logotipo da santa casa da misericórdia de lisboa

Laço humano azul encerra mês de prevenção aos maus-tratos na infância

A campanha, cujo símbolo é um laço azul, tem como objetivo sensibilizar a sociedade para a importância da prevenção dos maus-tratos na infância. Com o slogan “Serei o que me deres… que seja amor”, a Santa Casa promoveu diversas ações ao longo do mês, incluindo o calendário dos afetos, que incentivou as pessoas a realizarem gestos de carinho e atenção diariamente.

O ponto alto da campanha foi a formação do laço azul humano, que contou com a participação de crianças, jovens e idosos, além de colaboradores da instituição. Vestidos com t-shirts e camisolas azuis, os participantes criaram uma imagem poderosa de união e solidariedade.

O evento foi animado pelo cantor Ruben Matay, que foi o anfitrião da manhã, juntamente com as mascotes, Cocas e Riscas, que proporcionaram alegria e diversão para todos.

Ruben Maty no laço azul humano

Cantor Ruben Matay

O provedor da instituição, Paulo Sousa, fez questão de agradecer a todos os presentes, incluindo os colaboradores da Santa Casa e, em especial, à Polícia de Segurança Pública da 3.ª esquadra do Bairro Alto, representada pelo chefe Paulo Santos, e à 1.ª divisão do programa “Escola Segura”, representada pela chefe Inês Lopes. Na sua intervenção, Paulo Sousa apelou para que nunca se silenciem os casos de maus-tratos às crianças e destacou o trabalho da Misericórdia de Lisboa na área da infância: “A Santa Casa constitui uma verdadeira referência na proteção das crianças. Para muitas delas, tem sido amparo, tem sido colo, tem sido mãe, tem sido pai, tem sido refúgio e proteção e tem sido também um lugar de sonho e realização para milhares delas. Tem transformado vidas.”

Provedor da SCML, Paulo Sousa

A origem do laço azul como símbolo desta causa remonta a 1989, quando a norte-americana Bonnie Finney amarrou uma fita azul na antena do seu carro em homenagem ao seu neto, vítima de maus-tratos. O gesto de Bonnie gerou curiosidade e chamou a atenção para o tema, resultando na escolha de abril como o mês dedicado à prevenção dos maus-tratos na infância.

Hoje, a campanha espalhou-se por diversos países, e o laço azul tornou-se um símbolo internacional de luta contra o abuso infantil. A ação de hoje em Lisboa é um lembrete da importância de proteger e cuidar das crianças, garantindo que recebam amor e atenção.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa agradece a todos os participantes e espera que esta iniciativa inspire mais ações de prevenção e apoio às crianças em todo o mundo.

Laço humano encerra mês da prevenção contra os maus-tratos na infância

Juntos por uma boa causa. Cerca de uma centena de pessoas reuniu-se esta terça-feira no Largo Trindade Coelho, em frente à sede da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, para formar um laço humano, assinalando o final do mês internacional da prevenção dos maus-tratos na infância.

Ao som do hino desta causa, “Serei o que me deres… que seja amor”, e incentivados e organizados pelo cantor e funcionário da Misericórdia Ruben Matay, cerca de 100 utentes e colaboradores da instituição, muitos deles vestidos de azul, formaram o símbolo desta campanha internacional. Participaram utentes da Obra Social do Pousal, do projeto RADAR e do Centro de Dia São Boaventura, bem como crianças e respetivas famílias do Centro de Acolhimento Infantil Vítor Manuel. A iniciativa foi também assinalada nos equipamentos Parque Infantil de Santa Catarina e Principezinho, nos quais as crianças formaram, elas próprias, laços humanos mais pequenos.

Ficam, assim, encerradas as iniciativas que assinalaram mais um mês internacional da prevenção dos maus-tratos na infância, ao qual a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, para quem a proteção das crianças é uma das principais prioridades, voltou a associar-se. Recorde-se que o laço azul foi adotado como símbolo máximo desta causa há 35 anos, nos Estados Unidos da América quando, no estado da Virgínia, Bonnie Finney viu o seu neto Michael, de apenas três anos, ser vítima de maus-tratos fatais por parte da mãe e do namorado desta. Em consequência, esta avó atou um laço azul à antena do seu automóvel, escolhendo a cor para atuar como lembrança permanente das lesões da criança e iniciando assim uma campanha de sensibilização para prevenir os maus-tratos na infância, que rapidamente galgou fronteiras e ganhou impacto internacional.

Santa Casa veste o laço azul contra os maus-tratos na infância

“Serei o que me deres… que seja amor”

Esta é a mensagem forte que todos os anos se repete em abril, mês internacional da prevenção dos maus-tratos na infância, ao qual a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, para quem a proteção das crianças é uma das principais prioridades, se volta a associar.

No âmbito desta campanha de sensibilização estão previstas diversas ações, que envolvem diferentes equipamentos da Santa Casa, que culminarão, à semelhança dos anos anteriores, numa iniciativa simbólica, que consiste na formação de um laço humano gigante com crianças e colaboradores da instituição, no dia 30 de abril, às 11h, no Largo Trindade Coelho.

Abril será, assim, um mês de especiais afetos, devidamente assinalados num calendário elaborado pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, o qual será divulgado em várias respostas da Misericórdia de Lisboa. Além destas iniciativas, a Santa Casa mudou temporariamente a sua cor institucional no site e nas redes sociais para azul, sensibilizando os leitores para esta temática.

A história do laço azul

Símbolo máximo da luta pela prevenção dos maus-tratos na infância, o laço azul ganhou este significado há 35 anos, nos Estados Unidos da América. No estado da Virgínia, Bonnie Finney viu o seu neto Michael, de apenas três anos, ser vítima de maus-tratos fatais por parte da mãe e do namorado desta. Em consequência, esta avó atou um laço azul à antena do seu automóvel, escolhendo a cor para atuar como lembrança permanente das lesões da criança e iniciando assim uma campanha de sensibilização para prevenir os maus-tratos na infância.

A iniciativa ganhou ênfase, ultrapassou fronteiras e é hoje assinalada em diversos países, no sentido de alertar para a necessidade de defesa de, precisamente, quem menos tem capacidade para se defender: as crianças.

Cartaz da campanha com o slogan "Serei o que me deres... Que seja amor"

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas