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Casa Ásia-Coleção Francisco Capelo acolhe sessão do Congresso Internacional dedicado ao mecenato de D. Leonor

Rainha de Portugal entre 1477 e 1525 e fundadora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, D. Leonor destacou-se pela influência política, pela profunda religiosidade e pelo papel pioneiro na criação das Misericórdias, instituições que viriam a moldar a assistência social em Portugal. Culta, devota e detentora de significativo poder, desenvolveu um vasto programa de mecenato artístico e religioso, fundando casas religiosas, encomendando obras de arte e patrocinando livros, incluindo algumas das primeiras edições impressas no país.

O Congresso Internacional, organizado pelo Instituto de Estudos Medievais (IEM-NOVA FCSH) e pelo Centro de Estudos de História Religiosa (UCP-CEHR), decorre entre 27 e 29 de novembro em três locais: Biblioteca Nacional de Portugal (dia 27), Casa Ásia-Coleção Francisco Capelo (dia 28) e Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha (dia 29). A coordenação científica está a cargo de Delmira Espada Custódio, João Luís Fontes, Maria Adelaide Miranda e Maria Filomena Andrade.

Além de reunir um expressivo conjunto de conferencistas nacionais e internacionais, o encontro pretende aproximar o público do património associado à rainha, através de visitas guiadas e exposições temáticas, bem como da realização das sessões em espaços que conservam acervos relacionados com o seu mecenato.

O evento conta com apoio institucional da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, da Biblioteca Nacional, da União das Misericórdias Portuguesas, entre outras entidades culturais e públicas. As inscrições decorrem até 24 de novembro, com acreditação disponível para professores do ensino básico e secundário.

Com a celebração do V Centenário da morte de D. Leonor, o congresso pretende renovar o olhar sobre uma das figuras femininas mais influentes da história portuguesa, cujo impacto político, religioso e cultural permanece visível cinco séculos depois.

Consulte o programa completo aqui.

Informações e inscrições aqui.

imagem alusiva ao congresso: o mecenato da rainha d. leonor

Orquestra Metropolitana de Lisboa no Concerto de Natal da Santa Casa

O Maestro Pedro Amaral irá assumir a liderança do concerto (juntamente com Carla Pereira como Corne inglês), fazendo com que a Igreja da Misericórdia se torne, a partir das 21h00, o local com os mais belos sons da cidade, os quais serão reproduzidos por uma das mais emblemáticas e conceituadas orquestras portuguesas.

No programa do Concerto de Natal da Santa Casa constam as criações de Joseph Haydn e Krzysztof Penderecki, dois compositores católicos que sobrepuseram, em várias ocasiões, a criatividade artística e a devoção religiosa. O Concerto de Natal da Santa Casa reúne as obras que, de forma mais ou menos explícita, traduzem essa dualidade.

Consulte o programa e participe:

Penderecki Adagietto da ópera Paraíso Perdido

J. Haydn Sinfonia N.º 26, Lamentazione

K. Penderecki Chaconne em Memória de João Paulo II

J. Haydn Sinfonia N.º 84, In nomine Domini

Pedro Amaral maestro

Carla Pereira Corne inglês

Galeria de Exposições Temporárias do Museu de São Roque acolhe exposição “Filhos de todos… filhos de quem? Os expostos da roda de Lisboa”

Foi inaugurada esta segunda-feira, 17 de novembro, a exposição “Filhos de todos… filhos de quem? Os expostos da roda de Lisboa”, na Galeria de Exposições Temporária do Museu de São Roque, da Santa Casa.

A iniciativa parte de uma abordagem curatorial inédita, que convida todos os visitantes a refletir sobre o abandono infantil, os sistemas de acolhimento, a identidade e a memória, partindo dos sinais deixados com as crianças expostas na roda: bilhetes manuscritos, pequenos objetos, imagens, entre outros. Os visitantes podem ainda observar obras de Leonardo da Vinci, Almada Negreiros, Graça Morais, Júlio Pomar e Paula Rego.

Organizada em quatro núcleos principais, que vão desde o contexto histórico e social do abandono infantil até a uma reflexão sobre os percursos de vida, as marcas da institucionalização e a construção da identidade destas crianças, a inauguração contou com a presença da vice-provedora da Santa Casa, Rita Prates e dos administradores da instituição, André Brandão de Almeida, Luís Rego e Rui Garcês.

Durante a inauguração, a vice-provedora, destacou a importância da exposição, considerando que esta mostra é uma oportunidade única de reflexão sobre o passado, o presente e o futuro.

Teresa Nicolau, diretora da Cultura Santa Casa, descreveu a exposição como “uma história universal de comoção, de como mães e pais, entregavam os seus filhos na Roda dos Expostos”.

“Quando olhamos para cada um destes sinais estamos a contar a história de uma pessoa e esperança que elas carregavam em si. Recebemos, ainda hoje, várias pessoas na Santa Casa que vêm à procura da história de alguém que tenha sido deixado nesta Roda ao nosso cuidado, e é isso que queremos transmitir nesta exposição, o carinho, o cuidado e um pedaço do legado também ele deixado pela Rainha D. Leonor, fundadora desta casa”, disse Teresa Nicolau.

Já Francisco D’Orey, diretor do Arquivo Histórico da instituição, enaltece a candidatura de todo este espólio a Registo da Memória do Mundo da UNESCO, que acredita que “possa salvar e ajudar a preservar este conjunto de sinais”.

“Reunimos vários parceiros e trabalhamos durante bastante tempo para conseguirmos entregar a candidatura a esta distinção. Esta exposição é mais um elemento que quisemos valorizar na candidatura e ao mesmo tempo enaltecer os expostos e o trabalho todo desenvolvido pela Santa casa”, conclui o responsável.

A Misericórdia de Lisboa conserva perto de noventa mil sinais de expostos, organizados em cinco séries documentais, com datas entre 1658 e 1939. Trata-se da maior coleção de documentos deste tipo a nível mundial. A exposição integra-se na candidatura destas séries ao Registo Internacional da Memória do Mundo da UNESCO, apresentada em parceria com outras instituições nacionais e internacionais.

“Filhos de todos… filhos de quem? O exposto da roda de Lisboa” estará patente na Galeria de Exposições Temporárias do Museu de São Roque até 29 de março de 2026, de terça-feira a domingo, das 10h às 12h e das 13h30 às 18h. Encerra no dia 1 de janeiro e durante as celebrações litúrgicas.

Temporada Música em São Roque termina com ovação

Foram vários os concertos de reconhecido prestígio nacional e internacional que integraram a programação da Temporada Música em São Roque, com esta edição rodeada de uma importância acrescida, por assinalar os 500 anos da morte da fundadora da Misericórdia de Lisboa, a Rainha D. Leonor.

Percorra as galerias de imagens que aqui deixamos e deslumbre-se com alguns dos melhores momentos da 37.ª Temporada Música em São Roque:

Coro ECCE/Sexta-feira

Ensemble SEO / Sexta-feira

Concerto Atlântico / Sábado

Concerto Cupertinos / Sábado

Arte Mínima / Domingo

Musurgia Ensemble / Domingo

“Lugares Invisíveis: Ásia” – Uma viagem imersiva e sensorial na Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo

A Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo inaugurou esta quinta-feira a instalação sonora interativa “Lugares Invisíveis: Ásia”, uma criação do compositor Carlos Caires, que marca também o arranque da edição de este ano da Temporada Música em São Roque.

A instalação, patente até domingo, convida o público a mergulhar numa experiência sensorial única, construída a partir de 16 canais dispostos em forma de cúpula, que envolvem os visitantes numa paisagem acústica inspirada na natureza e na tradição musical asiática. Através de gestos e movimentos das mãos, cada pessoa pode manipular sons em tempo real, criando a sua própria composição imersiva.

Durante a inauguração, que contou ainda com a presença da diretora da Cultura Santa Casa, Teresa Nicolau, Carlos Caires destacou a intenção de aproximar o público a novas formas de escuta.

“Quis criar um espaço onde cada pessoa pudesse descobrir o som por dentro, como se estivesse a tocá-lo. Aqui, o visitante não é apenas ouvinte, é coautor da experiência.”

Sobre a inspiração para o projeto, o compositor explicou que “a Ásia é um continente de paisagens sonoras riquíssimas. Procurei tornar visível e audível aquilo que muitas vezes passa despercebido: os detalhes, as texturas e os sons que contam histórias”.

A instalação pode ser visitada até domingo, na Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo. Uma oportunidade imperdível para quem deseja explorar as fronteiras entre a arte, o som e o movimento.

Temporada de Música em São Roque vai começar

Considerada uma das melhores e mais antigas temporadas musicais de Lisboa, a Temporada de Música em São Roque detém especial importância em 2025, ano em que se assinalam os 500 anos da morte da Rainha D. Leonor, a fundadora da Misericórdia de Lisboa. A pensar nesta ocasião, a Santa Casa encomendou duas obras inéditas aos compositores Sara Ross e Carlos Caires, num gesto que reforça o papel da instituição como mecenas da criação musical contemporânea.

Além das duas estreias absolutas, a programação da 37.ª Temporada de Música em São Roque integra um conjunto de propostas que cruzam a recuperação de património musical com a leitura contemporânea das fontes históricas. É o caso do “Ensemble SEO” (Sintra Estúdio de Ópera), que interpreta repertórios sacros portugueses preservados em arquivos nacionais, apresentados agora em estreia moderna.

No programa consta ainda o “Concerto Atlântico”, que recria ambientes sonoros das cortes ibéricas do tempo de D. Leonor; o “Musurgia Ensemble”, que apresenta obras portuguesas e franco-flamengas do século XVI conservadas na Universidade de Coimbra, ou o grupo “Arte Minima”, que evoca a Lisboa quinhentista através de itinerários musicais que  permitem “ouvir” a capital no período da fundação da Misericórdia.

O encerramento da temporada será protagonizado pelo agrupamento “Cupertinos”, da Fundação Cupertino de Miranda, com um programa centrado na devoção mariana na polifonia portuguesa e ibérica dos séculos XVI e XVII.

Em destaque nesta temporada está igualmente a Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo, com  a instalação sonora interativa “Lugares Invisíveis: Ásia”, da autoria do compositor Carlos Caires.

Esta será uma experiência imersiva e sensorial através de 16 canais dispostos em forma de cúpula, onde o público poderá interagir com sons da natureza e instrumentos tradicionais asiáticos, através de gestos e movimentos das mãos. O objetivo desta instalação é convidar os participantes a explorar dois mundos sonoros – floresta e cidade -, manipulando sons e instrumentos no ar através de sensores de movimento, numa experiência personalizada e envolvente.

A instalação “Lugares Invisíveis: Ásia” é da autoria de Carlos Caires, um dos mais relevantes compositores contemporâneos portugueses. Com uma carreira marcada pela exploração da música eletroacústica e pela integração de tecnologia nos processos criativos, este criador tem desenvolvido software especializado como o IRIN, dedicado à micromontagem sonora, sendo pioneiro na criação de instalações interativas que cruzam arte, ciência e tecnologia.

Anualmente, a Temporada de Música em São Roque integra no seu programa algumas das orquestras e coros mais importantes do panorama da música clássica portuguesa, tornando este conjunto de concertos numa temporada imperdível, que existe desde 1988 e que reforça a política da Santa Casa no apoio à cultura musical de matriz portuguesa.

Consulte o programa e assista aos concertos da 37.ª Temporada de Música em São Roque.

Advertências:

  • A entrada é gratuita, ocorrerá por ordem de chegada e a lotação é limitada. A abertura das portas ocorre 25 minutos antes do início dos espetáculos;
  • Espetáculos recomendados para maiores de 6 anos;
  • É proibida a entrada após o início dos concertos;
  • Não é permitido a captação de som ou imagens;
  • A qualidade dos espetáculos pode ser gravemente prejudicada por ruídos;
  • Alarmes de relógios e telemóveis deverão ser desligados antes do início dos espetáculos;
  • Programação sujeita a alteração sem aviso prévio.

Para marcações ou mais informações, contacte: 213 235 444 ou através do email tmsr@scml.pt

Santa Casa apresenta exposição “Filhos de todos… filhos de quem? Os expostos da roda de Lisboa”

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa prepara-se para inaugurar a exposição “Filhos de todos… filhos de quem? Os expostos da roda de Lisboa”, a 17 de novembro, na Galeria de Exposições Temporárias do Museu de São Roque.

Esta exposição, que ali estará patente até 29 de março do próximo ano, vai apresentar ao público alguns dos 90 mil sinais que acompanhavam as crianças deixadas na roda, preservados pelo Arquivo Histórico da Instituição. A mostra faz parte da candidatura destes documentos a Registo da Memória do Mundo da UNESCO. Trata-se da maior coleção de documentos deste tipo a nível mundial e estão organizados em cinco séries documentais, datando de 1658 a 1939.

A exposição, que integra ainda obras de Paula Rego, Leonardo da Vinci, Almada Negreiros, Júlio Pomar e Graça Morais, estará organizada em quatro núcleos principais:

  • ‘Os expostos da roda de Lisboa: abandono e proteção’, que aborda o contexto histórico e social do abandono infantil, as relações de parentalidade e os mecanismos de proteção criados em torno das crianças enjeitadas em Lisboa entre os séculos XVII e XX;

  • ‘A admissão e o acolhimento das crianças’, onde se apresenta o percurso institucional dos menores após a sua entrada na Misericórdia, desde o momento em que a criança era deixada na roda, até ser entregue ao cuidado de uma ama;

  • ‘Percursos com identidade’, que reflete sobre os percursos de vida, as marcas da institucionalização e a construção da identidade;

  • ‘Os sinais de expostos: um património da Humanidade’, um núcleo que valoriza os sinais enquanto acervo documental e patrimonial de inestimável valor histórico, social e emocional, com relevância universal.

Após a inauguração, a exposição “Filhos de todos… filhos de quem? Os expostos da roda de Lisboa” poderá ser visitada de terça-feira a domingo, das 10 às 12 horas e das 13h30 às 18 horas. Encerra no dia 1 de janeiro e durante as celebrações litúrgicas.

Casa Ásia-Coleção Francisco Capelo acolhe instalação sonora interativa “Lugares Invisíveis: Ásia”

A 37.ª Temporada Música em São Roque (TMSR) está a chegar, mas não serão apenas as Igrejas de São Roque e de São Pedro de Alcântara a acolher as iniciativas deste ano. Também a Casa Ásia-Coleção Francisco Capelo estará em destaque com a instalação sonora interativa “Lugares Invisíveis: Ásia”, da autoria do compositor Carlos Caires.

Esta será uma experiência imersiva e sensorial, através de 16 canais dispostos em forma de cúpula, onde o público poderá interagir com sons da natureza e instrumentos tradicionais asiáticos, através de gestos e movimentos das mãos. O objetivo é convidar os participantes a explorar dois mundos sonoros, floresta e cidade, manipulando sons e instrumentos no ar através de sensores de movimento, numa experiência personalizada e envolvente.

“Lugares Invisíveis: Ásia” tem a assinatura de Carlos Caires, um dos mais relevantes compositores contemporâneos portugueses. Com uma carreira marcada pela exploração da música eletroacústica e pela integração de tecnologia nos processos criativos, tem desenvolvido software especializado como o IRIN, dedicado à micromontagem sonora, sendo pioneiro na criação de instalações interativas que cruzam arte, ciência e tecnologia.

Música será (dedicada à) Rainha

Esta edição da Temporada Música em São Roque vai celebrar o legado da Rainha D. Leonor, fundadora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Para tal, o programa conta com obras inéditas de Sara Ross e do já referido Carlos Caires.

Decorrendo de 13 a 16 de novembro, a 37.ª edição da TMSR arranca precisamente com um concerto a cargo do Coro ECCE, com obras destes dois nomes sonantes por encomenda da Misericórdia de Lisboa, reforçando o papel da Instituição como mecenas da criação musical contemporânea.

No programa constam, posteriormente, um conjunto de propostas que cruzam a recuperação de património musical com a leitura contemporânea das fontes históricas. O Ensemble SEO (Sintra Estúdio de Ópera) interpreta repertórios sacros portugueses preservados em arquivos nacionais, ao passo que o Concerto Atlântico recria ambientes sonoros das cortes ibéricas do tempo de D. Leonor.

Já o Musurgia Ensemble apresenta obras portuguesas e franco-flamengas do século XVI, conservadas na Universidade de Coimbra. Por seu lado, o grupo Arte Minima evoca Lisboa quinhentista através de itinerários musicais que dão a ouvir a capital no período da fundação da Misericórdia.

Por fim, o encerramento da Temporada será protagonizado pelo agrupamento Cupertinos, da Fundação Cupertino de Miranda, com um programa centrado na devoção mariana na polifonia portuguesa e ibérica dos séculos XVI e XVII.

Consulte o programa completo e saiba mais no site da Temporada Música em São Roque.

Biblioteca da Santa Casa lança novo Boletim Bibliográfico

A Biblioteca da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa lançou a segunda edição de 2025 do seu Boletim Bibliográfico, no qual destaca as mais recentes novidades nas suas estantes. Direito, Serviço Social ou Sociologia são alguns dos assuntos das obras em destaque, que estão à disposição para consulta local, empréstimo domiciliário ou empréstimo interbibliotecas.

Aberta ao público, a Biblioteca da Misericórdia de Lisboa tem como objetivo facultar aos utilizadores o acesso a recursos bibliográficos e outra informação documental, necessários ao estudo e investigação de temáticas relacionadas com a atividade desenvolvida pela Santa Casa.

Visite-a nas instalações da Instituição, no Largo Trindade Coelho, em Lisboa, ou contacte através do telefone 213 235 753 ou do email biblioteca@scml.pt.

Veja as novidades na 2.ª edição do Boletim Bibliográfico e consulte todo o catálogo online.

Concerto de Rossini para assinalar os 500 anos da morte da Rainha D. Leonor

Uma missa solene a que Gioachino Rossini apelidou de “pequena”, mas que é conhecida no mundo da música como sendo majestosa, é uma das muitas surpresas que a Misericórdia de Lisboa irá “oferecer” no âmbito das comemorações que assinalam os cinco séculos da morte da fundadora da Santa Casa. O concerto não se repetirá em Lisboa, seguindo depois para as Caldas da Rainha.

Petit messe solennelle, obra composta em 1863 por Gioachino Rossini, é uma das criações mais tardias deste compositor. Encomendada pelo conde Alexis Pillet-Will, que a dedicou à sua esposa, a obra estreou a 14 de março de 1864 e, desde o primeiro momento, que dividiu opiniões, com Verdi – um dos maiores compositores de todos os tempos – a sugerir que Rossini abandonasse a música sacra para regressar às suas composições habituais, como o conhecido “Barbeiro de Sevilha”.

Escrita em Passy, onde Rossini passou os últimos anos da sua vida, a obra destaca-se pela rara orquestração para vozes, dois pianos e harmónio, uma combinação inspirada na tradição napolitana do século XVIII.

Três anos mais tarde, numa segunda versão orquestrada por Rossini, a obra incluiu a ária para soprano “O salutaris hostia”, com texto de Tomás de Aquino. Esta versão foi considerada por muitos como tendo sido mais bem conseguida, ainda que o autor continuasse a preferir a primeira.

Não perca esta oportunidade única e assista a Petit messe solennelle, uma obra que irradia otimismo e transmite uma visão luminosa e bem-humorada do mundo.

Ficha Técnica:

Petit messe solennelle
Dia 11, às 19h30, na Igreja de São Roque

Soprano: Rita Marques
Meio-soprano: Natália Brito
Tenor: Marco Alves dos Santos
Baixo: Carlos Pedro Santos
Harmónio: Nuno Margarido Lopes
Piano e Direção Musical: João Paulo Santos

Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Maestro Titular: Giampaolo Vessella

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas