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O futuro de todos nós esteve em debate na Santa Casa

Neste evento, que permitiu a partilha de experiências, melhores práticas e ideias sobre envelhecimento saudável, um conjunto de oradores portugueses, britânicos e brasileiros tentaram encontrar respostas para os grandes desafios de uma sociedade cada vez mais envelhecida. O envelhecimento saudável deve ser, por isso, a prioridade de sociedades com um número crescente de cidadãos mais velhos. O que há a fazer para promover esta causa foi o que esteve em discussão na Sala de Extrações da Misericórdia de Lisboa, esta terça-feira, 15 março.

Portugal e o Reino Unido partilham um envelhecimento acelerado. Numa década, o número de pessoas mais velhas poderá duplicar e perspetiva-se que este público se aproxime cada vez mais dos cem anos de idade. Um desafio para sociedades, governos e sistemas de saúde.

Construir um futuro para um Envelhecimento Saudável

Na sessão de abertura, Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa, defendeu que o tema em discussão “tem cada vez mais relevância no trabalho desenvolvido na Santa Casa Misericórdia de Lisboa, de modo a assegurar um envelhecimento saudável, digno e, sobretudo, autónomo. É uma prioridade para nós, e a realização deste evento manifesta uma preocupação comum entre o Reino Unido e Portugal. Este fórum será certamente um momento que vai acrescentar capacidade para trabalharmos melhor e com o objetivo de servirmos com mais qualidade os cidadãos mais velhos”.

Já Ross Matthews, ministro conselheiro da Embaixada Britânica em representação do embaixador, agradeceu a parceria com a Misericórdia de Lisboa, fazendo votos que esta seja a primeira de muitas iniciativas conjuntas relacionadas com o tema do envelhecimento. Destacou, ainda, que este evento é importante para debater, partilhar e trabalhar em grupo com o objetivo de encontrar soluções para os desafios de um envelhecimento saudável.

Sarah Harper, professora do Oxford Institute of Population Ageing, foi keynote speaker deste fórum. Na sua apresentação sobre o envelhecimento saudável destacou a importância de partilhar conhecimento e de explorar soluções conjuntas. Simultaneamente, alertou que o debate sobre o envelhecimento das sociedades precisa de ser desviado de um foco exclusivo nas pessoas idosas, reconhecendo que as mudanças etárias estruturais que estão a ocorrer têm implicações para todas as gerações. As pessoas não apenas vivem mais, mas também vivem dentro de populações que estão a envelhecer. Em países demograficamente mais idosos há uma proporção menor de indivíduos economicamente ativos e, portanto, a responsabilidade de sustentar a dependência na velhice pode recair cada vez mais sobre os próprios idosos. É importante que sejam desenvolvidas políticas que apoiem uma abordagem multifacetada do envelhecimento da população.

Por outro lado, Adalberto Fernandes, ex-ministro da Saúde e professor da Escola Nacional de Saúde Publica, também keynote speaker, sublinhou que “2030 é já amanhã! Do ponto de vista demográfico, uma década é um dia. E nós estamos a caminhar para o inverno demográfico. O mundo está a mudar.” E com um alerta continuou: “sem povos e sem vitalidade demográfica não há economia. E nós temos pela frente uma mancha de envelhecimento”.

O ex-ministro da Saúde explicou que Portugal “tem um problema de pobreza e a pobreza casa com a doença. Este é um problema português e europeu. A desigualdade não é um problema apenas de um só país”. Para Adalberto Fernandes, esta fragilidade compromete a longevidade e a qualidade de vida. Terminou, lembrando que “a nossa vida é uma conta-poupança. Nós temos a saúde que acautelamos no início da vida”.

Mesas redondas

“Como garantir a qualidade de vida de uma população em envelhecimento?” e “Como será o processo de envelhecimento em 2030?” foram algumas das questões em debate. Foram ainda discutidos temas como tecnologias e serviços de saúde; conceção centrada na pessoa; construção de edifícios; entre outros. A moderação dos debates esteve a cargo do jornalista José Pedro Frazão da Rádio Renascença.

Dividido entre duas mesas redondas, Paul McGarry, do Greater Manchester Ageing Hub, António Carvalho, do Politecnico di Milano, David Sinclair, do Internacional Longevity Centre – UK, Alexandre Kalache, presidente do Centro Internacional de Longevidade Brasil, Eduardo Gomensoro, diretor médico de vacinas da GSK, Cláudia Cavadas, vice-reitora da Universidade de Coimbra, George MacGinnis, UK Research and Innovation, e Susana António, fundadora do Creative Hub 60+ A Avó veio trabalhar, foram os oradores que participaram nas referidas mesas.

Santa Casa e CHULN assinam protocolo de colaboração

Edmundo Martinho, provedor da Misericórdia de Lisboa, e Daniel Ferro, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte (CHULN), assinaram, na passada sexta-feira, 27 de fevereiro, um protocolo de colaboração entre o serviço odontopediátrico da instituição (SOL – Saúde Oral em Lisboa) e o CHULN. O objetivo é estabelecer uma parceria nos âmbitos do estudo, da prevenção, da promoção e dos tratamentos de saúde oral, reforçando os seus efeitos benéficos na qualidade de vida dos cidadãos.

Com esta parceria, o SOL – Saúde Oral em Lisboa passa a dispor de uma via direta de referenciação para os seus utentes (dos 0 até aos 18 anos) que necessitem de realizar tratamentos sob anestesia geral ou tratamentos cirúrgicos mais complexos, em ambiente hospitalar.

Por outro lado, a Clínica Universitária de Estomatologia do CHULN poderá referenciar utentes (crianças e jovens) para o SOL, deste que residam ou frequentem um estabelecimento de ensino no concelho de Lisboa, após consideradas e avaliadas as respetivas necessidades.

O presente protocolo prevê, ainda, assegurar a formação pós-graduada de internos ou estagiários que poderão acompanhar as atividades clínicas quer no serviço odontopediátrico da instituição (SOL – Saúde Oral em Lisboa), quer na Clínica Universitária do CHULN.

Grupo SOL

Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão classifica paraciclistas da Associação Salvador

Hospital Cruz Vermelha aposta na prevenção

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Numa década, a Unidade de Gastroenterologia do hospital que agora pertence à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa já realizou mais de 23 mil consultas e 42 mil atos de diagnóstico e tratamento.

Centro de Alcoitão renova acordo com o SNS

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O Governo renovou com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa o contrato para a prestação de cuidados de saúde na área da medicina de reabilitação a doentes do Serviço Nacional de Saúde no Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão.

“Obesidade em Portugal tem forte carga genética”

“Obesidade em Portugal tem forte carga genética”

Todos os dias, o coordenador do Centro de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Hospital Cruz Vermelha, o professor e cirurgião Rodrigo Oliveira, vê chegar pacientes em fim de linha. Pessoas a quem a obesidade roubou a saúde e a oportunidade de uma vida normal.

Coordenador da ESSAlcoitão eleito primeiro bastonário da Ordem dos Fisioterapeutas

António Lopes, fisioterapeuta, psicólogo e professor-coordenador na Escola Superior de Saúde do Alcoitão (ESSAlcoitão) foi eleito pelos fisioterapeutas para primeiro bastonário desta ordem profissional. Nesta que foi a primeira vez que a Ordem dos Fisioterapeutas foi a votos, depois da sua criação em setembro de 2019, António Lopes obteve 64,21% contra 31,54% de Emanuel Vital.

Na eleição que aconteceu via voto eletrónico participaram 2819 fisioterapeutas dos quase cinco mil inscritos na Ordem. Estima-se que em Portugal existam cerca de 15 mil profissionais, o que faz com que esta seja a terceira maior profissão na área da saúde, segundo a Associação Portuguesa de Fisioterapeutas.

António Lopes, formado na ESSAlcoitão, “sente-se preparado e motivado para assumir este novo desafio, de garantir quer o desenvolvimento e afirmação da profissão, no contexto das profissões de saúde e das equipas onde se insere, quer a defesa dos cidadãos, em particular no que respeita à qualidade dos cuidados de saúde prestados.”

Em setembro deste ano, a ESSAlcoitão deu os primeiros passos no sentido de aliar inovação e serviço público com a criação da app ReageCovid, uma ferramenta que pretende promover a autogestão a curto e longo prazo no contexto Covid-19.

António Lopes ESSA

Perfil:

António Manuel Fernandes Lopes nasceu em 22 de agosto de 1954, em Vila Nova de São Bento, Serpa. É licenciado em Psicologia Educacional, Mestre em Ciências da Educação (Área de Pedagogia na Saúde). Fisioterapeuta  com o título de Especialista em Fisioterapia pelos Institutos Politécnicos de Lisboa, Porto e Coimbra. Desempenha as funções de professor-coordenador, na Escola Superior de Saúde do Alcoitão.

Atualmente é presidente do Conselho Pedagógico e Presidente da Comissão Permanente de Avaliação e Qualidade, e membro do Conselho Técnico Científico. Colabora, desde 2011, com a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), na qualidade de presidente de Comissões de Avaliação Externa, na área CNAEF de Terapia e Reabilitação.

Desde 1980 que participa em processos de desenvolvimento curricular do curso de Fisioterapia, no plano nacional e internacional. Colaborou no desenvolvimento curricular de outros cursos na área da saúde, tendo sido, em 2004, nomeado membro do grupo coordenador para a implementação do processo de Bolonha a nível nacional.

No plano internacional, foi vice-presidente do Comité Permanente de Ligação dos Fisioterapeutas da CEE (SLCP) entre 1991 e 1998, e foi presidente da Região Europeia da Confederação Mundial de Fisioterapia (ER-WCPT) entre 1998 e 2010. Em 2011, foi distinguido pela “International Service Award” da WCPT, galardão que premeia o reconhecimento da liderança e serviços prestados à organização, e à fisioterapia, no plano mundial. Foi vice-presidente da Comissão Pró-Ordem da APFisio, e vogal da Comissão Instaladora da Ordem do Fisioterapeutas.

Santa Casa com mais ação na saúde mental

Santa Casa com mais ação na saúde mental

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa tem um novo projeto para a prestação de cuidados de saúde mental na capital.

Utentes com paralisia cerebral surfam nas ondas da praia de Carcavelos

O ritual foi cumprido rigorosamente, como se de surfistas profissionais se tratassem. Chegada à praia de Carcavelos pela manhã, vestir os fatos com mais ou menos dificuldade, pegar nas pranchas e dirigirem-se para a água. Primeiro, testando a temperatura, depois entrando no mar, uns com mais confiança e outros a medo, mas sempre apoiados pelos monitores da SURFaddict (Associação Portuguesa de Surf Adaptado) que, durante a aula exclusiva para os utentes da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa ajudaram estes surfistas amadores a relaxar e a aproveitar todas as sensações possíveis que o surf consegue proporcionar.

Estas aulas anuais de surf adaptado já não constituem uma novidade para alguns dos utentes do Centro de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian (CPCCG). Desde 2017 que este equipamento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa se associou à SURFaddict. A primeira experiência ocorreu na praia da Areia Branca, na Lourinhã; no ano seguinte, a aula passou para a praia de Carcavelos, tal como nesta terça-feira.

“Neste grupo, para três deles foi a primeira vez que participaram”, explicou Paula O`Neill, terapeuta ocupacional do CPCCG, assegurando que os estreantes “adoraram” a experiência. Os restantes, já habituados a estas aulas de surf adaptado, já sabiam o que os esperava: “Uma sensação de liberdade, muita adrenalina, o recordar dos dias na praia e uma sensação de maior facilidade em se movimentarem”, relatou a responsável.

Utentes com paralisia cerebral surfam nas ondas da praia de Carcavelos

Experientes ou estreantes, certo é que os níveis de expectativa destes utentes, com idades entre os 20 e os 50 anos, nunca tinha sido tão elevada. De tal forma, que existia muita ansiedade pela atividade, algum receio e muita alegria, com os dias a passarem e a mesma pergunta a repetir-se diariamente: “Vai mesmo acontecer?”.

Após duas horas a “furar” as ondas, até perto da hora do almoço, os efeitos desta aula terapêutica já se faziam sentir (e notar) junto destes utentes. Calmos, com confiança para estar na água e com mais energia são alguns dos benefícios apontados por Paula O´Neill. Já os rostos destes surfistas deixavam transparecer alegria e felicidade, sentimentos que eram verbalizados com frases como “quero mais” ou “não esperava que fosse tão bom”. Emoções que não deixam ninguém indiferente no CPCCG e que “fazem tudo valer a pena”, como faz questão de sublinhar a terapeuta ocupacional que os acompanha nesta “aventura”.

“É por isto que continuamos a apostar sempre, e cada vez mais, em atividades de integração”, conclui Paula O´Neill sem hesitações, após mais um dia inesquecível para estes utentes da Misericórdia de Lisboa.

Santa Casa disponibiliza 91 camas para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados

As 91 camas pertencem à nova Unidade de Cuidados Continuados Integrados Rainha Dona Leonor (UCCI RDL), antigo Hospital Militar da Estrela, em Lisboa. A unidade da Santa Casa irá receber os utentes de forma faseada, prevendo-se que atinja a sua lotação máxima até ao final de 2021. As camas vão integrar a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa transformou este complexo na sua terceira unidade de cuidados continuados integrados (UCCI), particularmente relevante num tempo em que os desafios da longevidade são cada vez maiores. Será uma grande unidade da cidade de Lisboa destinada a receber utentes referenciados pela Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, servindo doentes de Lisboa e Vale do Tejo, em complementaridade com o Serviço Nacional de Saúde.

O contrato-programa foi assinado pelo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Edmundo Martinho, pelo presidente da Administração Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo, I.P., Luís Augusto Coelho Pisco, e pela diretora adjunta do Instituto da Segurança Social, I.P, Maria de Fátima da Fonseca Matos.

Edmundo Martinho sublinhou que a UCCI Rainha Dona Leonor é um “ganho para a cidade de Lisboa e para a região” e que, com esta nova unidade de saúde, a Misericórdia de Lisboa irá contribuir para atenuar o défice de respostas na região de Lisboa e Vale do Tejo.

“A UCCI Rainha Dona Leonor é funcional e está pronta para receber os utentes”, disse, sorridente. “A Santa Casa está muito empenhada no que diz respeito à questão da longevidade e comprometida na melhoria e no alargamento destes cuidados”, finalizou.

Assinatura contrato SCML, ARS e ISS

Visita do PORLISBOA à UCCI Rainha D. Leonor

As obras de remodelação do antigo Hospital Militar da Estrela – agora convertido em Unidade de Cuidados Continuados Integrados – foram cofinanciadas pelo Programa Operacional Regional de Lisboa (PORLISBOA), através de Fundos Europeus, em particular do FEDER.

A equipa do PORLISBOA visitou a Unidade de Cuidados Continuados Integrados Rainha D. Leonor no dia 13 de dezembro, de modo a acompanhar a operação cofinanciada. O FEDER comparticipou em 50% do valor considerado em sede de candidatura aprovado, traduzindo-se num financiamento de 4.371.490€.

Visita do PORLISBOA à UCCI Rainha D. Leonor

A terceira unidade de cuidados continuados integrados da Santa Casa

A Unidade de Cuidados Continuados Integrados Rainha Dona Leonor junta-se à UCCI Maria José Nogueira Pinto, em Cascais – aberta desde 2012, conta atualmente com 12 camas -, e à UCCI São Roque, no Parque de Saúde Pulido Valente – inaugurada em 2019, tem 44 camas disponíveis.

Esta terceira unidade de cuidados continuados integrados da Santa Casa funcionará nas instalações do antigo Hospital Militar da Estrela, adquirido pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em julho de 2015. É destinada a quem vive na região de Lisboa e Vale do Tejo.

O novo edifício tem sete pisos, dividindo-se nas tipologias: Unidade de Convalescença (13 camas), Unidade de Média Duração (39 camas) e Reabilitação e Unidade de Longa Duração e Manutenção (39 camas). Unidade de Convalescença: com a finalidade para a intervenção da UCCI RDL, dirigida a pessoas com perda transitória de autonomia, potencialmente recuperável, que necessitam de cuidados clínicos de reabilitação e de apoio psicossocial, em regime de internamento.

Unidade de Média Duração e Reabilitação: com a finalidade de criar as condições para a intervenção da UCCI RDL, dirigida a pessoas com perda transitória de autonomia, potencialmente recuperável, que necessitam de cuidados clínicos, de reabilitação e de apoio psicossocial, em regime de internamento de média duração, por situação clínica decorrente da recuperação de um processo agudo ou descompensação de processo patológico crónico.

Unidade de Longa Duração e Manutenção: com a finalidade de criar as condições para a intervenção da UCCI RDL, dirigida a pessoas com doenças ou processos crónicos, com diferentes níveis de dependência, que necessitam de cuidados clínicos, de manutenção e de apoio psicossocial, em regime de internamento de longa duração, contribuindo para o bem-estar e qualidade de vida do utente.

(Notícia atualizada a 13 de dezembro)

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas