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Museu de São Roque tem novo site

O Museu de São Roque tem um novo site. Dando continuidade à renovação das plataformas digitais da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que recentemente apresentou uma nova página institucional bem como um site renovado do Fundo Rainha D. Leonor ou uma página dedicada à Temporada Música em São Roque, a instituição continua a trilhar um caminho orientado para melhor servir os utilizadores dos serviços da Santa Casa.

Para além da informação sobre as coleções e exposições do Museu de São Roque, poderá conhecer melhor nesta página a Igreja de São Roque, a programação cultural disponibilizada pela direção da Cultura da SCML, uma visita virtual ao Museu e muito mais.

O papel da cultura na redução das desigualdades

Na próxima quinta-feira, 21 de fevereiro, a Casa do Impacto abre as portas à discussão sobre o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável do mês de fevereiro: “Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles”. Para isso, a ministra da Cultura, Graça Fonseca, e a diretora do Village Undeground Lisboa e promotora do projeto Acorde Maior (apoiado pela Casa do Impacto), Mariana Duarte Silva, vão falar-nos sobre O papel da Cultura na redução das desigualdades.

A Casa do Impacto, em conjunto com os seus parceiros, está a organizar todas as 5ª feiras um evento semanal que aborda os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

O mês de fevereiro marcou o arranque da programação da Casa do Impacto de forma regular, sempre com os ODS na ordem do dia. A 7 de fevereiro uma das residentes da Casa, a Academia de Código partilhou sua visão e forma como medem o impacto social e deu a conhecer a história de dois casos de sucesso. A 14 de fevereiro foi a vez da MAZE lançar a discussão sobre a razão pela qual as mulheres recebem menos.

Os dois encontros encheram a Sala Infinita do Convento de S. Pedro de Alcântara e deixam antever muitas quintas-feiras com impacto neste espaço. Contamos consigo já na próxima quinta-feira, 21 de fevereiro, a partir das 18h00 para perceber melhor o papel da cultura na redução das desigualdades.

O apoio domiciliário em debate no XIII Congresso Nacional das Misericórdias

“Em Portugal ainda se organiza o apoio domiciliário em função de modelos orgânicos e não em função da pessoa e dos cuidados que necessita e isso gera uma a degradação dos cuidados prestados”, disse Edmundo Martinho.

Cerca de 700 congressistas participaram no XIII Congresso Nacional das Misericórdias, em Albufeira, no Palácio de Congressos do Algarve, promovido pela União das Misericórdias Portuguesas e que contou com o apoio da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Na sessão moderada pelo provedor da Misericórdia de Lisboa com o tema “Apoio Domiciliário Medicalizado – Um Paradigma de Modernidade” Edmundo Martinho referiu as perspetivas demográficas que apontam para o envelhecimento da população portuguesa e indicou que o apoio domiciliário deve considerar diferentes áreas dos cuidados.

“Hoje as pessoas necessitam de cuidados que não estão ao alcance de uma só pessoa. É necessário englobar na prestação do apoio domiciliário a inclusão de várias áreas do saber, como a fisioterapia, para além daquilo que são as profissões tradicionais associadas a este tipo de cuidados”, afirmou Edmundo Martinho.

Após a intervenção do provedor da Misericórdia de Lisboa usaram da palavra as oradoras convidadas Helena Bárrios, adjunta da direção clínica do Hospital do Mar e Lia Fernandes, professora da Universidade de Porto, que discutiram os paradigmas que o apoio domiciliário enfrenta nos dias de hoje.

Na sessão de encerramento do congresso o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, lembrou que o setor social é “insubstituível” no apoio à população idosa, apontando que o país irá continuar a envelhecer ao longo das próximas décadas.

Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, discursa no Congresso das Misericórdias

“Vai ser preciso ter condições de acolhimento de uma população idosa cada vez mais numerosa, em que os hospitais públicos não devem servir para isso, porque têm outras prioridades, o setor privado não vai servir para isso, na grande maioria dos casos, e o setor social, também aí, é insubstituível”, concluiu o presidente da República.

O Congresso Nacional das Misericórdias decorreu em Albufeira entre os dias 7 e 10 de fevereiro, sobre o tema “Missão, Rigor e Compromisso”.

Santa Casa lamenta a morte do antigo Provedor Pedro Pestana de Vasconcelos

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa lamenta a morte do seu antigo Provedor, Pedro Pestana de Vasconcelos, que entre 1980 e 1983 esteve à frente da instituição, período esse em que, por inerência de funções, também foi membro do Conselho Municipal de Lisboa e presidente do Conselho Geral do Inatel.

Durante o seu mandato à frente da Misericórdia, Pedro Pestana de Vasconcelos deu um contributo muito importante para fazer da Instituição aquilo que ela é hoje, ao centrar a sua estratégia em quatro domínios fundamentais para a Santa Casa: lei aplicável, estabilidade financeira, quadro e estatuto do pessoal e instalações. Além destas áreas, o então provedor empenhou-se também na cooperação com inúmeras instituições de solidariedade social, na criação e reorganização de serviços nas áreas da Ação Social e da Saúde e na necessidade da valorização do património mobiliário e imobiliário da Santa Casa.

Pedro Pestana de Vasconcelos, nascido em Lisboa a 27 de junho de 1925, faleceu esta quarta-feira, 6 de fevereiro, dedicou uma parte da sua vida às Obras Espirituais da Misericórdia, primeiro como Provedor da Santa Casa, e depois como Irmão Provedor da Irmandade da Misericórdia e de São Roque de Lisboa, cargos que desempenhou de forma empenhada e apaixonada, sempre a pensar no próximo e naqueles que mais precisam.

Advogado de formação, o antigo Provedor teve uma forte participação cívica e política, ocupando diversos cargos ligados à causa pública e ao setor social, nomeadamente na presidência do Conselho Superior de Ação Social entre 1984 e 1991.

É com profundo pesar que a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa endereça sentidas condolências à família de Pedro Pestana de Vasconcelos.

Inauguração da obra da Misericórdia de Angra do Heroísmo

A inauguração da obra de reabilitação da Unidade de Medicina Física e espaço exterior da Unidade de Cuidados Continuados Integrados da Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo decorreu no passado dia 25 de janeiro. Este projeto teve um apoio de cerca de 139 mil euros do Fundo Rainha D. Leonor.

Neste âmbito, foi ampliada e beneficiada a Unidade de Fisioterapia, com melhoria de espaços, criação de novos gabinetes, criação de uma sala de Snoezelen e de um Jardim Sensorial e jardim interior, que cumprem os objetivos de promoção da reabilitação e do envelhecimento ativo.

Para o provedor da Misericórdia de Angra do Heroísmo, António Bento Fraga Barcelos, “a concretização deste projeto permitirá aumentar a quantidade e a qualidade da resposta desta Instituição aos seus utentes, que beneficiarão de novos equipamentos e espaços mais funcionais, seguros, acessíveis, confortáveis e esteticamente agradáveis.”

A concretização desta obra reveste-se de grande importância para a Ilha Terceira, e para o arquipélago dos Açores, que passa a dispor de um centro de reabilitação. A Misericórdia de Angra do Heroísmo segue aqui o exemplo do Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão formando uma equipa de especialistas.

Esta unidade de Medicina Física abarca todo o universo do grupo central dos Açores e reúne, num mesmo espaço, adultos de todas as idades provocando contacto intergeracional. Por outro lado, vem suprir uma lacuna existente até agora, potenciando que as famílias dos acidentados possam estar mais próximas dos mesmos durante a reabilitação.

Conferência de Estimulação Cognitiva – Que futuro?

O Teatro Thalia recebeu a primeira conferência sobre Estimulação Cognitiva organizada pela SCML. Perto de 200 pessoas assistiram à iniciativa que juntou, durante todo o dia e no mesmo espaço, técnicos da Misericórdia de Lisboa e vários especialistas sobre a matéria.

“Mantemos muito viva a convicção que o nosso papel tem de ser, sempre, um papel promotor de autonomia, e autonomia não apenas no sentido físico”, sublinhou Edmundo Martinho, provedor da SCML, numa intervenção onde fez questão de realçar a abordagem holística que esta matéria deve merecer por parte de quem trabalha com o público a que se destina (idosos).

“Se limitarmos o desafio da estimulação cognitiva a uma técnica estamos, seguramente, a perder de vista as outras dimensões que exigem a nossa atenção permanente no sentido de estimular, de manter as pessoas ativas e capazes de desenvolver aquilo que são as suas capacidades cognitivas”, realçou o provedor, para quem esta abordagem tem de estar presente “em todas as nossas ações, desde que a pessoa se levanta até que a pessoa se deita, especialmente em ambiente institucionalizados”.

Um ano depois de as Oficinas de Estimulação Cognitiva (OEC) terem arrancado em 28 equipamentos (lares e centros de dia) da Santa Casa, existem “motivos para estarmos orgulhosos pelo trabalho feito”, como referiu o provedor.
Edmundo Martinho realçou ainda que apesar de ser “um instrumento essencial”, a Estimulação Cognitiva “não pode ser entendida como um momento apenas, tem de ser entendida como uma atitude permanente nos desafios a que somos chamados a responder”.

A mesma opinião foi comungada por Sónia Pérola, psicóloga responsável por esta resposta do Espaço Santa Casa. No final da sua elocução, e depois de apresentar as metodologias que durante o primeiro ano guiaram esta iniciativa de sucesso, a técnica defendeu o alargamento destas oficinas. “Consideramos que esta abordagem, esta visão, deve ser expandida e deve tornar-se prática comum na Santa Casa. Através do desenvolvimento deste projeto, mas também da aplicação de novos programas” sublinhou.

E não faltam razões para multiplicar ofertas nesta área por toda a Misericórdia de Lisboa. Criadas com o objetivo de promover o bem-estar e a qualidade de vidas dos seus participantes bem como, estimular e manter as capacidades cognitivas dos seus integrantes, as OEC começam já a apresentar resultados assinaláveis.

Para além de existirem “melhorias estatisticamente significativas” do ponto de vista cognitivo, entre as 3 avaliações efetuadas aos utentes, também do ponto de vista comportamental há boas notícias, com o comportamento destes utentes a manter-se estável ou mesmo a melhorar durante o seu ano de frequência nas OEC.

Fundo Rainha D. Leonor com candidaturas nas áreas Social e de Recuperação do Património

Entre 1 de fevereiro e 31 de março de 2019, está aberto às Misericórdias portuguesas o concurso de candidaturas ao Fundo Rainha D. Leonor (FRDL) nas áreas social (75%) e de recuperação do património (25%). Em caso de empate na classificação geral, o Conselho de Gestão do FRDL apura a candidatura que tiver sido submetida em primeiro lugar.

Cumprindo um compromisso assumido pelo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Edmundo Martinho, por ocasião do Ano Europeu do Património Cultural, o FRDL reforça em 2019 a verba disponível para projetos na área da recuperação patrimonial.

As candidaturas deverão ser submetidas na página do FRDL, em http://mais.scml.pt/frdl/candidaturas/.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o País, no princípio da autonomia cooperante. Desde 2015 foram apoiados 90 projetos com um total de 14.753.939,76 €). Destes, foram apoiados 80 projetos na área social e 10 na área da recuperação do património. Atualmente estão 29 obras em curso, tendo já sido concluídos 61 projetos.

Saiba mais sobre o FRDL aqui.

Candidaturas para Prémios “Nunes Corrêa Verdades de Faria”

Enrique Mantero Belard é reconhecido como um dos últimos grandes beneméritos portugueses.

Nascido em 1903, tinha uma vincada personalidade e um especial talento para o comércio e finanças. Foi casado com D. Gertrudes Eduarda Verdades de Faria, senhora de temperamento afetuoso, generoso e sensível, particularmente atenta aos artistas, idosos e desprotegidos.

No testamento com que faleceu, em 1974, Enrique Mantero Belard deixou à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa uma parte significativa dos seus bens, com a obrigação, nomeadamente, de atribuir três prémios pecuniários anuais distintos, destinados a galardoar os indivíduos de qualquer nacionalidade que, em Portugal, mais tenham contribuído pelo seu esforço, trabalho ou estudos para cada uma das seguintes áreas:

a) O CUIDADO E CARINHO DISPENSADO AOS IDOSOS DESPROTEGIDOS
b) O PROGRESSO DA MEDICINA NA SUA APLICAÇÃO ÀS PESSOAS IDOSAS
c) E O PROGRESSO NO TRATAMENTO DAS DOENÇAS DO CORAÇÃO

O valor de cada prémio é de € 12.500,00 (doze mil e quinhentos euros)

As candidaturas são apreciadas por um júri composto por personalidades de reconhecido mérito no âmbito da segurança social e da saúde, presidido pelo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

O prazo para apresentação das candidaturas termina a 15 de março de 2019.

Consulte aqui o Regulamento dos Prémios. Outras informações necessárias à apresentação da candidatura deverão ser solicitados ao Gabinete de Relações Públicas e Protocolo da Secretaria-Geral da SCML (Largo Trindade Coelho, 1200 – 470 Lisboa; Tel: 21 323 52 77/212; E-mail: secretaria-geral@scml.pt)

Progressos no tratamento do Pé diabético em debate

“Todas as pessoas com diabetes devem realizar esporadicamente exames de rotina ao pé diabético”. Foi assim que o professor Carlos Mateus iniciou a sua palestra, alertando para o facto de Portugal ser um dos países da União Europeia com maior incidência do pé diabético.

O pé diabético é uma complicação da diabetes, que tende a perturbar o sistema vascular em áreas do corpo como os olhos, rins, membros e pés.

“Em Portugal estima-se que existam cerca de 1 milhão de pessoas com diabetes, com uma grande prevalência da doença em Lisboa e Vale do Tejo e no Alentejo e os números tendem a aumentar, visto existirem muito poucos hospitais com consultas de pé diabético”, frisou Carlos Mateus.

Embora os dados apresentados não sejam os mais animadores, o especialista congratulou-se de o número de amputações relacionadas com o Pé Diabético terem vindo a diminuir de ano para ano, “sinal de que alguma coisa está a ser feita bem”.

Carlos Mateus lembrou ainda que, a melhor maneira de combater a doença é ter “sempre presente estilos de vida saudáveis, conciliado com atividade física e exames esporádicos ao diabetes”, concluiu.

Inauguração de Sala do Bem-Estar na Mitra

Com uma função terapêutica, esta sala visa estimular o paciente sensorialmente, diminuindo os níveis de ansiedade e de tensão.

O Polo de Inovação Social -Mitra, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, inaugurou, esta terça-feira, 8 de janeiro, uma sala de bem-estar. O evento contou com a participação do administrador de ação social da Santa Casa, Sérgio Cintra e do presidente da Junta de Freguesia de Marvila.

“A Mitra é um equipamento da Santa Casa que muito nos orgulha e que queremos que esteja em constante evolução. Esta inauguração é um momento simbólico para aquilo que queremos que seja a Mitra, um espaço aberto a todos com uma forte vocação de inovação social”, salientou Sérgio Cintra.

Em breve o Polo de Inovação Social-Mitra, que é composto por um conjunto de vários edifícios, albergará uma “Vila do Impacto”, semelhante ao projeto que foi feito no Convento de São Pedro de Alcântara, a Casa do Impacto.

“Existe aqui ao lado um espaço dedicado ao empreendedorismo, a HUB Criativa do Beato e queremos que a Mitra seja, à semelhança do que já existe no Convento de São Pedro de Alcântara, uma HUB de inovação tecnológica social, aproveitando o que de melhor se cria e se faz na inovação social”, afirmou o administrador.

O administrador agradeceu, ainda, o empenho e a dedicação dos vários departamentos e serviços da instituição, que tornaram realidade esta sala multissensorial, destacando o papel desempenhado pelo Serviço de Gestão de Produtos de Apoio e pelo Departamento de Gestão Imobiliária e Património.

Cristina Vaz de Almeida, diretora do Serviço de Gestão de Produtos de Apoio, destacou que os estímulos cognitivos destas salas são importantes porque “diminuem a ansiedade e o stress melhorando a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas, em qualquer ciclo de vida”.

A sala de bem-estar hoje inaugurada é uma estrutura de relaxamento não farmacológica com vários elementos sensoriais e é composta por sofás de massagens, uma coluna de água, projeção, música e aromoterapia.

Cada elemento da sala foi pensado e estudado para contribuir na redução da ansiedade e stress de pessoas com quadros clínicos e necessidades variadas. A partir dos cinco sentidos do corpo, é trabalhada a capacidade de organizar a capacidade sensorial e de organizar as respostas, conforme a particularidade de cada pessoa.

Esta é a segunda sala de bem-estar que a Misericórdia de Lisboa inaugura. Em 2017, a instituição inaugurou a primeira, no Centro de dia do Alto do Pina, por ocasião do dia mundial dos avós.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas