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De uma viagem à volta do mundo nasceu a Equal Food Co., a vencedora do Rise for Impact

Combater o desperdício alimentar e fazer com que todos os alimentos sejam valorizados, minimizando o desperdício e gerando valor. Este é o grande objetivo da Equal Food Co., a vencedora da 2ª edição do Rise for Impact, que arrecadou um prémio no valor de três mil euros para apoio ao desenvolvimento do projeto. O anúncio foi feito esta quinta-feira, nas plataformas digitais da Casa do Impacto, após deliberação de um júri composto por membros da direção do hub de empreendedorismo da Misericórdia de Lisboa, entidades parceiras e intervenientes do setor.

A Equal Food Co. nasceu de uma viagem à volta do mundo e da diferença de culturas. Foi o contraste de realidades entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento que fez com que Alberto Mojtar e Lukas Friedemann, os cofundadores desta startup, embarcassem na missão de mudar o planeta. Experienciaram, em primeira mão, como a pobreza alimentar afeta os países em desenvolvimento e como, ali, o desperdício não é opção. Por outro lado, ficaram perplexos ao ver que nos países ocidentais o desperdício é a norma.

Essa viagem acabaria também por ter paragem em Portugal. Foi no nosso país que começaram a acompanhar de perto o trabalho da Casa do Impacto. “Conhecíamos algumas pessoas que faziam parte do ecossistema da Casa do Impacto e parecia ser espaço do qual queríamos fazer parte”, explicam.

Quando efetuaram a candidatura ao Rise for Impact estavam longe de imaginar que seriam os grandes vencedores da 2ª edição do programa de capacitação da Casa do Impacto. Na altura estavam numa fase inicial, a construir uma plataforma e a trabalhar com restaurantes. Desde então, muita coisa aconteceu. “Voltámo-nos para um negócio virado para o consumidor com resultados muito bons e com um impacto exponencial”, revelam.

Desde que iniciou a sua caminhada no Rise for Impact, a Equal Food Co. resgatou 40 toneladas de alimentos que teriam sido desperdiçados e gerou cerca de 45 mil euros para uma rede de mais de 40 agricultores.

Alberto Mojtar e Lukas Friedemann contam que elevaram a Equal Food Co. “a um nível cinco vezes maior” do que quando iniciaram. “Mudámos de armazém três vezes. Contratámos dois funcionários e estamos atualmente em processo de contratação de um terceiro. E, mesmo com tudo isso, ainda parece que há muito a fazer. Estamos ansiosos para alcançar todos os nossos objetivos futuros”.

A Equal Food Co. foi o projeto que melhor correspondeu aos objetivos da Casa do Impacto, que pretende com o Rise for Impact chegar a empreendedores motivados, com sentido de missão e com propostas que promovam soluções inovadoras na resolução de problemas e necessidades sociais de acordo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU.

“Aos poucos a inovação ambiental e social está a acontecer, mas incentivos como o Rise for Impact são essenciais, pois promove o desenvolvimento dos negócios, capacita empreendedores, ajuda a catapultar e a acelerar esta transformação que é tão precisa”, frisa Inês Sequeira, diretora da Casa do Impacto.

“Exemplos de soluções capazes e necessárias no mercado”

Os três projetos finalistas “percorreram uma maratona” que começou a 28 de junho de 2020 e que terminou a 28 de fevereiro de 2021. Foram oito meses divididos em três fases: bootcamp, capacitação e incubação. A Equal Food Co. acabaria por ser a startup vencedora, mas para Inês Sequeira os três finalistas “são,  sem dúvida, exemplos de soluções capazes e necessárias no mercado”.

O programa de capacitação da Casa do Impacto distinguiu ainda os projetos Ambigular e Matter, segundo e terceiro classificados, respetivamente. A estes foram atribuídos prémios monetários para apoio ao desenvolvimento das ideias de negócio, no valor de 2000 euros (2º classificado) e 1000 euros (3º classificado).

Mas a que se dedicam estas startups que também subiram ao pódio do Rise for Impact?

Ambigular

Oficinas de storytelling com comunidades marginalizadas, que resultam em eventos públicos, revistas e livros impressos e digitais, vídeos e exposições. Nessas oficinas, os participantes treinam e desenvolvem competências úteis, como a comunicação, falar em público, confiança e habilidades criativas.

Matter

Startup CleanTech que oferece soluções premium e de valor acrescentado, de design e arquitetura, através da utilização de subprodutos e resíduos orgânicos, numa lógica de economia circular. Transformam os resíduos sólidos orgânicos da indústria do vinho, café, chocolate, cerveja ou cacau em painéis únicos, que podem ser aplicados em revestimentos interiores, mobiliário ou design.

Santa Casa apoia projetos de inovação digital na saúde

Santa Casa apoia projetos de inovação digital na saúde

A sexta edição do Santa Casa Challenge já terminou e este ano distinguiu três projetos que colocam as mais recentes soluções tecnológicas ao serviço de um dos maiores desafios destes tempos: cuidar do outro à distância. Na edição de 2021, distinguiram-se os projetos HOLI by Nevaro, SurgeonMate Library e BlaBlaBlue.

Conheça os projetos vencedores que vão desenhar o futuro da Economia Social

O evento online teve transmissão em direto, via Zoom e Facebook da Casa do Impacto, esta segunda-feira, 26 de abril, e contou com as presenças de Rita da Cunha Mendes, secretária de Estado da Ação Social, Sérgio Cintra, administrador da Ação Social, e Inês Sequeira, diretora da Casa do Impacto e do Departamento de Empreendedorismo e Economia Social (DEES).

Rita da Cunha Mendes, secretária de Estado da Ação Social, sublinhou que o Hackathon é uma “iniciativa inovadora que pretende resolver os desafios do nosso tempo, colocando as pessoas em primeiro lugar”.

“A pandemia, além dos efeitos prejudiciais, também nos apontou novos caminhos e novas oportunidades na construção de uma melhor sociedade, mais colaborativa e com soluções de problemas do presente e do futuro da Economia Social”, finalizou.

Já Sérgio Cintra, administrador da Ação Social da Santa Casa, considerou que “a única certeza que temos hoje é que as soluções do passado não aquelas que são necessárias para os problemas que temos atualmente. A responsabilidade da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa é continuar a adaptar-se, prevendo e incentivando a criação de novas respostas, através do desenvolvimento de projetos que preparem o futuro, sem deixar ninguém para trás”, rematou.

A segunda edição do Hackathon 100% Colaborativo propôs uma reflexão sobre o futuro da Economia Social e desafiou a sociedade a fazer parte das soluções. Um desafio que foi respondido por dezenas de participantes, com o objetivo de encontrar soluções inovadoras para novos problemas sociais.

Divididos em equipas de quatro elementos, os participantes foram desafiados a desenvolver projetos em quatro áreas: “O digital na Economia Social”, “O futuro do trabalho no setor da Economia Social”, “A sustentabilidade da Economia Social” e “A avaliação de impacto na Economia Social”.

Os vencedores

Na área “O Digital na Economia Social”, o projeto vencedor foi o Dá+. Um marketplace 100% solidário para a doação de produtos e artigos para entidades da economia social e para a população.

Já na área “O Futuro do Trabalho no setor da Economia Social”, o desafio foi ganho pela Rede de Mentores Reformados. Trata-se de um programa que recruta reformados com ampla experiência em diversas áreas de negócio que querem contribuir com as organizações sociais em pro-bono.

O vencedor do desafio “A Sustentabilidade da Economia Social” foi a +Social, uma rede social para o terceiro setor, que promove a comunicação, através de publicações de novidades do setor, entre a sociedade civil, as organizações da economia social, as empresas e investidores sociais.

Na categoria “A Avaliação de Impacto na Economia Social” venceu a Joint4Impact, uma plataforma que faz a avaliação de impacto de soluções, através dos ODS e o Impact Management Project, que complementa com indicadores específicos para cada área de intervenção.

Os vencedores, em cada uma das áreas a concurso, recebem um prémio monetário, no valor de 3.750 euros.

 

Conheça os vencedores da 6ª edição do Santa Casa Challenge

A final da 6ª edição do Santa Casa Challenge foi transmitida em direto, através do Facebook da Casa do Impacto. Em cinco minutos, as dez candidaturas finalistas apresentaram os seus projetos a um júri, composto por Inês Sequeira, diretora da Casa do Impacto da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa; Vítor Crespo, diretor da CRIAM e da HealthTech Lisboa; Ricardo Lima, responsável da Startups at Web Summit; Sofia Villax, presidente do Comité de Responsabilidade Social da Hovione; e Nuno Comando, diretor de Unidade de Capacitação e Incubação da Casa do Impacto.

“Como podemos promover uma saúde de qualidade, com especial atenção aos problemas da saúde mental e às necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade?” foi o desafio lançado nesta edição, pela Casa do Impacto , aos empreendedores.

Para Sérgio Cintra, administrador da Ação Social da Santa Casa, e Inês Sequeira, diretora da Casa do Impacto, esta edição do Santa Casa Challenge foi “incrível” e superou as melhores expetativas. Ambos destacaram o “salto qualitativo das candidaturas”, sublinhando que os projetos apresentados são “novas respostas para novas necessidades” da sociedade.

Os vencedores

Os vencedores foram HOLI by Nevaro (em primeiro lugar), SurgeonMate Library (em segundo) e BlaBlaBlue (em terceiro). O projeto vencedor visa a autogestão da saúde mental com base em estratégias gamificadas com origem na psicologia positiva, tais como mood tracking, journaling, práticas de respiração e mindfulness, entre outras. Permite assim a gestão consciente da saúde mental e do bem-estar dos colaboradores das empresas, permitindo aos recursos humanos ou liderança da mesma, implementar melhorias com base nas métricas dos colaboradores.

Já a SurgeonMate Library consiste numa biblioteca de multimédia e de dados clínicos, armazenados numa “cloud” desenhada para profissionais de saúde. Contempla uma ferramenta de telementoria que liga profissionais de locais remotos e vulneráveis a especialistas.

Por último, o BlaBlaBlue é uma aplicação móvel que fornece aos terapeutas, encarregados de educação e crianças as melhores ferramentas para sessões de terapia e atividades educacionais em casa, relacionadas com a terapia da fala.

O grande vencedor recebe 15 mil euros para desenvolver a sua ideia de negócio. O 1° e o 2° classificados têm acesso a um pack de incubação na Casa do Impacto, por um período de um ano. Os três vencedores vão também usufruir de um Alpha Packs para a Web Summit 2021, onde poderão marcar presença e mostrar as suas ideias de negócio ao mundo.

O Santa Casa Challenge é um concurso promovido no âmbito da estratégia de investimento da Casa do Impacto, que premeia soluções tecnológicas inovadoras que deem origem a dispositivos, aplicativos, conteúdos digitais, serviços web ou de comunicação, exequíveis do ponto de vista tecnológico.

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Casa do Impacto apresenta podcast sobre empreendedorismo de impacto

A educação é o melhor motor de mudança? Quais os desafios do empreendedorismo de impacto? De que maneira a economia social pode ser um fator de transformação das sociedades? Estas são algumas das questões a que vários convidados da comunidade da Casa do Impacto vão tentar responder, no novo podcast semanal que estreia esta terça-feira, 20 de abril, na Rádio Observador, às 17h45.

O podcast que vai falar sobre a inovação social aliada ao empreendedorismo será composto por 10 episódios, sempre à terça-feira. Neste espaço radiofónico, os ouvintes vão poder, ainda, ficar a conhecer algumas das iniciativas promovidas pela Casa do Impacto e dos seus parceiros.

Sobre a Casa do Impacto

Criada em 2018, a Casa do Impacto é o polo de empreendedorismo e inovação social da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que tem como objetivo assegurar todas as condições para o desenvolvimento de modelos de negócio inovadores, com impacto social e ambiental positivo e em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas.

Localizada no Convento de São Pedro de Alcântara, a Casa do Impacto disponibiliza escritórios, formação, cowork e programas de aceleração, ao mesmo tempo que promove a convergência de todos os players do empreendedorismo. Desde o seu lançamento, a Casa do Impacto já apoiou 135 projetos e investiu mais de 1,5 milhões de euros na economia de impacto.

 

A Saúde de qualidade é para todos?

A Saúde de qualidade é para todos?

Assegurar a todos o acesso à saúde de qualidade e promover o bem-estar das pessoas de qualquer idade, são objetivos da ONU e prioridades na Casa do Impacto.

Casa do Impacto: candidaturas abertas para o Rise for Impact

Para a edição de 2021, o objetivo é chegar aos empreendedores mais motivados, com sentido de missão e projetos que promovam soluções inovadoras na resolução de problemas e necessidade sociais, de acordo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas.

Podem candidatar-se ao Rise for Impact empreendedores com projetos de negócio em fase inicial de desenvolvimento, ou startups que apresentem uma componente de inovação e que estejam num momento de reavaliação do seu projeto de negócio.

As três fases: Bootcamp, Capacitação e Incubação

Bootcamp: de 17 de setembro a 19 de setembro de 2021

Todos os projetos selecionados na fase de candidaturas participam no Bootcamp. No fim dos dois dias, são escolhidos dez projetos que continuam para a fase de Capacitação.

Capacitação: de 4 de outubro a 31 de dezembro de 2021

Os dez projetos selecionados no Bootcamp, participam em sessões de capacitação semanais na Casa do Impacto.

Incubação: de 3 de janeiro a 29 de abril de 2022

A esta fase chegam os três melhores projetos. Os finalistas recebem um espaço de trabalho na Casa do Impacto e mentoria à medida. O vencedor é divulgado numa sessão de apresentação pública.

Os prémios

Quer para as startups selecionadas para a segunda fase (Capacitação), quer para a terceira e última fase (Incubação), serão atribuídas bolsas mensais e 10.500 euros em prémios

Além dos prémios monetários, a Casa do Impacto disponibiliza aos finalistas acessos a mentorias e suporte por parte de profissionais de diferentes áreas, bem como oportunidades de exposição a investidores e a potenciais clientes.

Saiba mais sobre este programa criado pela Casa do Impacto, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, aqui. Candidate-se, até 5 de setembro, aqui.

 

Dar o máximo pela década do clima

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Estamos em plena década do clima, na Casa do Impacto. E, para este hub de empreendedorismo da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa — o maior do país em inovação sustentável — a mitigação dos efeitos das suas alterações tem de ser uma clara prioridade.

Casa do Impacto: O futuro desenha-se com a educação

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Falar na Casa do Impacto, o hub de empreendedorismo da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa , é falar em mudança e capacitação com o fim de resolver problemas da sociedade. É por isso que, no Hub da Santa Casa, a educação tem um lugar preponderante.

Já são conhecidas as equipas da segunda edição do Hackathon

Esta terça-feira, 30 de março, realizou-se a sessão de abertura que marcou o início oficial do Hackathon 100% Colaborativo – Desenhar o futuro da Economia Social, iniciativa promovida pela Santa Casa. O evento online teve transmissão em direto, pelo Zoom e Facebook Live, e contou com as presenças de Ana Mendes Godinho, ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Sérgio Cintra, administrador da Ação Social, e Inês Sequeira, diretora da Casa do Impacto e do Departamento de Empreendedorismo e Economia Social (DEES).

A sessão deu a conhecer os 64 participantes que, nesta nova fase, ficarão divididos em equipas de quatro elementos e serão desafiados a desenvolver projetos em quatro áreas: “O digital na Economia Social”, “O futuro do trabalho no setor da Economia Social”, “A sustentabilidade da Economia Social e “A avaliação de impacto na Economia Social”.

A 2ª edição do Hackathon 100% Colaborativo, organizada pela Santa Casa, é dedicada ao “Futuro da Economia Social”. O desafio é desenvolver soluções inovadoras para o futuro da Economia Social e para os problemas de todos, perspetivar tendências e antecipar-se na construção de soluções para os desafios do amanhã.

Há 15 mil euros no conjunto dos prémios. Os vencedores, em cada uma das áreas a concurso, terão direito a um prémio monetário, no valor de 3.750 euros.

A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social sublinhou que o Hackathon “é uma iniciativa inovadora que tem como objetivo resolver desafios que são socialmente relevantes, mais ainda no contexto das exigências que todos atravessamos”.

“A pandemia veio claramente reforçar o papel e importância da economia social, enquanto motor da coesão económica, social e territorial”, lembrou ainda Ana Mendes Godinho, acrescentando que são necessárias mais pessoas, cooperação, inovação, colaboração e intergeracionalidade na solução de problemas do presente e do futuro da Economia Social. Veja a declaração da ministra na íntegra, aqui.

Já Sérgio Cintra, administrador da Ação Social da Santa Casa, lembrou que a Misericórdia de Lisboa, através do DEES, tem-se dedicado, nos últimos anos, ao desenvolvimento de projetos que procuram explorar vertentes de empreendedorismo e de inovação. “É nesta linha que nos queremos manter no futuro e alinhados com a nossa missão enquanto instituição com mais de 500 anos”, defendeu.

“Acreditamos que as melhores soluções vêm do terreno, de quem conhece verdadeiramente os problemas e da transversalidade das equipas”, considerou Inês Sequeira. “Os objetivos deste Hackathon são misturar saberes, culturas e perspetivas diferentes, dando origem a ideias mais criativas e inovadoras para uma área que tem um papel fundamental na sociedade”, finalizou.

Os quatro grandes desafios do Hackathon

A 2ª edição do Hackathon da Misericórdia de Lisboa propõe uma reflexão sobre o futuro da Economia Social, lançando quatro desafios temáticos:

O digital na Economia Social – o papel da transição digital na redução das desigualdades e na promoção da inclusão social.

O futuro do trabalho no setor da Economia Social – recrutamento e retenção de quadros para a renovação do setor e intervenção dos mesmos no seu desenvolvimento.

A sustentabilidade da Economia Social – a busca de redes alternativas de financiamento de longo prazo que acrescentem valor social, ambiental e económico ao setor.

A avaliação de impacto na Economia Social – a escalabilidade do efeito positivo do setor e medição do impacto social da mudança provocada.

Como funciona o Hackathon?

Apostando na diversidade dos participantes, serão constituídas equipas multidisciplinares que, ao longo das semanas de trabalho (de 30 de março e 16 de abril) vão ter acesso a capacitação através de talks, tutoriais, webinars, toolkits e mentoria, dirigidos à produção de novas ideias e soluções, a partir da utilização de plataformas digitais.

As equipas são acompanhadas por elementos da Misericórdia de Lisboa e por mentores na preparação da solução e da apresentação final. No dia 26 de abril, serão conhecidos os grandes vencedores, após um pitch final dos projetos. Os vencedores, em cada uma das áreas a concurso, terão direito a um prémio monetário, no valor de 3.750 euros.

Edição de 2021

A iniciativa de 2021 traz novidades. A primeira é que esta edição será aberta a um maior número de pessoas, onde poderão participar colaboradores da Santa Casa e de organizações da Economia Social, bem como estudantes universitários, jovens licenciados e membros das comunidades Alumni, a segunda é que decorrerá integralmente online e a última novidade está ligada aos desafios propostos aos participantes.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde e cuidados de saúde ao domicílio

Unidades da rede nacional

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas