logotipo da santa casa da misericórdia de lisboa

Doutoramento Honoris Causa: o reconhecimento do empenho e compromisso

Realizada no auditório da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT), a cerimónia de Doutoramento Honoris Causa contou com as intervenções do administrador e presidente da COFAC, professor doutor Manuel de Almeida Damásio, do magnífico reitor, professor doutor Mário Caneva Moutinho, do elogio ao novo doutor pelo padrinho académico, professor doutor Carlos Diogo Moreira, e do próprio Doutor Edmundo Martinho, que proferiu o discurso final de agradecimento.

Proposta, por unanimidade, pelo Conselho Científico do Instituto de Serviço Social da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, a atribuição do título de Doutor Honoris Causa a Edmundo Mão de Ferro Martinho é justificada pela sua “contribuição, de uma forma particular, para o desenvolvimento da sociedade e que, pela sua elevada estatura intelectual e/ou profissional e pela sublimidade dos seus méritos, são considerados merecedores de homenagem tão singular.”

Para a universidade, “Edmundo Martinho é, hoje, uma das figuras de maior prestígio e relevo no campo da ação social no nosso país, campo esse de especial destaque no Portugal moderno, democrático e solidário do nosso tempo. Estamos perante um percurso profissional de exceção e de uma personalidade invulgar que nos merece todo o nosso respeito e de toda a comunidade académica e profissional, por isso, este Doutoramento Honoris Causa é atribuído a alguém que sempre tem demonstrado na palavra e na ação saber dedicar a sua vida a causa do bem comum e do bem público.”

Edmundo Martinho distinguido com Doutoramento Honoris Causa

Visivelmente emocionado, Edmundo Martinho começou por expressar e testemunhar a gratidão e honra pela distinção atribuída.

Pedindo desculpa pela expressão exagerada, o provedor da Misericórdia de Lisboa sublinhou que “são momentos como este que dão sentido a uma vida” e continuou: “entendo este momento como um reconhecimento do empenho e do compromisso, meus, seguramente, mas, sobretudo, de todos os que em conjunto foram ao longo dos dias e dos anos dando significado e expressão aos valores da solidariedade e da defesa dos direitos de quem menos tem.”

Para Edmundo Martinho “as fragilidades que temos à vista não podem ser nem desculpa, nem justificação para desistir ou abrandar no esforço de fazer mais e melhor e ir mais longe”, adiantou, sublinhando que “precisamos, hoje, de não vacilar, de reforçar a capacidade coletiva e o compromisso pessoal. À separação, ao isolamento e ao individualismo, saibamos contrapor o interesse de todos e a entrega reforçada aos que mais precisam. Andámos muito, mas ainda temos tanto para andar.”

Devido à atual situação de contingência e à necessidade de cumprir todas as normas sanitárias internas e da Direção-Geral da Saúde (DGS), a Comunidade Académica foi convidada assistir à cerimónia através de plataformas digitais.

Veja a cerimónia na íntegra aqui.

Créditos fotografia: ULHT

24 histórias de vida em tempos de pandemia

A emergência do estado pandémico e o consequente período de desconfinamento que se viverá durante os próximos tempos alterou substancialmente o quotidiano das pessoas e a forma de estar em sociedade, colocando novos desafios e necessidades.

A parceria “Por quem precisa” procurará informar, mas também confortar as pessoas nestes tempos de enorme ansiedade e incerteza.

São 24 histórias de vida em tempos de pandemia, sempre ligadas ao trabalho das várias áreas da Santa Casa, que, ao longo de 24 semanas, a TSF, o DN e o JN irão dar a conhecer.

Mensalmente, e durante seis meses, será abordado um tema específico – Solidão, Vida Ativa, Vida Apoiada, Saúde, Educação, Inclusão – que será trabalhado em quatro ângulos correspondentes a quatro semanas.

A iniciativa conta ainda com o apoio da Ordem dos Psicólogos.

Não perca às sextas-feiras, na TSF, aos sábados, no Diário de Notícias e Jornal de Notícias, e nos sites dn.pt, jn.pt e tsf.pt. Poderá consultar esta e outras peças também no site da Misericórdia de Lisboa, em Parcerias Editoriais.

Santa Casa distinguida pela Human Resources

Já são conhecidos os grandes vencedores dos Prémios Human Resources 2020, que distinguem as “Empresas Mais” e os melhores profissionais em Gestão de Pessoas. Os galardões foram entregues esta quinta-feira, 9 de julho, n’ O Clube – Monsanto Secret Spot, em Lisboa.

A apresentação da entrega de prémios foi transmitida em direto no portal Sapo e nos meios on-line da Human Resources. No total, foram 29 as distinções atribuídas, 26 a empresas e três prémios individuais.

Depois de ter sido nomeada para quatro das 26 categorias existentes na edição de 2020: Gestão de Seniores; Envelhecimento Ativo e preparação para a reforma; Responsabilidade Social e Empresa Pública e SPE, a Santa Casa Misericórdia de Lisboa foi escolhida pelos leitores da Human Resources como a empresa/organização pública e/ou do setor público estatal com melhor performance ao nível da Gestão de Pessoas.

Já em 2019, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa tinha sido distinguida como a melhor organização pública.

Recorde-se que a lista dos finalistas dos Prémios Human Resources 2020 foi apurada, para cada categoria, pelo Conselho Editorial da revista Human Resources e pela redação, tendo os vencedores sido escolhidos exclusivamente pelo público, com duas exceções: as categorias de Prestação de Serviços foram também votadas pelo painel de especialistas do Barómetro Human Resources e o prémio “Personalidade do Ano” é atribuído pela redação.

Desafios e competências no período pós-pandemia em debate

A sessão foi transmitida na tarde desta sexta-feira, 3 de julho, em direto no canal YouTube da CoLABOR, desde o Convento de São Pedro de Alcântara, em Lisboa.

O encontro contou com cerca de 15 oradores, entre os quais se incluíam o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, e o provedor da Santa Casa, Edmundo Martinho. A tarde foi dividida em três painéis. O encontro visou contribuir para a consolidação de práticas e abordagens de ensino, aprendizagem, trabalho e investigação, para preparar a transição para o período pós-pandemia.

Promovida pela Direção Geral do Ensino Superior (DGES), em estreita articulação com a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económicos (OCDE), e em colaboração com as instituições de ensino superior, esta iniciativa visou estimular uma rápida adaptação em práticas e abordagens de ensino, aprendizagem, trabalho e investigação para melhor preparar a transição para o período pós-covid-19, bem como reforçar e valorizar a resposta conjunta dos sistemas de ciência e ensino superior.

Na sessão de abertura, o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, considerou que o desafio para o Ensino Superior “é a capacidade de se adaptar às novas exigências de viver numa sociedade com risco”, e que “quando falamos em competências estamos a falar sobretudo em projetar o futuro”. Ao mesmo tempo, Manuel Heitor frisou a necessidade de estudar o impacto do teletrabalho nas instituições públicas e privadas.

Já no painel “Missões colaborativas nas respostas emergenciais”, Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa, defendeu a importância do esforço e do trabalho colaborativo na resolução de problemas comuns, como foi o caso da pandemia. “Não podemos responder à emergência de forma isolada. Este foi um momento de aprendizagem, porque trabalhámos em conjunto com diversas entidades. Isso permitiu, por exemplo, através do programa RADAR, contactar os idosos com mais de 65 anos que estejam em situação de isolamento e de solidão, identificadas na base de dados, com o objetivo de assegurar as necessidades básicas desta população”.

Por outro lado, na sessão de encerramento, a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, começou por dividir a pandemia em três momentos: “reação rápida, reflexão e aceleração”, sublinhando o esforço realizado para combater os efeitos da crise. De momento, uma das principais preocupações do Governo é a “manutenção do emprego e a evolução dos números de desemprego”, disse. A ministra disse ainda que o programa ativar.pt, previsto no PEES e discutido com os parceiros sociais, prevê apoios à contratação e formação de desempregados, com um orçamento de 180 milhões de euros.

Manuel Carvalho da Silva, coordenador do CoLABOR, sublinhou que “este encontro, acima de tudo, visa compreender as mutações do trabalho e refletir sobre os diferentes desafios impostos pela pandemia”.

A nova fase da situação de pandemia que se vive em Portugal e no mundo exige que as instituições de ensino superior deem continuidade à responsabilidade social que têm assumido e comecem, desde já, a preparar respostas aos desafios colocados por esta pandemia no contexto académico, social e económico, a nível nacional e internacional.

Das brincadeiras aos namoricos, um passeio por Lisboa

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Que memórias ainda encontramos da Lisboa de há 40, 50, 60 anos? Como era a vida da altura? Como eram os bairros, os transportes, as feiras, as festas?

Santa Casa assina protocolo com a Fundação do Futebol – Liga Portugal

Visando promover valores e práticas nas áreas da solidariedade e da sustentabilidade na sociedade, esta parceria estabelece, a longo prazo, modelos de ação fundamentais.

Procura-se assim, criar respostas efetivas em diferentes áreas de intervenção, inclusão social, sustentabilidade ecológica, ciência e tecnologia ao serviço do futebol e proteção de valores. Este conjunto de ações e projetos vai ser desenvolvido no decorrer da próxima época desportiva 2020-2021.

Para Edmundo Martinho, provedor da Misericórdia de Lisboa, “nesta parceria o futebol é apenas o veículo para a Santa Casa chegar aos mais jovens e envolvê-los em atos de sensibilização e cidadania, alargando, assim, a sua missão diária ao serviço da comunidade”, frisando que “a Misericórdia de Lisboa assume mais um compromisso importante dentro das suas responsabilidades institucionais e sociais”.

Santa Casa assina protocolo com a Fundação do Futebol – Liga Portugal

A concretização desta união valoriza o papel do futebol profissional nas nossas sociedades, uma vez que, muitas vezes, os seus jogadores são uma referência para milhões de jovens no exercício do respeito, da tolerância, da educação e do compromisso, valores fundamentais da atuação da Santa Casa partilhados pela Fundação do Futebol.

Pedro Proença, presidente da Fundação do Futebol – Liga Portugal, assinalou a importância desta parceria com “uma entidade de reconhecido valor social e com presença vincada junto da Sociedade, concluindo que “os mais de 500 anos de história da Santa Casa estão intrinsecamente ligados a Boas Causas junto da população portuguesa, nas quais a Fundação do Futebol – Liga Portugal quer estar cada vez mais envolvida”.

Saiba mais sobre a Fundação do Futebol – Liga Portugal.

Este ano as festas não saem à rua, mas continuam nas memórias de Lisboa

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Ouvir cantar o fado com caldo verde e “um belo chouricinho”

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Lembranças do Parque Mayer. “Ali é que era a vida dos artistas”

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Às compras em Lisboa no tempo da banha da cobra

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Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas