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Fundo Rainha D. Leonor recupera quadros de beneméritos em Guimarães

O Fundo Rainha Dona Leonor, criado pela Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, apoiou com quase 21 mil euros a recuperação de 20 quadros a óleo, de uma coleção maior de 146 retratos. Cada pintura homenageia uma personalidade que contribuiu para o bom nome da instituição de Guimarães e para o seu funcionamento.

“Esta ocasião constitui uma oportunidade de notabilizar e enaltecer o compromisso duradouro destes Benfeitores em prol da comunidade”, salientou a Misericórdia de Guimarães.

A entrada no percurso museológico no Convento de Santo António dos Capuchos é gratuita até 4 de novembro, sábado, numa altura em que se assinalam os seus 15 anos.

Crédito Fotografia: Santa Casa da Misericórdia de Guimarães

Fundo Rainha Dona Leonor apoia Misericórdia de Alcácer do Sal

O projeto de requalificação, agora concluído, contemplou a adaptação destas instalações possibilitando a criação de 35 vagas em Estrutura Residencial para Idosos e de 28 postos de trabalho, num espaço também vocacionado para pessoas com demência.

A Santa Casa de Alcácer do Sal presta apoio a 52 pessoas com demência. Nas residências, que ficam no mesmo campus, criadas para pessoas idosas com autonomia, 41% dos utentes é dependente de grau II e 36% apresenta quadros de demência. 

A obra visou, ainda, a construção de um alpendre para a criação de uma área social para os utentes, através de circuitos seguros no jardim, de maneira a promover o envelhecimento ativo.

Já no passado sábado, dia 23 de setembro, foram igualmente inauguradas as instalações remodeladas da Santa Casa da Misericórdia de Semide, no concelho de Miranda do Corvo. A intervenção contou com o financiamento do Fundo Rainha D. Leonor no valor de 41.486,44€.

A unidade – polo único da Misericórdia local, que inclui creche e centro de dia com 37 crianças e 25 idosos, respetivamente – passou a estar dotada de um novo sistema contra incêndios, melhorando a segurança do edifício e de todos os que dele se servem.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado em 2015 pela Santa Casa de Lisboa e pela União das Misericórdias Portuguesas. Tem como objetivo ajudar as misericórdias em todo o país, contribuindo para a coesão social e territorial do país.

Inaugurada obra de requalificação do antigo hospital da Misericórdia de Penamacor

Na presença da ministra do Trabalho e da Solidariedade Social, Ana Mendes Godinho, da provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Ana Jorge, e do provedor da Santa Casa da Misericórdia de Penamacor, João Cunha, a recuperação do antigo edifício do Hospital da Santa Casa da Misericórdia de Penamacor foi inaugurada esta terça-feira, 18 de julho.

A obra, orçada em 1,2 milhões de euros, recebeu o apoio do Fundo Rainha Dona Leonor (FRDL), no valor de 300 mil euros, o montante maior passível de ser concedido, facto que João Cunha fez questão de realçar na sua intervenção:

“É para nós um privilégio estar num ato de inauguração oficial da requalificação da obra do edifício do ex-hospital de Santo António, hoje Edifício Multiusos. Uma primeira palavra para a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa que, em boa hora, resolveu instituir o FRDL. Foram os 300 mil euros que este Fundo nos atribuiu que possibilitaram encarar este desafio e perceber que a obra, inacabada há uma dúzia de anos, podia tornar-se realidade”.

O Espaço Multiusos, como agora se chama, e que foi inaugurado “já com vida dentro”, como disse Ana Mendes Godinho, passou a albergar as valências de Atelier de Tempos Livres – que conta já com 18 crianças –, Centro de Dia, Apoio Domiciliário (com 56 utentes já) e as atividades do Jardim Infantil (não instalado no espaço), promovendo, diariamente, a intergeracionalidade. Dispõe ainda de espaços interiores e exteriores para convívio e de um auditório para representações, assembleias da Irmandade e outras atividades.

O hospital da Misericórdia foi construído em 1906 e, até ao final dos anos de 1960, foi o único serviço de saúde do concelho. Agora, é devolvido à população com novas funções.

Santa Casa e Fundação Benfica voltam a premiar dezenas de crianças

Decorreu ontem, dia 11 de julho, a entrega de prémios no final de mais um torneio de futsal integrado no projeto socioeducativo “Para ti se não faltares”. Esta iniciativa, que resulta de uma parceria entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a Fundação Benfica, destina-se a combater o absentismo e abandono escolar de crianças e jovens em risco.

António Santinha, diretor da Unidade de Apoio à Autonomização da Misericórdia de Lisboa, marcou presença na cerimónia de entrega de prémios e explicou que esta é uma iniciativa em que “todos ganham”.

“É uma das atividades que temos dentro do protocolo com o Sport Lisboa e Benfica e a Fundação Benfica. Aquilo que tentamos é que os nossos miúdos, que estão dispersos pelas escolas, possam participar neste projeto, no fundo, como medida de combate ao insucesso e ao abandono escolar. Esse é o nosso foco. O futsal é só um motivo”, referiu.

No projeto “Para ti se não faltares” participam crianças indicadas quer pela Santa Casa, quer por Comissões de Proteção de Crianças e Jovens ou mesmo pelas próprias escolas.

“O projeto tem essa característica de ter três fontes e decorre durante todo o ano letivo. Os miúdos treinam nas suas escolas e este é o torneio final”, acrescentou o responsável.

A 11.ª edição do torneio de futsal teve o seu dia final espalhado por vários pavilhões da freguesia de Marvila: Escola Básica Damião de Góis, Pavilhão dos Lóios, Polidesportivo do Vale Fundão, Escola Agostinho da Silva e Escola Secundária D. Dinis. Foi nesta última que foram entregues os troféus às diversas equipas masculinas, femininas e mistas, nos escalões sub-10, sub-12, sub-14 e sub-17, num total de mais de 340 jovens atletas.

O projeto “Para ti se não faltares” iniciou-se há 14 anos, precisamente em Marvila, mas alargou-se, entretanto, a todo o território nacional, e por ele passaram já mais de cinco mil alunos de todo o país. É uma das várias atividades que a Santa Casa tem desenvolvido com a Fundação Benfica na área da responsabilidade social.

Fundo Rainha D. Leonor apoiou requalificação do Lar de S. Bartolomeu em Baião

Foram inauguradas na passada sexta-feira, dia 7 de julho, instalações alvo de requalificação do Lar de S. Bartolomeu, da Santa Casa da Misericórdia de Baião. A obra, que contemplou ainda a criação de um circuito exterior nas instalações, recebeu financiamento por parte do Fundo Rainha D. Leonor no valor de 300 mil euros.

Esta remodelação dotou o Lar com uma capacidade para 71 utentes, ao invés dos 65 anteriores. Estas seis novas vagas permitem acolher temporariamente idosos após alta hospitalar ou em situação de emergência temporária.

Deixaram de existir quartos triplos e quádruplos, que passaram a quartos individuais e duplos. Foram igualmente criados espaços de lazer dentro dos quartos, como zonas de leitura e música, ou para receber visitas e usufruir da paisagem. Os quartos foram também equipados com acesso à internet.

Sobre o circuito exterior agora criado, este foi pensado para receber as famílias e possibilitar aos utentes a realização de exercício físico ou apenas um passeio ao ar livre. O arranjo exterior contemplou a criação de pérgulas, circuitos, solário e estufa com plantas e flores.

Cerimónia no Entroncamento

Na próxima quarta-feira, 12 de julho, será inaugurada outra obra apoiada pelo Fundo Rainha D. Leonor, neste caso da Santa Casa da Misericórdia do Entroncamento. O apoio, no valor de mais de 48 mil euros, destinou-se à reabilitação interna do Lar e Centro de Dia, bem como à criação de um jardim sensorial, horta acessível, circuito bio-saudável e uma sala de snoezelen.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado em 2015 pela Santa Casa de Lisboa e pela União das Misericórdias Portuguesas. Tem como objetivo ajudar as Misericórdias em todo o país, contribuindo para a coesão social e territorial do país.

Inaugurado Centro de Apoio à Vida no Montijo financiado pelo Fundo Rainha D. Leonor

Foi ontem, dia 20 de junho, inaugurado o Centro de Apoio à Vida da Misericórdia do Montijo. A obra, financiada em 225 mil euros pelo Fundo Rainha D. Leonor (FRDL), visou a recuperação de um antigo edifício no centro do Montijo para acolher uma unidade de alojamento e formação destinada a jovens grávidas que careçam de apoio.

O edifício tem quatro pisos: os primeiros três são destinados a habitação, com um total de 10 quartos, e o último andar servirá para dar formação às futuras mães.

Inez Dentinho, do Conselho de Gestão do Fundo Rainha D. Leonor, marcou presença na cerimónia de inauguração e mostrou-se muito satisfeita por ver o que apelidou de um “investimento muito bem empregue”.

“Esta foi uma obra única para o FRDL. A Misericórdia de Lisboa e todas as outras são perdigueiros das necessidades sociais. Não estão só abertas a quem lhes bate à porta, mas também vão à procura de quem precisa”, começou por dizer.

“Este é um projeto muitíssimo interessante, porque já funcionava. As adolescentes que ficavam de esperanças e iam à consulta muitas vezes não tinham apoio em casa, não tinham apoio do pai da criança, eram vítimas de violência no namoro ou violência doméstica, e a Misericórdia do Montijo teve essa sensibilidade de captar esta necessidade social. E agora temos aqui uma capacidade para criar adultos e criar crianças”, acrescentou Inez Dentinho, que recebeu um agradecimento por parte de Ilídio Massacote, provedor da Santa Casa da Misericórdia do Montijo.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado em 2015 pela Santa Casa de Lisboa e pela União das Misericórdias Portuguesas. Tem como objetivo ajudar as Misericórdias em todo o país, contribuindo para a coesão social e territorial do país.

placa do centro

“Momentos do Cuidador” ofereceu mimos e informação no Beato

Cuidar de quem cuida. Foi em torno desta premissa que a Associação de Moradores Viver Melhor no Beato acolheu, na passada sexta-feira, 17 de março, a iniciativa “Momentos do Cuidador”.

O objetivo foi promover ações de sensibilização junto de quem tem pessoas a seu cargo de forma a melhorar a vida quer de cuidadores, quer das pessoas por eles cuidadas. Amandine Bouillet, coordenadora da Associação de Moradores, apresentou o projeto.

“Há muito tempo que se fala dos cuidadores em si, mas quem são os cuidadores? Criámos então este primeiro encontro com uma dinâmica para chamar os cuidadores e podermos depois fazer projetos com estas pessoas: um cafezinho dos cuidadores de forma mais regular, outro tipo de eventos, e até o apoio em casa, porque estão aqui muitos mediadores que podem fazê-lo para que as pessoas se sintam menos isoladas”, referiu.

Ainda segundo aquela responsável, o mais importante é que os cuidadores se valorizem.

“As próprias pessoas normalizam o que fazem, mas têm um grande peso psicológico e físico e muitas vezes nem se apercebem”, alertou.

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Junta de Freguesia do Beato, Médicos do Mundo, Fundação Aga Khan Portugal, Gebalis, Associação de Moradores Viver Melhor no Beato e Exército de Salvação foram as entidades presentes no evento. Representantes de cada uma destas instituições estiveram à conversa com os cuidadores, numa tarde animada que incluiu um lanche, por entre tertúlias com elementos do Núcleo de Gestão e Produtos de Apoio e do Grupo de Autoajuda do Centro de Educação, Formação e Certificação da Santa Casa.

Os cuidadores tiveram ainda direito a pequenos mimos, como massagens de relaxamento.

Projeto-piloto

A iniciativa “Momentos do Cuidador” poderá agora ser replicada noutras freguesias do concelho de Lisboa. Teresa Gonçalves, do projeto RADAR, explicou que a intenção foi alargar este evento-piloto “a toda a comunidade, porque, de hoje para amanhã, todos podemos ser cuidadores”.

Além disso, realçou o papel da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que ali marcou presença de forma informativa.

“Enquanto Santa Casa mostramos que existem ajudas técnicas que podem facilitar os cuidados no dia a dia. Por exemplo, há muitas pessoas que não sabem que existe um lava-cabeças para dar banho à pessoa na cama. Temos aqui uma colega a demonstrar o que existe e como é que as pessoas podem aceder”, acrescentou.

Refira-se, por fim, que no exterior das instalações esteve uma unidade móvel dinamizada pela Associação Diabéticos de Portugal que realizou rastreios aos interessados.

Fundo Rainha D. Leonor apoia obras de restauro na Igreja da Misericórdia de Vila de Pereira

A Igreja da Misericórdia de Vila de Pereira, em Coimbra, reabriu ao público este sábado, 25 de fevereiro, depois de intervencionada com obras de conservação e restauro apoiadas pelo Fundo Rainha D. Leonor em mais de 124 mil euros.

Fundada no século XVI, e invocando tempos de grandeza daquela localidade, a Igreja teve intervenções nos séculos seguintes que não desvirtuaram a qualidade original. Mas as cheias de 2001 provocaram graves danos, sobretudo na azulejaria que apresentava falhas, tendo a Santa Casa da Misericórdia de Vila de Pereira guardado a maioria das peças que se soltou. A situação que inspirava maiores cuidados era a da consolidação dos altares laterais, que estavam também a soltar-se, assim como as pinturas do teto do século XVII, na sacristia, que se degradaram devido a humidades intrusivas.

Com a obra agora levada a cabo, foram revistos o sistema elétrico, a luminotecnia e o sistema contra intrusão; a Tribuna dos Mesários mereceu uma redefinição dos elementos expostos; e o conjunto da Igreja, Definitório e Hospital, cuja simbologia intrínseca e intemporal faz dele um dos mais relevantes do país, tornou a recuperação deste espaço mais urgente e significativa.

A Igreja de Vila de Pereira recupera agora a sua beleza e grandiosidade de outrora, tendo já reaberto ao culto com uma cerimónia presidida pelo bispo de Coimbra, D. Virgílio do Nascimento Antunes.

Fundo Rainha Dona Leonor apoia Misericórdia de Ovar

Com o apoio da Misericórdia de Lisboa, a Santa Casa da Misericórdia de Ovar inaugurou no último sábado, dia 28 de janeiro, um Centro Hidroterapêutico. O equipamento, antes inexistente, irá apoiar cerca de 260 utentes das diversas respostas da instituição. Para a concretização deste projeto, a Santa Casa de Ovar recebeu um apoio do Fundo Rainha D. Leonor no valor de 193.500 euros.

O projeto, agora concluído, contemplou a instalação de uma piscina com um sistema inovador de descontaminação avançado (caldeira finlandesa), em que a água é permanentemente filtrada através de outro tanque submerso.

A piscina polifuncional, que estará aberta a toda a comunidade, irá proporcionar igualmente aos utentes da Misericórdia de Ovar um espaço totalmente adaptado às diversas necessidades da população mais velha, beneficiária dos vários serviços da instituição, promovendo o envelhecimento ativo e a qualidade de vida.

O equipamento hidroterapêutico contará com uma equipa multidisciplinar, composta por vários técnicos especializados e técnicos de reabilitação do hospital de Ovar e ainda uma parceria com a Rede Social.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o país, no princípio da autonomia cooperante.

Misericórdia de Macedo de Cavaleiros recebe apoio do Fundo Rainha Dona Leonor

Inaugurado no passado dia 17 de dezembro, o edifício do lar de idosos da Santa Casa da Misericórdia de Macedo de Cavaleiros foi alvo de obras de reabilitação e ampliação, cumprindo as exigências legais da Segurança Social. Estas obras foram financiadas pelo Fundo Rainha Dona Leonor, no valor de 255.882,28 euros.

Os utentes do lar desta Misericórdia, no distrito de Bragança têm, a partir de agora, uma maior qualidade de vida e bem-estar. A obra fez a renovação integral do interior de um edifício construído há 30 anos, com a reabilitação de todo o espaço, com a criação de um ginásio, de uma oficina de tempos livres, e ainda com a colocação de painéis fotovoltaicos, permitindo uma melhoria na eficiência energética.

Os aposentos foram igualmente melhorados, correspondendo a critérios legais, com a criação de quartos duplos, com casa de banho privativa, mantendo uma sala comum a cada três espaços, contribuindo para uma descentralização dos moradores do lar.

Para além de melhorias realizadas no interior do equipamento, procedeu-se à requalificação dos espaços exteriores no sentido de potenciar uma maior autonomia dos utentes. Nestes espaços, foram igualmente asseguradas áreas de sombra e um circuito pedestre.

O Fundo Rainha Dona Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o País, no princípio da autonomia cooperante.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

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