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Cultura da Santa Casa premiada pela APOM

O trabalho desenvolvido pela direção da Cultura da SCML foi assim premiado pela Associação Portuguesa de Museologia (APOM), na cerimónia de entrega de prémios de 2018.

A APOM atribui anualmente um conjunto de prémios aos melhores projetos no setor, tendo sido este ano atribuídos galardões em 25 categorias, entre outras áreas, como a melhor intervenção e restauro, o melhor catálogo, a melhor exposição, mecenato e projeto museográfico.

A Associação Portuguesa de Museologia foi fundada em 1965 para incentivar o espírito de preservação e divulgação do património dos museus, atribui os prémios anualmente, desde 1997, a museus, projetos, profissionais e atividades desenvolvidas no setor.

Semana Cheia para os Jogos Sociais do Estado

A partir desta segunda-feira, 4 de junho, quem quiser apostar no PLACARD já o pode fazer através de uma nova mecânica de registo de apostas, mais simples e mais rápida, que vai fazer do PLACARD um jogo ainda mais dinâmico e atrativo: o QR Code PLACARD.
Graças a uma nova funcionalidade, depois do apostador simular a sua aposta na App PLACARD ou no Portal de Jogos Santa Casa, é gerado um QR Code que pode ser lido pelo leitor existente nos mediadores, dispensando assim o preenchimento da aposta em papel na altura de a registar.
Mas há mais. Esta nova funcionalidade traz consigo cinco novos tipos de aposta, disponíveis em exclusivo através da utilização do QR Code PLACARD:
  • 1X2 Intervalo/Tempo regulamentar (aposta simultânea no resultado ao intervalo (INT) e no final do tempo regulamentar (TR);
  • Dupla possibilidade (aposta em duas possibilidades de resultado no final do tempo regulamentar);
  • Quem marca o primeiro golo? (aposta em que equipa marca primeiro ou se o tempo regulamentar termina sem golos);
  • Ambas as equipas marcam? (aposta na possibilidade de ambas as equipas marcarem pelo menos um golo); e
  • Resultado exato (em golos ou sets no final do TR).
Estas novidades no PLACARD chegam mesmo a tempo do Campeonato do Mundo de Futebol e prometem fazer deste um evento ainda mais emocionante.
Com mais de dois anos e meio de existência, o PLACARD alcançou um estatuto de relevo no portefólio dos Jogos Santa Casa (JSC), sendo atualmente o terceiro produto em volume de vendas.
E esta sexta passam a ser 101 os milionários portugueses.
No próximo dia 8 de junho, sexta-feira, o sorteio do M1LHÃO vai ser especial. Em vez de uma, ele vai cantar 5 vezes em Portugal. Ou seja, neste dia serão atribuídos 5 prémios de um milhão de euros cada um.
Este sorteio especial representa um marco muito importante, uma vez que os 5 milhões atribuídos neste dia fazem com que passem a ser 101 os portugueses que ficaram milionários com este jogo desde que ele foi lançado, em setembro de 2016.
E porque há sempre números importantes e factos a assinalar, reflexo do sucesso e do contributo do M1LHÃO para a nossa sociedade, destacam-se os seguintes (referentes ao período compreendido entre 24 de setembro de 2016 e 30 de abril de 2018):
  • Mais de 166 milhões de euros em vendas registadas neste jogo, correspondentes a 553,6 milhões de apostas;
  • 7 Apostadores premiados com apostas registadas no Portal JSC;
  • O distrito mais premiado com o M1LHÃO é Lisboa (21 prémios), seguido do Porto (12 prémios) ;
  • Em 2018, o M1LHÃO ocupa já o 4º lugar no ranking no portefólio JSC, com 3,2% de quota, resultado das receitas registadas entre 01 de janeiro e 30 de abril de 2018;
  • A letra inicial do código alfanumérico mais sorteada é a G;
  • Os códigos alfanuméricos com terminação 5 foram mais sorteados;
  • Outros países que têm jogo equiparado ao M1LHÃO:
  • FRANÇA – MY MILLION
  • INGLATERRA – MILLIONAIRE MAKER
  • ESPANHA – EL MILLÓN

Marketplace PAES Aceleração

No Marketplace do PAES Aceleração serão selecionados os 3 projetos finalistas do Programa, das 17:00 às 20:00, no Impact Hub Lisbon.

O PAES Aceleração é um Programa de Apoio a Empreendedores Sociais, promovido pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa com o apoio da Impact Hub Lisbon, que visa captar e acelerar projetos que desenvolvam produtos e serviços de carácter inovador destinados à resolução de problemas e necessidades no contexto da Economia Social.

Depois de uma fase intensa de aceleração, que teve como objetivo maturar o nível dos projetos e das equipas participantes, garantindo a sua sustentabilidade e potencial de inovação dos produtos e serviços, segue-se a apresentação pública no Marketplace, perante um painel de jurados.

Venha conhecer os projetos finalistas do PAES Aceleração!

INFORMAÇÕES
Impact Hub Lisbon
Rua 1 de Maio, 103
1300-472 Lisboa

Terminais Jogos Santa Casa com tecnologia inovadora

Em paralelo com a sessão dos Prémios Inovação INCM 2017, decorreu dia 24 de maio, na Casa da Moeda, a Mostra de Inovação INCM onde, a par com outros projetos inovadores, foi apresentado como caso de uso do projeto Carta de Condução Mobile, a utilização da mesma nos terminais dos Jogos Santa Casa, com vista a uma solução futura para a identificação, segura e desmaterializada, através do cartão de cidadão, dos apostadores dos Jogos Santa Casa.

Com base num protocolo de colaboração entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a INCM e numa apresentação tripartida entre os Jogos Santa Casa, a Universidade do Minho e a Ecooltra, empresa de mobilidade citadina, a tecnologia apresentada irá permitir aos Jogos Santa Casa, no futuro, verificar a maioridade e identidade dos apostadores que apostam na rede de mediadores. Este processo de verificação será suportado numa APP móvel que assegurará a desmaterialização dos cartões de identificação civíl, com garantias de segurança e autenticidade, dispensando a apresentação do documento físico.

Protocolo entre ESSA e INEP

O diretor da Escola Superior de Saúde do Alcoitão (ESSA), Rui Ribeiro, assinou, no passado dia 18 de maio em Brasília, com altos representantes do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), um protocolo de colaboração entre as duas instituições.

Este protocolo permite à ESSA ter acesso aos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), passando a ser uma das 32 instituições de ensino superior portuguesas protocoladas com este instituto brasileiro.

No ano letivo 2018/2019, a ESSA irá aceitar, pela primeira vez, candidaturas ao abrigo do Concurso Especial de Acesso e Ingresso para Estudantes Internacionais. Atendendo ao fator língua e ao nível de preparação conferido pelo ensino médio brasileiro (equivalente ao ensino secundário português), pretende-se, numa primeira fase, proceder à captação de estudantes de nacionalidade brasileira. No Brasil, o acesso ao ensino superior é efetuado através das notas do ENEM.

Quando o lixo se torna arte

A iniciativa é do comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública e conta com a parceria da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e da Fundação Joana de Vasconcelos. Promover a proteção ambiental, estimulando a reutilização e reciclagem de materiais é o objetivo do concurso “Nós Reciclamos”.

A cerimónia de entrega de prémios da edição de 2018 do concurso “Nós Reciclamos” realizou-se esta quinta-feira, 24 de maio, no auditório da Fundação Champalimaud, em Lisboa. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assistiu e elogiou a iniciativa: “Este momento foi de grande alegria, porque encontrei aqui, o que Portugal tem de melhor”.

Nesta quarta edição, escolas do primeiro e do segundo ciclos, associações e lares de idosos e instituições de ensino especial de Lisboa foram desafiadas a construir um “boné de polícia”, utilizando materiais recicláveis, e inspirando-se nos diversos modelos criados ao longo de 150 anos de existência da PSP ou projetando um modelo futuro com material reciclável. Promover a proteção ambiental, estimulando a reutilização e reciclagem de materiais é o objetivo do concurso.

Rita Chaves, diretora do Departamento de Qualidade e Inovação (DQI), frisou que esta iniciativa defende a integração social, a intergeracionalidade, a participação ativa, a arte e a capacidade criativa, sem esquecer a sustentabilidade ambiental, objetivos com os quais, a Santa Casa naturalmente se identifica.

Por outro lado, Margarida Montenegro, diretora da Cultura da SCML, e membro do júri do concurso, destacou a intergeracionalidade do concurso “Nós Reciclamos”, um dos objetivos da Santa Casa.

Utentes, jovens e crianças da Misericórdia de Lisboa arrecadaram dois prémios no concurso “Nós Reciclamos”: o 2º classificado, categoria “Ensino Especial”, foi o Centro Residencial Arco-íris. Em 1º lugar, na categoria “Idosos”, ficou o Centro Social de São Boaventura.

Em representação da categoria “Escolas”, o grupo “Latomanias” da Santa Casa atuou com uma “pequena ajuda” do Presidente da República. Um momento genuíno e descontraído que provocou bastantes sorrisos.

Na presente edição, participaram 183 instituições, o que envolveu cerca de 3700 pessoas. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa volta a participar como parceira, com a atribuição de três prémios, fazendo também parte do júri. Participaram no concurso 14 equipamentos da SCML.

A 4ª edição envolveu alunos do 1.º e 2.ºciclos (ou equivalente) de estabelecimentos de ensino, idosos pertencentes a associações/lares e utentes de escolas e instituições similares de ensino especial da área territorial do Comando Metropolitano de Lisboa.

A iniciativa é dirigida a crianças, jovens e idosos, visando o reforço dos laços de proximidade da PSP com a população destas faixas etárias. Esses objetivos inserem-se no Modelo Integrado de Policiamento de Proximidade, concretizado pelas Equipas dos Programas Escola Segura e Idosos em Segurança da PSP de Lisboa.

Uma experiência única

É um culto peculiar aquele que, na impossibilidade de se reunir “on the dark side of the moon”, fez, durante dois dias, do Altice Arena a sua congregação.
Vindos de todas as regiões do país, milhares de pessoas – entre os que a idade lhes tingiu o cabelo de prata e os que utilizaram prata para o pintar em tons florescentes – juntam-se à volta de vários símbolos que ostentam com orgulho em t-shirts, estampagens e pins.

Pelo meio desta assembleia, que tem num porco voador e num prisma multi-colorido alguns dos seus mais conhecidos símbolos, circulam doze jovens do Centro Social Comunitário do Bairro da Flamenga. “Vocês valem milhões!” remata um dos acólitos presentes assim que vislumbra o grupo. “Sou vosso fan! Parabéns!” grita outro, enquanto um terceiro questiona afoito “como é que é estar ao pé de uma lenda viva?”.

A primeira parte do segundo concerto (cerimónia?) de Roger Waters, em Portugal já chegou ao fim. Enquanto a segunda parte não chega e não volta a encher o pavilhão de riffs psicadélicos e cristalinos, os acólitos do autor de Animals, vão tirando fotos e falando com os heróis do fim da primeira parte. É que estes doze miúdos, de t-shirts pretas com a palavra “Resist” escrita a branco, esta noite voltaram a não ser apenas “another brick in the wall”. Eles foram parte de um espetáculo de escala mundial a que poucos tem acesso. Eles foram como dizem de forma galhofeira, mas corretamente, “um sucesso”.

Horas antes do banho de multidão que os recebeu, pela segunda noite consecutiva, no palco da tour “Us + Them” encontramos estes jovens no coração do Altice Arena. É na sala dedicada ao coro, situada no meio do labirinto de betão, caixas metálicas e roadies atarefados que é o interior do antigo Pavilhão Atlântico, que encontramos este grupo bem-disposto, unido e cheio de genica.

“Correu bem. Foi fantástico! Espetacular! A melhor coisa que já fiz!”. Estas foram, de forma sucintas, as reações enérgicas que este grupo de jovens, entre os 10 e os 15 anos, tiveram quando lhes perguntamos como tinha sido enfrentar uma plateia de milhares de pessoas. “Foi a coisa que mais orgulho me deu em toda a vida” sublinha Ariana de 13 anos que não esconde o quão nervosa estava antes de subir a palco. “Estávamos quase todos a tremer” revela um dos petizes, apoiado logo em seguida por um colega “claro! Então estavam milhares de pessoas a olhar para nós!”.

Há algumas histórias de erros durante a atuação – um gorro que não foi colocado no tempo devido, um macacão que não saiu no timing perfeito – mas todos são pequenos e parecem ser mais um reflexo da vontade de fazer tudo perfeito, do que serem verdadeiros erros. “Acho que todos bugamos um bocadinho” resume Eliana.

Opinião contrária tem Filomena Gomes, monitora no Centro Social Comunitário do Bairro da Flamenga e a treinadora, guia e coach destes cachopos durante todo o processo. “Durante a atuação, quando eles sobem para cima do palco, têm os rostos tapados com gorros e não conseguem ver. Na primeira atuação, quando os tiraram fiquei a olhar para eles. Estavam com os olhos completamente esbugalhados, como quem diz “o que é que é isto?” [risos] Mas depois comecei logo a puxar por eles e não bloquearam. E foi muito bom, muito bom mesmo” afirma com visível orgulho.

Com ensaios frequentes, mas não intensivos, desde fevereiro, o grupo preparou-se bem para as suas atuações. Mas depois da primeira, a segunda já é fácil, certo? “Ficamos sempre um bocadinho nervosos, é muita gente a olhar para nós e a filmar!” esclarece-nos o grupo.

Quando o concerto começa, o som da banda vibra pelas paredes, forte e claro. Os primeiros sinais de nervosismo disfarçado começam a aparecer, está quase na hora. É então que uma técnica os vem buscar. Passam pela traseira do palco mergulhado na escuridão, enquanto lá à frente os crentes afirmam, de telemóveis em punho e voz afinadas, que no fundo, no fundo são apenas “just two lost souls swimming in a fish bowl”.

Depois o som grave do baixo de Waters ressoa na escuridão com os primeiros acordes da lendária “Another brick in the Wall” e vestidos de prisioneiros, de gorros na cabeça, as nossas estrelas avançam para o palco. O que se segue arrepia. A coreografia em que os nossos jovens participam é rígida, cheia de sátira e, juntamente com as cores de sangue que enchem o palco, dá ainda mais força a um hino de rebelião juvenil de renome mundial. À saída de palco, e porque o carinho de milhares de pessoas é bom mas não é a mesma coisa que o da “família de Chelas” ou do “melhor grupo de jovens”, todos tem direito a um enorme abraço de grupo.

A outra surpresa estava reservada para logo a seguir.

“Muito obrigado, guys! Muito grato!”

Quem o diz é o mesmo senhor “muito simpático” e de “pele macia” da outra noite. Ou como milhares entoarão lá mais para o final da noite a uma só voz: Roger Waters. Conhecido por não se dar a conhecer, o esquivo baixista já na noite anterior tinha sido surpreendido pelo afeto do grupo que o envolveu num enorme abraço de grupo.

Na segunda noite, e depois de ter dado a cada um autógrafo dourado, o ativista e responsável por “The Wall” recebe um baixo dourado com o seu nome. É de cartão, está também ele autografado (com 12 assinaturas) e o músico aceita de bom grado. Quando se despede, sai sobre gritos de “Roger! Roger! Roger!” e ergue este baixo único sobre a cabeça, com o braço seco em carnes e cor bem erguido no ar.

O que se seguiu foi uma explosão de alegria. O impacto de terem feito algo único, duas noites seguidas, faz-se sentir e no camarim a cantoria segue rija enquanto o intervalo decorre.

Mesmo antes do intervalo acabar é tempo de ver o espetáculo do outro lado de lá. É aí que surgem as fotos e as congratulações antes do concerto arrancar para uma segunda parte inesquecível. Nela fios de luz cor de prata desenham o prisma multicolorido e o conhecido porco sobrevoa o espaço com direito a mensagem escrita em português.

Mas, apesar das muitas cores, refrões e riffs, não serão eles que farão quartel na memória dos jovens. O que irão recordar é aquela noite em que ofereceram um baixo dourado a Roger Waters e perante uma plateia em delírio douraram uma noite mágica.

Projetos de inovação social: em busca de novas soluções

Durante dois dias (23 e 24 de maio), a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) abriu portas ao trabalho que realiza diariamente, nas mais diversas áreas. Muita dessa variada atividade realizada a favor dos mais desprotegidos, foi divulgada no stand da SCML durante o encontro que decorre no Centro de Congressos de Lisboa (CGL).

A sessão de abertura contou com as presenças de Maria Manuel Marques, ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Sérgio Cintra, administrador da Ação Social da Misericórdia de Lisboa, Jorge Rocha de Matos, presidente da Fundação AIP, e António Tomás Correia, presidente do Montepio Geral – Associação Mutualista e do Grupo Montepio.

O administrador da Ação Social da Misericórdia de Lisboa explicou como é possível inovar numa instituição com mais de 500 anos. O desafio é enorme, mas a Santa Casa, através de diversas áreas, está a promover projetos inovadores para resolver problemas sociais, que mais tarde podem ser replicados no país, destacou.

Sérgio Cintra defendeu que “a participação da Santa Casa neste certame demostra, igualmente, a responsabilidade da Santa Casa na procura de novas soluções para o seu público-alvo”.

As novas necessidades da população, a questão do envelhecimento é algo que preocupa a SCML. Mais do que um investimento, a aposta da Misericórdia de Lisboa na área da inovação e empreendedorismo representa o sonho conseguir proporcionar melhores condições e qualidade de vida para aqueles que mais precisam, finalizou.

Por outro lado, Alexandra Rebelo, diretora do Departamento do Empreendedorismo e Economia Social (DEES), no painel “Candidaturas a Financiamento Nacional”, destacou o apoio da Santa Casa em diversos projetos na área do empreendedorismo e da inovação social, com o objetivo de contribuírem para a inclusão e sustentabilidade do terceiro setor.

A Feira Portugal Economia Social é um evento constituído por uma mostra de empresas e entidades que pretendem mostrar os seus produtos e /ou serviços ao setor e apresentar os seus programas de apoio a organizações sociais, um Fórum de Debate, Exposições e Dinâmicas na área do empreendedorismo e inovação social.

Organizado pela Fundação AIP, este evento tem como patrocinador a SCML, e contou com o alto patrocínio da Presidência da República.

Colóquio “Homenagem a Carlos de Azevedo”

O colóquio “Homenagem a Carlos de Azevedo” realizou-se, na passada sexta-feira, 18 de maio, no Museu de São Roque, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML). Pedro de Azevedo, representante da família, Vítor Serrão, Joaquim Rodrigues dos Santos, Raquel Henriques da Silva e Susana Varela Flor do Instituto de História de Arte abordaram o percurso de Carlos de Azevedo. O encontro contou, ainda, com os contributos de Carla Alferes Pinto, do Centro de Humanidades, e de Sílvia Tavares Chicó, da Faculdade de Belas Artes.

Homenagear e dar a conhecer a vida e obra de Carlos Azevedo foram alguns dos objetivos deste encontro. “Carlos Azevedo, Conservador dos Museus, Historiador de Arte e Professor” e a “Missão de Estudos à India Portuguesa em 1951” foram os temas abordados.

Na abertura deste encontro, Margarida Montenegro, diretora da Cultura da Santa Casa, destacou que Carlos de Azevedo foi “uma figura relevante da Cultura Portuguesa que, entre outros périplos, também participou numa viagem de estudo a Goa, Damão e Diu, estabelecendo novos diálogos entre o Oriente e o Ocidente. A atestar esta realidade, deixou ainda, como legado, uma vasta bibliografia no domínio da História da Arte, mas também da Arquitectura Civil Portuguesa, onde foi pioneiro, com o estudo dos Solares Portugueseses”.

Carlos Mascarenhas Martins de Azevedo (CA) nasceu em Lisboa a 18 de maio de 1918. Com apenas dois anos viajou com os pais para Lourenço Marques, onde frequentou um colégio inglês, tornando-se praticamente bilingue.

Durante os mais de 40 anos da sua vida profissional Carlos Azevedo desenvolveu uma intensa atividade de conferencista na defesa e promoção da Cultura Portuguesa. Foi, porém, na vertente de investigador e de historiador da arte, que nos deixou o seu mais importante legado.

Nova loja online da Cultura Santa Casa

A direção da Cultura da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa conta agora com uma Loja Online onde poderá adquirir produtos especialmente desenhados a partir das coleções do Museu, acessórios para a casa, artigos de papelaria, de joalharia ou cerâmica e merchandising.
Para além de disponibilizar online os produtos que podem ser adquiridos na Loja do Museu, este novo canal de vendas conta também com as publicações promovidas pelo Centro Editorial. Para além dos tomos distribuídos pelas Edições Santa Casa – onde se relatam os 520 anos da  instituição nas suas várias áreas de atuação – estarão também disponíveis os números da revista “Cidade Solidária”.
Conheça a nova loja da Cultura Santa Casa aqui.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

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Ofertas de emprego

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