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Fundo Rainha D. Leonor apoia reabilitação do lar de São José da Misericórdia de Montargil

O projeto de requalificação, agora concluído, contemplou a adaptação dos quartos, em formato de camarata, para quartos triplos no r/chão do equipamento e no primeiro andar da Estrutura Residencial Para Idosos (ERPI) foram adaptados os espaços para quartos duplos.

No rés do chão foram criados quatro quartos triplos, para 11 utentes. No andar superior foram intervencionados onze quartos, que vão apoiar 22 pessoas. As acomodações contam agora com casas de banho adaptadas a pessoas com mobilidade reduzida.

Nesta intervenção foi também introduzida uma rede de segurança contra incêndios, em cada um dos pisos.

Além de proporcionar uma significativa melhoria da qualidade de vida dos utentes, a obra possibilitou igualmente incrementar a qualidade dos serviços prestados, oferecendo melhores condições de conforto e bem-estar a estes idosos.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o país, no princípio da autonomia cooperante.

Fundo Rainha Dona Leonor volta a fazer a diferença ao dar nova vida à igreja da Misericórdia de Óbidos

Óbidos tem, agora, uma Igreja da Misericórdia totalmente renovada. Através do Fundo Rainha Dona Leonor, a Misericórdia de Óbidos beneficiou de cerca de 78 mil euros para obras de conservação e restauro. A iniciativa permitiu concluir a última fase do processo de recuperação do templo. O espaço, que apresentava sinais de degradação, passa agora a estar em perfeitas condições para receber os crentes e os turistas que visitam a região.

A igreja, classificada como monumento nacional no contexto da vila de Óbidos, tem intervenções dos primeiros momentos do Barroco em Portugal (século XVII). Construída no século XVI, tem sido alvo de múltiplas intervenções de recuperação. Com o apoio do Fundo Rainha Dona Leonor foi possível proceder à obra estrutural no telhado e na parede lateral, que resolve o problema das infiltrações e consequentes patologias. Através do fundo promovido pela Misericórdia de Lisboa foi ainda exequível proceder ao restauro de três grandes pinturas do altar-mor e recuperar a sala do despacho.

Artéria: Santa Casa acolhe debate sobre a qualidade de vida em Lisboa

É já esta sexta-feira, 21 de outubro, às 14h30, que a Sala de Extrações da Santa Casa, no Largo Trindade Coelho, acolhe mais uma conversa em torno do quotidiano da capital portuguesa.

Durante aproximadamente duas horas, serão discutidos temas como o ambiente e a mobilidade, passando pela habitação, pela qualidade de vida e, ainda, a importância da mobilização dos cidadãos para uma Lisboa inclusiva, respeitadora e amiga das pessoas.

Moderado por Luciano Alvarez, jornalista do PÚBLICO, o debate terá a participação de quatro ativistas, representantes de diferentes causas: Pedro Miguel Santos, jornalista do projeto Fumaça, que lançou recentemente o manifesto “Árvores em todas as ruas de Lisboa”, Luís Mendes, dirigente do coletivo Morar em Lisboa, o qual tem lutado pelo direito a habitação digna na cidade, Laura Alves, defensora da mobilidade urbana em bicicleta e autora do livro “A Gloriosa Bicicleta”, e Rui Martins, fundador do grupo Vizinhos de Lisboa, que tem servido de base para a criação de coletivos de moradores, em algumas das freguesias da cidade.

Qualquer pessoa pode assistir no local, sujeito ao limite da lotação da Sala de Extrações, mas quem preferir pode acompanhar a transmissão online, em publico.pt/aovivo e nas plataformas digitais do jornal.

Gosta de escrever, de fotografar ou de ilustrar? Inscreva-se no Artéria

Lançado em julho deste ano, Artéria dá nome ao mais recente projeto de jornalismo comunitário dedicado ao quotidiano da cidade de Lisboa. Produzido pelo PÚBLICO, com o apoio da Santa Casa, o Artéria está aberto a todos os que sintam a cidade como sua e tenham vontade de dar a conhecer as histórias que lhe dão vida.

Para participar basta enviar um email para arteria@publico.pt, dizendo como gostaria de contribuir para o jornal comunitário Artéria.

Esclareça esta e outras dúvidas no site oficial do projeto, aqui.

Programa Lisboa Cidade de Todas as Idades: agora ainda mais perto da população sénior

Continuando o seu objetivo de apoiar, ajudar e identificar a população mais velha de Lisboa, o programa Lisboa Cidade de Todas as Idades, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, conta agora com mais um “aliado” nesta missão.

A mais recente unidade móvel utilizada pelas equipas do projeto RADAR pretende ser um equipamento de proximidade e de apoio aos parceiros e radares comunitários que compõem o projeto. Se por um lado permite uma maior rapidez e comodidade na atuação diária destas equipas junto dos idosos das várias freguesias de Lisboa, por outro lado facilita o desenvolvimento de um trabalho integrado e em rede.

Mário Rui André, coordenador da Unidade de Missão Santa Casa, considera que, para o RADAR, “será um importante meio de promoção da relação entre os mediadores de proximidade e os radares comunitários, pois serão estes que acabarão por ser envolvidos nas atividades de prevenção e promoção da saúde que venham a realizar-se na unidade móvel”. Frisa ainda que este equipamento “facilitará o trabalho de rua que está a ser desenvolvido pelos mediadores de proximidade no sentido em que para além de promover a aproximação aos radares comunitários, também facilitará a sua aproximação às pessoas 65+, informando-as e sensibilizando-as sobre a importância de aderirem ao projeto”.

Sendo uma resposta itinerante, a unidade móvel do programa Lisboa Cidade de Todas as Idades é, simultaneamente, um espaço de proximidade com a população de Lisboa e um meio de promoção de maior interação entre os vários parceiros do programa e as comunidades locais. Com este novo veículo de difusão da missão do programa, as equipas do RADAR preveem realizar várias iniciativas conjuntas que podem ir desde ações de rua até à presença em eventos, feiras sociais ou de saúde, ou noutros contextos enquadrados no âmbito do programa.

Unidade Móvel RADAR

Para o coordenador da Unidade de Missão é importante reconhecer que esta nova valência “não é um fim em si, mas um meio facilitador da atividade dos mediadores de proximidade junto dos radares comunitários e da população”, salvaguardando que “as ações de prevenção e promoção da saúde a desenvolver na unidade móvel são muito abrangentes, dependendo do radar comunitário que for envolvido”.

Exemplo disso são as ações de sensibilização e rastreios de saúde que decorreram nos dias 4 e 6 de outubro, na freguesia das Avenidas Novas, e no dia 18 de outubro, na Junta de Freguesia de Carnide, onde a unidade móvel foi palco de rastreios cardiovasculares gratuitos à população sénior de Avenidas Novas e rastreios à diabetes tipo 2, no caso da população da freguesia de Carnide. A primeira ação foi promovida em conjunto com o radar comunitário do mês de outubro, a Farmácia Prates e Mota. A segunda foi dinamizada em parceria com a Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal.

Até final do mês de outubro, a unidade móvel do programa Lisboa Cidade de Todas as Idades vai estar no dia 19, no Inatel, na freguesia de Alvalade, para promover uma caminhada inserida, ainda, nas celebrações do mês do idoso. Já na sexta-feira, dia 21, vai estar estacionada na rua do Alvito, na freguesia de Alcântara, com a finalidade de realizar rastreios da tensão arterial, glicemia e colesterol, juntamente com a Farmácia Calvário, radar comunitário.

Igreja de Salvaterra de Magos reabilitada com o apoio do Fundo Rainha D. Leonor

A intervenção, que recebeu o apoio do fundo Rainha D. Leonor (FRDL), da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no valor de 215.226,88 euros, sendo o restante montante angariado pela Santa Casa da Misericórdia de Salvaterra de Magos, proprietária do imóvel, devolveu a este espaço de culto a qualidade e a dignidade anteriores, recuperando o esplendor original.

A Igreja da Misericórdia de Salvaterra de Magos, cuja história está marcada pelos tristes acontecimentos que a têm destruído, foi desta maneira “devolvida” à população. 37 pinturas foram restauradas, depois de em fevereiro de 1979 terem ficado praticamente destruídas pela apelidada “cheia do século”, que arruinou igualmente grande parte da fachada norte do espaço.

A cerimónia de inauguração das obras de manutenção, conservação e restauro foram presididas pelo Bispo de Santarém, D. José Augusto Traquina Maria, e contaram com a presença do provedor da Misericórdia de Salvaterra de Magos, João José Drummond Oliveira e Sousa e de Inez Dentinho, coordenadora do FRDL.

Misericórdia de Marvão inaugura obra a pensar nos mais velhos

A pensar na melhoria da qualidade de vida da população mais velha do concelho, a Misericórdia de Marvão avançou com a reabilitação e ampliação do edifício que acolhe a Estrutura Residencial Para Idosos (ERPI), no Convento de São Francisco. O Fundo Rainha D. Leonor (FRDL), que comparticipou esta obra com 200.363,11 euros, permitiu à Misericórdia local a criação de mais seis vagas, passando de 95 para 101, e ainda a criação de dois novos postos de trabalho na ERPI.

O “novo” edifício foi inaugurado esta quinta-feira, 8 de setembro. Além da melhoria das condições de trabalho e da qualidade do espaço, as obras realizadas permitem agora o acesso aos utentes da instituição a locais reabilitados no interior do convento, destinados a diversas atividades.

Foi ainda instalado no edifício secular uma central fotovoltaica e térmica, que irá contribuir para uma melhor eficiência energética, bem como para a criação de passagens acessíveis às casas de banho do lar.

Marvão

Um fundo que faz toda a diferença

O Fundo Rainha D. Leonor nasceu em 2015, de um acordo de parceria realizado no ano anterior entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a União das Misericórdias Portuguesas. Foi a primeira vez, em mais cinco séculos de história, que a Santa Casa saiu do concelho de Lisboa para apoiar diretamente as restantes misericórdias do país.

Desde que o Fundo saiu do papel que os responsáveis das várias misericórdias apoiadas são unânimes em afirmar que este não é só um apoio à colocação “da última pedra”, mas a alavancar muitos projetos que estavam na gaveta e que sem esta ajuda financeira teriam dificuldade em erguer-se.

Na sua criação, o FRDL operava apenas na área dos equipamentos sociais, com enfoque para respostas sociais ligadas prioritariamente ao envelhecimento, à infância e à deficiência. Mais tarde, em 2017, começou a destinar 25 por cento da sua verba para apoiar a reabilitação e conservação do património das misericórdias. A recuperação de igrejas é a empreitada mais comum nesta rubrica.

Veja, em baixo, o vídeo que compila algumas das obras apoiadas ao longo destes anos pelo Fundo Rainha Dona Leonor.

Fundo Rainha D. Leonor apoia reabilitação do lar da Misericórdia de Ponte de Lima

O projeto de requalificação, agora concluído, contemplou não só o próprio edifício, com a criação de uma ala destinada apenas a pessoas com demência, mas também um espaço exterior onde foi feito um jardim de deambulação.

A obra que aumentou significativamente a qualidade de vida dos utentes possibilitou igualmente dar um salto qualitativo na qualidade dos serviços prestados, oferecendo melhores condições de conforto e bem-estar a estes idosos.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das Misericórdias de todo o país, no princípio da autonomia cooperante.

Ponte de Lima

CMRA sensibiliza para os riscos de mergulhos mal calculados

Entre os dias 26 e 29 de julho, o Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão (CMRA), equipamento da Santa Casa, realiza duas ações de sensibilização, em praias do concelho de Cascais, na da Poça, no Estoril e na praia de Carcavelos, com o objetivo de alertar e sensibilizar os mais jovens para a prevenção de lesões vertebro-medulares provocadas por acidentes relacionados com mergulhos imponderados, que constituem uma das maiores causas de situações graves de paraplegia e tetraplegia.

Presente nestas ações vão estar alguns colaboradores do CMRA  que, ludicamente, através de alguns jogos e entrega de brindes, vão “testar” os conhecimentos da população para esta problemática.

Campanha “Mergulho Seguro”

Em 2013 a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia juntaram esforços para lançar uma campanha sobre a temática dos mergulhos mal calculados, sobretudo no público mais jovem. Desde então, a instituição tem vindo a reforçar e a sensibilizar sobre este tema através de uma campanha de comunicação designada “Mergulho Seguro”, que assume, em 2020, uma nova versão produzida internamente. Nove anos depois, o alerta mantém-se atual.

Sabia que…

– 96% dos acidentes provocados por mergulhos imponderados resultam em lesões da coluna cervical, sendo que 15% desses acidentes originam tetraplegias?

– E que estes acidentes ocorrem maioritariamente entre maio e setembro e em ocasiões de lazer, especialmente em piscinas, mas também nas restantes zonas balneares, costeiras ou fluviais?

Não se esqueça: mergulhe em segurança, porque “mais vale prevenir do que remediar”.

Obra apoiada pelo Fundo Rainha D. Leonor recebe menção honrosa

A reabilitação estrutural e restauro da Igreja da Misericórdia de Coruche venceu a primeira menção honrosa do Prémio Gulbenkian Património – Maria Tereza e Vasco Vilalva. O júri do Prémio considerou que o projeto da Misericórdia de Coruche “contribui para a preservação e valorização do património cultural do nosso país”.

Esta requalificação visou o reforço estrutural e o restauro do seu interior, nomeadamente a “descoberta do retábulo primitivo e de frescos extraordinários em todos os tramos de paredes e teto”, defendeu Inez Dentinho, membro do Conselho de Gestão do Fundo Rainha D. Leonor.

As obras, que tiveram um custo total de 865 mil euros, receberam o apoio do Fundo Rainha D. Leonor, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no valor máximo de subvenção de 300 mil euros, bem como do Município de Coruche, sendo o restante montante angariado pela Santa Casa da Misericórdia de Coruche, proprietária do imóvel.

Para apoiar a realização da obra, o Fundo Rainha D. Leonor teve em conta que embora estruturalmente parecesse estabilizada, o estado de conservação da Igreja era “preocupante”.

O projeto de Conservação e Restauro dos Tectos Mudéjares da Sé do Funchal, na Madeira, venceu o Prémio Gulbenkian Património – Maria Tereza e Vasco Vilalva, pela “exemplaridade da intervenção”, que “prolonga a arte mudéjar no tempo”. De acordo com um comunicado da Fundação Calouste Gulbenkian, que atribui o prémio de 50 mil euros, o júri destacou não só a “exemplaridade da intervenção”, mas também a “relevância patrimonial, artística e social” do projeto.

O júri do prémio Gulbenkian Património, constituído por António Lamas, Raquel Henriques da Silva, Gonçalo Byrne, Luís Ribeiro, Santiago Macias e Rui Vieira Nery, deliberou ainda, por unanimidade, atribuir duas menções honrosas.

A primeira menção honrosa foi para a reabilitação estrutural e restauro da Igreja da Misericórdia de Coruche, propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Coruche, proposta pela Conservation Practice – Consultoria em Património Histórico.

A segunda foi atribuída à recuperação da Moradia Marques da Silva, localizada na Rua Álvares Cabral, nº 103, no Porto, proposta pelo ateliê Franca Arquitectura.

O Prémio Gulbenkian Património – Maria Tereza e Vasco Vilalva foi criado em 2007 e distingue anualmente um projeto de excelência na área da conservação, recuperação, valorização ou divulgação do património cultural português, imóvel ou móvel.

 

Fundo Rainha D. Leonor apoia projeto inovador da Misericórdia de São João da Madeira

Com o apoio da Misericórdia de Lisboa, a Santa Casa da Misericórdia de São João da Madeira inaugurou na última terça-feira, dia 21 de junho, um centro de atividades ocupacionais. O equipamento, antes inexistente, irá apoiar cerca de 30 utentes com deficiência. Para a concretização deste projeto, a Santa Casa de São João da Madeira recebeu um apoio do Fundo Rainha D. Leonor no valor de 31 122,06 euros.

Com esta obra, a Misericórdia de São João da Madeira vê nascer um projeto inovador no concelho, na área da deficiência, que visa dotar os beneficiários de um espaço atual e aberto a toda a comunidade.

No mesmo espaço do CAO da Misericórdia de S. João da Madeira, mas numa ala adjacente, foram concebidas mais duas valências destinadas ao universo infantil: uma creche e um jardim de infância.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado em 2015 pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das misericórdias de todo o país, no princípio da autonomia cooperante.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas