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36.ª Temporada Música em São Roque: público aderiu em massa e celebrou a música clássica

Terminada a 36.ª Temporada Música em São Roque (TMSR), o balanço não poderia ser mais positivo. Foram verdadeiras enchentes nos diversos palcos que acolheram esta edição, num evento dinamizado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para promover e democratizar a música clássica.

Esta celebração teve início a 27 de novembro, bem no coração da Misericórdia de Lisboa, na icónica Sala de Extrações, com o concerto de Trio e Quartetos das Classes de Música de Câmara da Escola Profissional da Metropolitana. Já o arranque oficial da TMSR deu-se ao final do dia, quando as atenções se viraram para a Igreja de São Roque, palco da atuação da Orquestra Metropolitana de Lisboa. Paulo Sousa, Provedor da Misericórdia de Lisboa, abriu a sessão, antes de um espetáculo dedicado ao tema “Música Aquática”, que aproveitou da melhor maneira a boa acústica da Igreja de São Roque.

O segundo dia da TMSR, 28 de novembro, ficou marcado, primeiramente, pela apresentação das sessões de apreciação musical “Ouvidos Para a Música”, conduzidas pelo maestro Martim Sousa Tavares, e que nesta edição foram dedicadas à vila alentejana de Arraiolos. Martim Sousa Tavares haveria de voltar à ribalta mais tarde, conduzindo a atuação da Orquestra Sem Fronteiras, que subiu ao palco na Igreja de São Roque e encantou os presentes com um concerto totalmente dedicado à obra de Vivaldi e Bach.

A Temporada Música em São Roque prosseguiu na sexta-feira com a atuação do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, na Igreja de São Roque. “Madrigais Camonianos” assinalou os 500 anos sobre o nascimento de Luís de Camões. Já no sábado, dia 30 de novembro, a música fez uma pausa para dar lugar ao teatro de sombras “A Caminho de Osaka”, na Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo. Ao cair da noite, a Orquestra Sinfónica Juvenil apresentou “Do Barroco ao Classicismo”, um concerto exclusivamente dedicado à música do séc. XVIII.

Por fim, no domingo, dia de encerramento da TMSR, o Teatro Nacional D. Maria II apresentou na Igreja de São Pedro de Alcântara a peça “Filodemo”, escrita por Luís de Camões. Já o espetáculo final ficou a cargo do Coro ECCE, que encerrou a Temporada com “Sefarad Project”, uma sessão assente na música sefardita, na Igreja de São Roque.

Veja algumas das melhores imagens desta 36.ª Temporada Música em São Roque.

36.ª Temporada Música em São Roque arrebatou o público nos primeiros dias

A 36.ª Temporada Música em São Roque (TMSR) começou na passada quarta-feira, 27 de novembro, e tem encantado os espectadores com os seus concertos. Esta autêntica celebração da música clássica, organizada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, continua até domingo, 1 de dezembro, e vai espalhar-se por mais palcos.

Tudo começou na icónica Sala de Extrações, no primeiro dia. A anteceder o arranque oficial, o concerto de Trio e Quartetos das Classes de Música de Câmara da Escola Profissional da Metropolitana deliciou a plateia, numa sessão que contou com vários colaboradores da Misericórdia de Lisboa, e com Paulo Sousa, Provedor da Instituição, David Lopes, administrador com o pelouro da Cultura, e Teresa Nicolau, diretora da Cultura.

Posteriormente, ao final do dia, as atenções viraram-se para a Igreja de São Roque, palco da atuação da Orquestra Metropolitana de Lisboa, no arranque oficial da 36.ª edição da Temporada. Paulo Sousa, Provedor da Misericórdia de Lisboa, abriu a sessão, na qual estiveram igualmente presentes os administradores David Lopes e Ângela Guerra. O espetáculo foi dedicado ao tema “Música Aquática” e aproveitou da melhor maneira a boa acústica da Igreja de São Roque.

Já o segundo dia da TMSR, a 28 de novembro, ficou marcado, primeiramente, pela apresentação das sessões de apreciação musical “Ouvidos Para a Música”, conduzidas pelo maestro Martim Sousa Tavares. Nesta edição da Temporada, as sessões são inteiramente dedicadas à vila alentejana de Arraiolos, enquanto fonte de inspiração para a simbiose entre música e comunidade. A apresentação decorreu na Brotéria e contou com a presença do próprio maestro que, em conversa com Teresa Nicolau, classificou estes episódios como “um espaço de enriquecimento cultural”, com o objetivo de “aproximar sítios e pessoas”.

Martim Sousa Tavares haveria de voltar à ribalta mais tarde, conduzindo a atuação da Orquestra Sem Fronteiras, que subiu ao palco na Igreja de São Roque e encantou os presentes com um concerto totalmente dedicado à obra de Vivaldi e Bach, dois compositores mundialmente reconhecidos.

A Temporada Música em São Roque prossegue esta sexta-feira, com a atuação do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, na Igreja de São Roque. Já no sábado, dia 30 de novembro, a música faz uma pausa para dar lugar ao teatro de sombras “A Caminho de Osaka”, na Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo. As melodias têm regresso agendado para o final do dia, com a Orquestra Sinfónica Juvenil a atuar na Igreja de São Roque.

No domingo, dia de encerramento da TMSR, o Teatro Nacional D. Maria II apresenta “Filodemo” na Igreja de São Pedro de Alcântara, ao passo que o Coro ECCE encerra a Temporada com “Sefarad Project” na Igreja de São Roque.

Consulte a programação completa.

Temporada Música em São Roque arranca com a Orquestra Metropolitana de Lisboa

A Temporada Música em São Roque arranca já na quarta-feira, 27 de novembro, naquela que é a 36.ª edição da iniciativa anual da Santa Casa que promove a música clássica e o património cultural. Até 1 de dezembro, uma vez mais, haverá muito para descobrir e a entrada é gratuita.

O concerto de abertura acontece na quarta-feira a partir das 19h30, na Igreja de São Roque, e estará a cargo da Orquestra Metropolitana de Lisboa. A Música Aquática será a rainha da noite, num programa composto por obras de Händel e Telemann, sob a direção musical de Fernando Miguel Jalôto.

No dia seguinte, à mesma hora, o cenário da Igreja de São Roque mantém-se, mas mudam os protagonistas, subindo ao palco a Orquestra Sem Fronteiras, com O Chiaroscuro de Vivaldi e Bach, num contraponto de melodias sensíveis dos dois reconhecidos autores.

Já a 29 de novembro, às 19h30, o espetáculo Madrigais Camonianos aterra na Igreja de São Roque à boleia Coro do Teatro Nacional de São Carlos, num concerto a dois tempos: uma parte dedicada à música de dois compositores de ópera, Rossini e Saint-Saëns, e uma segunda parte, dedicada à música portuguesa e a Camões nos 500 anos sobre o seu nascimento.

Quanto ao dia 30, a música faz, primeiramente, uma pausa para dar lugar ao teatro de sombras Beniko Tanaka, na Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo, com o título “A caminho de Osaka”, às 15 horas, retratando a viagem a Portugal dos primeiros meninos cristãos japoneses. Ao final do dia, às 19h30, as atenções viram-se novamente para a Igreja de São Roque com a atuação da Orquestra Sinfónica Juvenil. “Do Barroco ao Classicismo” será um concerto exclusivamente dedicado à música do séc. XVIII.

Segue-se, a 1 de dezembro, um espetáculo do Teatro Nacional D. Maria II. “Filodemo” traz uma leitura encenada comemorativa dos 500 anos do nascimento de Camões e terá direito a interpretação em Língua Gestual Portuguesa. Será na Igreja de São Pedro de Alcântara, às 16 horas. Mais tarde, às 21h00, é apresentado o concerto Sefarad Project, pelo Coro ECCE, versado em música sefardita.

“Ouvidos Para a Música” de regresso

A Temporada Música em São Roque faz regressar também o ciclo “Ouvidos Para a Música”, agora com transmissão no canal de YouTube da Santa Casa, entre 28 de novembro e 1 de dezembro. Na sua quinta edição, o projeto, realizado por Adriana Romero, conta com o quinteto de metais Transmonta Brass e divide-se em quatro episódios, nos quais os espectadores mergulham em histórias musicais e nos significados entrelaçados na imaginação dos amantes da música, sempre guiados pelo maestro Martim Sousa Tavares.

Saiba todos os pormenores no site da Temporada Música em São Roque.

Temporada Música em São Roque está de regresso com programação recheada

A Igreja de São Roque, a Igreja de São Pedro de Alcântara e a Casa Ásia-Coleção Francisco Capelo abrem as portas para receber apresentações que unem o património histórico à música clássica. O concerto de abertura apresenta a Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direção musical de Fernando Miguel Jalôto, com o programa composto por obras de Händel e Telemann.

Nesta edição, o maestro Martim Sousa Tavares regressa ao evento com um concerto da Orquestra Sem Fronteiras, oferecendo um diálogo musical entre luz e sombra. No repertório, peças de Vivaldi e Bach, incluindo a Sinfonia “Al Santo Sepolcro”, o “Stabat Mater” de Vivaldi, a “Ária” da 3ª Suite para Orquestra e a Cantata “Widerstehe doch der Sünde”, de Bach.

O ciclo “Ouvidos Para a Música” também retorna, desta vez, com transmissão no canal YouTube da Santa Casa entre 28 de novembro e 1 de dezembro. Em sua quinta edição, o projeto é realizado por Adriana Romero e conta com o quinteto de metais Transmonta Brass. Em quatro episódios, os espectadores mergulham em histórias musicais e nos significados entrelaçados na imaginação dos amantes da música, guiados pelo maestro Martim Sousa Tavares.

Em homenagem aos 500 anos de nascimento de Luís de Camões, o Coro do Teatro Nacional de São Carlos, acompanhado ao piano por Kodo Yamagishi, interpreta os “Dez Madrigais Camonianos” de Luís de Freitas Branco, além da estreia em Lisboa de “Quatro Cantos do Mundo”, de Eurico Carrapatoso.

A programação da Temporada Música em São Roque inclui ainda a Orquestra Sinfónica Juvenil, que apresenta um repertório do século XVIII, com peças de Händel, Vivaldi e Mozart. A recente abertura da Casa Ásia-Coleção Francisco Capelo ganha destaque com o evento “A Caminho de Osaka”, uma apresentação teatral e musical da artista japonesa Beniko Tanaka, que retrata a histórica viagem dos primeiros meninos cristãos japoneses a Portugal no século XVI.

Para encerrar a temporada, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa associa-se ao Teatro Nacional D. Maria II, com uma leitura encenada e interpretação em língua gestual portuguesa, para as comemorações dos 500 anos de Camões. Com o Coro ECCE, o pianista Filipe Raposo, apresenta “En Tierras Ajenas” sob a regência do maestro Paulo Lourenço.

A Temporada Música em São Roque é uma iniciativa anual da Santa Casa, para promover a música clássica e o património cultural, consolidando-se há mais de três décadas pela sua excelência artística e pela capacidade de atrair novos públicos.

Para mais informações, aceda à página da Temporada Música em São Roque.

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Igreja de São Roque recebe concerto do grupo “Altos do Bairro”

A Igreja de São Roque vai receber amanhã, dia 2 de julho, às 19 horas, o grupo “Altos do Bairro”, que junta um arquialaúde, uma tiorba, um violoncelo, um cravo e duas sopranos, para um concerto onde interpretarão a obra “Leçons de Ténèbres”, de François Couperin.

Este é um concerto evocativo da Temporada Música em São Roque, considerada uma das melhores e mais antigas temporadas de música clássica de Lisboa, que se realiza anualmente em novembro e que já vai na sua 35.ª edição. O concerto é gratuito e a lotação é limitada aos lugares disponíveis.

Esta obra foi composta em 1714, para a liturgia da Semana Santa na Abadia Real de Longchamp, em que Couperin escreveu, como era habitual na época, leçons para quarta, quinta e sexta-feira santas. No entanto, apenas a de quarta-feira resistiu ao tempo.

As “Leçons de Ténèbres” usam o texto em latim (que será lido com pronúncia francesa) do livro de lamentações do Antigo Testamento, em que o profeta Jeremias lamenta a destruição de Jerusalém pelos Babilónios (587 D.C.), apelando, alegoricamente, ao sofrimento dos três dias entre a crucificação e a ressurreição de Jesus Cristo. Cada verso latino é precedido por uma inicial do alfabeto hebraico que, num longo melisma, dá início a cada secção musical.

Esta é uma das várias atividades previstas nas comemorações dos 526 anos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

35.ª Temporada Música em São Roque com estreias mundiais

Aproxima-se a 35.ª Temporada Música em São Roque, que vai decorrer entre 13 de outubro e 10 de novembro. Baseada num diálogo entre a história e a palavra, esta edição terá 10 momentos distribuídos pela Igreja de São Roque e pelo Convento de São Pedro de Alcântara, mantendo o propósito com que nasceu em 1988.

“Esta 35.ª edição revela continuidade nesse propósito absolutamente primordial e ético de dar lugar a um repertório de música portuguesa com artistas portugueses e dar-lhes liberdade suficiente para poderem apresentar o seu repertório de acordo, obviamente, com as regras que se mantêm desde 1988. Mas, acima de tudo, é valorizar o que se faz no nosso país a este nível”, sublinhou Teresa Nicolau, diretora da Cultura da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

“É um festival muito acarinhado, tanto por quem assiste como por quem participa”, acrescentou, destacando o exemplo do Grupo Vocal Olissipo, presente desde a primeira temporada. “Significa que tem havido uma evolução nesta relação, que não é apenas profissional, mas também empática, e que acreditamos que também a haja com o público, o que acaba por notar-se”, acrescentou a responsável.

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Estreias mundiais em 2023

Do cartaz constam várias novidades, entre as quais algumas estreias mundiais. É o caso de “A música na Igreja de Santo António dos Portugueses em Roma”, com obras de Giovanni Pietro Franchi, um programa que será apresentado pelo grupo Ludovice Ensemble e que resulta da investigação da musicóloga Cristina Fernandes e de Fernando Miguel Jalôto.

Esta aposta mostra, segundo Teresa Nicolau, “um reconhecimento”: “Estamos a fazer história ao mesmo tempo que fazemos um festival de música. Se a Santa Casa tem algumas missões essenciais na ação social, por exemplo, esta sua missão de olhar para a cultura e destacar estes acontecimentos é também um dos pilares desta casa”.

Por fim, a diretora da Cultura da Misericórdia de Lisboa realçou mais uma participação do maestro Martim Sousa Tavares, que vai ser acompanhado pela Orquestra do Algarve, nas sessões de apreciação musical.

“É uma série de quatro episódios chamados Ouvidos para a Música, que vão ser disponibilizados em várias plataformas. Estes episódios têm sido, muitas vezes, utilizados nas edições anteriores, em escolas de música pelo país inteiro. Significa que prolonga a temporada ao longo do ano. Se cada um destes concertos e episódios tocar uma pessoa e torná-la interessada neste tipo de música, já cumprimos a nossa tarefa. Porque a cultura trabalha-se a longo prazo”, realçou Teresa Nicolau.

Todo o programa desta 35.ª edição pode ser consultado no site da Temporada Música em São Roque. Os bilhetes podem ser levantados gratuitamente e a entrada é feita até 10 minutos antes da hora dos concertos, finda a qual os lugares sobrantes são libertados.

Temporada Música em São Roque. Lisboa volta a ser palco do melhor da música clássica nacional

De 14 de outubro a 11 de novembro, a 34ª Temporada Música em São Roque (TMSR) traz algumas das melhores orquestras e coros do panorama nacional a Lisboa. Os concertos desta temporada terão lugar na Igreja de São Roque e na capela do Convento de São Pedro de Alcântara, dois espaços que fazem parte do património gerido pela Misericórdia de Lisboa. À semelhança de anos anteriores, todos os espetáculos serão transmitidos através do site da TMSR e da RTP Palco. O mesmo sucede com as sessões de “Ouvidos para a Música”, um ciclo da autoria do maestro Martim Sousa Tavares, que decorre entre os dias 18 de outubro e 10 de novembro.

Considerada uma das melhores e mais antigas temporadas de música de Lisboa, a TMSR surgiu em 1988, com o objetivo de reforçar a política da Santa Casa de apoiar a cultura musical de matriz portuguesa, divulgando, em simultâneo, o seu património histórico e artístico.

Para Filipe Carvalheiro, diretor artístico da 34ª Temporada Música em São Roque, a programação do evento “continua a orientar-se pelos seus valores essenciais”, mantendo o objetivo de “valorizar o património musical português e o património arquitetónico a cargo da Misericórdia de Lisboa”.

“Os concertos são desenhados como oportunidades únicas para experienciar a música no ambiente especial que a envolve, sejam o esplendor barroco da Igreja de S. Roque ou a sobriedade da Igreja do Convento de S. Pedro de Alcântara”, explica Filipe Carvalheiro.

As palavras do diretor artístico em tudo comungam com as declarações da diretora da Cultura da Misericórdia de Lisboa. Para Margarida Montenegro, “a Santa Casa tem-se empenhado, ao longo dos anos, no desenvolvimento de uma política de salvaguarda e valorização do património cultural e artístico à sua guarda”.

Já sobre a nova edição da TMSR, a responsável considera que “sempre promoveu a apresentação de músicos portugueses ou estabelecidos em Portugal, designadamente apoiando jovens em início de carreira. A colaboração com as escolas de música da comunidade tem sido fortemente motivadora e este ano não será exceção”, frisa Margarida Montenegro.

Saiba tudo sobre a 34ª Temporada Música em São Roque, aqui.

 

Programa da 34ª Temporada Música em São Roque

  • 14 OUT | 21h (Igreja de São Roque)

CORO GULBENKIAN

  • 16 OUT | 16h30 (Convento de São Pedro de Alcântara)

CAMERATA ATLÂNTICA

  • 21 OUT | 21h (Igreja de São Roque)

AMERICANTIGA ENSEMBLE

  • 23 OUT | 16h30 (Convento de São Pedro de Alcântara)

QUINTETO DE SOPROS DO VALE

  • 28 OUT | 21h (Igreja de São Roque)

CONCERTO CAMPESTRE

  • 30 OUT | 16h30 (Convento de São Pedro de Alcântara)

GRUPO DE MÚSICA CONTEMPORÂNEA DE LISBOA

  • 4 NOV | 21h (Igreja de São Roque)

LUDOVICE ENSEMBLE

  • 5 NOV | 16h30 (Convento de São Pedro de Alcântara)

O BANDO DE SURUNYO

  • 6 NOV | 16h30 (Convento de São Pedro de Alcântara)

JOÃO COSTA FERREIRA

  • 11 NOV | 21h (Igreja de São Roque)

SOLISTAS DA ORQUESTRA BARROCA CASA DA MÚSICA

 

32ª Temporada Música em São Roque com três estreias absolutas e em formato streaming

32ª Temporada Música em São Roque

Ao contrário dos anos anteriores, este ano não haverá concertos presenciais. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa decidiu que a 32ª edição da Temporada Música em São Roque decorreria apenas com recurso a transmissão online devido às restrições que são necessárias observar tendo em conta a pandemia. Os concertos serão gratuitos e vão poder ser acompanhados, em direto, no site da Temporada – (tmsr.scml.pt/) – e na RTP Play (rtp.pt/play/palco/).

O programa deste ano contraria as vicissitudes do contexto atual e mostra um meio musical ativo e empenhado em recuperar com vigor. Serão apresentadas três estreias absolutas de obras de compositores portugueses vivos – César Viana, Vasco Negreiros, Miguel Resende Bastos (Prémio Musa 2020) e 11 estreias modernas de obras esquecidas de compositores portugueses, recuperadas para o nosso tempo.

Neste período de exceção em que somos confrontados com desafios sem igual e em que os sinais de esperança e persistência ganham redobrada importância, a Temporada Música em São Roque reafirma a sua posição, junto do público e dos músicos.

Os concertos

Decorrem entre 16 de outubro e 14 de novembro, na Igreja e Museu de São Roque e no Convento de São Pedro de Alcântara, e contam com a participação do Coro Gulbenkian, Orquestra Barroca Casa da Música, O Bando de Surunyo, AVRES SERVA, Ludovice Ensemble, Ensemble MPMP, Duo David Costa e Pedro Ferro, Americantiga Ensemble, Pedro Caldeira Cabral e Ducan Fox e Officium Ensemble.

Ao longo dos dez concertos que constituem esta edição, será possível escutar a cítara portuguesa, com Pedro Caldeira Cabral e Duncan Fox e instrumentos tradicionais indianos e japoneses, numa viagem com o Ludovice Ensemble, da Europa ao Oriente, incluindo música barroca, contemporânea e tradicional asiática.

Haverá ainda lugar à descoberta de uma versão, feita em Portugal, do Requiem de Mozart, recuperado pelo Americantiga Ensemble e um outro Requiem, o de Manuel Mendes, redescoberto pelo Officium Ensemble.

Igualmente esquecidas e finalmente recuperadas são as obras de música sacra portuguesa dos séculos XVIII e XIX que o agrupamento AVRES SERVA inclui no seu programa, bem como a Missa a quatro vozes e piano de Francisco de Sá Noronha apresentada num concerto pelo Ensemble MPMP.

A 32ª edição da Temporada Música em São Roque inclui ainda um concerto para duo, por David Costa (oboé) e Pedro Ferro (piano), inteiramente dedicado a compositores portugueses vivos – Anne Victorino d’Almeida, Nuno Côrte-Real, Sérgio Azevedo e Alfredo Teixeira – e outro, em que O Bando de Surunyo se propõe apresentar “Cantos do fogo e do gelo”, um percurso por alguns dos mais importantes géneros musicais cultivados em Itália e na Península Ibérica nos séculos XVI e XVII, com particular destaque para obras nas quais a mulher é a protagonista, incorporando diferentes facetas da condição humana: resiliência, empatia, sabedoria, compaixão, ternura e fé.

Sessões de Apreciação Musical: Ouvidos para a Música

Pelo terceiro ano consecutivo, a Temporada Música em São Roque propõe um ciclo de cinco encontros de apreciação musical conduzidos por Martim Sousa Tavares, desta vez em formato de minissérie para ver online, com uma seleção de temas e repertórios em estreito diálogo com o tempo e o mundo que habitamos.

Num contexto de pandemia em que muitos jovens talentos perderam oportunidades, este ciclo conta ainda com a participação de 13 promissores e consagrados solistas nacionais, servindo de plataforma para assinalar o mérito individual de cada um.

Temporada Música em São Roque: já são conhecidas as candidaturas vencedoras

O programa da Temporada Música em São Roque contraria as vicissitudes do contexto atual e mostra um meio musical ativo e empenhado em recuperar com vigor. Nada menos do que três estreias absolutas de obras de compositores portugueses vivos – César Viana, Vasco Negreiros, Miguel Resende Bastos (Prémio Musa 2020) e 11 estreias modernas de obras esquecidas de compositores portugueses, recuperadas para o nosso tempo.

Neste período de exceção em que somos confrontados com desafios sem igual e em que os sinais de esperança e persistência ganham redobrada importância, a Temporada Música em São Roque reafirma a sua posição, junto do público e dos músicos.

Os concertos

Decorrerão entre 16 de outubro e 13 de novembro na Igreja e Museu de São Roque e no Convento de São Pedro de Alcântara, e contam com a participação do Coro Gulbenkian, Orquestra Barroca Casa da Música, Bando de Surunyo, AVRES SERVA, Ludovice Ensemble, Ensemble MPMP, Duo David Costa e Pedro Ferro, Americantiga Ensemble, Pedro Caldeira Cabral e Ducan Fox e Officium Ensemble.

Ao longo dos dez concertos que constituem esta edição da Temporada Música em São Roque, poderemos escutar a cítara Portuguesa, com Pedro Caldeira Cabral e Duncan Fox e instrumentos tradicionais indianos e japoneses, numa viagem com o Ludovice Ensemble, da Europa ao Oriente, incluindo música barroca, contemporânea e tradicional asiática.

Descobriremos igualmente uma versão feita em Portugal do Requiem de Mozart, recuperado pelo Americantiga Ensemble e um outro Requiem, o de Manuel Mendes, redescoberto pelo Officium Ensemble.

Igualmente esquecidas e finalmente recuperadas são as obras de música sacra portuguesa dos séculos XVIII e XIX que o agrupamento AVRES SERVA inclui no seu programa, bem como a Missa a quatro vozes e piano de Francisco de Sá Noronha apresentada pela primeira vez no nosso tempo, num concerto pelo Ensemble MPMP.

A presente edição da Temporada Música em São Roque inclui ainda um concerto para duo, por David Costa (oboé) e Pedro Ferro (piano), inteiramente dedicado a compositores portugueses vivos – Anne Victorino d’Almeida, Nuno Côrte-Real, Sérgio Azevedo e Alfredo Teixeira – e outro, em que o Bando de Surunyo se propõe apresentar “Cantos do fogo e do gelo”, um percurso por alguns dos mais importantes géneros musicais cultivados em Itália e na Península Ibérica nos séculos XVI e XVII, com particular destaque para obras nas quais a mulher é a protagonista, incorporando diferentes facetas da condição humana: resiliência, empatia, sabedoria, compaixão, ternura e fé.

O programa completo e detalhado será divulgado em setembro.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde e cuidados de saúde ao domicílio

Unidades da rede nacional

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

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