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Santa Casa lamenta falecimento de Maria Raquel Ribeiro

Maria Raquel Ribeiro faleceu esta sexta-feira, 4 de março, aos 96 anos. Diplomada como assistente social em 1948, exerceu uma intensa e longa carreira na área social, iniciada logo em 1949 no Instituto de Assistência à Família e, entre 1951 e 1971 exerceu funções na Santa Casa, onde dirigiu o Serviço Social. Em 1990, tornou-se Associada Fundadora da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), uma missão que levou a cabo de forma assídua e ativa.

Considerada como um exemplo por toda a sociedade civil, viu ser reconhecida a sua dedicação e trabalho na área com a criação de uma distinção que recebeu o seu nome, numa iniciativa organizada pela Associação Portuguesa de Psicogerontologia e desenvolvida em parceria com a Santa Casa e a Fundação Montepio – o Prémio de Envelhecimento Ativo Dr.ª Maria Raquel Ribeiro.

Este prémio, que celebrou em 2021 uma década, premeia e reconhece a vida e atividade de pessoas com 80 e mais anos, que continuam a desenvolver atividade profissional ou cívica relevante, em várias categorias.

Maria Raquel Ribeiro foi, ainda, durante 10 anos dirigente do Sindicato Nacional dos Profissionais de Serviço Social e uma das principais promotoras da Comissão do Portuguesa do Conselho Internacional do Serviço Social, a que presidiu em 1969. De referir ainda que Maria Raquel Ribeiro integrou a Assembleia Nacional, entre 1969 e 1973, onde teve um papel fundamental nas várias sessões legislativas no âmbito do trabalho, previdência, saúde e assistência social. No pós-25 de abril, foi assessora da secretária de Estado dos Retornados, da Segurança Social e do ministro dos Assuntos Sociais e Presidente da Comissão Instaladora e do Conselho Diretivo do Centro Regional de Segurança Social de Lisboa. Dedicou-se em especial às políticas para a Política da Terceira Idade, da Família e ao apoio Integrado a Idosos.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa expressa as suas sentidas condolências a toda a família e amigos.

Distinguir quem faz o melhor por todos

Distinguir quem faz o melhor por todos

Criados em 1987, os Prémios Nunes Correa Verdades Faria cumprem a vontade expressa em testamento por Enrique Mantero Belard, filantropo e benemérito da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Este ano não será uma exceção: já estão abertas as inscrições para aquela que será a 35ª edição dos troféus.

Investigação apoiada pela Santa Casa. Ratinhos recuperaram espontaneamente a mobilidade após uma lesão

Não se conhecia nenhum mamífero adulto que conseguisse regenerar o sistema nervoso central e recuperasse após lesão. Num estudo liderado por Mónica de Sousa, uma cientista do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto, observou-se, pela primeira vez, que o ratinho-espinhoso-africano é capaz de recuperar a mobilidade de forma espontânea após uma lesão na espinal medula. A descoberta, publicada esta semana na revista científica Developmental Cell, abre portas para estudos futuros. A investigadora fez questão de notar que este trabalho só foi possível com apoio financeiro inicial dado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Prémios Neurociências

Desde 2013 que a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa atribui os Prémios Neurociências. O Prémio Melo e Castro, mais concretamente, distingue trabalhos que permitem a descoberta de soluções para a recuperação e o tratamento de lesões vertebro-medulares.

Em 2019, o grupo de investigação coordenado por Mónica de Sousa, da Universidade do Porto, foi galardoado com o Prémio Melo e Castro, recebendo 200 mil euros. Nessa altura, a equipa do Instituto de Biologia Molecular e Celular propunha-se estudar os mecanismos moleculares e celulares que levam a que uma espécie de rato africano, o Acomys cahirinus, tenha uma “enorme capacidade regenerativa”, a ponto de voltar a andar após uma lesão completa na medula espinal.

Mónica Sousa lidera a equipa que recebeu o Prémio Melo e Castro

O trabalho desenvolvido

Num comunicado sobre o trabalho desenvolvido, explica-se que a regeneração do sistema nervoso central de mamíferos adultos é impossível devido à incapacidade dos neurónios afetados reconstituírem os axónios (também eles afetados, quando acontece uma lesão). A partir daí, há uma paralisia dos membros. Os axónios são extensões dos neurónios responsáveis pela transmissão de informação a longa distância e possibilitam a perceção da informação que recebemos de diferentes partes do corpo. É também pelos axónios que o cérebro lança informação a longa distância e possibilitam a perceção da informação que recebemos de diferentes partes do corpo. É também pelos axónios que o cérebro lança informação para que o corpo execute uma ação. Quando uma comunicação é cortada, as ordens não são recebidas.

“As lesões da espinal medula afetam os axónios que fazem circular informação do corpo para o sistema nervoso central, e vice-versa”, diz Mónica de Sousa. Se já se sabia que havia seres com capacidade de regeneração de membros inteiros (como alguns anfíbios), pensava-se que os mamíferos adultos perdiam a capacidade regenerativa do sistema nervoso central.

Mónica Sousa esclarece que, ao conseguir perceber-se como um mamífero é capaz de regenerar o sistema nervoso, pode fazer-se com que doentes com uma lesão na medula repitam alguns dos mecanismos e tenham uma capacidade regenerativa. Mesmo assim, frisa: “Até se chegar à fase clínica, é necessário conseguir financiamento e interesse da indústria farmacêutica para se fazer um percurso de vários anos de provas pré-clínicas [sem humanos].”

Prémios Nunes Correa Verdades de Faria: estão abertas as candidaturas

Estão abertas as candidaturas para os Prémios Nunes Correa Verdades de Faria promovidos pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Os interessados podem, até ao dia 15 de março de 2022, concorrer a estes prémios, que pretendem galardoar pessoas de qualquer nacionalidade que, em Portugal, tenham contribuído pelo seu esforço, trabalho ou estudos para cada uma das seguintes áreas: 1) cuidado e carinho dispensado aos idosos desprotegidos; 2) progresso da medicina na sua aplicação às pessoas idosas; 3) progresso no tratamento das doenças do coração.

O valor de cada prémio é de 12 mil e 500 euros. Para consultar o regulamento dos prémios e contactar a Unidade técnica de Atendimento e Relações Públicas da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para mais informações sobre a apresentação de candidaturas, aceda à página do nosso site dedicada a estes prémios.

As candidaturas aos Prémios Nunes Correa Verdades de Faria serão apreciadas por um júri composto por personalidades de reconhecido mérito no âmbito da área social e da saúde, presidido pelo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Em 1974, Enrique Mantero Belard deixou à Misericórdia de Lisboa uma parte significativa dos seus bens com a obrigação de atribuição de três prémios pecuniários anuais. Nascido em 1903, Enrique Mantero Belard é reconhecido como um dos últimos grandes beneméritos portugueses. Foi casado com D. Gertrudes Eduarda Verdades de Faria, mulher particularmente atenta aos artistas, idosos e desprotegidos.

Ana Cláudia Santos, a vencedora do New Talent que quer dar palco aos poetas nacionais

Poeta, jovem e com muitos sonhos por realizar. Ana Cláudia Santos é a grande vencedora da terceira edição do New Talent, o concurso promovido pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, NiT e TVI, que elege os melhores jovens talentos de Portugal na área do lifestyle. A jovem natural de Benavente, que tem dedicado os últimos anos à poesia, vai receber 10 mil euros para desenvolver um projeto pessoal durante o próximo ano.

Ana Cláudia Santos foi a candidata mais votada pelos leitores da NiT, que ao longo das últimas semanas elegeram o melhor jovem talento entre um leque de dez finalistas. Agora, graças ao prémio de 10 mil euros que conquistou, a jovem de 25 anos vai poder dar forma aos projetos que já tinha idealizado: “quero desenvolver o projeto L.U.A (evento de poesia). Quero poder criar uma equipa, pagar às pessoas, pagar aos poetas. Quero mudar isso. A imagem que há é a de que o poeta declama e não recebe nada por isso. Isso tem que mudar porque o poeta também é um profissional”, explicou em entrevista à NiT.

Influenciada por autores como Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, Ana Cláudia Santos encontrou a liberdade na poesia, mais do que na prosa. Os primeiros passos na escrita foram dados em Benavente, com os primeiros poemas a serem escritos naquela vila ribatejana. Foi já a viver em Lisboa que, em 2018, editou “Poemas Místicos”, a sua primeira obra assinada, que foi lançada em formato e-book. Durante a pandemia de Covid-19 nasceu “Meia-Vida”, uma edição independente que vai ser apresentada na Ler Devagar, em janeiro.

Prémios Neurociências

Prémios Neurociências

Pelo nono ano consecutivo, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa atribuiu bolsas de mérito aos mais promissores projetos de investigação científica e médica desenvolvidos em Portugal na área das neurociências. Com os prémios Mantero Belard e Melo e Castro (cada um no valor de 200 mil euros) e com o Prémio João Lobo Antunes (40 mil euros), a Santa Casa promove o avanço científico e a busca de tratamentos inovadores para as doenças neurodegenerativas e lesões vertebromedular

Santa Casa distingue projetos que abrem novos caminhos nas neurociências

Premiar a melhor investigação em Portugal: é este o objetivo da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa nos três prémios que atribui, anualmente. Da necessidade de complementar as respostas que já presta no dia a dia, no âmbito dos serviços de saúde e sociais que oferece, e sempre tendo em conta a melhoria da qualidade de vida dos mais vulneráveis, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa criou, em 2013, dois prémios para promover a investigação científica e médica de excelência. Hoje, são três os prémios da instituição que apoiam projetos que permitem às neurociências chegar mais além.

Os projetos das equipas de Maria José Diógenes e de António Salgado são os grandes vencedores dos Prémios Santa Casa Neurociências 2021. O trabalho de cada um dos grupos foi distinguido com 200 mil euros. Já Daniela Pimenta da Silva recebe 40 mil euros do Prémio João Lobo Antunes 2021, para um projeto sobre a doença de Parkinson. Numa cerimónia restrita, os prémios foram entregues esta segunda-feira, 13 de dezembro, na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Os vencedores

A equipa de Maria José Diógenes sagrou-se vencedora do Prémio Mantero Belard. O projeto da investigadora do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (Lisboa) é sobre um composto que pode ser um neuroprotetor para a doença de Alzheimer. “A molécula tem um mecanismo de ação neuroprotetor totalmente inovador, prevenindo a destruição de um recetor fundamental para mecanismos de memória e aprendizagem – o recetor da neurotrofina BDNF – que está comprometido na doença de Alzheimer”, explicou a cientista, que também já tinha sido líder do projeto que venceu o Prémio em 2017.

Por outro lado, a equipa de António Salgado foi galardoada com o Prémio Melo e Castro. O projeto do cientista da Universidade do Minho, ICVS/3B`s Laboratório Associado (vencedor do mesmo Prémio em 2013 e 2017) pretende investigar de forma profunda os efeitos do secretoma de células estaminais como terapia regenerativa de lesões vertebromedulares. O grande objetivo? Vir a ter terapias com base na sua utilização. Nos próximos anos, a equipa de António Salgado irá fazer a sua investigação com base na cultura dinâmica de células estaminais, nos modelos tridimensionais in vitro, bem como nos modelos de animais pré-clínicos e clínico veterinários.

O Prémio João Lobo Antunes, no valor de 40 mil euros, foi concedido a Daniela Pimenta da Silva, interna de neurologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte. Criada em homenagem ao neurocirurgião João Lobo Antunes, esta distinção destina-se a licenciados em medicina em regime de internato médico. Daniela Pimenta da Silva foi distinguida com o projeto “Realidade virtual para uma gestão não farmacológica da doença de Parkinson”. O trabalho consiste num ensaio clínico (em humanos) em que se pretende testar um software de realidade virtual imersiva como ferramenta de reabilitação para doentes com Parkinson. “Esta será uma oportunidade única para estudar o valor acrescido da tecnologia de realidade virtual imersiva em programas convencionais de fisioterapia em doentes com a doença de Parkision”, sublinha Daniela Pimenta da Silva.

Na sua intervenção, Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa, sublinhou que os Prémios Santa Casa Neurociências são “uma grande iniciativa” da Misericórdia de Lisboa, cumprindo dois objetivos. Por um lado, diz o provedor, “a Santa Casa está na linha da frente no apoio à investigação científica em áreas que nos dizem respeito, com é o caso da reabilitação e das doenças neurodegenerativas que são um flagelo na nossa sociedade. Por outro, este apoio à investigação contribui muito para melhorar o trabalho da instituição e a forma como apoiamos os utentes da Santa Casa”.

“Sinto muito orgulho por fazer parte da continuidade deste projeto. Hoje, creio que todos sentimos que estes prémios têm um quadro de reconhecimento global na comunidade científica, que fazem parte daquele que é o desenvolvimento da investigação em Portugal”. Edmundo Martinho manifestou ainda a forte convicção de continuar a apoiar a investigação nestes domínios.

New Talent: já pode votar no maior jovem talento nacional

O concurso New Talent pretende destacar os jovens portugueses mais talentosos em áreas ligadas ao lifestyle. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a NiT e a TVI juntaram-se, pelo terceiro ano consecutivo, para realizar esta iniciativa que vai premiar o maior jovem talento nacional com uma bolsa de 10 mil euros. O vencedor poderá desenvolver um projeto profissional ao longo de 2022.

O júri do concurso escolheu, entre centenas de candidatos, 27 jovens com menos de 27 anos que aproveitaram o período do confinamento ou em que ficaram desempregados por causa da crise económica para criarem um projeto original, disruptivo e verdadeiramente surpreendente. No final, a lista dos selecionados foi avaliada pelo diretor de patrocínios da Santa Casa, Nuno Moura Pires, e pelo publisher da NiT, Jaime Martins Alberto, que escolheram os 10 finalistas.

Agora, cabe ao público decidir quem merece vencer a terceira edição deste concurso nacional. Para escolher o seu finalista favorito, só precisa de aceder ao site do New Talent 2021, carregar sobre o respetivo nome do candidato, fazer o login e votar. Cada leitor só pode votar uma única vez. A votação online arrancou na passada sexta-feira, 3 de dezembro, e termina no dia 17 do presente mês. O grande vencedor será anunciado nas plataformas digitais da Misericórdia de Lisboa, NiT e TVI no dia 18 de dezembro.

Os dez finalistas

  • Mariana Duarte Santos, 25 anos, Lisboa | Artista
  • Phoebe, 25 anos, Lisboa | DJ
  • Marco Mendonça, 26 anos, Lisboa | Ator
  • Rita Ornellas, 25 anos, Barcelona | Fotógrafa
  • Mess Jess, 27 anso, Lisboa | Designer
  • Ana Cláudia Santos, 25 anos, Lisboa | Poeta
  • Cece, 27 anos, Coimbra | Baterista
  • HALB, 22 anos, Amadora | Fotógrafo
  • Beatriz Bagulho, 24 anos, Almada | Ilustradora
  • João Moreira, 26 anos, Lisboa | Ator

10 finalistas NiT

Palácio de São Roque recebe menção honrosa

Na corrida à 9ª edição do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana (PNRU) estiveram 87 projetos, oriundos de 23 concelhos, de norte a sul do país. A maioria dos projetos a concurso (56%) são de uso habitacional, seguidos dos de impacto social (20%), de turismo (13%) e, por fim, dos projetos de comercial e serviços (11%). As categorias a concurso incluem: Cidade de Lisboa; Cidade do Porto; Impacto Social; Residencial; Turismo; Comércio & Serviços; Reabilitação Estrutural; Restauro; Intervenção inferior a 1.000 m2 e Sustentabilidade.

Com o Alto Patrocínio do Governo de Portugal, concedido através da Direção Geral do Património Cultural, entidade tutelada pelo Ministério da Cultura, a iniciativa tem como objetivo reconhecer anualmente os melhores projetos de reabilitação e requalificação urbana desenvolvidos em Portugal, que representam uma maior valia para a sociedade, nas suas diversas valências.

Destaque, na edição deste ano, para o Palácio de São Roque, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que recebeu uma menção honrosa na categoria de melhor intervenção de Impacto Social. Já em 2018, a Quinta Alegre, antigo Palácio do Marquês de Alegrete, na Charneca do Lumiar – hoje um espaço residencial intergeracional da instituição – venceu o prémio na categoria Restauro.

Os vencedores da edição de 2021 foram eleitos por um júri independente constituído pelo economista João Duque, os arquitetos João Carlos Santos e João Santa-Rita, o engenheiro Manuel Reis Campos e pelo coordenador do projeto “Reabilitar como Regra”, Raimundo Mendes da Silva. O prémio na área da Sustentabilidade contou com a assessoria técnica da ADENE – Agência Nacional de Energia e da imobiliária Savills.

Palácio de São Roque

Sobre o Palácio de São Roque

Exemplo da arquitetura palaciana, e cuja data de construção remontará a meados do século XVII, resulta de várias alterações, evoluções e melhoramentos levados a cabo ao longo de três séculos e meio de história.

Sob o mote de “trazer a cidade para dentro do edifício”, o projeto de reabilitação procurou tornar o palácio mais permeável à cidade, estando este de portas abertas, para a fruição de todos. A sua história e os aspetos originais foram preservados, de forma a oferecer um complemento cultural inigualável na oferta da Igreja e Museu de São Roque.

O projeto de reabilitação prevê a criação de um espaço museológico para acolher a “Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo”, bem como de um espaço de restauração.

A abertura, ainda sem data prevista, do Palácio de São Roque à cidade de Lisboa é de grande impacto na comunidade, não só pela natureza do edifício, como também pelo seu novo uso, um novo museu, que fortalece a oferta turística, dinamizando toda a zona comercial circundante.

Escadas Palácio de São Roq

Santa Casa premeia cuidado e conhecimento

Santa Casa premeia cuidado e conhecimento

Os Prémios Nunes Corrêa Verdades de Faria vão mais uma vez distinguir o trabalho excecional de portugueses que se dedicam a melhorar, em várias áreas, a vida e a saúde do outro.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas