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Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão lança programa de Oficinas Terapêuticas

O Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão (CMRA), um equipamento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e referência a nível nacional e internacional na área da reabilitação, lançou o novo programa de Oficinas Terapêuticas Verão 2025, destinado a crianças em idade pré-escolar, que sejam acompanhadas no Serviço de Reabilitação Pediátrica do Desenvolvimento, com diferentes perfis de perturbações do desenvolvimento.

Este programa de intervenção terapêutica intensiva decorre em grupo e em contexto exterior e tem como objetivo promover o desenvolvimento de competências motoras, sensoriais, sociais e cognitivas, tendo sido planeado e dinamizado pela Unidade de Terapia Ocupacional e complementado pelo Setor da Educação.

Subdividido em duas partes, uma para crianças dos 4 aos 5 anos e outra para crianças dos 5 aos 6 anos, e decorrendo em regime de ambulatório, este programa é composto por atividades terapêuticas ajustadas à idade, ao nível de desenvolvimento e aos objetivos terapêuticos das crianças. Seguindo uma lógica criteriosa, os grupos são formados mediante indicação clínica, perfil de desenvolvimento, características funcionais e objetivos terapêuticos individuais.

As principais competências a desenvolver são:

  • Coordenação motora global e fina;
  • Competências sensoriais e grafomotoras;
  • Funções executivas;
  • Autorregulação emocional;
  • Comunicação, socialização e autonomia;
  • Confiança e sentimento de competência;
  • Envolvimento ocupacional e participação em grupo.

Conheça todas as informações sobre este programa no site do CMRA.

Memórias e sorrisos: antigos funcionários da Rajá visitaram a Residência Raquel Ribeiro

Aproveitando a sombra, o grupo reuniu-se junto à portaria da Residência Raquel Ribeiro (RRR), no coração de Monsanto. Com mais ou menos dificuldade, porque a idade não perdoa, os primeiros nove visitantes foram caminhando e espalhando o olhar pelas instalações deste novo equipamento da Santa Casa, onde outrora trabalharam. São antigos trabalhadores da fábrica Rajá e hoje regressaram àquela que foi a sua segunda casa durante, nalguns casos, décadas.

A Rajá funcionou ali até à primeira metade da década de 90, tendo posteriormente sido doada pela Nestlé à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Totalmente remodelada, funciona hoje sob quatro eixos fundamentais: descanso do cuidador, acolhimento residencial de curta duração e convalescença, altas sociais e reabilitação.

Antigos funcionários da Rajá visitam Residência Raquel Ribeiro

João Moura, antigo engenheiro, que chegou à Rajá em 1981, tenta reconhecer os traços do edifício original, ao mesmo tempo que resume a história da fábrica.

“A Rajá era muito conhecida pelos gelados e a Olá estava a tentar implementar-se em Portugal, mas era difícil. Então compraram a Rajá e depois passaram-na a dois funcionários, mas sem o alvará dos gelados. Então só podíamos fazer chocolates e mais tarde chegou a Nestlé”, explica, salpicando a história com memórias que deixaram saudades: “A vida nas empresas era completamente diferente do que é hoje. Havia tempo para fazer tudo, era uma segunda família. Inclusivamente, fizemos aqui um grupo de música popular portuguesa”.

Ao seu lado, com a ajuda de duas canadianas, caminha Odete. É a mais antiga funcionária do grupo, tendo entrado na Rajá em 1962. Começou no fabrico de drops, mas rapidamente se estabeleceu como telefonista, ficando ainda com a área dos primeiros socorros. Ainda sabe de cor o número de linhas e extensões com que trabalhava, mas lembra-se igualmente das condições particulares do edifício de então.

“Trabalhava numa parte que tinha uma claraboia: de inverno chovia e tinha de pôr um alguidar para aparar a água, mas de verão tinha de abrir aquilo porque fazia muito calor! Depois mudei para outra parte do edifício, mas o sol entrava pela janela e deram-me um chapéu daqueles dos vendedores de praia, à marinheiro”, recorda, divertida, pouco antes de ser surpreendida ao encontrar uma vizinha que está em recuperação na Residência Raquel Ribeiro: “Mora no meu prédio, vejam lá!”.

Entretanto outra visitante juntou-se ao grupo. Mora perto e veio a pé, apesar dos seus 87 anos. Olívia embrulhava chocolates, mas ajudava noutras tarefas quando era preciso. De uma coisa tem a certeza: “Estes eram os melhores gelados!”

Odete, então destronada como a mais antiga funcionária por Olívia, reconheceu-a, apesar de não se verem há 40 anos. Afinal, foi ela a responsável pela sua entrada na fábrica e uma mistura de sorrisos com fotografias eternizaram este momento.

Antigas funcionárias da Rajá reencontraram-se 40 anos depois

Olívia e Odete reencontraram-se 40 anos depois

Ao contrário, Glória é a “miúda” do grupo. Assim era tratada quando ingressou na fábrica, com apenas 13 anos, e assim continua a ser apelidada hoje em dia. Visivelmente emocionada com a visita às antigas instalações da Rajá, vai trauteando o slogan dos gelados que aprendeu na infância. Quando Odete pergunta se alguém se lembra de uma rampa por onde estão a passar, Glória salta logo com uma história engraçada.

“Lembro sim! Uma vez andava com um porta-paletes e não vi o perigo! Ia a descer e quando vi que já não tinha força para o segurar, comecei a correr à frente dele! Ainda me magoei no calcanhar”, ri-se.

As histórias continuam à medida que o grupo visita as instalações da Residência Raquel Ribeiro, merecendo calorosos cumprimentos dos profissionais que hoje ali trabalham. E entre as memórias de Elisabete, que dali saiu a correr para a revolução na baixa a 25 de abril de 1974, ou a ansiedade de Teresa, que adoeceu há poucos dias mas recuperou a tempo desta visita que não queria perder por nada, passando pelas confissões de quem comia às escondidas os chocolates que se partiam para não haver problemas, as horas passam e o “turno” de hoje acaba, mesmo a tempo do almoço oferecido ao grupo pela Santa Casa.

João Geraldo, diretor da RRR, que conduziu os visitantes nesta viagem no tempo, era, também ele, um homem feliz no final da visita.

“Foi muito interessante perceber como é que isto foi mudando. A visita foi muito engraçada e eles ficaram muito satisfeitos por virem cá. Notou-se que tinham curiosidade em saber qual era o fim desta doação que foi feita à Santa Casa.

Hospital Ortopédico de Sant’Ana volta a inovar com nova tecnologia

O Hospital Ortopédico de Sant’Ana (HOSA), um equipamento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, referência na área da Ortopedia e Traumatologia, acolheu, no passado dia 12 de junho, as duas primeiras Endoscopias de Coluna Uniportal com a nova tecnologia Joimax, realizada pelo médico Rui Domingos, ortopedista deste hospital e especialista em cirurgia da coluna vertebral.

Esta é uma nova abordagem que permite a realização de cirurgias menos invasivas e, simultaneamente, assegura uma recuperação mais rápida para o utente.

Aceda a todas as informações sobre este equipamento e agende as suas consultas e exames no site do HOSA.

Utentes do Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian deslumbraram com audiolivro

O Auditório Sul da Feira do Livro acolheu na terça-feira, 17 de junho, aquele que foi, certamente, um dos momentos mais emocionantes da presente edição do evento, com a apresentação do audiolivro “Dá-me Música”.

O projeto nasceu no Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian (CRPCCG), da Santa Casa, onde um grupo de utentes escreveu e musicou diversos poemas, com a preciosa ajuda do monitor Nelson Mendes e da Escola Profissional de Imagem (EPI), em parceria com o Centro Editorial da Misericórdia de Lisboa.

Ao longo de um ano, foram nascendo os diversos temas que compõem – e vão compor – o audiolivro, que atualmente conta com quatro canções, mas só ficará completo quando atingir a dezena. E a Feira do Livro foi o palco para mostrar o resultado deste intenso, mas gratificante trabalho.

Nelson Mendes subiu ao palco do Auditório Sul e foi acompanhado, à vez, por quatro utentes do Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian, que deram voz aos seus próprios poemas. E a atuação começou logo em grande, com Pedro a ajudar Nelson na interpretação de “Voa com saudade”, uma música que o utente escreveu sobre a sua irmã, infelizmente já falecida. As canções sucederam-se com recordações familiares e momentos deliciosos, uns mais melódicos e outros mais intensos, numa plateia cativada desde o início.

“Estes utentes nunca tinham tido este processo de criação de poemas e depois musicá-los. Aceitaram logo à partida e estiveram sempre muito empenhados, até pela primeira experiência em estúdio, ao terem essa hipótese de experienciar aquela coisa só tinham visto na televisão”, explicou Nelson Mendes.

O monitor agradeceu ao Centro Editorial e aos alunos da EPI, e sublinhou os benefícios deste projeto para os utentes: “Este trabalho vai prolongar-se, porque esta parceria não pode morrer, pois está a fazer-nos muito bem”.

Por seu lado, Andreia Afonso, do Centro Editorial, admitiu que “ninguém ficou indiferente” quando receberam a ideia, dadas “as histórias das letras” compostas pelos utentes.

“É um projeto muito bonito e o Centro Editorial tem este dom de perpetuar histórias no tempo, sejam em papel ou digital. Temos esse condão. Acompanhem o projeto no YouTube da Santa Casa”, sugeriu a responsável à plateia.

A saudade de Pedro, o sorriso de Olinda, o rap de Sara e as memórias de Carolina são apenas alguns dos temas trazidos pelos 12 utentes participantes neste projeto musical, que pode espreitar na playlist abaixo:

Play Video about utentes em gravação em estúdio

Utentes do Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian vão ter acesso prioritário no SOL

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa estabeleceu uma “Via Verde” entre estes dois serviços da instituição, de maneira a complementar o trabalho já existente na área da saúde oral, facilitando o acesso das crianças e jovens do centro com paralisia cerebral a cuidados de saúde oral.

Esta colaboração reforça o compromisso da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa com a inclusão e com a igualdade no acesso à saúde, garantindo uma resposta especializada e adaptada a necessidades clínicas complexas. 

Para André Brandão de Almeida, Administrador da Santa Casa com o pelouro da saúde, esta colaboração entre os dois equipamentos da Misericórdia de Lisboa “vem colmatar algumas falhas, assegurando não só um acesso mais célere, sem listas de espera, a consultas e tratamentos, quer em ambulatório quer em ambiente hospitalar, como também uma abordagem mais coordenada e humanizada”.

O responsável afirma ainda que, “além de acelerar processos”, esta colaboração vai também permitir “a criação de projetos de literacia em saúde oral dirigidos a pais e cuidadores, essenciais para promover autonomia, reforçar competências e construir, em conjunto, um caminho mais justo no acesso à saúde”.

Com esta resposta, os mais de 1.200 utentes do Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian vão poder contar com um “canal” de comunicação direto e ágil entre as equipas multidisciplinares do SOL e CRPCCG.

O processo inicia-se com a identificação, pelo CRPCCG, dos utentes que necessitam de cuidados de saúde oral. Recolhida a informação necessária, esta é enviada diretamente ao Serviço Odontopediátrico, que procede ao contacto com os pais ou cuidadores para agendamento da primeira consulta. 

Com a criação desta “Via Verde”, os utentes referenciados, para além de um acesso mais célere a cuidados de saúde oral, evitando listas de espera, vão também poder ser acompanhados pela equipa do SOL, desde a primeira consulta até ao final do tratamento, seja em ambulatório, seja em bloco operatório em cuidados hospitalares no Hospital Ortopédico de Sant’Ana, equipamento da Santa Casa.

“Esta resposta complementa e reforça o que existe, garantindo um circuito assistencial mais eficiente, com capacidade de atuação, tanto em ambulatório como, quando necessário, através do nosso Centro Hospitalar, para tratamento em Bloco operatório sob anestesia geral, garantindo sempre um acompanhamento pela equipa do SOL”, frisa o Administrador.

O Centro de Reabilitação de Paralisa Cerebral Calouste Gulbenkian disponibiliza serviços numa perspetiva integrada e comunitária de inserção social da pessoa com deficiência. A equipa multidisciplinar deste centro, composta por médicos especialistas, enfermeiros, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, terapeutas da fala, psicólogos, educadores, professores e assistentes sociais, acompanha cerca de 1.200 pessoas com deficiência por ano, prestando igualmente apoio às suas famílias. É um centro de referência na área da paralisia cerebral, desenvolvendo projetos em parceria com instituições nacionais e internacionais.

Seja voluntário num equipamento de saúde da Santa Casa!

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa promove o voluntariado nas áreas da Ação Social, Saúde, Cultura e Inovação, sendo esta uma atividade complementar à atuação dos profissionais da Instituição, tendo como principal objetivo melhorar o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas que dela beneficiam, em especial as que se encontram em situação de maior vulnerabilidade.

Particularmente na área da saúde, a Misericórdia de Lisboa procura voluntários de coração aberto para integrar as equipas que atuam em três equipamentos fundamentais da Instituição nesta área:

Inscreva-se e venha conhecer o mundo do voluntariado Santa Casa!

Desafios da longevidade em debate na Feira do Livro de Lisboa

Lisboa enfrenta atualmente um desafio demográfico significativo: o envelhecimento acelerado da sua população. A baixa taxa de natalidade e o aumento da esperança de vida fez crescer a percentagem de pessoas com mais de 65 anos na cidade. Embora isto represente uma conquista em termos de saúde e longevidade, o fenómeno coloca pressões e desafios significativos sobre todo o sistema existente.

A presente edição deste Caderno Técnico é uma edição revista, e elege como tema os desafios da longevidade, guiando-se pelo ideal de uma Lisboa verdadeiramente inclusiva, pensada para todas as idades.

Neste sentido, a instituição dá o seu contributo, partilhando a sua vasta experiência que resulta da sua intervenção nesta área específica. Ao mesmo tempo, este Caderno Técnico dá voz a alguns dos parceiros com quem a instituição trabalha em rede alargada, com o intuito de construir uma sociedade abrangente e plural, onde todos, sem exceção, possam e consigam exercer uma cidadania ativa e plena.

Este Caderno Técnico, que pode ser adquirido na Loja da Cultura da Santa Casa, foi apresentado esta quarta-feira, 11 de junho, na Feira do Livro de Lisboa. Na mesma ocasião foi realizada uma Mesa redonda sob o tema “Estratégias colaborativas para a Longevidade e Envelhecimento”, com as participações de Ângela Guerra, Administradora da Santa Casa, Mário Rui André, diretor da Unidade de Missão Santa Casa Lisboa, Cidade Com Vida para Todas as Idades, Rute Dinis de Sousa, diretora executiva do Comprehensive Health Research Centre – Nova Medical School, e Miguel Soares, do Departamento dos Direitos Sociais da Câmara Municipal de Lisboa, com a moderação da psicóloga Maria João Diniz.

O Programa Lisboa, Cidade COM VIDA Para Todas as Idades é um plano estratégico e integrado para a cidade, que nasce da vontade de melhorar a qualidade de vida e o bem-estar da população 65+ e de transformar a cidade num espaço de vida ativa, autónoma e de participação plena.

Esta estratégia vem reforçar a participação social e comunitária, as redes de solidariedade e de parceria, a promoção de apoios sociais personalizados, integrados e flexíveis, contribuindo para a visão de uma cidade mais justa, coesa e inclusiva para todas as idades.

SOL apresenta novo Caderno Técnico focado na Saúde Oral Infantil

A Saúde Oral Infantil volta a ser tema dos Cadernos Técnicos Santa Casa, desta vez através da edição “Protocolos Clínicos do Serviço Odontopediátrico de Lisboa”, que integra  oito protocolos correspondentes a intervenções em diferentes áreas da medicina dentária, como a utilização do Diamino Fluoreto de Prata, Urgências em endodontia, Termografia como imagem médica no estudo das dismorfias carniofaciais e Higiene oral em pacientes com tratamento ortodôntico fixo.

A utilização de protocolos clínicos permite a parametrização e sistematização dos cuidados prestados e, a par do trabalho clínico que se desenvolve diariamente no SOL, são o exemplo do compromisso com foco no utente e na melhoria da sua saúde.

Este Caderno Técnico, que pode ser adquirido na Loja da Cultura da Santa Casa, foi apresentado esta segunda-feira (9), na Feira do Livro de Lisboa. Na mesma ocasião foi realizada uma Mesa redonda sob o tema “Acesso a cuidados de Saúde Oral”, partindo do modelo do SOL, com as participações de Duarte Marques, Presidente da Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária (SPEMD); Orlando Monteiro da Silva, Membro do CES e antigo Bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas; Francisco Salvado, Diretor do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria; e Carina Simões, Diretora Clínica do SOL. A Mesa foi moderada por André Brandão de Almeida, Administrador com a área da Saúde da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

SOL é um serviço de medicina dentária pediátrico que veio reforçar o papel da Santa Casa de complementaridade com o Serviço Nacional de Saúde. Inaugurada em agosto de 2019, é uma resposta inédita em Portugal que presta cuidados de saúde oral isentos de custos para as famílias, a todas as crianças e jovens até aos 17 anos (inclusive) que residam no Concelho de Lisboa, independentemente da sua condição socioeconómica ou nacionalidade.

Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão tem programa para Descanso do Cuidador

O Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão lançou um programa dedicado ao Descanso do Cuidador, cujo objetivo de internamento é aliviar a pesada responsabilidade de quem cuida de crianças com doença crónica complexa.

Para o efeito, o CMRA dispõe de quatro camadas destinadas a estas crianças e o programa oferece um período de descanso ao cuidador de até quatro semanas, contribuindo para uma melhor resposta às exigências futuras do utente cuidado. Durante este período, a criança continua a receber cuidados especializados, estando assegurada a melhor manutenção do seu estado de saúde e promovendo a sua qualidade de vida.

O programa Descanso do Cuidador representa, assim, uma abordagem centrada tanto na criança, como na família, reconhecendo que o bem-estar dos cuidadores é essencial para a qualidade dos cuidados prestados a longo prazo.

Para mais informações sobre este programa contacte o email ugd-cmra@scml.pt ou ligue para o número 214 608 300 (chamada para a rede fixa nacional).

Santa Casa assina protocolo com a Fundação Portuguesa de Cardiologia

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC) assinaram, na passada sexta-feira, 30 de maio, um protocolo de colaboração, com o objetivo de dar continuidade à promoção da saúde e consequente melhoria da qualidade de vida da comunidade.

A FPC atua na prevenção das doenças cardiovasculares, que constituem a principal causa de morte na população portuguesa, e o seu desígnio encaixa na missão da Misericórdia de Lisboa, que tem na saúde um dos seus pilares fundamentais.

Assinaram o protocolo Paulo Sousa, Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, André Brandão de Almeida, administrador da Instituição com o pelouro da Saúde, Manuel Oliveira Carrageta, presidente da Comissão Executiva da Fundação Portuguesa de Cardiologia, e António Luís Rocha, vogal não médico e tesoureiro da mesma entidade.

Na cerimónia foram ainda projetados os vídeos das recentes campanhas de sensibilização da Fundação Portuguesa de Cardiologia.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas