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Projeto Geracante une jovens músicos em celebração do Cante Alentejano

Este projeto inovador reúne a Orquestra Geração Santa Casa e os grupos infantis de cante coral alentejano de Moura e Ourique, reunindo cerca de 100 crianças num intercâmbio cultural e musical que celebra o Cante Alentejano, Património Cultural Imaterial da Humanidade desde 2014.

A iniciativa, que teve início em 2023, é fruto da colaboração entre José Mira, ensaiador do Grupo Coral Infantil da Escola da Porta Nova, e António Santinha, diretor da Unidade de Apoio à Autonomização da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. O projeto visa promover a troca de experiências entre crianças de contextos urbanos e rurais, através da música e de atividades culturais, lúdicas e desportivas.

Na edição de 2025 estão agendados as seguintes datas e locais:

  • 31 de maio, às 18h30, no Cineteatro Sousa Telles, em Ourique;
  • 27 de junho, às 21h00, no Anfiteatro do Castelo, em Moura;
  • 4 de julho, às 18h00, no Panteão Nacional, em Lisboa.

Para além dos concertos, os participantes terão acesso a atividades desportivas e culturais em Ourique, Moura e Lisboa, promovendo a troca de vivências e o enriquecimento pessoal das crianças envolvidas.

Este projeto representa uma oportunidade única para as crianças participantes desenvolverem competências musicais, sociais e culturais, contribuindo para a valorização e preservação do Cante Alentejano e para o fortalecimento dos laços entre diferentes comunidades

Projeto RADAR lança campanha de voluntariado

O Projeto RADAR está à procura de voluntários dispostos a deixar a sua marca na vida de alguém. Esta parceria colaborativa, da qual a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa faz parte, tem como prioridade a promoção de bairros mais solidários, comunicativos e atentos à população 65+ de Lisboa em situação de risco de isolamento e de solidão não desejada.

Os voluntários RADAR podem, efetivamente, fazer a diferença na vida destas pessoas, contribuindo para o seu bem-estar e qualidade de vida e promovendo, também, a sua participação na comunidade.

Assim, as principais tarefas de um voluntário RADAR, a realizar no período entre as 9h e as 17h30 dos dias úteis, sempre de acordo com a disponibilidade dos voluntários, são:

  • Realização de contactos telefónicos à população integrada no projeto RADAR;
  • Promoção da participação da população 65+ em eventos na comunidade;
  • Colaboração nas atividades organizadas pela equipa RADAR;
  • Acompanhamento de pessoas 65+ do projeto RADAR nessas atividades.

Consulte todas as informações e inscreva-se na página de Voluntariado da Santa Casa ou contacte a Unidade de Promoção do Voluntariado da Misericórdia de Lisboa através do telefone 213 235 171 ou do email voluntariado@scml.pt.

Futebol, alegria e espírito de equipa no 18.º Torneio Intercasas da Santa Casa

No dia 1 de maio, data tão simbólica dedicada ao trabalhador, o Estádio 1.º de Maio foi palco de mais uma edição do já tradicional Torneio de Futebol Intercasas, promovido pela Direção de Infância, Juventude e Família (DIJF) da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. O evento, que vai já na 18.ª edição, reuniu cerca de 120 crianças, jovens e filhos de colaboradores, num dia repleto de convívio, desportivismo e muitas emoções.

Com o apoio da Fundação INATEL e da Fundação Sporting, o torneio decorreu entre as 10:00 e as 17:00, envolvendo 16 equipamentos da DIJF, e foi dividindo por três escalões: Liga 1 (6-11 anos), Liga 2 (12-14 anos) e Liga 3 (15-21 anos).

Foi um dia cheio de energia, alegria, animação!

A manhã foi dedicada às eliminatórias, com jogos animados e disputados em todos os escalões. Ao início da tarde, os jovens atletas fizeram uma pausa bem merecida, onde as pizzas foram as estrelas do almoço. Seguiram-se as semifinais e finais de cada liga, com jogos intensos e muito entusiasmo nas bancadas.

 

Resultados do Torneio:

Liga 1 (6 a 11 anos)

1.º Lugar: Novo Rumo / Relvado / ILPA

2.º Lugar: Casa da Fonte

3.º Lugar: Nossa Casa

 

 Melhor Marcador: Tiago Almeida (18 golos)

 Prémio Fair Play: David e Ivan

 

Liga 2 (12 a 14 anos)

1.º Lugar: Santo António / D. Carlos / Nossa Casa / Alameda

2.º Lugar: ILPA / Rainha Santa

3.º Lugar: Plátanos / São Francisco / Relvado

4.º Lugar: D. Maria / Santa Teresinha / Novo Rumo

 

 Melhor Guarda-Redes: Elaine

 Melhor Marcador: Edmilson

 Prémio Fair Play: Rodrigo

 

Liga 3 (15 a 21 anos)

1.º Lugar: CA Fonte / D. Maria I

2.º Lugar: Rainha Santa

3.º Lugar: CAPAM / Boavista

 

 Melhores Marcadores: Júnior e João Pontes

 Prémio Fair Play: Filipe

 

A entrega de prémios foi conduzida por Luís Rego, Vogal da Mesa da SCML, e por Eduarda Marques, Vice-Presidente da Fundação INATEL. Todos os cerca de 120 participantes receberam medalhas de participação, enquanto que os quatro primeiros classificados de cada liga foram distinguidos com taças.

Os atletas que se destacaram como melhores marcadores, guarda-redes e fair play também foram premiados com troféus individuais.

Este torneio é, todos os anos, um dos momentos mais esperados por crianças e jovens, que vivem esta atividade com entusiasmo e espírito competitivo, mas saudável.

Além dos jogos, os participantes puderam ainda usufruir do espaço dinâmico do Estádio do INATEL, onde, durante a manhã, teve lugar a tradicional Corrida do 1.º de Maio, e à tarde, um meeting de atletismo.

Uma referência especial a todos os colaboradores da SCML, famílias e instituições participantes, que tornaram possível este dia tão especial — onde o futebol foi apenas o pretexto para promover o convívio, a inclusão, o respeito e o espírito de equipa.

Valor T celebrou 4 anos ao serviço da inclusão

No dia 1 de maio, data em que se assinala o Dia do Trabalhador, a Valor T celebrou o seu quarto aniversário, reafirmando a sua missão de promover a inclusão, a igualdade de oportunidades e a valorização das competências de todas as pessoas, com especial foco em quem enfrenta barreiras no acesso ao mundo laboral. Quatro anos de missão transformadora do mercado de trabalho.

Desde a sua fundação, a Valor T tem procurado ser mais do que uma organização. Tem sido um movimento de transformação social, trabalhando diariamente para construir um mundo mais justo, acessível e equitativo.

Neste percurso, já são muitos os projetos, parcerias e histórias de sucesso que comprovam o impacto real da sua ação.

São mais de 250 empresas que se uniram à Valor T com o mesmo propósito, a construção de um recrutamento mais inclusivo que valorize a capacidade e o mérito, foi feita uma parceria com a Academia e existem diversas ações em curso com as 21 Instituições de Ensino Superior (IES) na rede Valor T IES. Além disso, foram realizadas mais de 2100 entrevistas a candidatos e mais de 600 pessoas colocadas, sempre acompanhadas pela Valor T.

É a combinação do talento dos candidatos e o trabalho em equipa de empresas, associações, instituições de ensino superior, Instituto do Emprego e Formação Profissional e Instituto Nacional para a Reabilitação, que permite que se celebre este marco histórico com ambição para continuar a fazer o melhor por quem mais merece.

A propósito desta efeméride, Vanda Nunes, diretora da Valor T, afirmou que “o que foi feito até agora orgulha-nos muito e nada teria sido possível sem a soma de muitas vontades para multiplicar os resultados que já conseguimos, e as vidas que já conseguimos transformar. Os nossos candidatos são a razão de ser em cada dia que nos dedicamos nesta equipa.”

Trabalhar é um direito e, graças à Valor T, a inclusão começa por conseguir oportunidades reais para todos.

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“Conversas Inspiradoras” juntaram comunidade cigana no CDC da Ameixoeira

Foram “Conversas Inspiradoras” as que aconteceram na tarde de terça-feira, 15 de abril, no Centro de Desenvolvimento Comunitário da Ameixoeira. O título faz justiça às palestras pedagógicas que tiveram lugar acerca do Dia Internacional da Pessoa Cigana, assinalado este mês.

Com vários convidados, quase todos eles próprios de etnia cigana, o objetivo foi mostrar à comunidade do bairro que é possível alcançar uma melhor inclusão na sociedade por via do conhecimento e que este tem por base a frequência da escola por parte dos mais jovens.

A plateia repleta daquele espaço da Santa Casa teve oportunidade de ouvir testemunhos como o de Vanessa Lopes. Licenciada em Jornalismo e atualmente a frequentar o mestrado, deixou claro que “não ir à escola não é cultura cigana, é pobreza” e que continua a ser cigana, apesar de ter rompido com algumas crenças para seguir o seu caminho.

Também Teresa Vieira e Francisco Azul, ambos funcionários da Agência para a Integração Migrações e Asilo (AIMA), contaram as suas experiências. Ambos ciganos, ela é socióloga e ele assistente social.
“Ninguém vai mudar a nossa mentalidade se não formos nós próprios a mudá-la. É importante pensarmos no nosso futuro enquanto comunidade”, sublinhou Teresa, acompanhada na ideia por Francisco, que usou uma metáfora.

“A nossa mente é como um paraquedas: só funciona quando se abre. Se não abrirmos, vamos cair estatelados no chão e quem vai sofrer primeiro vamos ser nós. Como na II Guerra Mundial, em que primeira foram as minorias”, alertou o assistente social.

"Tem de haver abertura"

Também Artur Carmo, animador sociocultural da Junta de Freguesia da Ajuda, desafiou a comunidade cigana a expandir horizontes, explicando que não é por isso que deixarão de honrar as suas raízes.

“Lá atrás a comunidade cigana sofreu muito e criámos uma bolha para nos defendermos. Mas, nos tempos em que estamos, tem de haver abertura. Sou cigano a 100 por cento, como vocês e preservo as minhas tradições, mas isso não me impediu de estudar e incentivar os meus filhos a fazer o mesmo”, frisou.

Pelo mesmo diapasão alinharam António Maia, do CDC Ameixoeira, Maria Inês Carapinha, da AIMA, e Rogério Roque Amaro, professor universitário, numa tarde de “Conversas Inspiradoras” que captaram, assim, a atenção de todos os presentes, na esperança de todos terem uma palavra a dizer na construção de um mundo mais inclusivo, com menos preconceitos e com igualdade de oportunidades.

“A rentabilização do património da SCML serve para apoiar o nosso trabalho diário”

De 10 a 12 de abril, o Parque das Nações acolheu mais uma edição do Salão Imobiliário de Lisboa (SIL), um evento anual dedicado ao imobiliário e que é conhecido por ser um ponto de encontro entre profissionais do setor, investidores e público em geral. Durante três dias, a Feira Internacional de Lisboa (FIL) foi palco de debates, exposições, apresentações, entrega de prémios, networking e muitas outras iniciativas.

Um dos momentos altos do evento foi na tarde de sexta-feira, com o Provedor da Santa Casa, Paulo Sousa, a explicar um dos principais desafios que se coloca atualmente à Instituição: a necessidade de rentabilização do vasto património da Santa Casa e o reforço da inclusão social, que continua a constituir uma das missões da Misericórdia de Lisboa.

“Temos conseguido valorizar o nosso património, sem nunca esquecer que a rentabilização desse mesmo património serve para apoiar o nosso trabalho diário”, conta o Provedor, destacando que a aposta em sinergias e parcerias com outras instituições do concelho é um aspeto que “esta administração valoriza”, dando como exemplo as mais recentes inaugurações como a Residência Raquel Ribeiro, em Monsanto, ou o Centro de Alojamento Temporário da Saudade, destinado a acolher pessoas sinalizadas em situação de sem teto e requerentes de proteção internacional.

O Provedor defendeu ainda que é necessário “existir um critério de utilidade no Património que a Santa Casa detém”.

“Desde que tomámos posse, há um ano, que temos vindo a desenvolver várias iniciativas para rentabilizarmos o nosso património. Temos em curso a alienação de algum deste património, que estava devoluto ou não se enquadrava com as nossas necessidades, mas também estamos gradualmente a realizar transferências de alguns serviços de imoveis que alugávamos para locais que são da instituição, de maneira a reduzir custos e aumentar a eficiência financeira da instituição”, concluiu Paulo Sousa.

O final deste dia ficou ainda marcado por outro momento dedicado à Santa Casa no SIL HUB Stage, sob o tema “Sousa Martins 24”, no qual foi apresentado um dos mais recentes projetos de construção da Misericórdia de Lisboa, na zona do Saldanha, que se encontra finalizado e pronto para entrar no mercado de arrendamento habitacional.

Rede Social de Lisboa aprova Plano de Desenvolvimento Social 2025-2030

O encontro que teve lugar na passada sexta-feira, 4 de abril, no Auditório do Instituto de Segurança Social, foi presidido pela Vice-Provedora da Misericórdia de Lisboa, Rita Prates, pela Vereadora dos Direitos Sociais da Câmara Municipal de Lisboa, Sofia Athayde, e pela Diretora adjunta do Centro Distrital de Segurança Social, Sandra Marcelino, e contou ainda com a presença dos mais de 500 parceiros da Rede Social de Lisboa.

Ao longo da reunião, marcada pela partilha e colaboração, foi aprovado por unanimidade os objetivos do Plano de Desenvolvimento Social que está estruturado em três 3 missões, com 37 objetivos e 121 medidas.

A primeira missão tem como objetivos melhorar o diagnóstico através de uma eficaz comunicação, criar a marca Rede Social de Lisboa e promover uma maior participação e envolvimento dos parceiros no funcionamento da rede.

Lisboa, cidade compromisso para a intervenção integrada, é a segunda missão, e sugere estratégias para as organizações com responsabilidade na intervenção social na cidade, e a criação de um novo plano para a população mais velha.

A terceira missão pretende intervir em fatores condicionantes de pobreza e exclusão social, através de ações colaborativas entre todos os parceiros, contribuindo para o bem-estar da população.

O plenário ficou ainda marcado pela adesão dos novos parceiros da Rede Social de Lisboa (Associação Amigas do Peito; Associação Alegria de Viver; Associação Fragmentos Itinerantes; Associação Nova Dimensão e Fundação Pão de Açúcar-Auchan,), passando agora a ser 571 as entidades e organizações que compõem a rede.

A Rede Social de Lisboa é uma estrutura de governança local que visa a articulação e congregação de esforços entre os agentes sociais ativos no concelho, com o objetivo de combater a pobreza e a exclusão social, promovendo o desenvolvimento integrado, a inclusão e a coesão social.

Centro de Dia dos Anjos recebe voluntários do ISCTE

Nesta quarta-feira, 9 de abril, o Centro de Dia dos Anjos da Santa Casa, que presta assistência a 87 utentes, recebeu uma atividade voluntária especial organizada pela Associação de Estudantes do ISCTE (AEISCTE), do Instituto Universitário de Lisboa, e da Unidade de Promoção do Voluntariado.

A iniciativa, chamada “Easter for the Elderly”, foi concebida pela AEISCTE, que desafiou o Centro a proporcionar uma tarde diferente aos seus utentes, onde houve espaço e tempo para várias atividades recreativas – desde pinturas de vitrais a jogos e quizzes, e até um jogo de mini-golfe com o Sr. J., de 101 anos, a direcionar as bolas aos buracos, de forma certeira, com a sua bengala a improvisar um taco de golfe.

Maria Goucha Silva, estudante do ISCTE, voluntária e responsável pela comunicação do projeto, explicou como surgiu a iniciativa: “A ideia do voluntariado vai muito ao encontro dos valores da nossa associação de estudantes, e nada melhor do que esta altura da Páscoa para podermos juntar uma atividade de solidariedade com alunos que gostam de o fazer. Escolhemos o Centro de Dia dos Anjos por podermos ter atividades mais dinâmicas e expandir o carinho e o afeto para além dos lares de idosos.”

Os voluntários, além de levarem os materiais necessários para as atividades recreativas, mais um pequeno lanche para todos, organizam, mais tarde, uma mostra ao público com os trabalhos desenvolvidos pelos utentes.

A exposição estará patente, a partir das 11h30 desta sexta-feira (11), no ISCTE, para quem quiser visitá-la ou, quem sabe, inspirar e sensibilizar mais estudantes (e não só) a proporcionar, voluntariamente, mais tardes destas em mais centros de dia.

Obra Social do Pousal: Inclusão pelo Emprego

Utentes do CSP São Cristóvão e São Lourenço foram ao baú das memórias

A memória é um dos aspetos fundamentais na área do envelhecimento ativo e foi com esta premissa que o Centro Social Polivalente (CSP) São Cristóvão e São Lourenço lançou um desafio aos seus utentes: fazerem uma “Viagem pela Memória”. Assim se chama o projeto que agora resultou na peça de teatro “Baú das Célebres Fotografias”.

Este projeto foi pensado para valorizar as reminiscências dos utentes, provenientes das diversas fases das suas vidas, através de imagens fotográficas. Estas fotografias, selecionadas pelos próprios utentes, serviram de base à peça teatral, que por sua vez transporta os participantes para uma exposição num laboratório de fotografia.

Ana Paula Sousa, animadora sociocultural naquele equipamento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, destaca que esta é uma “dinâmica de estimulação cognitiva”, através de sessões individuais e em grupo, num formato divertido que rapidamente cativou os utentes do CSP São Cristóvão e São Lourenço.

“Os utentes têm reagido muito bem ao projeto “Viagem pela Memória”. Aderiram muito bem aos grupos e às partilhas, em cada temática proposta”, salienta.

A peça de teatro “Baú das Célebres Fotografias”, resultado final deste projeto, foi interpretada por quatro utentes, mas as histórias presentes nas imagens, penduradas em palco por pequenas molas no fictício laboratório, envolveram muitos mais.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas