muito grande para a minha vida…”, deixa escapar Paulo, num tom repentinamente mais sério.

Paulo Almeida interpreta o papel de um trapezista que quer voltar aos palcos

Sem querer, Paulo Almeida chocou com uma personagem que tem, afinal, muito que ver consigo. E é a monitora Liliana quem dá a primeira pista: “É curioso, porque se adequa à própria história de vida do Paulo. Ele teve um problema de saúde e ficou retirado dos seus palcos da vida, da sua profissão. E isto trouxe-o de volta para a sua vida laboral”.

Paulo, tal como Santini, o nome da sua personagem, vai tentar o regresso ao seu trabalho de sempre. E se Santini o fará na peça de teatro dentro de minutos, Paulo vai fazê-lo já na próxima semana.

“Desde os 13 anos que trabalhei na construção civil. Estive 20 anos fora de Portugal, em Angola. Mas, infelizmente, derivado a doença, tive de voltar para Portugal para me tratar. E agora é o recomeço da vida, como o trapezista. Dá ânimo… Até me emociono…”, confessa Paulo Almeida, com uma lágrima a escorrer-lhe na face.

Paulo, juntamente com Ângelo, Nélson, Vanda, Inês e Máximo, dirigem-se então para o palco. É hora de subir o pano e começar o espetáculo. Senhoras e senhores, meninos e meninas, são Histórias de Circo. E de vida também.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas