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Izidoro que afinal foi Martim. As histórias dos bebés da roda

Izidoro que afinal foi Martim. As histórias dos bebés da roda

 

Durante séculos, famílias pobres deixaram bebés aos cuidados da Misericórdia na chamada Roda dos expostos.

“Hospitalidade. Uma Cultura de Futuro”

O Museu de São Roque vai receber, no dia 6 de abril, um colóquio que abordará o tema Hospitalidade ao longo do Tempo. Esta iniciativa enquadra-se na Programação Cultural da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para 2019 e 2020.

A Programação Cultural da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) para os anos 2019 e 2020 centra-se no tema Hospitalidade. Uma cultura de futuro e, integrado nesta Programação, irá realizar-se no dia 6 de abril, no Museu de São Roque, o colóquio Hospitalidade ao longo do tempo.

Neste encontro pretende-se abordar não só a perspetiva histórica do conceito de Hospitalidade, mas também o seu peso na sociedade moderna, designadamente na forma como ele é posto em prática na Misericórdia de Lisboa.

Na Antiguidade, a hospitalidade era um dever moral concedido e chancelado pelos deuses, enquanto que na Idade Média era uma prática que dava vida a hospícios, hospitais e hospedarias. Nos dias de hoje, falar de hospitalidade é falar de migrações, refugiados, boa vizinhança e até de turismo.

É esta evolução, semântica e histórica, que será abordada no colóquio, cuja participação, gratuita, está limitada a 60 participantes e requer marcação prévia.

Também no dia 6 de abril, às 17h, será inaugurada a exposição fotográfica “Dignus”, que propõe uma reflexão sobre a doença mental. Os retratos em exposição, pela lente de Virgílio Azevedo, são de colaboradores, familiares de pacientes e de utentes psiquiátricos internados ou institucionalizados na Casa de Saúde do Telhal/ Instituto São João de Deus.

A mostra estará patente no edifício da sede da SCML, até ao dia 6 de maio, e pretende levar as pessoas a pensar na inclusão e na reabilitação psicossocial em saúde mental.

Outra das iniciativas que integra esta Programação é um conjunto de visitas guiadas a espaços da Misericórdia que constituem um exemplo de boas práticas de hospitalidade. Assim, no dia 5 de abril, será possível visitar a Quinta Alegre, às 10h, e o Hospital de Sant´Ana, às 14h30. Já no dia 7 de abril, o Instituto Condessa de Rilvas e o Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão estarão abertos ao público, às 10h e às 14h30, respetivamente.

As visitas são gratuitas, mediante marcação prévia, e cada uma está limitada a 30 participantes.

Bolsa de Turismo com vertente cultural

Este ano, pela primeira vez, a Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) dedicou um espaço à Cultura (o BTL Cultural) e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) foi uma das 15 entidades, entre mais de 200 instituições culturais, a ser convidada para estar presente. As entidades convidadas, para além de possuírem um património muito relevante, apresentam igualmente uma oferta cultural de enorme qualidade.

A Misericórdia de Lisboa aproveitou a ocasião para dar a conhecer aos visitantes a sua Igreja de São Roque, classificada como Monumento Nacional, e o seu Museu de São Roque, um dos mais importantes símbolos do seu património cultural e dono de uma invejável coleção de arte sacra portuguesa.

No sábado, dia 16 de março, os visitantes puderam assistir a um teatro de marionetas, dinamizado pela direção de Cultura da Santa Casa. Intitulado “D. Leonor, a princesa perfeitíssima”, o teatro conta a história da Rainha D. Leonor, fundadora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

A edição de 2019 da BTL teve mais de 77.000 visitantes, dos quais 39.000 agentes de turismo, constituindo-se como o mais importante encontro de turismo no país e uma das principais fontes de receitas para a economia nacional.

Santa Casa leva cultura à BTL 2019

A Misericórdia de Lisboa vai aproveitar a ocasião para dar a conhecer aos visitantes a sua Igreja de São Roque, classificada como Monumento Nacional, e o seu Museu de São Roque, um dos mais importantes símbolos do seu património cultural e dono de uma invejável coleção de arte sacra portuguesa. Já no sábado, dia 16 de março, os visitantes poderão assistir a um teatro de marionetas, dinamizado pela direção de Cultura da Santa Casa. Intitulado “D. Leonor, a princesa perfeitíssima”, o teatro conta a história da Rainha D. Leonor, fundadora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Refira-se que para a Santa Casa a vertente cultural é de extrema importância, o que se reflete no investimento que tem feito nesta área.

Para além da Igreja e Museu de São Roque, a Temporada Música em São Roque, que este ano vai para a 31ª edição, é também espelho da importância que dá à cultura. Trata-se de uma iniciativa que é já uma referência entre os eventos de música erudita da cidade de Lisboa, e que reforça o posicionamento da Santa Casa no apoio à música portuguesa.

Já no ano passado a Misericórdia de Lisboa apresentou o Polo Cultural (constituído pela Igreja e Museu de S. Roque; pelo Arquivo Histórico (que tem como ex-libris os “sinais” das crianças expostas na roda de Lisboa, tendo mais de 86.700 “sinais”, o que torna este conjunto um dos mais significativos em termos numéricos e de abrangência cronológica), pela Biblioteca da Santa Casa; pelo Museu Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo (previsto para este ano); e pela Brotéria, da Companhia de Jesus).

Museu de São Roque tem novo site

O Museu de São Roque tem um novo site. Dando continuidade à renovação das plataformas digitais da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que recentemente apresentou uma nova página institucional bem como um site renovado do Fundo Rainha D. Leonor ou uma página dedicada à Temporada Música em São Roque, a instituição continua a trilhar um caminho orientado para melhor servir os utilizadores dos serviços da Santa Casa.

Para além da informação sobre as coleções e exposições do Museu de São Roque, poderá conhecer melhor nesta página a Igreja de São Roque, a programação cultural disponibilizada pela direção da Cultura da SCML, uma visita virtual ao Museu e muito mais.

A tradição ainda é o que era

A tradição ainda é o que era

 

Conhecer a história da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, uma instituição com de cinco séculos de existência, é conhecer as histórias e tradições de Lisboa.

Santa Casa integra o Conselho de Fundadores de Serralves

Realizou-se no passado dia 5 de dezembro, a Reunião Anual do Conselho de Fundadores de Serralves, com mais de uma centena de Fundadores. Estiveram também presentes a Ministra da Cultura, Graça Fonseca, e os Fundadores Honorários de Serralves António Gomes de Pinho, Artur Santos Silva e Luís Valente de Oliveira.

O encontro marcou ainda a entrada da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) para o Conselho de Fundadores. Filipa Klut, administradora da SCML com o pelouro da Cultura, assinou o documento que concretiza a entrada da instituição para Fundador de Serralves a partir de 2019.

Para além da Santa Casa, esta reunião foi também palco para a aprovação e integração de 18 outros novos Fundadores no Conselho de Fundadores de Serralves. Este número muito expressivo de novos Fundadores é revelador do intenso trabalho de crescimento e também do esforço de descentralização da atividade protagonizado por Serralves ao longo de 2018, que se traduziu numa programação intensa, ambiciosa e multidisciplinar no espaço da Fundação, e em 29 exposições da Coleção de Serralves realizadas por todo o país, além de 5 exposições organizadas no estrangeiro.

 

Créditos da Fotografia: Serralves

Inauguração da Exposição “Um Templo para Xavier

Antes da inauguração da exposição que está na Galeria de Exposições Temporárias da Santa Casa, a Igreja de São Roque recebeu esta segunda-feira, 3 de dezembro, a celebração de uma Eucaristia em honra de S. Francisco de Xavier.

Comemorando o 10.º aniversário da doação à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa do Cofre-relicário de São Francisco Xavier por D. Teresa Mendia de Castro e o 4.º centenário da composição por André Reinoso do ciclo pictórico dedicado ao mesmo santo em exposição desde essa época na sacristia da Igreja de São Roque, estará patente ao publico uma exposição temporária que irá explorar os valores históricos, artísticos e culturais daquela peça que se tornou num dos ex-libris do Museu de São Roque.

Será abordada a fundamentação arquitetónica do relicário, o sincretismo estético entre o Ocidente e o Oriente, a iconografia do santo, o seu culto através das relíquias e a importância cultural que tem hoje para as comunidades goesas espalhadas pelo Mundo.

Paralelamente à exposição, a Santa Casa preparou uma série de atividades que acompanham esta mostra. Já no dia 15 deste mês, o Museu de São Roque recebe um workshop de joalharia, dinamizado pela PIN, Associação Portuguesa de Joalharia Contemporânea, em articulação com a exposição temporária. O desafio será construir um relicário pendente.

Também no Museu de São Roque, o ano abre com a conferência Conferência S. Francisco Xavier – A razão de ser do “Goenchosaib” (Protector de Goa) para as comunidades goesas, por Filipe Monteiro, da Casa de Goa. A 16 de janeiro, nova conferência, desta feita na Sacristia da Igreja de S. Roque: Nova leitura iconológica do ciclo pictórico da Vida e Lenda de São Francisco Xavier, por João Simões, comissário da Exposição.

A 20 de janeiro a Igreja de S. Roque recebe Cânticos em Concani, pelo Grupo SURYA e a 24 do mesmo mês, “Um relicário no século XXI”, apresentação pelo Padre João Norton do relicário contemporâneo realizado no âmbito desta exposição para albergar as relíquias de São Francisco Xavier.

Ao longos dos próximos dois meses há ainda a possibilidade de usufruir de visitas guiadas à exposição, direcionadas para crianças ou para adultos.

Balanço de uma Temporada única

A 30ª edição da Temporada Música em São Roque (TMSR) está concluída. Aquela que se apresentou como, mais do que uma Temporada de música diferente uma Temporada única, voltou a dar sinais de vitalidade e consistência no panorama da música clássica nacional.

Em ano de aniversário redondo, a Música em São Roque cedo deu sinais de querer pautar-se pela diferença. Foi com esse espírito que apresentou um site renovado, que reúne um pouco do que de melhor se fez neste certame ao longo de três décadas, sem perder o foco de modernidade que se impõe numa Temporada que quer chegar a cada vez mais públicos.

Outra das novidades foram as cinco sessões “Ouvidos para a Música”, conduzidas pelo maestro Martim Sousa Tavares entre 26 de setembro e 23 de outubro. No Museu de São Roque, na igreja do Convento de São Pedro de Alcântara e na Igreja de São Roque assistiram a este ciclo 600 pessoas.

Para Filipe Carvalheiro, diretor artístico da TMSR, “a edição de 2018 da Temporada reafirmou os valores artísticos que a têm norteado desde a sua criação há 30 anos. A forte ligação entre a música e os espaços arquitetónicos do património da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa concretizou-se através de um conjunto de onze concertos de grande sucesso”.

O maestro sublinha que, “subjacente a uma programação abrangente, que incluiu obras musicais desde a idade média aos nossos dias, esteve o reforçado apoio aos músicos portugueses ou estabelecidos em Portugal, encorajando a recuperação de obras esquecidas ou a apresentação de obras novas de alto valor para o património musical português”.

Filipe Carvalheiro lembra que “agrupamentos institucionais, como o Coro Gulbenkian e o Coro Casa da Música, partilharam o palco da Temporada Música em S. Roque com solistas e agrupamentos de renome bem como valores emergentes”.

Os concertos da Temporada iniciaram no dia 12 de Outubro, com lotação esgotada para o concerto do Coro Gulbenkian. Além deste tivemos mais 5 concertos com lotação esgotada, num total de cerca de 2500 pessoas a assistirem aos 11 concertos do cartaz.

Relativamente às visitas guiadas, o maior sucesso é sempre o Mosteiro de Santos-o-Novo que, por ser um local normalmente encerrado ao público, desperta sempre muita curiosidade. Na totalidade passaram pelas visitas guiadas no contexto da TMSR 225 participantes.

Saiba mais sobre a Temporada Música em São Roque aqui.

Temporada Música em São Roque faz 30 anos

Está de volta a 30ª edição da Temporada Música em São Roque (TMSR), organizada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Até ao dia 11 de novembro, Lisboa vai ser palco de 11 concertos imperdíveis, que incluem algumas das orquestras e coros mais importantes do panorama da música clássica portuguesa.

A 30ª edição da TMSR volta a ter como diretor artístico, pela 29ª vez, o maestro Filipe Carvalheiro, e tem início com um concerto do Coro Gulbenkian, que apresentará as “Vésperas de Rachmaninov”, uma obra maior do repertório coral russo.

Segue-se o agrupamento Sete Lágrimas, que nos leva à América Latina, África e extremo Oriente, através de um conjunto de peças baseadas em textos de autores portugueses dos séculos XVI e XVII.

O Concerto Atlântico, dirigido por Pedro Caldeira Cabral, apresenta-nos obras do cancioneiro manuelino, enquanto aquele que é considerado o “laboratório de estudo e interpretação de polifonia portuguesa”, a Capella Sanctae Crucis, recupera um “Ofício de defuntos”, esquecido em Coimbra desde o século XVI.

Por se completarem 100 anos desde a morte do compositor Claude Debussy, a sua obra será apresentada em realce e em perspetiva no concerto do Trio Pangea e no concerto apresentado por três nomes de destaque: António Rosado, Ana Madalena Ribeiro e Filipe Quaresma.

Igualmente em tom de efeméride, o Grupo Vocal Olisipo apresenta, 20 anos depois da sua estreia em S. Roque, a obra de Eurico Carrapatoso “Magnificat em talha dourada”, composta por ocasião das comemorações dos 500 anos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

De salientar, ainda, a participação de dois dos mais destacados agrupamentos musicais do panorama português: Os Músicos do Tejo e o Coro Voces Caelestes, que será acompanhado pela Camerata Alma Mater, num programa de compositores austríacos e escandinavos.

Poderemos ouvir, também, Domenico e Alessandro Scarlatti, pelo Coro Casa da Música, e, com o objetivo de encorajar o trabalho dos jovens músicos, a Orquestra Geração encerrará o programa deste ano.

Os “palcos” dos concertos desta edição serão a Igreja de São Roque, a Igreja do Convento de São Pedro de Alcântara e o Mosteiro de Santos-o-Novo, que, como já vem sendo habitual, vão estar abertos ao público não só para os concertos, mas também para as visitas guiadas que os antecedem. Além disso, este ano há a participação de uma Igreja convidada: a Igreja de Nossa Senhora do Loreto, que comemora 500 anos.

À semelhança dos anos anteriores, paralelamente aos concertos vão realizar-se ateliers lúdico-pedagógicos para crianças entre os 4 e os 10 anos, para que os pais possam assistir aos concertos enquanto os filhos aprendem e descobrem alguns pormenores do universo musical.

Ciclo de Sessões: “Ouvidos para a Música”

Uma das novidades deste ano é o Ciclo de apreciação Musical intitulado “Ouvidos para a música”, que faz parte integrante da Temporada.

Conduzido pelo maestro Martim Sousa Tavares, e com a participação do Ensemble MPMP, o Ciclo, que teve início a 26 de setembro e que termina a 23 de outubro, tem esgotado todas as sessões, tendo neste momento apenas lugares disponíveis para a última sessão (23 de outubro, na Igreja de São Roque).

O “Ouvidos para a Música” foi pensado para guiar o público num périplo à descoberta da música clássica, explicando os seus significados e segredos e quebrando barreiras entre a música, a arte e a vida quotidiana.

Para consultar a programação completa e obter mais informações sobre a Temporada, visite http://mais.scml.pt/tmsr/

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

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Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

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