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Carlos Vinícius e Nuno Tavares levam sorrisos às crianças da Santa Casa

Foi um dia diferente e com muita emoção para 28 crianças da Misericórdia de Lisboa que receberam a visita de Carlos Vinícius e Nuno Tavares, jogadores do plantel sénior do clube encarnado.

No âmbito de um protocolo entre a Fundação Benfica e a Misericórdia de Lisboa, os jogadores do clube da luz visitaram esta quinta-feira, 12 de dezembro, a casa de acolhimento residencial Casa dos Plátanos, para fazerem de Pai Natal, alegrando os miúdos que ali vivem. A estes miúdos juntaram-se ainda crianças de outras quatro casas de acolhimento residencial da instituição: Girassóis; Nossa Casa; Novo Rumo e Menino Jesus.

Muito antes da chegada dos jogadores já se ouvia pela sala de estar: “Mas quando é que eles chegam?”, “O Jonas também vem?”, “Sabes quais são os presentes?”, “Eu sou do Benfica!”. A algazarra era enorme, os miúdos estavam alegres e excitados com a visita e, ao mesmo tempo, curiosos com os presentes que haveriam de abrir mais tarde.

Miguel (9 anos), Martim (5), Carolina (6) e Rogério (8) são algumas das crianças que esperam ansiosamente pela dupla encarnada. Estão aos pulos de alegria. Não é todos dos dias que os futebolistas profissionais do Sport Lisboa e Benfica visitam aquela casa. Um pouco nervoso, o Miguel diz que quer ser como o Cristiano Ronaldo. Já o Martim está mais interessado em dar abraços e falar com os jornalistas. A Carolina ficou interessada pelas objetivas das várias câmaras.

À chegada dos dois jogadores, não faltaram os gritos de “Benfica, Benfica, Benfica”, sendo bastante visível a entusiasmo das crianças com a entrega das presentes por parte da dupla. Desde legos, dinossauros, jogos, bonecas, trotinetes aos inevitáveis equipamentos e bolas do Benfica, as prendas foram muitas.

António Santinha, diretor da Unidade de Apoio à Autonomização da Santa Casa, defende que este género de ações é muito importante para as crianças e vem no seguimento de várias atividades que a instituição faz com a Fundação Benfica. “Mais do que uma ação, o que temos com a Fundação Benfica é um projeto. É uma delícia ver estes miúdos abrir os presentes”, afirmou o responsável.

Já Nuno Costa, secretário executivo da Fundação Benfica, reconhece a Santa Casa como um parceiro muito forte na intervenção da Fundação Benfica, temos muitos objetivos e valores comuns e, por isso, faz todo o sentido fazer este tipo de ações. Esta ação visa pôr em contacto os jogadores do Benfica com as crianças da Misericórdia de Lisboa e, ao mesmo, tempo, oferecer um presente personalizado. “É muito gratificante ver os sorrisos destas crianças”, finalizou.

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

Esta terça-feira, 3 de dezembro, assinalou-se o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) não quis deixar passar a data em claro. Este tema faz parte do trabalho diário da instituição.

Desde centros de acolhimento residencial, à prestação de cuidados de saúde, psicossociais e de reabilitação, passando pela dinamização de atividades ocupacionais direcionadas, são várias as respostas disponibilizadas pela Misericórdia de Lisboa que visam apoiar crianças, jovens e adultos portadores de deficiência ou multideficiência, inclusive com deficiência profunda.

Neste dia importa recordar as dificuldades por que passam as pessoas com deficiência e o longo caminho que deve ser feito para a inclusão, nomeadamente a eliminação de barreiras físicas e a luta para a integração destas pessoas na vida social, laboral e política.

Um dia assinalado com várias atividades

Um pouco antes das nove horas, já José Carvalho, mais conhecido por OZEARV, trabalhava num mural alusivo ao Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, na Calçada da Glória.

Habituado a criar murais e a dinamizar workshops com crianças e jovens, OZEARV diz que nesta pintura tentou trazer alegria, vida, capacidade e igualdade ao conceito que temos da deficiência.

Esta iniciativa contou ainda com a participação especial de cerca de 20 utentes da Santa Casa, com deficiência, que tiveram oportunidade de aprender e pôr em prática, técnicas de arte urbana com a ajuda do próprio OZEARV.

Enquanto esperavam pela sua vez, discutiam as cores que iriam utilizar, e todos quiseram contribuir para o mural. “Agora, a pintura está completa”, afirmou um dos participantes, ao findar o seu contributo.

Esta pintura pretende divulgar a capacidade, a perseverança e a obra destes utentes da Misericórdia de Lisboa. O objetivo é promover uma maior compreensão dos assuntos relacionados com a deficiência, demonstrando os benefícios resultantes da integração das pessoas com deficiência na sociedade.

Também o Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian da Misericórdia de Lisboa, decidiu assinalar esta data através da participação na ação “De forma Segura pela Cidade”, do Programa de Educação Rodoviária, desenvolvido pela Equipa das Escolas de Trânsito do Departamento de Educação.

Pelos Direitos das crianças

Realizado esta quarta-feira, dia 20 de novembro, este certame não podia deixar de contar com a participação da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, já que a nossa instituição trabalha, desde a sua fundação, para que, todos os dias, os direitos universais das crianças sejam mais do que um objetivo, para que se tornem efetivamente numa realidade.

A Misericórdia de Lisboa foi mesmo uma das instigadoras da atividade, como nos explica Sofia Antunes, assistente social e um dos membros da nossa instituição presente nesta iniciativa. “A CPCJ Lisboa Oriental decidiu promover uma ação onde pudéssemos fomentar a memória e explicar melhor o que é a Convenção dos Direitos das Crianças. E, para isso, desenvolvemos esta atividade, onde a Santa Casa foi uma parte bastante ativa, através da participação dos técnicos que a representam na comissão Lisboa Oriental”.

Atividade! Foi algo que não faltou durante esta iniciativa que juntou, no mesmo local, cerca de 250 crianças, provindas de várias escolas de 1º e 2º ciclo. Durante toda a tarde, os mais pequenos foram brincando, escrevendo e desenhando em várias tarefas distintas, mas sempre com o mesmo propósito: aprender quais são, enquanto crianças, os seus direitos inalienáveis. Para além disso, os mais pequenos puderam ainda “sob a forma de brincadeira, conhecer e interagir com vários serviços que existem na nossa comunidade”, como nos explica Sofia Antunes.

Estes serviços foram representados por cinco instituições – PSP, Liga Portuguesa Contra o Cancro, Núcleo Sol, Movimento Defesa da Vida e Instituto de Apoio à Criança (IAC) – que, em contacto direto com os petizes e através de jogos distintos, deram a conhecer os mais novos os seus direitos em cinco eixos fundamentais: Direito à Família, Direito à Educação, Direito à Segurança, Direito à Saúde e Direito ao Lazer.

Nesta data tão relevante, relembramos também a mais recente campanha da Misericórdia de Lisboa, relacionada com a infância, intitulada LX Acolhe.

Políticas e práticas de coprodução na europa em debate

Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa, foi um dos convidados para a sessão de abertura deste que é um evento de referência na área dos serviços sociais a nível europeu. Presidida pelo presidente do conselho diretivo do Instituto de Segurança Social, Rui Fiolhais, esta sessão contou também com a presença do presidente da European Social Network (ESN), Christian Fillet.

Para Edmundo Martinho “todos devem fazer um esforço para incluir a coprodução no seu trabalho”, concluindo que o fórum da ESN deve ser um local de excelência para a “partilha de boas práticas” de maneira a que “o trabalho desenvolvido diariamente atenda às expectativas das pessoas”.

Subordinado, este ano, ao tema “Coprodução e Cuidados Comunitários” – “coprodução” aqui entendida como a participação igualitária das pessoas e profissionais em todas as fases do planeamento, prestação e avaliação dos serviços sociais -, este fórum foi palco de vários debates e workshops em torno de três pilares principais: a coprodução na Europa e os seus desafios, a melhoria da qualidade dos serviços sociais e o desenvolvimento de um guia de coprodução europeia.

No painel dedicado às Práticas Inovadoras – que contou com Maria da Luz Cabral, diretora da Unidade de Missão da Santa Casa – foi, ainda, apresentado o programa “Lisboa, Cidade de Todas as Idades“, que visa promover políticas integradas para a longevidade, assentes em 3 grandes eixos estratégicos – Vida Ativa, Vida Autónoma e Vida Apoiada.

A European Social Network é uma rede de mais de 125 membros de 33 países composta por associações nacionais, departamentos públicos de ação social, regiões, condados e municípios, agências de financiamento e regulação, universidades e outras organizações de pesquisa e desenvolvimento social.

Unidos pelo combate às desigualdades

Pensar o futuro de uma maneira sustentável, e a forma como as políticas públicas podem convergir com o trabalho das instituições do terceiro sector, foram alguns dos temas em debate.

A edição deste ano, que teve como tema “Há Só Uma Terra”, contemplou no seu programa painéis de discussão, mesas redondas e espaços de discussões entre palestrantes e público.

Houve também lugar para um dia dedicado à Santa Casa – quinta-feira, dia 7 – que decorreu sob o lema “As Boas Causas para o bem social”, e no qual foram discutidas algumas das ideias chave do trabalho desenvolvido pela instituição no que diz respeito ao combate às desigualdades e na promoção da qualidade de vida do indivíduo.

Na sessão de abertura do evento, o provedor da Misericórdia de Lisboa, Edmundo Martinho, salientou a particular importância deste tema para todas as instituições que operam no terceiro setor, “por sermos um país cada vez mais desigual entre os mais ricos e os mais pobres”. Admitiu ainda que são vários os desafios que se colocam neste âmbito, e ressalvou que “só com políticas públicas robustas é que as desigualdades existentes podem diminuir”.

Edmundo Martinho acrescentou ainda que “deve existir uma convergência de esforços entre todos os agentes”, para ser possível caminhar para uma sociedade mais justa e equilibrada.

Outra das preocupações apresentadas pelo provedor foi também o rápido avanço do mundo digital que se verifica nos dias de hoje. Para Edmundo Martinho, é necessário “uma reflexão profunda” sobre o desenvolvimento tecnológico, e se “esta era não poderá contribuir para uma desigualdade no acesso ao conhecimento”.

Após a intervenção do provedor da Misericórdia de Lisboa, usou da palavra Sérgio Cintra, administrador de ação social da SCML, bem como outros oradores convidados – Diogo Simões Pereira, diretor-geral dos Empresários pela Inclusão Social, Katiuska Cruz, da Agência Nacional de Inovação e Miguel Ribeirinho em representação da Delta Cafés -, numa mesa redonda com o tema “Contributos para a redução das desigualdades em Portugal”, moderada pela jornalista da SIC, Miriam Alves.

O administrador da SCML aproveitou para sublinhar que “a governação integrada e a lógica de partilha de problemas e soluções é essencial para a implementação e incorporação de medidas de combate às desigualdades”.

Sérgio Cintra afirmou ainda que “a lógica de intervenção da Santa casa deve ser feita dentro da área metropolitana de Lisboa, e não apenas na cidade”, dando como exemplo o projeto que a Misericórdia de Lisboa inaugurou este verão – SOL – Saúde Oral de Lisboa, que permite que crianças e jovens que residem ou estudam em Lisboa possam dispor de cuidados de saúde oral de uma forma gratuita.

Este evento coincidiu com a reunião mundial da United Nations Global Compact, onde mais de 120 delegados, oriundos de 70 países, participaram nas conferências da Semana da Responsabilidade Social.

Santa Casa reforça a importância do acolhimento familiar

“Acolher uma criança é devolver-lhe a infância”. É este o claim da mais recente campanha da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que conta com o apoio da Segurança Social e do Instituto da Segurança Social.

Para poder dar resposta aos direitos das crianças de crescerem num ambiente familiar e mais acolhedor, esta iniciativa da Misericórdia de Lisboa quer contrariar a tendência – verificada a nível nacional – de redução de famílias de acolhimento e criar condições para que todas as crianças que precisam de ser acolhidas o sejam, com particular enfoque no distrito de Lisboa, onde as mesmas são inexistentes.

Apesar de ser a medida mais recomendada pela atual legislação em vigor, a realidade é bem oposta à verificada a nível europeu, onde o acolhimento familiar é assumido como uma forma de acolhimento por excelência. Para contrariar este facto a nova campanha recorda que “Lisboa precisa de Famílias de Acolhimento”.

Informe-se sobre o Programa de Acolhimento Familiar da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, aqui.

A campanha “LX Acolhe” vai estar no ar entre os próximos dias 8 e 25 de novembro e será divulgada em TV, imprensa, outdoors e online.

Lisboa precisa de famílias de acolhimento. Junte-se a nós e faça a diferença.

Beleza Não Tem Idade na Cidade 2019

Até 5 de novembro, as principais artérias da cidade vão ficar ainda mais bonitas, graças à mais recente edição do evento “Beleza não tem Idade na Cidade”. A iniciativa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que tem como intuito desconstruir representações sociais e estereótipos sobre o envelhecimento, está de volta à capital.

Doze produções fotográficas – apostadas em levar à sociedade uma nova atitude perante a idade e a sua ligação com a beleza – vão ornamentar vários pontos da capital, recorrendo a modelos muito especiais. Lado a lado com caras bem conhecidas da nossa praça – seja pelo seu trabalho na televisão, teatro, moda, música entre outros – estão várias pessoas com duas coisas em comum: a beleza (de várias idades) e a sua ligação à Misericórdia de Lisboa.

Continuando a mudar mentalidades, a nova edição do “Beleza Não Tem Idade na Cidade” é apresentada no dia 31 de outubro, no Capitólio, e vai juntar várias figuras públicas com as grandes estrelas desta campanha: os utentes da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Aceda a esta incrível produção fotográfica aqui.

Misericórdia de Lisboa celebra novo protocolo de colaboração com APAV

O protocolo assinado pelo administrador da Ação Social da Santa Casa, Sérgio Cintra, pelo presidente da APAV, João Lázaro, e pelo tesoureiro da APAV, Nuno da Silva, reforça a cooperação entre as duas instituições no cumprimento das respetivas missões, no âmbito da inovação social.

O projeto objeto de apoio, no âmbito deste protocolo, designa-se por Sistema Integrado de Apoio à Distância (SIAD).

Em funcionamento desde 2014 e de abrangência nacional, o SIAD integra, através de uma plataforma tecnológica de case management, o serviço de apoio telefónico da Linha de Apoio à Vítima da APAV (LAV | 166 006), o apoio disponibilizado através das redes sociais e videochamadas e ainda o Serviço de Vídeo Intérprete de Língua Gestual (SERVIIN), em estreita relação e encaminhamento para os demais 63 serviços de proximidade da APAV a nível nacional. A Linha de Apoio à Vítima é o serviço âncora deste sistema, onde o apoio prático e/ou emocional decorre em tempo real.

Sérgio Cintra defendeu, na sua intervenção, que este protocolo com a APAV “faz todo o sentido porque é complementar” à ação da Santa Casa. E continuou: “Esta parceria permite ir ao encontro de novas dinâmicas, ser mais próximo e alargar a esfera da intervenção da Misericórdia de Lisboa no plano nacional”.

Por seu turno, João Lázaro, presidente da APAV, sublinhou a “imensa honra e responsabilidade por merecer confiança e a parceria da Santa Casa”. Este protocolo vai permitir “chegar a outros públicos e ser cada mais próximo das vítimas de crimes e violência”.

A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima e a Misericórdia de Lisboa visam, com o desenvolvimento do presente projeto, a manutenção e consolidação do modelo de intervenção Sistema Integrado de Apoio à Distância e, assim, contribuir para a desocultação do crime e da violência sobre grupos vulneráveis, em particular aqueles que se encontram em territórios marcados pela escassez de recursos e pelo isolamento social.

O SIAD possibilita o aumento do número de vítimas apoiadas, proporcionando uma maior facilidade num primeiro contacto destas com os serviços de apoio da APAV, designadamente a vítimas que residem em áreas rurais ou isoladas e/ou em zonas onde não existem serviços de apoio de proximidade

“Lisboa Social”, o coração da economia social na capital

Abrangendo uma área com mais de 7 mil metros quadrados (ocupados por 11 pavilhões) e situado numa das zonas com maior expansão urbana no concelho de Lisboa, aqui irá nascer um polo de inovação que será “o coração da economia social em Lisboa”.

Um coração que se prevê que, quando estiver a bater de forma regular, seja o local de trabalho diário de mais de mil pessoas. Para já, as obras da primeira fase do projeto – que a nossa instituição pretende que seja “um grande espaço aberto às instituições” – já arrancaram, e tudo está a ser preparado para que este local se afigure como “um motor de desenvolvimento na cidade, naquilo que são as suas políticas sociais e naquilo que são as respostas da economia social na cidade de Lisboa”, como classificou Edmundo Martinho, provedor da Misericórdia de Lisboa.

Respondendo ao desafio lançado pela tutela, e abrangendo várias vertentes – económica, social, ambiental e de empreendedorismo -, o “Lisboa Social” vai disponibilizar às instituições e associações do sector “capacidade de instalação”. Com este projeto, a Misericórdia de Lisboa vai assim garantir um local, no centro de Lisboa, onde as instituições podem trabalhar, mas também “dar cumprimento a uma competência central da sua missão estatutária”, voltando assim a afirmar-se como “um elemento ativo e permanentemente comprometido com a economia social” como referiu Edmundo Martinho.

Manifestando confiança no novo projeto da nossa instituição, o ministro da tutela, adjetivou o início desta empreitada como “um dia de particular significado para todos aqueles que veem na economia social uma alternativa para a criação de riqueza, emprego e para a prossecução dos objetivos do bem comum”.

Prevendo que não “faltará procura, por parte das instituições da economia social, para a ocupação deste local”, José António Vieira da Silva salientou a adaptabilidade dos espaços multifuncionais colocados à disposição dos intervenientes e a localização privilegiada do projeto.

Também Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal da capital, elogiou a iniciativa que vem responder “a uma necessidade crítica na cidade de Lisboa, que passa por encontrarmos espaços e locais onde instituições de economia social possam desenvolver a sua atividade”.

Para o autarca, o “Lisboa Social” será responsável por trazer “um potencial incrível de força e de energia” ao sector, até porque, assegura, o espaço na Rua do Açúcar terá “tudo o que é essencial para que [as instituições] possam trabalhar bem”.

Durante a apresentação do “Lisboa Social” houve ainda tempo para a assinatura de um protocolo entre a Misericórdia de Lisboa e a CASES – Cooperativa António Sérgio para a Economia Social. Estas instituições serão apenas duas das várias que irão construir o novo “coração da economia social de Lisboa” e assim alterar por completo o tecido da economia social da capital.

Santa Casa participa em Laboratório Colaborativo contra a pobreza e exclusão infantil

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa é um dos membros fundadores da associação que dá corpo jurídico ao ProChild CoLAB, uma organização colaborativa de investigação aplicada entre os sectores público e privado, potenciadora da criação de valor e de emprego qualificado, que reúne entidades interdisciplinares de âmbito nacional e internacional, e que procura uma mudança social efetiva no país, colocando as crianças no centro da pesquisa e da inovação através do uso da tecnologia social.

Juntando e articulando sectores (público e privado, académico e profissional) o ProChild CoLAB procura contribuir de forma ativa para o bem-estar das crianças, através da implementação de políticas – baseadas em evidências científicas – que possam promover uma mudança social efetiva em Portugal.

Esta importante e inovadora resposta – que tem como objetivos a criação e gestão de projetos de investigação multidisciplinar, o desenvolvimento de projetos para a promoção da responsabilidade social, corporativa e empresarial, entre outros – encontra-se, de momento, à procura de vários quadros altamente qualificados para participar neste projeto.

As posições disponíveis para este projeto financiado pelo Fundo Social Europeu podem ser consultadas aqui.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde e cuidados de saúde ao domicílio

Unidades da rede nacional

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas